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CARACTERÍSTICAS DOS
SERES VIVOS
TAXONOMIA
André Nespoli
Para ser considerado vivo, um ser tem que apresentar certas
características:
- Ser constituído de célula;
- Buscar energia para sobreviver;
- Responder a estímulos do meio;
- Se reproduzir;
- Evoluir.
Organização Celular
Com exceção dos vírus, todos os seres vivos são formados por células.
Célula é a menor parte com forma definida que constitui um ser vivo dotada de
capacidade de auto-duplicação (pode se dividir sozinha).
São as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos.
As células, em geral, possuem tamanho tão pequeno que só podem ser
vistas por meio de microscópio.
Dentro delas ocorrem inúmeros processo que são fundamentais para
manter a vida.
Classificação - Quanto ao número de células
Unicelulares
Bactérias, cianófitas, protozoários, algas unicelulares e leveduras.
As cianobactérias são também procariontes.
autótrofas fotossintetizantes,
possuem cloroplastos.
possuem outros pigmentos acessórios,
como os carotenóides (pigmentos semelhantes ao
caroteno da cenoura),
ficoeritrina (um pigmento de cor vermelha, típico
das cianobactérias encontradas no Mar vermelho) e a
ficocianina (um pigmento de cor azulada, que
originou o nome das cianobactérias,
Bactéria Escherichia coli,
vista em microscópio
eletrônico,
ser unicelular.
Formas das células
dos protozoários,
seres unicelulares.
Pluricelulares
Os demais seres vivos
A cebola é um vegetal,
portanto um ser pluricelular.
Corte do tecido da cebola,
mostrando as várias células
colocadas uma ao lado da
outra.
Os seres humanos possuem aproximadamente
100 trilhões de células; um tamanho de célula típico é o
de 10 µm (1 µm = 0,000001m); uma massa típica da
célula é 1 nanograma (1ng = 0,000000001g).
A maior célula conhecida é a gema do ovo de
avestruz.
Um ovo de avestruz, de tamanho médio, tem 15
cm de comprimento, 12 cm de largura, e peso de 1.4
kg. São os maiores ovos de uma espécie viva (e as
maiores células únicas), embora eles sejam na
verdade os menores em relação ao tamanho da ave.
Composição química
A composição química aproximada da matéria viva é de 75 a 85% de
água; 1% de sais minerais; 1% de carboidratos; 2 a 3% de lipídios; 10 a 15%
de proteínas e 1% de ácidos nucléicos.
Substâncias inorgânicas: água e sais minerais;
Substâncias orgânicas (possuem o carbono como elemento
principal): carboidratos, lipídios, proteínas, ácidos nucléicos e vitaminas.
Classificação - Quanto ao número de células
De acordo com a organização estrutural, as células são divididas em:
- Células Procariontes;
- Células Eucariontes;
Não
membrana
portanto
apresentam
envolvendo o
o conteúdo
uma
núcleo,
nuclear
permanece misturado com os outros
componentes celulares.
Os únicos pertencentes a esse
grupo são as bactérias, as cianófitas
e as micobactérias.
Tipos de células
Podem ser classificadas em duas categorias quanto a sua organização do
núcleo.
Células procariotas
Células Eucariotas
No núcleo da célula
eucariota fica "guardado" o
material genético e, em volta do
núcleo existe uma membrana
que o separa do citoplasma.
Os níveis de organização das Células Eucariotas
A célula é a menor parte dos seres
vivos.
As estruturas das células garantem o
funcionamento de todo o organismo.
A maioria dos seres pluricelulares
possuem células especializadas para
exercer algum tipo de função no organismo,
como, por exemplo, captar o oxigênio.
Células pulmonares vistas em
microscópio e coloridas artificialmente
O tecido é formado por
conjuntos de um ou mais tipos
de células, que podem ter
diferentes funções.
Tecido epitelial, mostrando em roxo
o núcleo das células que compõe o
tecido, vista em microscópio e
coloridas artificialmente.
O órgão é composto de
diferentes tipos de tecidos.
Entre os órgãos, podemos
citar: coração, cérebro, rins e
olhos, cada um exercendo papel
específico.
Um sistema é formado
por vários órgãos que, em
conjunto,
determinadas
tais como
exercem
"funções",
locomoção,
respiração e circulação.
Busca de energia
Além da organização celular, os
organismos para se manterem vivos
precisam de energia, que é obtida a partir
dos alimentos ou da fotossíntese.
De acordo com o modo em que os
organismos obtém o alimento pode ser
classificados como:
Autótrofos
Os seres vivos, como plantas e as
algas que realizam a sua nutrição por
meio da fotossíntese.
Heterótrofos
Os seres vivos, que
buscam energia se
alimentando de outros seres
vivos pois são incapazes de
produzir energia sozinhos
(através da fotossíntese).
Classificação quanto à capacidade de responder a estímulos
Os seres vivos devem ter a capacidade de responder a estímulos, essa reação
é feita das mais variadas formas.
 As plantas, por exemplo, não possuem sistema nervoso, por isso têm respostas
menos elaboradas que as dos animais, mas ela pode reagir com movimentos, como
ocorre com a dormideira ou sensitiva, que se fecha quando é tocada; ou ainda
apresentar um fenômeno conhecido
como fototropismo (crescimento da planta
orientado pela luz).
