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Biologia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Uma mosca-da-flor, exemplo de mosca que, como o nome sugere, é
encontrada próxima a flores, neste caso, sobre uma camomila.

Biologia é a ciência que estuda os seres vivos (do grego βιος - bios = vida e
λογος - logos = estudo, ou seja o estudo da vida). Debruça-se sobre o
funcionamento dinâmico dos organismos desde uma escala molecular
subcelular até o nível populacional e interacional, tanto
intraespecíficamente quanto interespecíficamente, bem como a interação da
vida com seu ambiente físico-químico. O estudo destas dinâmicas ao longo
do tempo é chamado, de forma geral, de biologia evolutiva e contempla o
estudo da origem das espécies e populações, bem como das unidades
hereditárias mendelianas, os genes. A biologia abrange um espectro amplo
de áreas acadêmicas frequentemente consideradas disciplinas
independentes, mas que, no seu conjunto, estudam a vida nas mais variadas
escalas.

A vida é estudada à escala atômica e molecular pela biologia molecular,
pela bioquímica e pela genética molecular, no que se refere à célula pela
biologia celular e à escala multicelular pela fisiologia, pela anatomia e pela
histologia.[1] A biologia do desenvolvimento estuda a vida ao nível do
desenvolvimento ou ontogenia do organismo individual.

Subindo na escala para grupos de mais que um organismo, a genética
estuda as bases da hereditariedade e da variação entre indivíduos. A
etologia estuda o comportamento dos indivíduos. A genética populacional
estuda a dinâmica dos alelos nas população, enquanto que a sistemática
trabalha com linhagens de muitas espécies.[2] As ligações de indivíduos,
populações e espécies entre si e com os seus habitats são estudadas pela
ecologia e as origens de tais interações pela biologia evolutiva.[3] Uma nova
área, altamente especulativa, a astrobiologia (ou xenobiologia ou ainda
exobiologia[4]) estuda a possibilidade de vida para lá do nosso planeta. A
biologia clínica constitui a área especializada da biologia profissional, para
Diagnose em saúde e qualidade de vida, dos processos orgânicos
eticamente consagrados.

Os ramos da Biologia são:

      Zoologia
         o Helmintologia
         o Malacologia
         o Entomologia
         o Ictiologia
         o Herpetologia
         o Ornitologia
         o Mastozoologia
      Botânica
      Microbiologia
         o Micologia
         o Parasitologia
         o Bacteriologia
         o Virologia
      Citologia ou Biologia Celular
      Genética
         o Genética clássica
         o Genética molecular
         o Genética populacional
      Biologia Molecular
      Sistemática
      Biologia Evolutiva
      Fisiologia
      Ecologia
      Biologia de Sistemas
      Biologia da Conservação
      Bioética
      Biologia do Desenvolvimento
      Histologia
      Etologia
      Imunologia
      Biotecnologia
      Paleontologia
      Etnobiologia
Princípios da biologia




Estrutura de DNA.

Apesar da biologia não descrever, ao contrário da física, os sistemas
biológicos em termos de objectos que obedecem a leis imutáveis descritas
de forma matemática, não deixa de ser caracterizada por um certo número
de princípios e conceitos nucleares: universalidade, evolução, diversidade,
continuidade, homeostase e interacção.

[editar] Universalidade: bioquímica, células e o código genético
  Ver artigo principal: Vida

Existem muitas unidades universais e processos comuns que são
fundamentais para todas as formas de vida. Por exemplo, quase todas as
formas de vida são constituídas por células que, por sua vez, funcionam
segundo uma bioquímica comum baseada no carbono. A exceção a essa
regra são os vírus e os príons,[5] que não são compostos por células. Os
primeiros assumem uma forma cristalizada inativa e só se reproduzem com
o aparelho nuclear das células alvo. Os príons, por sua vez, são proteínas
auto replicantes-infectantes, que causam, por exemplo, a encefalopatia
bovina espongiforme (ou "mal da vaca louca" ).

Todos os organismos transmitem a sua hereditariedade através de material
genético baseado em ácidos nucleicos, podendo ser ou DNA (Ácido
desoxirribonucléico) ou RNA (Ácido ribonucléico), usando um código
genético universal.[6] Durante o desenvolvimento o tema dos processos
universais está também presente: por exemplo, na maioria dos organismos
metazoários, os passos básicos do desenvolvimento inicial do embrião
partilham estágios morfológicos semelhantes e envolvem genes similares.

