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Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e
Desenvolvimento Regional – Universidade
Anhanguera/UNIDERP
Plantas medicinais brasileiras no tratamento de alopecia
androgenética: efeitos terapêuticos, toxicologia,
composição química e legislação
Mestranda Ligia Maria Mendes Martins de Moura
Orientadora: Prof.ª Dra. Rosemary Matias
Comitê de Orientação: Prof.ª Dra. Silvia Cristina Heredia
Área de Concentração: Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável do Pantanal e do Cerrado
Linha de Pesquisa: Sociedade, ambiente e desenvolvimento regional sustentável
Bolsista CAPES
Introdução
• Fitoterapia;
• Corresponde à 90% dos
medicamentos utilizados para o
alívio e cura de determinadas
doenças.
Plantas Medicinais
Plantas Medicinais
• A utilização é baseada na tradição familiar;
• Terapia complementar;
• No Brasil, sua biodiversidade contribui para o
crescimento de um segmento industrial
importante: farmacêutico (Fitoterápicos).
• Com a crescente busca por tratamentos
estéticos de diversos tipos, o uso de
fitoterápicos para estes fins torna-se
mais atrativo a uma grande parte da
população, por se tratar de uma forma
natural e mais acessível de se alcançar
resultados
Plantas Medicinais x Tratamentos
Estéticos
• Utilização de Terapias com plantas medicinais na queda de cabelos
• Utilizadas desde a antiguidade
• Na estética, destaca-se uma preocupação quando ocorre a queda dos cabelos
–Alopecia Andrognética (AAG)
Plantas Medicinais x Queda de
Cabelos
A literatura aponta a
presença dos fitoesteroides
como um dos responsáveis
pelos efeitos terapêuticos
das plantas medicinais no
tratamento da AAG
Questões a serem respondidas?
• Na flora brasileira há plantas medicinais utilizadas no Tratamento da alopecia?
• Já foram desenvolvidos produtos a base de extratos e óleos vegetais para o
tratamento da alopecia?
• Quais as famílias, Gêneros citados com este fim e qual(s) o(s) metabólito(s)
secundário(s) citados?
Plantas Medicinais x Tratamentos X Alopecia
Androgenética
OBJETIVOS
 Levantar as plantas medicinais brasileiras e exóticas indicadas para o
tratamento de AAG, determinando efeitos terapêuticos, toxicologia,
composição química e formas de uso;
 Selecionar as espécies que possuem como constituinte majoritário o β-
sitosterol e realizar análise química;
 Discorrer sobre as legislações para plantas medicinais e fitoterápicos no Brasil,
medicamento fitoterápico (MF), produto tradicional fitoterápico (PTF),
prescrição de drogas vegetais e medicamentos fitoterápicos e formulário
fitoterápico da farmacopeia brasileira (FFFB);
Objetivos
 Elaborar um guia teórico e prático sobre
verdades e mitos no tratamento de AAG
com plantas medicinais e fitoterápicos;
 Disponibilizar o Guia sobre a prevenção
e tratamento de AAG aos profissionais
esteticistas e nas Unidades Básicas de
Saúde de Campo Grande, MS, sobre “
Verdades e Mitos”, prevenção e
tratamento da AAG.
Materiais e Métodos
Análise
química das
plantas
selecionadas
Levantamento
sobre a ocorrência
de Alopecia
Androgenética
Espécies que
contenham
𝜷 −
𝐒𝐢𝐭𝐨𝐬𝐭𝐞𝐫𝐨𝐥
Lista de
Plantas para
Tratamento
da Alopecia
Levantamento
Bibliográfico
Legislação para
Plantas
Medicinais e
Fitoterápicos
Elaboração de um
Guia Prático
sobre Mitos e
Verdades
Resultados Esperados
 Obter um lista de plantas com potencial para o tratamento de AAG que foram
publicados com levantamentos de espécies vegetais brasileiras e exóticas e que
possuem como constituinte majoritário o β-sitosterol;
 Como produto técnico, o guia instrucional de plantas para a prevenção e
tratamento da AAG tem como finalidade promover o uso racional das plantas
medicinais e dos fitoterápicos atendendo as demandas do Ministério da Saúde
e esclarecendo aos usuários das Unidades Básicas de Saúde sobre “Verdades e
Mitos” em relação a prevenção e tratamento da AAG;
 A analise química confirmando a presença de β-sitosterol associado a indicação
terapêutica é indicativo para utilizar a planta em formulações para o tratamento
da alopecia.