Fototropismo, crescimento da
planta orientado pela luz.
A essa capacidade de responder a estímulos do meio ambiente chamamos
de irritabilidade.
Os animais apresentam respostas mais complexas aos estímulos do meio
ambiente porque apresentam sistema nervoso, possuem sensibilidade.
Nós somos capazes de distinguir sons, cores, cheiros e gostos, além de
outras coisas.
Mesmo os animais que não
possuem a visão, a
outros sentidos bem
audição ou
desenvolvidos
podem apresentar estruturas que
lhes permitem perceber o ambiente a
sua volta.
As planárias, um tipo de
verme achatado, não-parasita,
por exemplo, não possuem
olhos mas apresentam ocelos,
estruturas que não formam
imagens,
percepção
permitindo
mas fornecem uma
de luminosidade,
que elas se
orientem pela luz.
Estima-se que existam na Terra milhões de diferentes tipos de organismos
vivos compartilhando a biosfera.
O reconhecimento dessas espécies está intimamente relacionado à história
do homem.
Num determinado momento da história evolutiva, o homem começou a
utilizar animais e plantas para sua alimentação, cura de doenças, fabricação de
armas, objetos agrícolas e abrigo.
A necessidade de transmitir as experiências adquiridas para os
descendentes forçou-o a denominar plantas e animais.
O documento zoológico mais antigo que se tem notícia, é um trabalho grego
de medicina, do século V a.C., que continha uma classificação simples dos animais
comestíveis, principalmente peixes.
Assim, a classificação dos seres vivos surgiu com a própria necessidade do
homem em reconhecê-los.
O grande número de espécies viventes levou-o a organizá-las de forma
a facilitar a identificação e, consequentemente, seu uso.
Classificação dos Seres Vivos
A sistemática é a ciência dedicada a inventariar e descrever
a biodiversidade e compreender as relações filogenéticas entre os organismos.
Inclui a taxonomia (ciência da descoberta, descrição e classificação das
espécies e grupo de espécies, com suas normas e princípios) e também
a filogenia (relações evolutivas entre os organismos).
Em geral, diz-se que compreende a classificação dos diversos
organismos vivos.
Em biologia, os sistematas são os cientistas que classificam as espécies
em outros táxons a fim de definir o modo como eles se
relacionam evolutivamente.
O objetivo da classificação dos seres vivos, chamada taxonomia, foi
inicialmente o de organizar as plantas e animais conhecidos em categorias que
pudessem ser referidas.
Posteriormente a classificação passou a respeitar as relações evolutivas
entre organismos, organização mais natural do que a baseada apenas em
características externas.
Para isso se utilizam também características ecológicas, fisiológicas,
e todas as outras que estiverem disponíveis para os táxons em questão.
É a esse conjunto de investigações a respeito dos táxons que se dá o
nome de Sistemática.
Nos últimos anos têm sido tentadas classificações baseadas na semelhança
entre genomas, com grandes avanços em algumas áreas, especialmente quando
se juntam a essas informações aquelas oriundas dos outros campos da Biologia.
A classificação dos seres vivos é parte da sistemática, ciência que
estuda as relações entre organismos, e que inclui a coleta, preservação e
estudo de espécimes, e a análise dos dados vindos de várias áreas de
pesquisa biológica.
HISTÓRICO
O primeiro sistema de classificação foi o de Aristóteles no século IV a.C.,
que ordenou os animais pelo tipo de reprodução e por terem ou não sangue
vermelho. O seu discípulo Teofrasto classificou as plantas por seu uso e forma de
cultivo.
Nos séculos XVII e XVIII os botânicos e zoólogos começaram a delinear o
atual sistema de categorias, ainda baseados em características anatômicas
superficiais. No entanto, como a ancestralidade comum pode ser a causa de tais
semelhanças, este sistema demonstrou aproximar-se da natureza, e continua
sendo a base da classificação atual. Lineu fez o primeiro trabalho extenso de
categorização, em 1758, criando a hierarquia atual.
A partir de Darwin a evolução passou a ser considerada como paradigma
central da Biologia, e com isso evidências da paleontologia sobre formas
ancestrais, e da embriologia sobre semelhanças nos primeiros estágios de vida.
No século XX, a genética e a fisiologia tornaram-se importantes na classificação,
como o uso recente da genética molecular na comparação de códigos genéticos.
Programas de computador específicos são usados na análise matemática dos
dados.
Em fevereiro de 2005 Edward Osborne Wilson, professor aposentado da
Universidade de Harvard, onde cunhou o termo biodiversidade e participou da
fundação da sociobiologia, ao defender um "projeto genoma" da biodiversidade
da Terra, propôs a criação de uma base de dados digital com fotos detalhadas
de todas a espécies vivas e a finalização do projeto Árvore da vida.
Em contraposição a uma sistemática baseada na biologia celular e
molecular, Wilson vê a necessidade da sistemática descritiva para preservar a
biodiversidade.
