No século XVII, a produção de azulejos em Portugal cresceu, com Lisboa como o maior centro cerâmico. Os azulejos iniciais eram feitos por artesãos e mostravam influências orientais. No final do século XVII, após a guerra da Restauração, houve renovação artística nos palácios da nobreza e importação de azulejos holandeses, com temas profanos e críticas sociais. A paleta de cores se expandiu nesse período.