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Edição n. º16 * Janeiro de 2019
ENTREPALAVRAS
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Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova
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Natal no
Agrupamento
No dia 5 de de-
zembro decorreu
a apresentação
da peça de Teatro
“Senhor de seu
nariz” .
Pg. 10
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Janeiro de 2019| 2
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A Matemática e a culinária
Os alunos da turma A da EB 1 e do JI de Ladoeiro, exploraram a história “O rapaz que tinha zero a Mate-
mática”, de Luísa Ducla Soares. No final da mesma, aliaram a leitura e a matemática à culinária tendo
confecionado um delicioso bolo de iogurte com os ingredientes e as medidas descritas no livro. Aqui fica
a receita, para todos poderem experimentar e se deliciar. Esperamos que gostem tanto como nós.
Soube-nos a pouco…
O Dia Mundial da alimentação
Para assinalar este dia, no JI/EB1 de Ladoeiro desenvolveram-se vários trabalhos de sensibilização em
sala de aula sobre a importância de uma alimentação saudável e a visualização da história infantil “O To-
más não cabia nos calções”. A entoação da música “Peras, maças, romãs…” foi outro momento bastante
motivador para não esquecerem este dia. Pondo em prática o refrão, passou-se à principal atividade, ou
seja, à confeção de uma espetada de fruta, com frutas trazidas por cada criança. Este alimento foi sabore-
ado ao lanche, bem como a salada de frutas que foi confecionada no dia
seguinte. No final da semana, tivemos ainda a
visita das mascotes Ali Francês e Menta La-
ranja que proporcionaram o encerramento da
semana da alimentação com um marcador
alusivo para poderem ensinar e partilhar com
a família.
1 iogurte de aroma (morango)
1 medida de óleo (copo do iogurte)
250 gramas de açúcar
350 gramas de farinha
4 ovos
1 raspa de limão
EB 1 E JI LADOEIRO
EB 1 E JI LADOEIRO
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O outono chegou à escola
No dia 25 de setembro, os alunos do estabelecimento de ensino do Ladoeiro, JI e EB1, depois de visua-
lizarem a história “A linda folhinha do outono”, puseram os pincéis numa tinta especial, feita com es-
puma de barbear e cola branca, e pintaram uma imagem de um dióspiro, para a construção de um pai-
nel do outono. Por fim, os alunos cantaram e dramatizaram a música “A folhinha do outono”, outra
forma de darem as boas vindas à nova estação do ano.
JI/EB1 de Ladoeiro “tremeu”
O exercício de simulacro “A terra treme” foi realizado nas nossas salas para nos ajudar a perceber o
que devemos fazer em situação de risco sísmico. Baixar, proteger e aguardar foi um exercício muito
divertido, bem como o vídeo infantil “Video- sismo- o Tinoni explica”. Que engraçada “tremedeira”!
S. Martinho
Foi no dia 14 de novembro, numa tarde de sol, a lembrar o “verão de S. Martinho”, que o JI/ Escola do
Ladoeiro comemorou, em alegre convívio com a comunidade educativa, o dia de S. Martinho. Para
tornar memorável o dia da “Lenda de São Martinho”, as crianças tiveram uma atividade de dramatiza-
ção da história "O cuquedo", com uma professora de yoga, à qual puderam participar os Pais/
Encarregados de Educação.
As castanhas, oferecidas pela Junta de Freguesia da localidade, foram distribuídas em caixinhas feitas
de material reciclável (pacotes de leite). Não faltaram sumos e lanche, onde os pudins confecionados
pelas representantes dos Pais foram um sucesso, aliados à boa disposição e brincadeiras entre os pre-
sentes. Uma tarde a recordar!
EB 1 E JI LADOEIRO
EB 1 E JI LADOEIRO
EB 1 E JI LADOEIRO
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EB 1 E JI LADOEIRO
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Janeiro de 2019| 6
Durante o mês de outubro, foi organizado um concurso de trabalhos alusivos à festividade Hall-
loween, na EB1 do Ladoeiro. Foi preparada uma exposição de trabalhos que contou com a participação
dos alunos do 3.º e 4.º ano, junto às salas de aula. Para além dos trabalhos que participaram no concur-
so, a exposição foi decorada a rigor com outros trabalhos elaborados pelos alunos na aula de Inglês. Os
discentes e todos os elementos da comunidade escolar tiveram oportunidade de visitar a exposição e
apreciar os trabalhos durante várias semanas. Os alunos vencedores foram os seguintes: primeiro lugar
– Matilde Santos, 3.º ano; 2.º lugar – Iris Coelho, 3.º ano e 3.º lugar – Gabriel Silva, 3.º ano. Aos vence-
dores foram atribuídos prémios.
“Bruxas à solta” na escola
No JI/EB1 de Ladoeiro, o Dia das Bruxas teve início no dia 24 de outubro com a audição da obra literá-
ria “Era uma vez a Bublina” de Manuela Bacelar. A dramatização e o desenho do quarto da bruxa no
chão foi um dos momentos inesquecíveis para as nossas crianças, os quais deram asas à sua imagina-
ção, não esquecendo a palavra mágica da história, aliada à “Canção da bruxa”. Como os sentidos esta-
vam a ser trabalhados na turma A, nada melhor do que provar no dia do Halloween a “gelatina mons-
truosa da bruxa”, feita com gomas de olhos, dedos, aranhas… Que horripilante, mas saborosa!
Como não há duas sem três, as crianças tiveram ainda uma sessão de sensibilização sobre o Dia da
poupança, realizada pela Deco e em parceria com o Projeto Afirma-te, intitulada “A, B, C da Poupan-
ça”, na qual os alunos aprenderam o que diz o velho provérbio popular “Quem poupa sempre tem” e
receberam uma pulseira para se lembrarem da importância de
Poupar.
E para colorir mais este dia, festejou-se o aniversário de uma pro-
fessora e de um aluno, com direito a dois bolos e muitos “doces e
travessuras”!
EB 1 E JI LADOEIRO
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EB1 E JI LADOEIRO
Brincar com a Matemática
A turma A da EB1 de Ladoeiro através da utilização materiais didáticos, polydron e zometool, experi-
mentou trabalhar conteúdos matemáticos de forma lúdica e a pares. Obrigada professoras Isabel e Elvi-
ra por nos terem proporcionado uma manhã diferente! Palavras para quê?
EB 1 E JI LADOEIRO
Dezembro de 2017 | 8
Janeiro de 2019| 8
Padeiros na escola
No dia 28 de novembro, o JI e a turma A da EB1 de Ladoeiro confecionaram pão, com a ajuda de uma
padeira “profissional”, finalizando uma das atividades de interligação da Ação um, a qual teve início
com a visualização e exploração da história “A galinha ruiva”, para que os alunos percebessem o ciclo
do Pão. Este alimento foi partilhado e saboreado, ainda quentinho, também com a turma B, pois
“quem parte e reparte, fica com a melhor parte”.