Do ponto de vista econômico, defendem Wilson, Peter Raven e Dan
Brooks, a sistemática pode trazer conhecimentos úteis na biotecnologia, e na
contenção de doenças emergentes. Mais da metade das espécies do planeta é
parasita, e a maioria delas ainda é desconhecida.
De acordo com a classificação vigente as espécies descritas são agrupadas
em gêneros.
Os gêneros são reunidos, se tiverem algumas características em
comum, formando uma família.
Famílias, por sua vez, são agrupadas em uma ordem. Ordens são
reunidas em uma classe.
Classes de seres vivos são reunidas em filos.
E os filos são, finalmente, componentes de alguns dos cinco reinos.
(Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia).
Reino Animalia
Envolve os
organismos
eucariontes (seres
cujas células
apresentam
carioteca).
São pluricelulares e
HETERÓTROFOS
(não produzem o
próprio alimento,
dependendo de
outros seres vivos
para a nutrição).
Reino Plantae
É o reino das plantas, as
algas NÃO pertencem a
esse reino.
Os seres do reino
vegetal são eucariontes,
pluricelulares e
AUTÓTROFOS
(produzem o próprio
alimento).
As células das plantas
apresentam parede
celular que possui
celulose.
Reino Fungi
Trata-se do reino dos fungos, como cogumelo, orelha-de-pau,
leveduras etc.
São eucariontes e podem ser unicelulares ou
pluricelulares.
São HETERÓTROFOS e
suas células têm parede celular
que possui quitina.
Reino Protista
Consiste no reino mais heterogêneo,
englobando uma grande variedade de seres,
com destaque para os protozoários e algas as
euglenas, as diatomáceas e os dinoflagelados.
Protozoários são unicelulares e heterótrofos, já
as algas podem ser uni ou pluricelulares e são
autótrofas.
Algas e protozoários são eucariontes.
A maioria vive no mar, onde algumas espécies
são conhecidas pela fosforescência que
emitem.
Esse fenômeno de produção de luz
(bioluminescência) oferece um espetáculo à
noite, quando pode ser melhor observado.
Reino Monera
É o reino que reúne as bactérias e as
arqueas.
Bactérias e arqueas são seres
microscópicos, unicelulares e
procariontes (suas células não têm
carioteca).
Podem ser autótrofas ou heterótrofas.
Bactérias apresentam parede celular
de peptidoglicano (polímero
constituído de carboidratos e
aminoácidos), enquanto as arqueas
não possuem essa substância em
suas paredes celulares.
OS INSETOS: SERES FANTÁSTICOS
Algumas Razões:
1) Eles existem na Terra a cerca de 330 milhões de anos (Período
Devoniano), data do fóssil mais antigo até agora encontrado, sendo de um
espécime pertencente à Classe Collembola.
A maioria das ordens da Classe Insecta que existe atualmente estão
representados nos extratos da Era Permiana (200-240 milhões de anos).
A belíssima barata comum, por exemplo, pouco difere dos seus
ancestrais encontrados na forma de fósseis em sedimentos que datam do
Carbonífero Superior (250 milhões de anos).
2) Os insetos são mais abundantes de todos os organismos.
Cerca de 80% de todas as espécies animal descritas até o momento
são insetos.
Já foram descritos cerca de 800 mil espécies e milhares de espécies
são descritas anualmente.
Estima-se que 2-5 milhões de espécies ainda não são conhecidos.
3) Dificilmente se encontra um local na Terra onde não existe pelo menos um tipo
de inseto.
A única exceção sendo o mar aberto, onde eles raramente são
encontrados.
1.São encontrados em cavernas subterrâneas, e um cupim foi capturado a uma
altitude de 5.800 m, por uma armadilha fixada em um avião.
3.2. Cerca de 40 espécies de insetos vive na região Antártica, também não é raro
encontra-los além do Círculo Ártico.
Eles são encontrados no Himalaia, a seis mil metros acima do nível do mar.
Os insetos que vivem nessas temperaturas congelantes se devem à suas
hemolinfas conterem etileno glicol e glicerol.
Eles também são abundantes nos desertos, lagos e rios no Mundo.
3.3. Nas correntes árticas, as larvas de certos mosquitos permanecem ativas a
temperatura abaixo do ponto de congelamento da água.
Em contraste, nas fontes de água quente do Parque Nacional de
Yellowstone, EUA, existem certas larvas de mosquito que são ativas e se
desenvolvem normalmente a 45-50ºC, uma temperatura em que as mãos do
homem não podem suportar.
3.4. Alguns poucos insetos são capazes de aquentar temperaturas extremas
exigindo um estado de desidratação.
O caso mais bem conhecido é do díptero Polypedium (Chironomidae),
que vive na lama, na África Oriental.
À medida que a lama seca, a larva se afunda. Ela se reduz a uma casca
enrugada e pode sobreviver neste estado de criptobiose por muitos anos.
Quando colocadas em água, elas incham e em 30 minutos se
movimentam e começam a se alimentar.
No estado de desidratação não há sinal de consumo de oxigênio; elas
se recuperam depois de serem imersas em ar líquido a -130ºC por três dias e
após serem colocadas 102ºC por um minuto.