[editar] Evolução: o princípio central da biologia
  Ver artigo principal: Evolução

Um dos conceitos nucleares e estruturantes em biologia é que toda a vida
descende de um ancestral comum mediante um processo de evolução.[7] De
fato, é uma das razões pelas quais os organismos biológicos exibem a
notável similaridade de unidades e processos discutida na seção anterior.
Charles Darwin estabeleceu a evolução como uma teoria viável ao enunciar
a sua força motriz: a seleção natural. (Alfred Russel Wallace é comumente
reconhecido como co-autor deste conceito).[3] A deriva genética foi
admitida como um mecanismo adicional na chamada síntese moderna. A
história evolutiva duma espécie, que descreve as várias espécies de que
aquela descende e as características destas, juntamente com a sua relação
com outras espécies vivas, constituem a sua filogenia.[8] A elaboração duma
filogenia recorre às mais variadas abordagens, desde a comparação de
genes no âmbito da biologia molecular[9][10] ou da genómica[11] até
comparação de fósseis e outros vestígios de organismos antigos pela
paleontologia.[12][Nota 1] As relações evolutivas são analisadas e organizadas
mediante vários métodos, nomeadamente a filogenia, a fenética e a
cladística.[13] Os principais eventos na evolução da vida, tal como os
biólogos os vêem, podem ser resumidos nesta cronologia evolutiva.
[editar] Diversidade: a variedade dos organismos vivos




Suposta árvore filogenética da vida.

Apesar da unidade subjacente, a vida exibe uma diversidade surpreendente
em termos de morfologia, comportamento e ciclos de vida. A classificação
de todos os seres vivos é uma tentativa de lidar com toda esta diversidade, e
o objecto de estudo da sistemática e da taxonomia. A taxonomia separa os
organismos em grupos chamados taxa, enquanto que a sistemática procura
estabelecer relações entre estes. Uma classificação científica deve reflectir
as árvores filogenéticas,[9] também chamadas árvores evolutivas, dos vários
organismos.

Tradicionalmente, os seres vivos são divididos em cinco reinos:

      Monera -- Protista -- Fungi -- Plantae -- Animalia

Contudo, vários autores consideram este sistema desactualizado.
Abordagens mais modernas começam geralmente com o sistema dos três
domínios:

      Archaea (originalmente Archaebacteria) -- Bacteria (originalmente
      Eubacteria) -- Eukaryota[14]

Estes domínios são definidos com base em diferenças a nível celular, como
a presença ou ausência de núcleo e a estrutura da membrana exterior.
Existe ainda toda uma série de parasitas intracelulares considerados
progressivamente menos “vivos” em termos da sua actividade metabólica:

      Vírus -- Viróides -- Priões
[editar] Homeostase: adaptação à mudança
  Ver artigo principal: Homeostase

A homeostase[Nota 2] é a propriedade de um sistema aberto de regular o seu
ambiente interno de modo a manter uma condição estável mediante
múltiplos ajustes de um equilíbrio dinâmico controlados pela interação de
mecanismos de regulação.[15] Todos os organismos, unicelulares e
multicelulares, exibem homeostase. A homeostase pode-se manifestar ao
nível da célula, na manutenção duma acidez (pH) interna estável, do
organismo, na temperatura interna constante dos animais de sangue quente,
e mesmo do ecossistema, no maior consumo de dióxido de carbono
atmosférico devido a um maior crescimento da vegetação provocado pelo
aumento do teor de dióxido de carbono na atmosfera. Tecidos e órgãos
também mantêm homeostase.

[editar] Interacção: grupos e ambientes

Todo o ser vivo interage com outros organismos e com o seu ambiente.
Uma das razões pelas quais os sistemas biológicos são tão difíceis de
estudar é precisamente a possibilidade de tantas interacções diferentes com
outros organismos e com o ambiente. Uma bactéria microscópica reagindo
a um gradiente local de açúcar está a reagir ao seu ambiente exactamente
da mesma forma que um leão está a reagir ao seu quando procura alimento
na savana africana, ou um avestruz proteje seu ninho comunal na África.[16]
Dentro duma mesma espécie ou entre espécies, os comportamentos podem
ser cooperativos, agressivos, parasíticos ou simbióticos. A questão torna-se
mais complexa à medida que um número crescente de espécies interage
num ecossistema. Este é o principal objecto de estudo da ecologia.