Foi notório o apetite e o deleito das nossas crianças nesta degustação com manteiga ou simples.
Hoje na nossa escola fizemos pão.
Foi uma grande emoção!
Simples ou com manteiga,
Huum … que tentação!
EB1EJILADOEIRO
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EB1 E JI LADOEIRO
O “Dia do Pijama” na EB1/JI de Ladoeiro
O complexo escolar de Ladoeiro aderiu a esta iniciativa “Missão Pijama” tendo as nossas crianças, com os
pijamas e chinelos, aprendido que a brincar também podemos ser solidários, ajudando outras crianças.
Este projeto que tem como finalidade sensibilizar e apelar a todos para o “direito de uma criança crescer
numa família”, promover o acolhimento familiar de crianças e reduzir o número de crianças institucionali-
zadas, esteve aliado à atividade promovida pela CPCJ sobre os Direitos das Crianças. Assim, os alunos de-
senharam e pintaram uma camisola, tendo finalizado o dia com a construção de um estendal coletivo dos
afetos e a audição e coreografia dramatizada da música Missão Pijama 2018 "Veste o pijama". Os sorrisos
e abraços não precisam de legenda!
EB 1 E JI LADOEIRO
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PEÇA DE TEATRO SENHOR DO SEU NARIZ
Inspirado na obra de Álvaro Magalhães, recomendado pelo PNL para o 3º ano de escolaridade (Pré-
escolar e 1º ciclo)
No dia 5 de dezembro decorreu a apresentação da peça de Teatro “Senhor de seu nariz” que teve co-
mo objetivo auxiliar os professores e alunos na análise da obra, fomentando hábitos de leitura uma
vez que a obra integra a lista recomendada pelo Plano Nacional de Leitura. A apresentação ficou a car-
go da companhia teatral AtrapalhArte, especializada em teatro escolar.
A peça destinou-se aos alunos do pré-escolar e 1º ciclo do Agrupamento de Escolas de Idanha-a-Nova,
tendo tido apoio financeiro da Junta de Freguesia de Idanha-a-Nova, Junta de Freguesia do Ladoeiro e
do CMCD. Os professores do Agrupamento foram acompanhantes dos alunos durante a sessão.
No final, os alunos participaram numa sessão de fotos com o elenco e receberam um marcador de li-
vros.
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O Teatro Senhor do seu nariz
No dia 5 de dezembro, pudemos assistir à peça do senhor do seu nariz pela companhia Atrapalharte. As
nossas crianças entraram no imaginário da história, com boa disposição e alegria à mistura, como pro-
vam as fotos tiradas no cenário da peça, rodeados pelos fantásticos atores e alguns desenhos dos alu-
nos:
EB 1 E JI LADOEIRO
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Em Outubro cele-
brou-se o Dia In-
ternacional das
Bibliotecas Escola-
res. A Biblioteca
Escolar marca a
ligação estreita
que existe entre a
escola e as fontes
de conhecimento
que são represen-
tadas maioritaria-
mente pelos livros,
mas também pelos
recursos digitais
(Internet, vídeos,
jogos). O seu papel
é tão importante
que, por vezes, é
através da Biblio-
teca Escolar que
muitos de nós te-
mos o primeiro
contacto com o
mundo dos livros.
A nossa Biblioteca Escolar assinalou este dia através da realização de algu-
mas atividades com alunos do 5º ano de escolaridade.
Dezembro de 201
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Dezembro de 2017 | 14Janeiro de 2019| 14
“Doçura… ou travessura?”
A celebração do Halloween (ou do Dia das Bruxas, que acontece na última noite
de outubro, na véspera do feriado religioso do Dia de Todos os Santos) deixou de
ser uma celebração exclusiva dos países de língua anglo-saxónica. O dia 31 de
outubro é agora aguardado por muitas crianças portuguesas e, no nosso Agrupa-
mento de Escolas, a comemoração dessa tradição “assustadora” foi bastante
evidente.
Durante o mês de outubro, foi organizado um concurso de trabalhos alusivos à festividade Hallo-
ween, na EB1 do Ladoeiro. Foi preparada uma exposição de trabalhos que contou com a participação dos
alunos do 3.º e 4.º ano, junto às salas de aula. Para além dos trabalhos que participaram no concurso, a ex-
posição foi decorada a rigor com outros trabalhos elaborados pelos alunos na aula de Inglês. Os discentes e
todos os elementos da comunidade escolar tiveram oportunidade de visitar a exposição e apreciar os traba-
lhos durante várias semanas. Os alunos vencedores foram os seguintes: primeiro lugar – Matilde Santos,
3.º ano; 2.º lugar – Iris Coelho, 3.º ano e 3.º lugar – Gabriel Silva, 3.º ano. Aos vencedores foram atribuí-
dos prémios.
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Dezembro de 2017 | 16Janeiro de 2019| 16
La Toussaint
C’est une fête catholique, instituée
au VIIIe
siècle, qui se célèbre le 1er
novembre en
l'honneur de tous les saints et qui anticipe en fait
sur le jour des morts, célébré officiellement le
2 novembre.
Elle est en France, depuis 1801, l'une des
quatre fêtes religieuses chômées.
Cette fête est aussi dédiée au souvenir
des défunts.
Origine de la fête de la Toussaint
Selon plusieurs historiens, cette célébration remonterait au peuple celtique. Elle débutait le soir du Nou-
vel An (le Samain) avec des festins, des danses et différents jeux.
Au VIIIe
siècle, la Toussaint est devenue une fête catholique officielle et le 1er
novembre fut retenu par le
pape Grégoire III comme date de la Toussaint, pour honorer tous les Saints (d'où le nom de toussaint). Les angli-
cans, les orthodoxes et les luthériens célèbrent aussi cette fête avec quelques variantes. C'est plus précisément
en l'an 837 que le concept de la Toussaint fit son apparition en France.
Rituels de la Toussaint
Depuis que cette fête est entrée dans le calendrier
républicain français, la date de la Toussaint est con-
sidérée comme un jour férié au cours duquel la tra-
dition veut que l'on honore les saints et les morts
en allumant des lampions ou des cierges dans les
églises et les cimetières.
Depuis le XIXe
siècle, la coutume de fleurir les
tombes avec des chrysanthèmes à la fête de la
Toussaint se poursuit encore un peu aujourd'hui
Les vacances de la Toussaint en 2018
La période de la Toussaint fait le bonheur des étudiants puisqu'ils ont congé pendant plusieurs jours.
Ce temps de vacances touche l'ensemble
des écoliers, lycéens, collégiens et étudiants fran-
çais.
Pendant les vacances de la Toussaint 2018,
certains ont profité de cette longue pause pour
partager des activités familiales, s'adonner à leurs
sports et loisirs favoris, faire un petit voyage,
rattraper un peu du retard accumulé dans certaines
matières ou tout simplement pour se reposer.