RELAÇÕES INSETO – SERES HUMANOS
Insetos benéficos
1.Insetos e polinização: sem abelhas, nós não teríamos café e fumo, entre
outras plantas.
2.Produtos comerciais derivados dos insetos: mel, cera, seda, laca, corante,
entre outros.
3. Insetos entomófagos: predadores e parasitóides.
4. Insetos saprófagos e coprófagos.
5. Importância dos insetos no solo: aeração, fertilização, revolvimento do solo.
6. Insetos na alimentação humana e animal.
7.Insetos na medicina e cirurgia: mosca Chrysomya putoria (Calliphoridae). Em
cobaia reduziu 35 dias para uma semana a recuperação usando larvas dessa
mosca.
8.Uso de insetos em pesquisas científicas: na genética e hereditariedade,
usando Drosophila melanogaster.
9.Insetos na criminologia (Entomologia Forense): auxilia na solução de casos.
Entomologia: entomon = insetos e logos =
empregada pela primeira vez
estudo, estudo dos insetos, sendo
por
Aristóteles (384-322 A.C.).
Arthropoda: arthro = articulação e poda –
perna, pernas articuladas em grego.
Insecta: origem latina derivada de
Insectum = animal de corpo sulcado ou
separado por anéis, ou seja, segmentado.
INSETOS
Posição taxonômica
Reino: Animal
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Características da Classe Insecta
1) Corpo dividido em cabeça, tórax e abdome.
2) Um par de antenas.
3) Um par de mandíbulas.
4) Dois pares de maxilas (maxila e lábio).
5) Tórax apresentando três pares de patas e
geralmente dois pares de asas.
6)Abdome desprovido de apêndices
ambulatórios.
7) Abertura genital situada próxima à
extremidade anal do corpo.
8)Desenvolvimento geralmente por
metamorfose (completo ou incompleto).
ORDENS
Thysanura:
ápteros e
são ametábolos,
podem executar
movimentos rápidos.
Têm longas antenas e
três cercos caudais, que dão
aspecto de "três caudas".
Alimentam-se de folhas
mortas e restos vegetais ou,
nas casas, de papel e tecidos.
Exemplo: a traça-dos-
livros.
Orthoptera: insetos
hemimetábolos,
de uma
cabeça com
dotados
grande
peças bucais
ou
(comem
mastigadoras.
Herbívoros
omnívoros
"de tudo").
Exemplos: gafanhotos,
grilos, louva-a-deus,
baratas.
Isoptera: são hemimetábolos e
apresentam
Exemplo: os
estrutura
cupins.
social.
Suas
sociedades são divididas por sexo
e por castas (categorias sociais).
Os cupins constroem suas galerias
no solo ou em troncos de árvores.
Os membros estéreis da sociedade
são os operários, responsáveis
pela busca de alimento e pela
defesa.
Apenas os machos e
fêmeas férteis (reis e rainhas)
possuem asas, e somente durante
o período de acasalamento.
Odonata:
hemimetábolos
ninfas vivem
insetos
e suas
na água.
Herbívoros ou carnívoros,
apresentam peças bucais
mastigadoras e longas
asas transparentes.
Exemplos: libélulas e
efemérides.
Anoplura:
ectoparasitas
de sangue.
são
sugadores
Portanto,
possuem peças bucais
sugadoras. Alguns deles
transmitem doenças para
os seres humanos. Todos
os membros dessa ordem
são hemimetábolos.
Exemplos: piolhos e
percevejos.
Hemiptera:
possuem peça
bucal sugadora e
são herbívoros,
ou
e
carnívoros
ecto-parasitas.
São
hemimetábolos.
Exemplos:
"barbeiros"
percevejos.
Homoptera: insetos
hemimetábolos,
sugadores de seiva.
Exemplo: cigarras e
pulgões.
Diptera: são
holometábolos, e
muitos dos
representantes da
ordem transmitem
doenças. Exemplos:
moscas, mosquitos,
borrachudos e
pernilongos.
Ordem Lepdoptera:
apresentam a peça bucal
sugadora, longa e enrolada
quando em repouso. As
asas são grandes,
membranosas e coloridas.
São insetos holometábolos,
e as suas largatas
representam prejuízo para
muitas lavouras. Exemplos:
mariposas e borboletas.
Coleoptera: trata-se da maior
ordem conhecida de seres vivos
(mais de 400 000 espécies
descritas). A característica mais
significativa do grupo é a
presença da carapaça sobre as
asas. Na verdade, essa
carapaça, o élitro, é a asa
anterior modificada. Há espécies
herbívoras e outras carnívoras.
Exemplos: besouros, joaninhas
e brocas.
Siphonaptera:
desprovidos de
insetos
asas;
com patas posteriores
adaptadas
longas e
para
bucais
Alguns
saltos; peças
picadoras.
representantes
do grupo são vetores
de doenças humanas,
como a peste bubônica.
Exemplo: pulgas.
Hymenoptera: uma das mais
polimorfas ordens de insetos
(cerca de 250 000 espécies),
apresenta animais dotados de
peças bucais sugadoras,
mastigadoras ou lambedoras.