[editar] Âmbito da biologia
  Ver página anexa: Disciplinas da biologia

A biologia tornou-se um campo de investigação tão vasto que geralmente
não é estudada como uma única disciplina, mas antes dividida em várias
disciplinas subordinadas. Consideramos aqui quatro grandes
agrupamentos. O primeiro consiste nas disciplinas que estudam as
estruturas básicas dos sistemas vivos: células, genes, etc.; um segundo
agrupamento aborda o funcionamento destas estruturas ao nível dos
tecidos, órgãos e corpos; um terceiro incide sobre os organismos e o seu
ciclo de vida; um último agrupamento de disciplinas foca-se nas
interacções. Note-se, contudo, que estas descrições, estes agrupamentos e
as fronteiras entre estes são apenas uma descrição simplificada do todo que
é a investigação biológica. Na realidade, as fronteiras entre disciplinas são
muito fluidas e a maioria das disciplinas recorre frequentemente a técnica
doutras disciplinas. Por exemplo, a biologia evolutiva[7][3] apoia-se
fortemente em técnicas da biologia molecular para determinar sequências
de DNA que ajudam a perceber a variação genética dentro duma
população; e a fisiologia recorre com frequência à biologia celular na
descrição do funcionamento dos sistemas de órgãos.

[editar] Estrutura da vida
   Ver artigo principal: Biologia molecular, Biologia celular, Genética,
Biologia do desenvolvimento




Ilustração do Kunstformen der Natur mostrando uma variedade de beija-
flores.

A biologia molecular é o estudo da biologia ao nível molecular,
sobrepondo-se em grande parte com outras áreas da biologia,
nomeadamente a genética e a bioquímica. Ocupa-se essencialmente das
interacções entre os vários sistemas celulares, incluindo a correlação entre
DNA, RNA e a síntese proteica, e de como estas interacções são
reguladas.[17]

A biologia celular estuda as propriedades fisiológicas das células, bem
como o seu comportamento, interacções e ambiente, tanto ao nível
microscópico como molecular. Ocupa-se tanto de organismos unicelulares
como as bactérias, como de células especializadas em organismos
multicelulares como as dos humanos.[18][17]
Compreender a composição e o funcionamento das células é essencial para
todas as ciências biológicas. Avaliar as semelhanças e as diferenças entre
os diferentes tipos de células é particularmente importante para estas duas
disciplinas, e é a partir destas semelhanças e diferenças fundamentais que
emerge um padrão unificador que permite que os princípios deduzidos a
partir dum tipo de célula sejam extrapolados e generalizados para outros
tipos de célula.

A genética é a ciência dos genes, da hereditariedade e da variação entre
organismos. Na investigação moderna, providencia ferramentas
importantes para o estudo da função dum gene particular e para a análise de
interacções genéticas. Nos organismos, a informação genética normalmente
está nos cromossomas, mais concretamente, na estrutura química de cada
uma das moléculas de DNA.

Os genes codificam a informação necessária para a síntese de proteínas
que, por sua vez, desempenham um papel essencial, se bem que longe de
absoluto, na determinação do fenótipo do organismo.

A biologia do desenvolvimento estuda o processo pelo qual os organismos
crescem e se desenvolvem. Confinada originalmente à embriologia,[19][20]
nos nossos dias estuda o controle genético do crescimento e diferenciação
celular e da morfogénese, o processo que dá origem aos tecidos, órgãos e à
anatomia em geral. Entre as espécies privilegiadas nestes estudos
encontram-se o nemátode Caenorhabditis elegans, a mosca-do-azeite
Drosophila melanogaster,[21] o peixe-zebra[22] Brachydanio rerio ou Danio
rerio, o camundongo Mus musculus, e a erva Arabidopsis thaliana.

[editar] Fisiologia dos organismos
  Ver artigo principal: Fisiologia e Anatomia

A fisiologia estuda os processos mecânicos, físicos e bioquímicos dos
organismos vivos, tentando compreender como as várias estruturas
funcionam como um todo. É tradicionalmente dividida em fisiologia
vegetal e fisiologia animal, mas os princípios da fisiologia são universais,
independentemente do organismo estudado. Por exemplo, informação
acerca da fisiologia duma célula de levedura também se aplica a células
humanas, e o mesmo conjunto de técnicas e métodos é aplicado à fisiologia
humana ou à de outras espécies, animais e vegetais.