Professora Paula Cristina Nabais, membro da BE/CRE
Janeiro de 2019| 17
La Fête de l’Armistice
du 11 novembre 1918
L’Armistice, qui mit fin à la Première Guerre
mondiale, fut signé à Rethondes entre l'Allemagne
(Erzberger) et les Alliés (Foch et Wester Wemyss).
L'Allemagne acceptait notamment d'évacuer les
territoires envahis et l'Alsace-Lorraine, de procéder à
d'importantes livraisons de matériel et de libérer sans
réciprocité les prisonniers de guerre.
Jour férié patriotique, la fête de l'Armis-
tice souligne la fin des combats, la victoire des Alliés et
le retrait de l'armée allemande, après une terrible
La signature de l'Armistice
C'est le 11 novembre 1918, à 5h15, que fut signée, en
France, l'Armistice qui mit fin à une guerre impliquant 19 pays et
qui causa plus de huit millions de morts et presque autant d'inva-
lides et de mutilés.
Les généraux allemands et alliés ont signé ce document
officiel dans un train de l'état-major du Maréchal Foch, situé aux
abords de la forêt de Compiègne.
Un an plus tard (1920), la date du 11 novembre sera choi-
sie pour la fête de l'Armistice, afin de rendre hommage aux sol-
dats ayant laissé leur vie pour la France sur le champ de bataille.
Pour souligner l'événement, on mit en terre sous l'Arc-de-
Triomphe, à la première fête de l'Armistice, la dépouille d'un sol-
dat anonyme de Verdun. La date de l'Armistice est un jour férié
officiel en France depuis le 24 octobre 1922.
Des traditions
Chaque année, à la date de l'Armistice, des fleurs sont déposées sur la tombe du soldat inconnu et s'y
déroule une cérémonie commémorative où sont présents des vétérans. Depuis 1923, une flamme qui ne
doit jamais s'éteindre a été installée près de ce tombeau, pour constituer un symbole patriotique et poli-
tique puissant.
La fête de l'Armistice est célébrée en France, en Belgique et au Canada, le 11 novembre. Dans
les pays du Commonwealth et aux États-Unis, cette occasion rend hommage aux vétérans de toutes les
guerres.
La cérémonie de l'Armistice 2018
La cérémonie qui a lieu à l'Arc-de-Triomphe, le 11 novembre, date de l'Armistice, est l'une des
plus importantes en France.
L'Armistice 2018 marque une grande année de commémorations et, dès janvier, se tient une
exposition à l'Hôtel de Ville de Paris sous le titre « Fusillés pour l'exemple, les fantômes de la Répu-
blique ».
Janeiro de 2019| 18
Pela 13ª vez, participamos no Concurso Nacional de Leitura !
As obras dos vários ciclos:
No 1º ciclo foi lida a obra “O Senhor do Seu Nariz”, de Álvaro Magalhães e o concurso de-
correu a 12 de Dezembro. Foram apurados os alunos Henrique Estrela e Mariana Poças,
ambos de 4º ano, tendo ficado suplentes Leonor Branco e Dinis Morais.
Na Escola Básica e Secundária José Silvestre Ribeiro, os alunos prestaram provas para a 1ª
fase do Concurso Nacional de Leitura, na modalidade de escrita. No 2º ciclo, foi lida a
obra “Trisavó de pistola à Cinta”, de Alice Vieira e participaram 24 alunos. Passaram 4
alunos à fase de leitura, realizada no dia 11 de Dezembro: Maria Judite Galvão (6ºB), Bea-
triz Rosa (6ºA), Carolina Rodrigues (6ºB) e Inês Tapadas (5ºA). A prova de leitura, que de-
correu dia onze de Dezembro, na Biblioteca Escolar JSR, foi avaliada por professores de-
signados para o efeito, e contemplou as áreas da dicção, entoação/ expressividade, res-
peito pela pontuação, ritmo/cadência. Foram apurados dois alunos para a fase intermu-
nicipal: Inês Tapadas, 5ºA e Maria Judite Galvão, 6ºB, ficando como suplentes Carolina
Rodrigues, 6ºB e Beatriz Rosa, 6ºA.
No 3º ciclo, foi lida a obra de Eça de Queiroz, “ O Tesouro” de entre um total de 30 parti-
cipantes, foram apuradas para a prova oral os alunos Céline Rodrigues (9ºA), Mafalda Fer-
nandes (8ºB), Margarida Folgado (9ºA) e Ana Rita Galvão (8ºB).
Após a prova de leitura, foram apurados dois alunos para a fase intermunicipal: Margari-
da Morgado, 9ºA e Ana Rita Galvão, 8ºB, ficando como suplentes os alunos Céline Rodri-
gues, 9ºA e Mafalda Fernandes, 8ºB.
No ensino secundário, os alunos leram a obra de Mário Zambujal “Crónica dos Bons Ma-
landros”, e participaram, 34 alunos. Foram apurados os alunos Ana Rita santos, 11ºA e
Rodrigo Nascimento, 12ºA, ficando como suplentes os alunos Tatiana Batista, 12ºA e Mi-
guel Ramos, 12ºA.
E agora….
é aguardar pelo Concurso
Intermunicipal e pela fi-
nal distrital!
Os prémios são oferta da Junta de Fre-
guesia de Idanha-a-Nova e Alcafozes e
serão oportunamente distribuídos, assim
como os certificados. Entretanto…
Parabéns!
No dia da prova de sele-
ção dos candidatos à fa-
se intermunicipal, houve
direito a lanche e conví-
vio com alguns elemen-
tos da
equipa
da
Janeiro de 2019| 20
A igualdade de género é um tema que, na
minha opinião, ainda tem muito a evoluir em
Portugal. A realidade é que as estatísticas mos-
tram uma grande desigualdade, sendo as mulhe-
res as mais desvalorizadas. Com base no vídeo
ao qual assistimos na aula de Cidadania e desen-
volvimento vou analisar e partilhar o meu ponto
de vista nas diversas situações faladas no pro-
grama.
A primeira situação fala de uma empresa
em que, à exceção de uma mulher, só trabalha-
vam homens. Essa mulher tinha menos direitos
que todos os colegas e recebia um salário me-
nor, mas quando teve direito a um mínimo gesto
de igualdade ela própria se inferiorizou e recu-
sou esse gesto. Isto, a meu ver, é um caso péssi-
mo pois eu sou da opinião de que antes de ser-
mos homens ou mulheres somos pessoas e nin-
guém deve ser inferiorizado apenas porque anti-
gamente começaram a associar diferentes tipos
de personalidades a cada um destes géneros,
sendo o homem uma pessoa forte e viril, capaz
de trabalhar, e a mulher delicada e frágil, com o
dever de servir o marido e tratar das tarefas do-
mésticas. Assim, os homens ainda hoje são líde-
res e, alguns, têm em conta o critério de que as
mulheres devem fazer tarefas que não trabalhar,
por isso são desvalorizadas mesmo tendo de-
sempenhos iguais ou melhores. Com isto, algu-
mas chegam até a duvidar das suas capacidades.