Em algumas espécies, como
nas formigas, as asas estão
presentes apenas nos
indivíduos sexualmente
ativos. São holometábolos e
apresentam estrutura social.
Reino
Animalia
Filo
Chordata
Classe
Mammalia
Ordem
Primates
Família
Hominidae
Género
Homo
Nome Comum
Homem
Classificação
Taxionômica -
Homem Homo
sapiens , Linnaeus,
1758

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  • 2. Para ser considerado vivo, um ser tem que apresentar certas características: - Ser constituído de célula; - Buscar energia para sobreviver; - Responder a estímulos do meio; - Se reproduzir; - Evoluir.
  • 3. Organização Celular Com exceção dos vírus, todos os seres vivos são formados por células. Célula é a menor parte com forma definida que constitui um ser vivo dotada de capacidade de auto-duplicação (pode se dividir sozinha). São as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. As células, em geral, possuem tamanho tão pequeno que só podem ser vistas por meio de microscópio. Dentro delas ocorrem inúmeros processo que são fundamentais para manter a vida.
  • 4. Classificação - Quanto ao número de células Unicelulares Bactérias, cianófitas, protozoários, algas unicelulares e leveduras.
  • 5.
  • 6. As cianobactérias são também procariontes. autótrofas fotossintetizantes, possuem cloroplastos. possuem outros pigmentos acessórios, como os carotenóides (pigmentos semelhantes ao caroteno da cenoura), ficoeritrina (um pigmento de cor vermelha, típico das cianobactérias encontradas no Mar vermelho) e a ficocianina (um pigmento de cor azulada, que originou o nome das cianobactérias,
  • 7.
  • 8. Bactéria Escherichia coli, vista em microscópio eletrônico, ser unicelular. Formas das células dos protozoários, seres unicelulares.
  • 9.
  • 11. A cebola é um vegetal, portanto um ser pluricelular. Corte do tecido da cebola, mostrando as várias células colocadas uma ao lado da outra.
  • 12. Os seres humanos possuem aproximadamente 100 trilhões de células; um tamanho de célula típico é o de 10 µm (1 µm = 0,000001m); uma massa típica da célula é 1 nanograma (1ng = 0,000000001g). A maior célula conhecida é a gema do ovo de avestruz. Um ovo de avestruz, de tamanho médio, tem 15 cm de comprimento, 12 cm de largura, e peso de 1.4 kg. São os maiores ovos de uma espécie viva (e as maiores células únicas), embora eles sejam na verdade os menores em relação ao tamanho da ave.
  • 13. Composição química A composição química aproximada da matéria viva é de 75 a 85% de água; 1% de sais minerais; 1% de carboidratos; 2 a 3% de lipídios; 10 a 15% de proteínas e 1% de ácidos nucléicos. Substâncias inorgânicas: água e sais minerais; Substâncias orgânicas (possuem o carbono como elemento principal): carboidratos, lipídios, proteínas, ácidos nucléicos e vitaminas.
  • 14. Classificação - Quanto ao número de células De acordo com a organização estrutural, as células são divididas em: - Células Procariontes; - Células Eucariontes;
  • 15. Não membrana portanto apresentam envolvendo o o conteúdo uma núcleo, nuclear permanece misturado com os outros componentes celulares. Os únicos pertencentes a esse grupo são as bactérias, as cianófitas e as micobactérias. Tipos de células Podem ser classificadas em duas categorias quanto a sua organização do núcleo. Células procariotas
  • 16. Células Eucariotas No núcleo da célula eucariota fica "guardado" o material genético e, em volta do núcleo existe uma membrana que o separa do citoplasma.
  • 17. Os níveis de organização das Células Eucariotas A célula é a menor parte dos seres vivos. As estruturas das células garantem o funcionamento de todo o organismo. A maioria dos seres pluricelulares possuem células especializadas para exercer algum tipo de função no organismo, como, por exemplo, captar o oxigênio. Células pulmonares vistas em microscópio e coloridas artificialmente
  • 18. O tecido é formado por conjuntos de um ou mais tipos de células, que podem ter diferentes funções. Tecido epitelial, mostrando em roxo o núcleo das células que compõe o tecido, vista em microscópio e coloridas artificialmente.
  • 19. O órgão é composto de diferentes tipos de tecidos. Entre os órgãos, podemos citar: coração, cérebro, rins e olhos, cada um exercendo papel específico.
  • 20. Um sistema é formado por vários órgãos que, em conjunto, determinadas tais como exercem "funções", locomoção, respiração e circulação.
  • 21. Busca de energia Além da organização celular, os organismos para se manterem vivos precisam de energia, que é obtida a partir dos alimentos ou da fotossíntese. De acordo com o modo em que os organismos obtém o alimento pode ser classificados como: Autótrofos Os seres vivos, como plantas e as algas que realizam a sua nutrição por meio da fotossíntese.
  • 22. Heterótrofos Os seres vivos, que buscam energia se alimentando de outros seres vivos pois são incapazes de produzir energia sozinhos (através da fotossíntese).