A anatomia é uma parte importante da fisiologia e estuda a forma como
funcionam e interagem os vários sistemas dum organismo, como, por
exemplo, os sistemas nervoso, imunitário, endócrino, respiratório e
circulatório. O estudo destes sistemas é partilhado com disciplinas da
medicina como a neurologia, a imunologia e afins.

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Biologia

  • 1. Biologia Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Uma mosca-da-flor, exemplo de mosca que, como o nome sugere, é encontrada próxima a flores, neste caso, sobre uma camomila. Biologia é a ciência que estuda os seres vivos (do grego βιος - bios = vida e λογος - logos = estudo, ou seja o estudo da vida). Debruça-se sobre o funcionamento dinâmico dos organismos desde uma escala molecular subcelular até o nível populacional e interacional, tanto intraespecíficamente quanto interespecíficamente, bem como a interação da vida com seu ambiente físico-químico. O estudo destas dinâmicas ao longo do tempo é chamado, de forma geral, de biologia evolutiva e contempla o estudo da origem das espécies e populações, bem como das unidades hereditárias mendelianas, os genes. A biologia abrange um espectro amplo de áreas acadêmicas frequentemente consideradas disciplinas independentes, mas que, no seu conjunto, estudam a vida nas mais variadas escalas. A vida é estudada à escala atômica e molecular pela biologia molecular, pela bioquímica e pela genética molecular, no que se refere à célula pela biologia celular e à escala multicelular pela fisiologia, pela anatomia e pela histologia.[1] A biologia do desenvolvimento estuda a vida ao nível do desenvolvimento ou ontogenia do organismo individual. Subindo na escala para grupos de mais que um organismo, a genética estuda as bases da hereditariedade e da variação entre indivíduos. A etologia estuda o comportamento dos indivíduos. A genética populacional estuda a dinâmica dos alelos nas população, enquanto que a sistemática trabalha com linhagens de muitas espécies.[2] As ligações de indivíduos, populações e espécies entre si e com os seus habitats são estudadas pela ecologia e as origens de tais interações pela biologia evolutiva.[3] Uma nova
  • 2. área, altamente especulativa, a astrobiologia (ou xenobiologia ou ainda exobiologia[4]) estuda a possibilidade de vida para lá do nosso planeta. A biologia clínica constitui a área especializada da biologia profissional, para Diagnose em saúde e qualidade de vida, dos processos orgânicos eticamente consagrados. Os ramos da Biologia são: Zoologia o Helmintologia o Malacologia o Entomologia o Ictiologia o Herpetologia o Ornitologia o Mastozoologia Botânica Microbiologia o Micologia o Parasitologia o Bacteriologia o Virologia Citologia ou Biologia Celular Genética o Genética clássica o Genética molecular o Genética populacional Biologia Molecular Sistemática Biologia Evolutiva Fisiologia Ecologia Biologia de Sistemas Biologia da Conservação Bioética Biologia do Desenvolvimento Histologia Etologia Imunologia Biotecnologia Paleontologia Etnobiologia
  • 3. Princípios da biologia Estrutura de DNA. Apesar da biologia não descrever, ao contrário da física, os sistemas biológicos em termos de objectos que obedecem a leis imutáveis descritas de forma matemática, não deixa de ser caracterizada por um certo número de princípios e conceitos nucleares: universalidade, evolução, diversidade, continuidade, homeostase e interacção. [editar] Universalidade: bioquímica, células e o código genético Ver artigo principal: Vida Existem muitas unidades universais e processos comuns que são fundamentais para todas as formas de vida. Por exemplo, quase todas as
  • 4. formas de vida são constituídas por células que, por sua vez, funcionam segundo uma bioquímica comum baseada no carbono. A exceção a essa regra são os vírus e os príons,[5] que não são compostos por células. Os primeiros assumem uma forma cristalizada inativa e só se reproduzem com o aparelho nuclear das células alvo. Os príons, por sua vez, são proteínas auto replicantes-infectantes, que causam, por exemplo, a encefalopatia bovina espongiforme (ou "mal da vaca louca" ). Todos os organismos transmitem a sua hereditariedade através de material genético baseado em ácidos nucleicos, podendo ser ou DNA (Ácido desoxirribonucléico) ou RNA (Ácido ribonucléico), usando um código genético universal.