A segunda situação fala de um casal que vai
ter um filho e o pai conta a notícia ao chefe de
trabalho. O chefe pensa automaticamente que
ele não vai tirar licença de paternidade porque,
habitualmente, a mãe fica em casa a cuidar da
criança e o pai é o sustento da família. Também
não concordo com esta situação pois o filho per-
tence aos dois, por isso devem dividir tarefas e
estar os dois presentes na educação do mesmo.
Com isto, no final, o pai fica com receio de pedir
a licença devido a esta generalização.
A terceira situação encara a divisão das ta-
refas domésticas, na qual as mulheres têm mais
trabalho também devido a esta generalização de
que as mulheres é que têm esse tipo de deveres.
Aqui, a minha opinião mantém-se, acho injusto e
as tarefas deviam ser divididas.
Por fim, a última situação fala de uma mu-
lher que sofre assédio sexual no trabalho. Se-
gundo o meu ponto de vista, este aspeto é, de
certa forma, imaturo e, independentemente do
género, o ser humano tem de ser tratado com
respeito e educação.
Sintetizando, acho que, para a igualdade de
género evoluir, as pessoas têm de mudar de
mentalidade com a ajuda de iniciativas e, princi-
palmente, devemos respeitar-nos e tratar as
pessoas de forma equivalente.
Texto de opinião da aluna Mafalda Fernandes, n.º 10, 8.ºB
Dezembro de 2017 | 21Janeiro de 2019| 21
Realizou-se no passado dia 12 de dezembro de 2018 o corta mato escolar do nosso Agrupamento.
O corta mato foi organizado pelo grupo de Educação Física e o percurso desenrolou-se nos terrenos
em volta das Piscinas Municipais de Idanha-A-Nova.
Contou com a participação de alunos dos vários anos de escolaridade.
A todos os nossos parabéns!
Deste corta mato resultaram as seguintes classificações :
Infantis A – 2008, 2009 e 2010
Infantis B – 2006 e 2007
Masculino
1º - Francisco Duarte Santos - 5º C
2º - Moisés Romão – 5º A
3º - Daniel Mendes Fernandes – 5º A
4º - José Pedro Correia – 5º C
5º - Martim Daniel Fernandes – 5º A
6º - Juliano Dinis Rodrigues – 5º A
Feminino
1º - Inês Grácio Tapadas - 5º A
2º - Emília Isabel Antunes – 5º C
3º - Matilde Lopes Antunes – 5º C
4º -Maisy Jo Williams – 6º A
5º - Leonor Farinha Pereira – 5º A
6º - Inês Martins Esteves – 5º A
Masculino
1º - Tomás Folgado - 7º C
2º - Gabriel Fonseca – 7º C
3º - João Moura – 6º C
4º - Rafael Chambino – 6º B
5º - João Dias – 7º B
6º - Bernardo Salgueiro—7ºA
Feminino
1º - Margarida Coutinho - 6º B
2º - Clara Santos – 7º A
3º - Leonor Tavares Ramos – 6º B
4º -Joana de Oliveira Dias – 7º A
5º - Juliana Seborro Almeida – 6º B
6º - Maria Inês Santos – 5º A
Janeiro de 2019| 22
Iniciados – 2004 e 2005
Juvenis – 2001, 2002 e 2003
Masculino
1º - Daniel Martins - 7º A
2º - Telmo Rodrigues – 7º C
3º - Cristiano Antunes – 8º C
4º - José Caroço – 8º C
5º - Ben Kenn – 9º A
6º - João Caramelo – 7º C
Feminino
1º - Catarina Brito - 8º A
2º - Margarida Folgado – 9º A
3º - Catarina Pedroso – 8º A
4º - Letícia Carvalho – 8º B
5º - Ana Galvão – 8º B
6º - Matilde Creado – 8º B
Feminino
1º - Joana Rodrigues - 9º A
2º - Mariana Nunes – 10º A
3º - Yamini Makvana – 9º B
4º -Ana Varão – 10º A
5º - Rosa Reino – 10º A
6º - Soraia Martins – 12º A
Masculino
1º - Rafael Mascarenhas - 11º A
2º - João Correia – 10º A
3º - Ruben Cardoso – 10º A
4º -Albano da Silva Dias – 6º A
5º - Ricardo Machado – 11º A
6º - Afonso Figueiredo – 10º A
No Concurso Postal de Natal os vencedores foram….
Janeiro de 2019| 23
A BECRE, à semelhança do ano anterior, dinamizou um concur-
so de “Postais de Natal” destinado aos alunos do Ensino Pré-
Escolar, 1º e 2º ciclos do Ensino Básico com o objetivo de pro-
mover a expressão artística e desenvolver o espírito crítico.
Os trabalhos estiveram expostos na Biblioteca e o júri compos-
to pelos professores Isabel Batista, Maria João Rocha e Antó-
nio Rocha atribuíram o 1º lugar de cada escalão à aluna Mari-
ana Poças do 4º ano e ao aluno Rui Pedro do 5º ano. Não foi
atribuído nenhum prémio ao escalão do Ensino Pré-Escolar
por não terem sido apresentados trabalhos.
Congratulamos estes alunos pela qualidade, criatividade e em-
penho com que realizaram este desafio.
Equipa BECRE
Janeiro de 2019| 24
Janeiro de 2019| 25
Janeiro de 2019| 26
A BECRE recebe 2º Prémio do concurso de Presépios
O concurso de presépios foi promovido pelo Municí-
pio de Idanha-a-Nova.
Na categoria de Escolas e Jardins de Infância, a Bibli-
oteca do agrupamento de Escolas José Silvestre Ri-
beiro de Idanha-a-Nova ficou em segundo lugar e
recebeu o prémio no valor de 100 euros.
No dia 7 de janeiro, realizou-se no salão da Câmara
Municipal de Idanha-a-Nova a entrega de prémios
dos concursos de árvores de Natal criativas e presé-
pios, tendo estado presente a Professora Isabel Ba-
tista, membro da direção do Agrupamento, para re-
ceber o prémio.
Janeiro de 2019| 27
Janeiro de 2019| 28
Ser Cidadão na Escola é…
…..” Refletir sobre o que nos rodeia, para que no futuro sejamos adultos
com uma conduta cívica que privilegie a igualdade nas relações interpessoais,
a integração da diferença, o respeito pelos Direitos Humanos e a valorização
de conceitos e valores de cidadania democrática.”
Estratégia Nacional de Educação para a cidadania, Setembro de 2017.
Textos escritos no âmbito da realização de trabalhos para Apresentação Oral, na dis-
ciplina de Português dos 11º e do 12º anos.
O futuro constrói-se no presente?
“O futuro constrói-se no presente?” é uma pergunta
intrigante, mas vários argumentos apontam para que sim. É ver-
dade que o futuro se constrói no presente, pelo menos nos dias
de hoje, e irei explicar o porquê, mas primeiro vou falar da Anti-
guidade.
