Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Plantas medicinais para alopecia
1. Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e
Desenvolvimento Regional – Universidade
Anhanguera/UNIDERP
Plantas medicinais brasileiras no tratamento de alopecia
androgenética: efeitos terapêuticos, toxicologia,
composição química e legislação
Mestranda Ligia Maria Mendes Martins de Moura
Orientadora: Prof.ª Dra. Rosemary Matias
Comitê de Orientação: Prof.ª Dra. Silvia Cristina Heredia
Área de Concentração: Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável do Pantanal e do Cerrado
Linha de Pesquisa: Sociedade, ambiente e desenvolvimento regional sustentável
Bolsista CAPES
3. Plantas Medicinais
• A utilização é baseada na tradição familiar;
• Terapia complementar;
• No Brasil, sua biodiversidade contribui para o
crescimento de um segmento industrial
importante: farmacêutico (Fitoterápicos).
4. • Com a crescente busca por tratamentos
estéticos de diversos tipos, o uso de
fitoterápicos para estes fins torna-se
mais atrativo a uma grande parte da
população, por se tratar de uma forma
natural e mais acessível de se alcançar
resultados
Plantas Medicinais x Tratamentos
Estéticos
5. • Utilização de Terapias com plantas medicinais na queda de cabelos
• Utilizadas desde a antiguidade
• Na estética, destaca-se uma preocupação quando ocorre a queda dos cabelos
–Alopecia Andrognética (AAG)
Plantas Medicinais x Queda de
Cabelos
A literatura aponta a
presença dos fitoesteroides
como um dos responsáveis
pelos efeitos terapêuticos
das plantas medicinais no
tratamento da AAG
6. Questões a serem respondidas?
• Na flora brasileira há plantas medicinais utilizadas no Tratamento da alopecia?
• Já foram desenvolvidos produtos a base de extratos e óleos vegetais para o
tratamento da alopecia?
• Quais as famílias, Gêneros citados com este fim e qual(s) o(s) metabólito(s)
secundário(s) citados?
Plantas Medicinais x Tratamentos X Alopecia
Androgenética
7. OBJETIVOS
Levantar as plantas medicinais brasileiras e exóticas indicadas para o
tratamento de AAG, determinando efeitos terapêuticos, toxicologia,
composição química e formas de uso;
Selecionar as espécies que possuem como constituinte majoritário o β-
sitosterol e realizar análise química;
Discorrer sobre as legislações para plantas medicinais e fitoterápicos no Brasil,
medicamento fitoterápico (MF), produto tradicional fitoterápico (PTF),
prescrição de drogas vegetais e medicamentos fitoterápicos e formulário
fitoterápico da farmacopeia brasileira (FFFB);
8. Objetivos
Elaborar um guia teórico e prático sobre
verdades e mitos no tratamento de AAG
com plantas medicinais e fitoterápicos;
Disponibilizar o Guia sobre a prevenção
e tratamento de AAG aos profissionais
esteticistas e nas Unidades Básicas de
Saúde de Campo Grande, MS, sobre “
Verdades e Mitos”, prevenção e
tratamento da AAG.
9. Materiais e Métodos
Análise
química das
plantas
selecionadas
Levantamento
sobre a ocorrência
de Alopecia
Androgenética
Espécies que
contenham
𝜷 −
𝐒𝐢𝐭𝐨𝐬𝐭𝐞𝐫𝐨𝐥
Lista de
Plantas para
Tratamento
da Alopecia
Levantamento
Bibliográfico
Legislação para
Plantas
Medicinais e
Fitoterápicos
Elaboração de um
Guia Prático
sobre Mitos e
Verdades
10. Resultados Esperados
Obter um lista de plantas com potencial para o tratamento de AAG que foram
publicados com levantamentos de espécies vegetais brasileiras e exóticas e que
possuem como constituinte majoritário o β-sitosterol;
Como produto técnico, o guia instrucional de plantas para a prevenção e
tratamento da AAG tem como finalidade promover o uso racional das plantas
medicinais e dos fitoterápicos atendendo as demandas do Ministério da Saúde
e esclarecendo aos usuários das Unidades Básicas de Saúde sobre “Verdades e
Mitos” em relação a prevenção e tratamento da AAG;
A analise química confirmando a presença de β-sitosterol associado a indicação
terapêutica é indicativo para utilizar a planta em formulações para o tratamento
da alopecia.