[6] Durante o desenvolvimento o tema dos processos universais está também presente: por exemplo, na maioria dos organismos metazoários, os passos básicos do desenvolvimento inicial do embrião partilham estágios morfológicos semelhantes e envolvem genes similares. [editar] Evolução: o princípio central da biologia Ver artigo principal: Evolução Um dos conceitos nucleares e estruturantes em biologia é que toda a vida descende de um ancestral comum mediante um processo de evolução.[7] De fato, é uma das razões pelas quais os organismos biológicos exibem a notável similaridade de unidades e processos discutida na seção anterior. Charles Darwin estabeleceu a evolução como uma teoria viável ao enunciar a sua força motriz: a seleção natural. (Alfred Russel Wallace é comumente reconhecido como co-autor deste conceito).[3] A deriva genética foi admitida como um mecanismo adicional na chamada síntese moderna. A história evolutiva duma espécie, que descreve as várias espécies de que aquela descende e as características destas, juntamente com a sua relação com outras espécies vivas, constituem a sua filogenia.[8] A elaboração duma filogenia recorre às mais variadas abordagens, desde a comparação de genes no âmbito da biologia molecular[9][10] ou da genómica[11] até comparação de fósseis e outros vestígios de organismos antigos pela paleontologia.[12][Nota 1] As relações evolutivas são analisadas e organizadas mediante vários métodos, nomeadamente a filogenia, a fenética e a cladística.[13] Os principais eventos na evolução da vida, tal como os biólogos os vêem, podem ser resumidos nesta cronologia evolutiva.
  • 5. [editar] Diversidade: a variedade dos organismos vivos Suposta árvore filogenética da vida. Apesar da unidade subjacente, a vida exibe uma diversidade surpreendente em termos de morfologia, comportamento e ciclos de vida. A classificação de todos os seres vivos é uma tentativa de lidar com toda esta diversidade, e o objecto de estudo da sistemática e da taxonomia. A taxonomia separa os organismos em grupos chamados taxa, enquanto que a sistemática procura estabelecer relações entre estes. Uma classificação científica deve reflectir as árvores filogenéticas,[9] também chamadas árvores evolutivas, dos vários organismos. Tradicionalmente, os seres vivos são divididos em cinco reinos: Monera -- Protista -- Fungi -- Plantae -- Animalia Contudo, vários autores consideram este sistema desactualizado. Abordagens mais modernas começam geralmente com o sistema dos três domínios: Archaea (originalmente Archaebacteria) -- Bacteria (originalmente Eubacteria) -- Eukaryota[14] Estes domínios são definidos com base em diferenças a nível celular, como a presença ou ausência de núcleo e a estrutura da membrana exterior. Existe ainda toda uma série de parasitas intracelulares considerados progressivamente menos “vivos” em termos da sua actividade metabólica: Vírus -- Viróides -- Priões
  • 6. [editar] Homeostase: adaptação à mudança Ver artigo principal: Homeostase A homeostase[Nota 2] é a propriedade de um sistema aberto de regular o seu ambiente interno de modo a manter uma condição estável mediante múltiplos ajustes de um equilíbrio dinâmico controlados pela interação de mecanismos de regulação.[15] Todos os organismos, unicelulares e multicelulares, exibem homeostase. A homeostase pode-se manifestar ao nível da célula, na manutenção duma acidez (pH) interna estável, do organismo, na temperatura interna constante dos animais de sangue quente, e mesmo do ecossistema, no maior consumo de dióxido de carbono atmosférico devido a um maior crescimento da vegetação provocado pelo aumento do teor de dióxido de carbono na atmosfera. Tecidos e órgãos também mantêm homeostase. [editar] Interacção: grupos e ambientes Todo o ser vivo interage com outros organismos e com o seu ambiente. Uma das razões pelas quais os sistemas biológicos são tão difíceis de estudar é precisamente a possibilidade de tantas interacções diferentes com outros organismos e com o ambiente. Uma bactéria microscópica reagindo a um gradiente local de açúcar está a reagir ao seu ambiente exactamente da mesma forma que um leão está a reagir ao seu quando procura alimento na savana africana, ou um avestruz proteje seu ninho comunal na África.