Durante os tempos medievais, os reis consultavam oráculos para saber o seu futuro e o resultado das suas
batalhas, pois eles acreditavam que o futuro era inalcançável e impossível de alterar, mas esta ideia acabaria por
mudar.
As primeiras pessoas a acreditar que era no presente que se construía o futuro foram, por exemplo, Leni-
ne, Mussolini e Adolf Hitler que tinham ideias de construir grandes impérios, criar uma super-raça e mesmo alte-
rar a forma de viver do ser humano dentro do seu país. Hitler fez várias experiências macabras em seres humanos,
para tentar alcançar o seu objetivo de criar uma super-raça, pois ele não acreditava num futuro incontrolável. Esta
sua forma macabra acabaria por matar mais de oito milhões de pessoas, poluir o nosso planeta e criar a ideia de
que através da ciência se podia desenvolver armas superiores, necessárias para proteger a nação, sem ter noção
das consequências ambientais ou sociais que isso poderia causar.
Na atualidade, as pessoas passaram a ter noção de que é no presente que se constrói o futuro, por isso é
que surgiu neste século a preocupação com o ambiente e com a população mundial. Por esse motivo, algumas
empresas deixaram de pensar apenas no lucro, e começaram a apostar numa forma mais sustentável de gerir a
empresa, apostando no uso de energias renováveis e fazendo a contribuições para instituições ambientais e soci-
ais.
Atualmente, existem dois biliões de pessoas no mundo que têm acesso à informação, algo que antes da
segunda guerra mundial era para poucos, por isso é que naquela altura não existia a preocupação com o desgaste
e uso da natureza. Mas, mesmo na atualidade, ainda existem pessoas e empresas poderosas que apenas cons-
troem o futuro no presente para benefício próprio, sem ter noção das suas ações, apenas tentando lucrar o máxi-
mo possível.
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Por estas razões é que é importante saber que é agora que se começa a construir o futuro, para tentar
manter o nosso habitat estável e assegurar que mantemos o planeta saudável para as futuras gerações poderem
desfrutar dele como nós dele desfrutamos atualmente.
Diogo Vieira, 12º A
A importância de saber dizer não
Para o meu trabalho de apresentação oral, escolhi o tema
É preciso saber dizer “não”, porque, além de me ter suscitado
atenção, colocaram-se, de imediato, várias questões na minha
cabeça.
A meu ver, é preciso ter consciência de que é importante
saber dizer “não”. Caso não saibamos, perderemos o controlo da
nossa vida e o rumo que esta toma, e sentiremos raiva, desgosto
e até frustração por fazermos coisas que, na realidade, não
queremos. Há momentos em que é necessário saber estabelecer
limites e não ceder diante de manipulações e/ou chantagens
emocionais de terceiros.
Não se trata de egoísmo, ignorando as necessidades dos demais, mas sim de encontrar um equilíbrio
entre os dois extremos, ou seja, o de dizer sempre sim e o de dizer sempre não.
Este tema coloca-se a nível pessoal, bem como profissional e emocional, mas também a nível educacional,
de pais para filhos.
Para negar, é preciso conhecer, ouvir, compreender e aceitar também respostas negativas. Conhecer o
"outro lado" é essencial, para fundamentar as decisões, reagir de forma madura e utilizar essa experiência como
aprendizagem futura.
Mas por que é tão complicado dizer “não”? De entre as várias razões podemos destacar o medo de perder
oportunidades, o facto de querermos sempre ajudar os outros, o medo de ser mal-educado, o medo da rejeição,
de conflitos, entre tantas outras.
Vendo de forma racional, os direitos dos outros são tão importantes quanto os nossos próprios direitos e,
por isso, é preciso tentar ser assertivo e determinar em que momentos devemos dizer que não e em que
momentos devemos dizer que sim aos pedidos que nos fazem, ou seja, defender os nossos direitos, sem a
intenção, claro, de prejudicar alguém.
Penso que saber dizer “não” vai contra o princípio da obediência, isto é, até que ponto é o que ser humano
consegue dizer só e apenas “sim”? A obediência é um autêntico teste ao nosso bom senso, à nossa racionalidade.
Quantos acontecimentos históricos poderiam ter sido evitados, se alguém tivesse tido a coragem de dizer
um simples “não”, ainda que pondo, provavelmente, a sua vida em jogo?
Quantos milhões de mortes poderiam ter sido evitadas ao longo dos
séculos da História?
Apesar de sabermos que o “não” é tão essencial como o “ sim”, tanto para
quem o ouve, como para que o diz, nem todos estão preparadas para ouvi
-lo, pelo menos de forma direta. O segredo está em fazer-se entender,
apresentar a razão que nos leva a fazê-lo, mostrando que essa é a atitude
correta, quer no geral, quer para nós, detentores de uma determinada
opinião, e não um capricho, como muitas vezes é encarado.
Para concluir, penso que devemos esquecer o medo e a sensação de
culpa ao negar, em determinadas situações. Ao dizermos “sim” aos outros, estamos a dizer “não” a nós
próprios, e é nesse momento que se geram problemas.
Como disse Steve Jobs, “O tempo é limitado, então não o desperdices vivendo a vida de outra pessoa… Não
deixes o ruído da opinião dos outros abafar a tua voz interior.”
Joana Pires, 12ºA
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O significado do herói e a sua importância para a Humanidade
A figura do herói é algo inerente ao espírito humano, pois é algo que sempre fez parte da história da Hu-
manidade através da literatura, como, por exemplo, na obra Odisseia de Homero ou nos filmes de super-heróis
atuais.
Para explicar o que é um herói, devo abordar duas teorias que eu acho que irão trazer alguma luz sobre o
assunto. A primeira teoria chama-se “Síndrome Genovês” ou Síndrome de Génova, que é possuído pela maioria
da população mundial e que consiste na resposta automática, baixo pressão, de “alguém faça alguma coisa!”. Em
outras palavras, o Síndrome de Génova manifesta-se em ocasiões de vital importância e em problemas graves,
mostrando a necessidade do ser humano de delegar as responsabilidades numa pessoa “mais capacitada” que
possa resolver um problema vivido. Este Síndrome dá origem, naturalmente, aos populismos e às ditaduras exis-
tentes no mundo.
Outra teoria sobre o comportamento humano, é a Teoria da Mente Divergente. Esta teoria afirma que
existem algumas pessoas
que têm um padrão de pen-
samento e de ação que di-
verge do resto de humanos,
ou seja, quando a maioria
das pessoas vê apenas um
caminho para a resolução de
um problema, alguém com
uma mente divergente vê
outro caminho ou múltiplos
caminhos diferentes, não
precisando de ser um génio.
O que quero dizer é que o
herói é aquela pessoa que
pensa diferente, que não deixa para outra pessoa aquilo que pode fazer, que não fica quieto e impávido à espera
que um problema seja resolvido por outra pessoa. O herói não fica à espera que D. Sebastião salve a pátria, age
automaticamente seguindo as suas convicções.