  • 23. Classificação quanto à capacidade de responder a estímulos Os seres vivos devem ter a capacidade de responder a estímulos, essa reação é feita das mais variadas formas.  As plantas, por exemplo, não possuem sistema nervoso, por isso têm respostas menos elaboradas que as dos animais, mas ela pode reagir com movimentos, como ocorre com a dormideira ou sensitiva, que se fecha quando é tocada; ou ainda apresentar um fenômeno conhecido como fototropismo (crescimento da planta orientado pela luz). Fototropismo, crescimento da planta orientado pela luz.
  • 24. A essa capacidade de responder a estímulos do meio ambiente chamamos de irritabilidade. Os animais apresentam respostas mais complexas aos estímulos do meio ambiente porque apresentam sistema nervoso, possuem sensibilidade. Nós somos capazes de distinguir sons, cores, cheiros e gostos, além de outras coisas.
  • 25. Mesmo os animais que não possuem a visão, a outros sentidos bem audição ou desenvolvidos podem apresentar estruturas que lhes permitem perceber o ambiente a sua volta.
  • 26. As planárias, um tipo de verme achatado, não-parasita, por exemplo, não possuem olhos mas apresentam ocelos, estruturas que não formam imagens, percepção permitindo mas fornecem uma de luminosidade, que elas se orientem pela luz.
  • 27. Estima-se que existam na Terra milhões de diferentes tipos de organismos vivos compartilhando a biosfera. O reconhecimento dessas espécies está intimamente relacionado à história do homem. Num determinado momento da história evolutiva, o homem começou a utilizar animais e plantas para sua alimentação, cura de doenças, fabricação de armas, objetos agrícolas e abrigo. A necessidade de transmitir as experiências adquiridas para os descendentes forçou-o a denominar plantas e animais. O documento zoológico mais antigo que se tem notícia, é um trabalho grego de medicina, do século V a.C., que continha uma classificação simples dos animais comestíveis, principalmente peixes.
  • 28. Assim, a classificação dos seres vivos surgiu com a própria necessidade do homem em reconhecê-los. O grande número de espécies viventes levou-o a organizá-las de forma a facilitar a identificação e, consequentemente, seu uso.
  • 29. Classificação dos Seres Vivos A sistemática é a ciência dedicada a inventariar e descrever a biodiversidade e compreender as relações filogenéticas entre os organismos. Inclui a taxonomia (ciência da descoberta, descrição e classificação das espécies e grupo de espécies, com suas normas e princípios) e também a filogenia (relações evolutivas entre os organismos). Em geral, diz-se que compreende a classificação dos diversos organismos vivos. Em biologia, os sistematas são os cientistas que classificam as espécies em outros táxons a fim de definir o modo como eles se relacionam evolutivamente.
  • 30. O objetivo da classificação dos seres vivos, chamada taxonomia, foi inicialmente o de organizar as plantas e animais conhecidos em categorias que pudessem ser referidas. Posteriormente a classificação passou a respeitar as relações evolutivas entre organismos, organização mais natural do que a baseada apenas em características externas. Para isso se utilizam também características ecológicas, fisiológicas, e todas as outras que estiverem disponíveis para os táxons em questão. É a esse conjunto de investigações a respeito dos táxons que se dá o nome de Sistemática.
  • 31. Nos últimos anos têm sido tentadas classificações baseadas na semelhança entre genomas, com grandes avanços em algumas áreas, especialmente quando se juntam a essas informações aquelas oriundas dos outros campos da Biologia. A classificação dos seres vivos é parte da sistemática, ciência que estuda as relações entre organismos, e que inclui a coleta, preservação e estudo de espécimes, e a análise dos dados vindos de várias áreas de pesquisa biológica.
  • 32. HISTÓRICO O primeiro sistema de classificação foi o de Aristóteles no século IV a.C., que ordenou os animais pelo tipo de reprodução e por terem ou não sangue vermelho. O seu discípulo Teofrasto classificou as plantas por seu uso e forma de cultivo. Nos séculos XVII e XVIII os botânicos e zoólogos começaram a delinear o atual sistema de categorias, ainda baseados em características anatômicas superficiais. No entanto, como a ancestralidade comum pode ser a causa de tais semelhanças, este sistema demonstrou aproximar-se da natureza, e continua sendo a base da classificação atual. Lineu fez o primeiro trabalho extenso de categorização, em 1758, criando a hierarquia atual.
  • 33. A partir de Darwin a evolução passou a ser considerada como paradigma central da Biologia, e com isso evidências da paleontologia sobre formas ancestrais, e da embriologia sobre semelhanças nos primeiros estágios de vida. No século XX, a genética e a fisiologia tornaram-se importantes na classificação, como o uso recente da genética molecular na comparação de códigos genéticos. Programas de computador específicos são usados na análise matemática dos dados.
  • 34. Em fevereiro de 2005 Edward Osborne Wilson, professor aposentado da Universidade de Harvard, onde cunhou o termo biodiversidade e participou da fundação da sociobiologia, ao defender um "projeto genoma" da biodiversidade da Terra, propôs a criação de uma base de dados digital com fotos detalhadas de todas a espécies vivas e a finalização do projeto Árvore da vida. Em contraposição a uma sistemática baseada na biologia celular e molecular, Wilson vê a necessidade da sistemática descritiva para preservar a biodiversidade.