[16] Dentro duma mesma espécie ou entre espécies, os comportamentos podem ser cooperativos, agressivos, parasíticos ou simbióticos. A questão torna-se mais complexa à medida que um número crescente de espécies interage num ecossistema. Este é o principal objecto de estudo da ecologia. [editar] Âmbito da biologia Ver página anexa: Disciplinas da biologia A biologia tornou-se um campo de investigação tão vasto que geralmente não é estudada como uma única disciplina, mas antes dividida em várias disciplinas subordinadas. Consideramos aqui quatro grandes agrupamentos. O primeiro consiste nas disciplinas que estudam as estruturas básicas dos sistemas vivos: células, genes, etc.; um segundo agrupamento aborda o funcionamento destas estruturas ao nível dos tecidos, órgãos e corpos; um terceiro incide sobre os organismos e o seu ciclo de vida; um último agrupamento de disciplinas foca-se nas interacções. Note-se, contudo, que estas descrições, estes agrupamentos e as fronteiras entre estes são apenas uma descrição simplificada do todo que é a investigação biológica. Na realidade, as fronteiras entre disciplinas são
  • 7. muito fluidas e a maioria das disciplinas recorre frequentemente a técnica doutras disciplinas. Por exemplo, a biologia evolutiva[7][3] apoia-se fortemente em técnicas da biologia molecular para determinar sequências de DNA que ajudam a perceber a variação genética dentro duma população; e a fisiologia recorre com frequência à biologia celular na descrição do funcionamento dos sistemas de órgãos. [editar] Estrutura da vida Ver artigo principal: Biologia molecular, Biologia celular, Genética, Biologia do desenvolvimento Ilustração do Kunstformen der Natur mostrando uma variedade de beija- flores. A biologia molecular é o estudo da biologia ao nível molecular, sobrepondo-se em grande parte com outras áreas da biologia, nomeadamente a genética e a bioquímica. Ocupa-se essencialmente das interacções entre os vários sistemas celulares, incluindo a correlação entre DNA, RNA e a síntese proteica, e de como estas interacções são reguladas.[17] A biologia celular estuda as propriedades fisiológicas das células, bem como o seu comportamento, interacções e ambiente, tanto ao nível microscópico como molecular. Ocupa-se tanto de organismos unicelulares como as bactérias, como de células especializadas em organismos multicelulares como as dos humanos.[18][17]
  • 8. Compreender a composição e o funcionamento das células é essencial para todas as ciências biológicas. Avaliar as semelhanças e as diferenças entre os diferentes tipos de células é particularmente importante para estas duas disciplinas, e é a partir destas semelhanças e diferenças fundamentais que emerge um padrão unificador que permite que os princípios deduzidos a partir dum tipo de célula sejam extrapolados e generalizados para outros tipos de célula. A genética é a ciência dos genes, da hereditariedade e da variação entre organismos. Na investigação moderna, providencia ferramentas importantes para o estudo da função dum gene particular e para a análise de interacções genéticas. Nos organismos, a informação genética normalmente está nos cromossomas, mais concretamente, na estrutura química de cada uma das moléculas de DNA. Os genes codificam a informação necessária para a síntese de proteínas que, por sua vez, desempenham um papel essencial, se bem que longe de absoluto, na determinação do fenótipo do organismo. A biologia do desenvolvimento estuda o processo pelo qual os organismos crescem e se desenvolvem. Confinada originalmente à embriologia,[19][20] nos nossos dias estuda o controle genético do crescimento e diferenciação celular e da morfogénese, o processo que dá origem aos tecidos, órgãos e à anatomia em geral. Entre as espécies privilegiadas nestes estudos encontram-se o nemátode Caenorhabditis elegans, a mosca-do-azeite Drosophila melanogaster,[21] o peixe-zebra[22] Brachydanio rerio ou Danio rerio, o camundongo Mus musculus, e a erva Arabidopsis thaliana. [editar] Fisiologia dos organismos Ver artigo principal: Fisiologia e Anatomia A fisiologia estuda os processos mecânicos, físicos e bioquímicos dos organismos vivos, tentando compreender como as várias estruturas funcionam como um todo. É tradicionalmente dividida em fisiologia vegetal e fisiologia animal, mas os princípios da fisiologia são universais, independentemente do organismo estudado. Por exemplo, informação acerca da fisiologia duma célula de levedura também se aplica a células humanas, e o mesmo conjunto de técnicas e métodos é aplicado à fisiologia humana ou à de outras espécies, animais e vegetais. A anatomia é uma parte importante da fisiologia e estuda a forma como funcionam e interagem os vários sistemas dum organismo, como, por exemplo, os sistemas nervoso, imunitário, endócrino, respiratório e
  • 9. circulatório. O estudo destes sistemas é partilhado com disciplinas da medicina como a neurologia, a imunologia e afins.