O herói sempre fez parte do imaginário humano, como um salvador ou um libertador, mostrando
O herói sempre fez parte do imaginário humano, como um salvador ou um libertador, mostrando
uma figura de infinita coragem e de natureza divina. No entanto, o herói é apenas uma pessoa normal que
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uma figura de infinita coragem e de natureza divina. No entanto, o herói é apenas uma pessoa normal que faz
aquilo que tem que fazer, como o atleta americano Jesse Owens que, em 1936, nos jogos olímpicos de Berlim der-
rotou e humilhou Adolf Hitler ao conquistar quatro medalhas de ouro e mostrando a estupidez que era a superio-
ridade rácica defendida pelos nazis, sendo ele negro.
O meu filme favorito é o filme” Rocky” de Sylvester Stallone, que conta a história de um pugilista amador
de Filadelfia que é desafiado pelo campeão do mundo de boxe, Apolo Creed. Vi o filme pela primeira vez quando
tinha sete ou oito anos e, apesar de Rocky ter perdido o combate, o personagem fascinou-me enormemente, pois,
apesar de estar a enfrentar o campeão do mundo, Rocky nunca desiste e continua a lutar, não importando as ad-
versidades. Este filme mostrou-me que o herói é aquela pessoa que nunca desiste e continua a seguir em frente,
inspirando aqueles que estão à sua volta.
Parece que existe uma ideia de que um herói é um super-homem de capa e cuecas por cima das collants
ou um semideus montado num cavalo alado. No entanto, qualquer pessoa pode ser um herói ou uma heroína,
basta agir conforme as suas ideias e convicções, sem esperar que alguém faça no seu lugar, servindo de inspiração
para aqueles que o rodeiam, assim como fizeram Martin Luther King, que lutou pelos direitos dos negros nos EUA
até à sua morte, Nelson Mandela, que lutou contra o Apartheid na Africa do Sul, Marie Curie, que descobriu o rá-
dio quando as mulheres eram consideradas intelectualmente inferiores, e Carolina Beatriz Ângelo que, em 1912,
votou nas eleições para o parlamento, quando às mulheres o voto não era permitido.
Natanael, 12º A
A Europa e os refugiados
Ao longo dos anos cada vez mais pessoas ten-
tam fugir a guerras, fome, intolerância religiosa,
mudanças climáticas e violações dos direitos hu-
manos.
Quem foge e para onde foge? A quem foge cos-
tuma dar-se o nome de refugiados, pois procu-
ram abrigo num outro país, ou de imigrantes,
pois saem do seu país para outro. Estas pessoas
normalmente são de países como a Síria, África e
Ásia e tentam chegar à Europa Ocidental.
A chegada de refugiados pode ajudar na economia europeia e dos países para onde eles vão, pois um
maior fluxo demográfico provocará mais mão de obra, mas, mesmo assim, há países que não querem
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receber os refugiados, tais como a Hungria, a Polónia e a Áustria. Por este motivo, a Comissão Europeia afirmou que
não hesitará em aplicar sanções contraos países que se recusam a receber refugiados.
Na minha opinião, os países deviam aceitar e respeitar os refugiados, pois são seres humanos e merecem o mesmo respeito
que todas as outras pessoas, independentemente de terem uma religião e cultura diferentes. Algumas pessoas têm medo
que a chegada de imigrantes de outras culturas vá mudar a cultura original do país, o que é errado, pois já há imensos países
com multiculturalismo. E também há quem pense que, como a religião dos refugiados costuma sero islamismo, estes sãoou
tornar-se-ão terroristas, o que é algo completamente absurdo. Uma cultura e religião diferente não fazem com que alguém
sejamelhoroupior que ninguém,muitomenos que deva ser desrespeitado.
Este tema continuará a ser um tema presente na Europa e no mundo, logo tudo o que podemos fazer é tentar
ajudar e tentar mudar as ideias erradas de algumas pessoas.
Marta Dionísio, 12º A
A questão dos refugiados
Eu sou a favor da entrada de refugiados noutros países, assim como no nosso, mas até um certo ponto.
Acho que todos nós merecemos outras oportunidades
como o direito à vida e a realização de objetivos da mesma.
Qualquer mãe deve ter o direito de ver um filho ir à escola sem
estar preocupada com algo de grave que lhe possa acontecer.
Todas as mães devem poder sentir o orgulho de ver os filhos
concluir a sua vida de estudantes, sãos e salvos, sabendo que
dali para a frente vão ter boas condições e vão ver cumpridos os
objetivos e a satisfação da própria criança.
Se os países de alguns povos não os ajudam a ter uma vida estável e normal, então, por questões de so-
brevivência e melhores condições de vida, estão no seu direito de procurar uma vida melhor fora dos seus países.
Quando digo que sou a favor, mas até um certo ponto, da entrada de refugiados, é porque o Estado, mui-
tas vezes, acaba por lhes dar mais benefícios, como trabalhos, do que aos moradores do próprio país.
A maioria dos refugiados vem da Síria, seguindo-se do Afeganistão, Somália, Sudão e Sudão do Sul. Uns
fogem por causa da guerra, outros são mulheres vítimas de assédio psicológico, físico ou sexual.
Estes saem de seus países para fazer uma longa viagem, arriscando a própria vida, atravessando mares em
barcos de pequenas dimensões, contudo, infelizmente, muitos morrem pelo caminho.
A Turquia é o país com o maior número, são 1,59 milhões de refugiados que vivem no país, a maioria de-
vido aos conflitos na Síria.
No entanto, quando se analisa o número de refugiados per capita, o vencedor é o Líbano. São aproxima-
damente 1,15 milhões de deslocados, o que significa 235 refugiados para cada mil habitantes .
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Antes da crise na Síria, em 2011, o país abrigava
apenas 8.000 pessoas. Em 2014, 403.600 sírios foram re-
gistrados no Líbano.
Sou a favor do acolhimento aos refugiados por
muitas razões dadas, mas também contra. Os refugiados,
tal como nós, são humanos com deveres assim como direi-
tos e, embora possam não ajudar os países para onde vão,
também os podem ajudar.
Mariana Lopes, 11º A, Português
Na minha opinião, todos os países deveriam aceitar o acolhimento de refugiados e a sua integração na
sociedade.
Apesar de eu ser um defensor deste ponto de vista, compreendo o ponto de vista oposto e acho que os
seus argumentos não são (todos) descabidos. Os “anti-refugiados” utilizam argumentos válidos, com, por exem-
plo, o facto de os refugiados poderem tirar emprego a pessoas que são desse país e também estão desemprega-
das. Pelo contrário, os defensores deste ponto de vista também utilizam argumentos como “Eles vêm para cá e
não respeitam as nossas regras!”. De facto, existem alguns refugiados que não cumprem regras, mas não se pode
simplesmente dizer que nenhum refugiado respeita as regras. Até porque este comentário pode perfeitamente
ter sido publicado no Facebook por alguma “pessoa (que se autoproclamou) civilizada” que o escreveu no telemó-
vel enquanto conduzia e que, por culpa dessa distracção, passou sete semáforos no vermelho e atropelou três
pessoas.