CAPES

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Plantas medicinais para alopecia

  • 1. Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional – Universidade Anhanguera/UNIDERP Plantas medicinais brasileiras no tratamento de alopecia androgenética: efeitos terapêuticos, toxicologia, composição química e legislação Mestranda Ligia Maria Mendes Martins de Moura Orientadora: Prof.ª Dra. Rosemary Matias Comitê de Orientação: Prof.ª Dra. Silvia Cristina Heredia Área de Concentração: Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável do Pantanal e do Cerrado Linha de Pesquisa: Sociedade, ambiente e desenvolvimento regional sustentável Bolsista CAPES
  • 2. Introdução • Fitoterapia; • Corresponde à 90% dos medicamentos utilizados para o alívio e cura de determinadas doenças. Plantas Medicinais
  • 3. Plantas Medicinais • A utilização é baseada na tradição familiar; • Terapia complementar; • No Brasil, sua biodiversidade contribui para o crescimento de um segmento industrial importante: farmacêutico (Fitoterápicos).
  • 4. • Com a crescente busca por tratamentos estéticos de diversos tipos, o uso de fitoterápicos para estes fins torna-se mais atrativo a uma grande parte da população, por se tratar de uma forma natural e mais acessível de se alcançar resultados Plantas Medicinais x Tratamentos Estéticos
  • 5. • Utilização de Terapias com plantas medicinais na queda de cabelos • Utilizadas desde a antiguidade • Na estética, destaca-se uma preocupação quando ocorre a queda dos cabelos –Alopecia Andrognética (AAG) Plantas Medicinais x Queda de Cabelos A literatura aponta a presença dos fitoesteroides como um dos responsáveis pelos efeitos terapêuticos das plantas medicinais no tratamento da AAG
  • 6. Questões a serem respondidas? • Na flora brasileira há plantas medicinais utilizadas no Tratamento da alopecia? • Já foram desenvolvidos produtos a base de extratos e óleos vegetais para o tratamento da alopecia? • Quais as famílias, Gêneros citados com este fim e qual(s) o(s) metabólito(s) secundário(s) citados? Plantas Medicinais x Tratamentos X Alopecia Androgenética
  • 7. OBJETIVOS  Levantar as plantas medicinais brasileiras e exóticas indicadas para o tratamento de AAG, determinando efeitos terapêuticos, toxicologia, composição química e formas de uso;  Selecionar as espécies que possuem como constituinte majoritário o β- sitosterol e realizar análise química;  Discorrer sobre as legislações para plantas medicinais e fitoterápicos no Brasil, medicamento fitoterápico (MF), produto tradicional fitoterápico (PTF), prescrição de drogas vegetais e medicamentos fitoterápicos e formulário fitoterápico da farmacopeia brasileira (FFFB);
  • 8. Objetivos  Elaborar um guia teórico e prático sobre verdades e mitos no tratamento de AAG com plantas medicinais e fitoterápicos;  Disponibilizar o Guia sobre a prevenção e tratamento de AAG aos profissionais esteticistas e nas Unidades Básicas de Saúde de Campo Grande, MS, sobre “ Verdades e Mitos”, prevenção e tratamento da AAG.
  • 9. Materiais e Métodos Análise química das plantas selecionadas Levantamento sobre a ocorrência de Alopecia Androgenética Espécies que contenham 𝜷 − 𝐒𝐢𝐭𝐨𝐬𝐭𝐞𝐫𝐨𝐥 Lista de Plantas para Tratamento da Alopecia Levantamento Bibliográfico Legislação para Plantas Medicinais e Fitoterápicos Elaboração de um Guia Prático sobre Mitos e Verdades
  • 10. Resultados Esperados  Obter um lista de plantas com potencial para o tratamento de AAG que foram publicados com levantamentos de espécies vegetais brasileiras e exóticas e que possuem como constituinte majoritário o β-sitosterol;  Como produto técnico, o guia instrucional de plantas para a prevenção e tratamento da AAG tem como finalidade promover o uso racional das plantas medicinais e dos fitoterápicos atendendo as demandas do Ministério da Saúde e esclarecendo aos usuários das Unidades Básicas de Saúde sobre “Verdades e Mitos” em relação a prevenção e tratamento da AAG;  A analise química confirmando a presença de β-sitosterol associado a indicação terapêutica é indicativo para utilizar a planta em formulações para o tratamento da alopecia.
  • 11. CAPES