  • 35. Do ponto de vista econômico, defendem Wilson, Peter Raven e Dan Brooks, a sistemática pode trazer conhecimentos úteis na biotecnologia, e na contenção de doenças emergentes. Mais da metade das espécies do planeta é parasita, e a maioria delas ainda é desconhecida.
  • 36. De acordo com a classificação vigente as espécies descritas são agrupadas em gêneros. Os gêneros são reunidos, se tiverem algumas características em comum, formando uma família. Famílias, por sua vez, são agrupadas em uma ordem. Ordens são reunidas em uma classe. Classes de seres vivos são reunidas em filos. E os filos são, finalmente, componentes de alguns dos cinco reinos. (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia).
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42. Reino Animalia Envolve os organismos eucariontes (seres cujas células apresentam carioteca). São pluricelulares e HETERÓTROFOS (não produzem o próprio alimento, dependendo de outros seres vivos para a nutrição).
  • 43. Reino Plantae É o reino das plantas, as algas NÃO pertencem a esse reino. Os seres do reino vegetal são eucariontes, pluricelulares e AUTÓTROFOS (produzem o próprio alimento). As células das plantas apresentam parede celular que possui celulose.
  • 44. Reino Fungi Trata-se do reino dos fungos, como cogumelo, orelha-de-pau, leveduras etc. São eucariontes e podem ser unicelulares ou pluricelulares. São HETERÓTROFOS e suas células têm parede celular que possui quitina.
  • 45. Reino Protista Consiste no reino mais heterogêneo, englobando uma grande variedade de seres, com destaque para os protozoários e algas as euglenas, as diatomáceas e os dinoflagelados. Protozoários são unicelulares e heterótrofos, já as algas podem ser uni ou pluricelulares e são autótrofas. Algas e protozoários são eucariontes. A maioria vive no mar, onde algumas espécies são conhecidas pela fosforescência que emitem. Esse fenômeno de produção de luz (bioluminescência) oferece um espetáculo à noite, quando pode ser melhor observado.
  • 46. Reino Monera É o reino que reúne as bactérias e as arqueas. Bactérias e arqueas são seres microscópicos, unicelulares e procariontes (suas células não têm carioteca). Podem ser autótrofas ou heterótrofas. Bactérias apresentam parede celular de peptidoglicano (polímero constituído de carboidratos e aminoácidos), enquanto as arqueas não possuem essa substância em suas paredes celulares.
  • 47. OS INSETOS: SERES FANTÁSTICOS Algumas Razões: 1) Eles existem na Terra a cerca de 330 milhões de anos (Período Devoniano), data do fóssil mais antigo até agora encontrado, sendo de um espécime pertencente à Classe Collembola. A maioria das ordens da Classe Insecta que existe atualmente estão representados nos extratos da Era Permiana (200-240 milhões de anos). A belíssima barata comum, por exemplo, pouco difere dos seus ancestrais encontrados na forma de fósseis em sedimentos que datam do Carbonífero Superior (250 milhões de anos).
  • 48. 2) Os insetos são mais abundantes de todos os organismos. Cerca de 80% de todas as espécies animal descritas até o momento são insetos. Já foram descritos cerca de 800 mil espécies e milhares de espécies são descritas anualmente. Estima-se que 2-5 milhões de espécies ainda não são conhecidos.
  • 49. 3) Dificilmente se encontra um local na Terra onde não existe pelo menos um tipo de inseto. A única exceção sendo o mar aberto, onde eles raramente são encontrados. 1.São encontrados em cavernas subterrâneas, e um cupim foi capturado a uma altitude de 5.800 m, por uma armadilha fixada em um avião. 3.2. Cerca de 40 espécies de insetos vive na região Antártica, também não é raro encontra-los além do Círculo Ártico. Eles são encontrados no Himalaia, a seis mil metros acima do nível do mar. Os insetos que vivem nessas temperaturas congelantes se devem à suas hemolinfas conterem etileno glicol e glicerol.
  • 50. Eles também são abundantes nos desertos, lagos e rios no Mundo. 3.3. Nas correntes árticas, as larvas de certos mosquitos permanecem ativas a temperatura abaixo do ponto de congelamento da água. Em contraste, nas fontes de água quente do Parque Nacional de Yellowstone, EUA, existem certas larvas de mosquito que são ativas e se desenvolvem normalmente a 45-50ºC, uma temperatura em que as mãos do homem não podem suportar.
  • 51. 3.4. Alguns poucos insetos são capazes de aquentar temperaturas extremas exigindo um estado de desidratação. O caso mais bem conhecido é do díptero Polypedium (Chironomidae), que vive na lama, na África Oriental. À medida que a lama seca, a larva se afunda. Ela se reduz a uma casca enrugada e pode sobreviver neste estado de criptobiose por muitos anos. Quando colocadas em água, elas incham e em 30 minutos se movimentam e começam a se alimentar. No estado de desidratação não há sinal de consumo de oxigênio; elas se recuperam depois de serem imersas em ar líquido a -130ºC por três dias e após serem colocadas 102ºC por um minuto.