Além da questão humanitária, o acolhimento de refugiados pela Europa pode, no fim das contas, ser
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uma vantagem económica para os países recetores. Os refugiados também pagam impostos e também traba-
lham, ao contrário do que muita gente pensa. Contudo, os benefícios somente serão sentidos se os refugiados
forem rapidamente integrados na sociedade e no mercado de trabalho.
Em suma, a meu ver, o acolhimento dos refugiados devia ser praticado por todos os países e que, mesmo
que não o queiram fazer por pura solidariedade e compaixão, pelo menos entendam que, ao fazer isto, pelo me-
nos ficam bem vistos.
Ricardo Machado, 11º A
Desigualdade social e doutrina marxista
Toda a gente sabe que a sociedade é desigual, a todos os níveis, sempre foi e
sempre será.
No entanto, no século XIX, reagindo à desigualdade social, apareceu o marxis-
mo. O marxismo, termo que provém do nome do senhor que concebeu esta ide-
ologia, Karl Marx, juntamente com Engels, defende que a História da Humanida-
de assenta numa sucessão de modos de produção, que foram o esclavagismo, o
feudalismo e o capitalismo. E acrescenta, dizendo que a passagem de um modo
de produção a outro se deveu à luta de classes entre opressores e oprimidos.
Na altura de Marx, o meio de produção vigente era o do capitalismo. Marx sali-
entou que este repousa na mais-valia. Isto é, o salário do operário não corres-
ponde ao valor do seu trabalho, mas apenas ao valor dos bens de que ele necessita para sobreviver, pelo que a
exploração do operário é o lucro do burguês capitalista. Desta constatação, resulta, para Marx, ser a luta de clas-
ses, mais uma vez, inevitável. Naquela altura, a luta de classes seria, então, entre o proletário e a burguesia e con-
duziria à eliminação do capitalismo. Para o efeito, tornava-se necessário que o proletariado, organizado em
“sindicatos” e, especialmente, em “partidos”, conquistasse o poder político e exercesse a ditadura do proletaria-
do.
Na ótica marxista, a ditadura do proletariado é a etapa por que deve passar a revolução socialista antes da edifi-
cação do comunismo. A ditadura do proletariado surge para desmantelar a estrutura do regime burguês, possibili-
tando a supressão do Estado e a eliminação da desigualdade social. O comunismo, etapa final da doutrina marxis-
ta, caracteriza-se pelo desaparecimento das classes sociais, pela extinção do Estado e pela instauração de uma
sociedade de abundância.
No século XX, na Rússia, Lenine seguiu a doutrina marxista. Não conseguiu chegar ao comunismo, mas conseguiu
com que os sovietes (o proletariado da Rússia) exercessem a ditadura do proletariado.
Raquel, 12º A
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Preservação da Natureza
A ideia de preservação da natureza começou a fazer parte do nosso universo
principalmente após a Revolução industrial. Até ao final do séc. XIX, a ação do
Homem na Natureza era mais equilibrada e com menor destruição dos habi-
tats. Com o desenvolvimento da tecnologia, da indústria, agricultura, entre
outros, a utilização de matéria-prima levou ao abuso excessivo da Natureza
no seu todo: relevo, plantas, animais, solo, rochas, água etc.. Hoje em dia, a
preservação da Natureza é uma prioridade na sociedade, que podemos cons-
tatar através de noticiários, jornais e revistas que referem a enorme quantida-
de de habitats destruídos pelo Homem, simplesmente para obter matéria pri-
ma.
Para preservarmos a Natureza, devemos respeitar o meio ambiente (florestas, lagos, mares…), não poluin-
do, quando estamos em contacto com ele. Podemos também utilizar a Técnica dos três R’s : reduzir, reutilizar e
reciclar. Devemos reduzir a utilização de materiais que demoram muito tempo a biodegradar-se, como o plástico e
o vidro. Devemos reutilizar materiais de forma criativa, para a evitar a produção desnecessária. E devemos reci-
clar, basta apenas separar os lixos em casa e deitá-los no respetivo ecoponto.
Algumas das dificuldades da preservação da Natureza relacionam-se com o egoísmo do ser humano, que
não quer saber se está a destruir as árvores, só para ter papel para escrever, ou se está a gastar muita água sim-
plesmente para ter um banho agradável. A ganância das empresas é um grande problema, pois estas não querem
abdicar de um pouco dos seus lucros, para produzirem os seus materiais de forma menos poluidora e mais amiga
do ambiente.
Para concluir, acho que é muito importante preservarmos a Natureza, porque é esta que nos dá o que é
preciso para sobrevivermos. Basta um pequeno esforço de cada um para tornarmos o nosso planeta um pouco
mais “saudável”.
Moisés Barata ,12º A
O Homem pertence à Terra, ainda não conseguimos
viver fora dela, mas, ao longo dos tempos, temos vindo a
modificá-la. O Homem não só vive da natureza como inter-
vém na natureza.
As intervenções negativas são a poluição, o desgas-
te dos recursos naturais, como o petróleo, a água, entre
outros, e as intervenções intensivas, como a desflorestação
que leva à degradação dos solos e à extinção de espécies e de habitats.
Todavia, o Homem também tem intervenções positivas, como a construção de parques ecológicos, o fo-
mento do turismo ecológico, a plantação de árvores, bem como de a criação de aparelhos domésticos, como a
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torneira e a lâmpada com sensores para evitar o desperdício de água e de energia elétrica.
E há sempre aqueles pequenas coisas que nós podemos fazer no dia a dia, como não deixar a luz acesa e a
torneira aberta, andar de transportes públicos e, se for uma deslocação curta, andar a pé ou de bicicleta.
É fundamental, para a preservação da natureza, que o Homem tente minimizar as intervenções negativas
na Terra.
Lara Ruivo, 11º B
Consumismo na sociedade atual
Escolhi o tema do consumismo na sociedade atual, porque acho que cada vez mais o consumismo tem
vindo a afetar mais pessoas na nossa sociedade.
Antes de mais, é importante salientar a diferença entre consu-
midor e consumista. O primeiro, o consumidor, compra servi-
ços, produtos, por necessidade para a sua existência; já o consu-
mista caracteriza-se pelo gasto excessivo em produtos, influen-
ciado pela publicidade.
O consumismo é o ato de consumir em exagero. As pessoas sen-
tem necessidade de adquirir produtos sem necessidade, apenas
compram por prazer. O consumismo tem vindo a aumentar e
cada vez mais há mais consumistas. Com este aumento, surgem
casos acentuados de pessoas que roubam algo não por necessidade, mas sim pelo desejo de possuir.
