Fotos históricas da presença militar americana no Rio Grande do Norte na 2a Guerra
1. E os militares aproveitavampara se inteirar da cultura local e relaxar um pouco na praia. Como comentou o amigo
Ormuz Simonetti, nesta foto só jumento é brasileiro!- Fonte – Ivan Dmitri/Michael Ochs Archives / Getty Images ,
via – http://www.buzzfeed.com
2. Olha o Morro de Ponta Negra ainda fechado e a natureza bem preservada das dunas no entorno – Fonte – Ivan
Dmitri/Michael Ochs Archives / Getty Images , via – http://www.buzzfeed.com
3. Osdois militares da esquerda para a direita parecemutilizar as afamadas“Natal Boots”,feitas pelo sapateiro Edísio
– Fonte – Ivan Dmitri/Michael Ochs Archives / Getty Images , via – http://www.buzzfeed.com
4. Certamente brasileiras que trabalhavam como enfermeiras, ou no Casino dos Oficiais, o mais provável – Fonte –
Ivan Dmitri/Michael Ochs Archives / Getty Images , via – http://www.buzzfeed.com
5. Estas mulheres junto aos oficiais da US Army provavelmente são americanas – Fonte – Ivan Dmitri/Michael Ochs
Archives / Getty Images , via – http://www.buzzfeed.com
6. Em um tempo que nas praias natalenses ainda se vendia lagostas na beira mar. Certamente estas mulheres eram
moradores da Vila de Ponta Negra. Fonte – Ivan Dmitri/Michael Ochs Archives / Getty Images , via –
http://www.buzzfeed.com
7. Barracas de Parnamirim Field. Durante as chuvas, no começo da Base, provavelmente esta área entre as barracas
poderia se transformar em um belo lamaçal! – Fonte – Ivan Dmitri/Michael Ochs Archives / Getty Images , via –
http://www.buzzfeed.com
8. Construção de alojamentos – Fonte – Ivan Dmitri/Michael Ochs Archives / Getty Images , via –
http://www.buzzfeed.com
9. Manutenção em um Consolidated C-87 Liberator Express em Parnamirim Field. Esta aeronave pertencia ao ATC –
Air TranportCommand– Fonte– IvanDmitri/MichaelOchsArchives/Getty Images,via–http://www.buzzfeed.com
11. Este mítico aviadorfrancês voou 3.160
quilômetrosde St. Louis, no Senegal, a Natal,
em 19 horas e 35 minutos, com seu avião
trazendo mais de 100 quilosde malas postaise
estabelecendoo recorde mundialde distância
para aquele avião.
Aos 36 anos, Jean Mermoz e sua tripulação
desapareceram no Atlântico, durante a sua 25ª
travessia do AtlânticoSul, a bordo de um
hidroaviãoLaté 300, batizado “Croix-de Sud”,
desapareceu nas águas do Oceano Atlântico.
13. A lenda
Amélia Machado foi esposa de Manoel Machado.
Depois que seu marido morreu, coisas estranhas começaram a acontecer. Primeiro ela se trancafiou em casa.
Depois contraiu uma estranha doença que a deixou com enormes orelhas. Sem filhos e com boatos de que tinha
sofrido 10 abortos, isolada de todos cada vez mais, Amélia começou a perder a sanidade e dizem as más línguas
que chegou até a fazer um pacto com satanás. Após um surto de loucura, ela matou uma criança que invadiu sua
propriedade. Em seguida a esquartejou, cozinhou e devorou o fígado da criança. A partir daí, todas as noites ela
saía para procurar crianças e devorá-las em sua mansão.
Todo essetormento era visto como um“castigo divino”. Mesmo depois da morte da viúva,os moradoreslocaistêm
muito medo de se aproximar do casarão que era dela. As pessoas dizemque crianças malcriadas são sequestradas
pela viúva Machado e tem seus fígados devorados.
A realidade
Amélia Machado não tinha filhos, mas adorava passar um tempo com os filhos dos amigos. Muito provavelmente
o mito seoriginou do costumeantigo que as pessoas tinhamdeolhar com maus olhos as mulheres viúvas, típico do
começo do século XX. A arquitetura estranha de sua casa, o fato dela ter tomado as rédeas dos negócios do marido
sozinha (o que lhe rendeu uma baita inveja por parte dos outros e também porque uma mulher forte não era bem
vista na época), a doença que provavelmenteera Síndromede Treacher Collins (aumenta algumas partes do corpo)
e a mania constante de aparecer com crianças lhe rendeu a fama de monstro que ela nuncamereceu. Há registros
deque ela tenha sofridoagressõesverbaisenquantovivaemumdia quecaminhava pela ruas.Ela morreuna década
de 60.