  • 52. RELAÇÕES INSETO – SERES HUMANOS Insetos benéficos 1.Insetos e polinização: sem abelhas, nós não teríamos café e fumo, entre outras plantas. 2.Produtos comerciais derivados dos insetos: mel, cera, seda, laca, corante, entre outros. 3. Insetos entomófagos: predadores e parasitóides. 4. Insetos saprófagos e coprófagos. 5. Importância dos insetos no solo: aeração, fertilização, revolvimento do solo.
  • 53. 6. Insetos na alimentação humana e animal. 7.Insetos na medicina e cirurgia: mosca Chrysomya putoria (Calliphoridae). Em cobaia reduziu 35 dias para uma semana a recuperação usando larvas dessa mosca. 8.Uso de insetos em pesquisas científicas: na genética e hereditariedade, usando Drosophila melanogaster. 9.Insetos na criminologia (Entomologia Forense): auxilia na solução de casos.
  • 54. Entomologia: entomon = insetos e logos = empregada pela primeira vez estudo, estudo dos insetos, sendo por Aristóteles (384-322 A.C.). Arthropoda: arthro = articulação e poda – perna, pernas articuladas em grego. Insecta: origem latina derivada de Insectum = animal de corpo sulcado ou separado por anéis, ou seja, segmentado. INSETOS Posição taxonômica Reino: Animal Filo: Arthropoda Classe: Insecta
  • 55. Características da Classe Insecta 1) Corpo dividido em cabeça, tórax e abdome. 2) Um par de antenas. 3) Um par de mandíbulas. 4) Dois pares de maxilas (maxila e lábio). 5) Tórax apresentando três pares de patas e geralmente dois pares de asas. 6)Abdome desprovido de apêndices ambulatórios. 7) Abertura genital situada próxima à extremidade anal do corpo. 8)Desenvolvimento geralmente por metamorfose (completo ou incompleto).
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60. ORDENS Thysanura: ápteros e são ametábolos, podem executar movimentos rápidos. Têm longas antenas e três cercos caudais, que dão aspecto de "três caudas". Alimentam-se de folhas mortas e restos vegetais ou, nas casas, de papel e tecidos. Exemplo: a traça-dos- livros.
  • 61. Orthoptera: insetos hemimetábolos, de uma cabeça com dotados grande peças bucais ou (comem mastigadoras. Herbívoros omnívoros "de tudo"). Exemplos: gafanhotos, grilos, louva-a-deus, baratas.
  • 62.
  • 63. Isoptera: são hemimetábolos e apresentam Exemplo: os estrutura cupins. social. Suas sociedades são divididas por sexo e por castas (categorias sociais). Os cupins constroem suas galerias no solo ou em troncos de árvores. Os membros estéreis da sociedade são os operários, responsáveis pela busca de alimento e pela defesa. Apenas os machos e fêmeas férteis (reis e rainhas) possuem asas, e somente durante o período de acasalamento.
  • 64. Odonata: hemimetábolos ninfas vivem insetos e suas na água. Herbívoros ou carnívoros, apresentam peças bucais mastigadoras e longas asas transparentes. Exemplos: libélulas e efemérides.
  • 65.
  • 66. Anoplura: ectoparasitas de sangue. são sugadores Portanto, possuem peças bucais sugadoras. Alguns deles transmitem doenças para os seres humanos. Todos os membros dessa ordem são hemimetábolos. Exemplos: piolhos e percevejos.
  • 67. Hemiptera: possuem peça bucal sugadora e são herbívoros, ou e carnívoros ecto-parasitas. São hemimetábolos. Exemplos: "barbeiros" percevejos.
  • 68. Homoptera: insetos hemimetábolos, sugadores de seiva. Exemplo: cigarras e pulgões.
  • 69. Diptera: são holometábolos, e muitos dos representantes da ordem transmitem doenças. Exemplos: moscas, mosquitos, borrachudos e pernilongos.
  • 70.
  • 71.
  • 72. Ordem Lepdoptera: apresentam a peça bucal sugadora, longa e enrolada quando em repouso. As asas são grandes, membranosas e coloridas. São insetos holometábolos, e as suas largatas representam prejuízo para muitas lavouras. Exemplos: mariposas e borboletas.
  • 73. Coleoptera: trata-se da maior ordem conhecida de seres vivos (mais de 400 000 espécies descritas). A característica mais significativa do grupo é a presença da carapaça sobre as asas. Na verdade, essa carapaça, o élitro, é a asa anterior modificada. Há espécies herbívoras e outras carnívoras. Exemplos: besouros, joaninhas e brocas.
  • 74.
  • 75. Siphonaptera: desprovidos de insetos asas; com patas posteriores adaptadas longas e para bucais Alguns saltos; peças picadoras. representantes do grupo são vetores de doenças humanas, como a peste bubônica. Exemplo: pulgas.
  • 76. Hymenoptera: uma das mais polimorfas ordens de insetos (cerca de 250 000 espécies), apresenta animais dotados de peças bucais sugadoras, mastigadoras ou lambedoras. Em algumas espécies, como nas formigas, as asas estão presentes apenas nos indivíduos sexualmente ativos. São holometábolos e apresentam estrutura social.
  • 77.
  • 78.