A nossa sociedade é cada vez mais influenciada pelas campanhas publicitárias que incitam a comprar mais
e mais, e cada vez mais moderno, e as pessoas tendem a ir comprar, mesmo que não necessitem dos produtos
publicitados. Não é à toa que a sociedade de hoje se designa por “sociedade do consumo”.
Apesar de tudo, o consumismo traz vantagens, mas claro que apresenta desvantagens. A vantagem é que a
a necessidade intensa de consumo vai resultar uma maior necessidade de produção, o que leva a um aumento de
empregos para atender a esta procura. A desvantagem é que, sendo o consumismo uma prática descontrolada de
consumir sem necessidade, tal ato causa impactos ambientais. Assim, quanto maior for o consumismo na socieda-
de, maior terá que ser a produção e, como consequência, os recursos naturais disponíveis esgotar-se-ão, colocan-
do as gerações seguintes em risco.
Concluindo, neste processo de ver, desejar, comprar e voltar ao início, forma-se um ciclo vicioso, que tem
vindo a aumentar ao longo do tempo, e a que todos nós devemos prestar atenção, pois podemos entrar nele sem
nos darmos conta.
Beatriz Ramalhete, 12ºA
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Ricardo Reis, heterónimo de Fernando Pessoa, é um poeta clássico, que se sustenta em modelos greco-
romanos, especialmente nas odes do poeta latino Horácio. O seu discurso poético é intelectualizado, verificando-
se harmoniosamente os cultismos e arcaísmos próprios da opção classicista, que reflete a importância da sintaxe
latina, provocando uma sensação de estranheza no leitor português.
Os temas dominantes da sua poesia são alguns daqueles que encontramos no lirismo clássico, como o
“carpe diem”, a “aurea mediocritas” ou a tirania do “fatum” (destino).
De um ponto de vista temático, a reapropriação de modelos clássicos levou Reis a assumir duas doutrinas
relativamente opostas, o epicurismo e o estoicismo, já que, dos filósofos e poetas gregos e romanos, Reis absor-
veu a apologia de uma vida simples, acompanhada da valorização do instante em virtude da brevidade da vida.
Inversamente, de Epicteto, Marco Aurélio e Sineca, Reis assimilou a rejeição de todas as paixões e a aceitação da
dor quotidiana.
Reis procura encontrar a imperturbabilidade com a autossuficiência e, perante o inevitável destino que o
aguarda, Reis propõe viver a vida com plena consciência da sua brevidade e abdicar dos aspetos mais ilusórios da
experiência humana.
Para concluir, podemos perceber que, segundo Reis, para atingir esse tipo de vida de plena despreocupa-
ção e serenidade, é necessário um enorme esforço e disciplina, por isso é que Fernando Pessoa Ortónimo diz que
Ricardo Reis, seu heterónimo, tem toda a sua disciplina.
Moisés Barata, Português, 12ºA
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Na vida, a única coisa certa que existe é a morte. Seja como for a nossa existência, termina sempre com o
mesmo fim.
A vida é composta pelo mais variado tipo
de emoções, experiências ou possibilidades. No
seu decorrer, fazemos escolhas, sempre pen-
sando na sua continuidade, no entanto não
sabemos quando o nosso percurso irá acabar.
Vivemos em busca de algo, que nem sa-
bemos bem o que é, fazemos escolhas e toma-
mos decisões em prol de algo, quando a única certeza que temos na vida é a morte. Por isso, deveríamos ter sem-
pre em mente que a qualquer momento tudo pode acabar, que um simples sopro pode passar e levar a nossa exis-
tência.
Steve Jobs apresenta este ponto de vista e, como ele, também Ricardo Reis, heterónimo de Fernando Pes-
soa, defende que a única certeza na vida é a morte. Se a única certeza que temos é a morte, de nada serve passar-
mos esta vida apoquentados com o seu desenrolar, é preferível viver sem grandes preocupações, fazer escolhas
que nos conduzam à tranquilidade.
As escolhas que fazemos são deveras importantes para o modo como vivemos, e por isso devem ser sábias,
levando-nos a percorrer a vida sem sofrimento. E, quando tal acontece, esse sofrimento que nos aterroriza, deve-
mos encará-lo com conformidade, pois de nada serve ficarmos em baixo com algo, já que a vida continua, a morte
é certa e de nada serve dar relevância aos azares da vida.
Para além disso, as nossas escolhas deveriam ser relativas ao presente, pois o “amanhã” ninguém o sabe, e
construir planos com base no desconhecido só nos trará inquietações.
As escolhas realmente determinam a nossa vida, mas é sempre importante lembrarmo-nos do nosso único
destino inexorável, para nos ajudar nas nossas decisões.
Inês Proença, Português, 12ºA
“ Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar
nas grandes escolhas da vida”
Steve Jobs – CEO da Apple – discurso na Universidade de Stanford , em 2005.
Reflexões sobre a efemeridade da vida e a importância das escolhas que temos que fazer na vida.
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A vida é efémera e, de vez em quando, devemos lem-
brar-nos de que um dia não estaremos cá para a viver. Isso esti-
mula-nos a aproveitar a vida ao máximo ajudando-nos nas
grandes escolhas da vida.
Penso que qualquer decisão que tenhamos de tomar
em cada momento da nossa vida poderá ter grande importân-
cia no nosso caminho. E é este caminho que todos queremos
que seja o melhor possível, que seja breve, mas belo. É por isso que, se pensarmos que este caminho tem um fim
inevitável, refletimos melhor sobre cada situação de modo a fazermos a escolha que nos tornará mais felizes.
Suponhamos que finalizamos o nono ano e temos de escolher a área que pretendemos seguir. Ficamos
assim indecisos entre duas áreas. Uma área de que nós realmente gostamos e com a qual nos sentiríamos felizes e
motivados a estudar, porém com menos saída em termos de cursos e emprego, e outra área com que não nos
identificamos tanto, no entanto com grande saída a nível de cursos e empreendedorismo. Ao pensarmos como
Steve Jobs, pensamos em aproveitar a vida ao máximo, pois esta possui um fim imprevisível. Assim, ficaríamos
mais perto de fazer a escolha certa e de escolhermos ser felizes no agora, que é o mais importante.
Acho também que, se a vida é breve, devemos aproveitar todas as oportunidades para adquirir novas ex-
periencias e sensações, tentando sempre disfrutar do máximo de coisas boas que a vida tem para nos dar.
Imaginemos que estamos num parque de diversões e temos a oportunidade de andar na maior montanha
russa da Europa. No entanto, a pavorosa adrenalina a que seremos submetidos e o facto de sabermos que existe a
possibilidade de termos essa oportunidade mais tarde, estimulam-nos a não avançar. Por outro lado, se pensar-
mos como Steve Jobs, iremos colocar a hipótese de que o final da nossa vida pode ser tão imprevisível que não
saberemos se podemos vir a ter essa mesma oportunidade no futuro. Essa situação leva-nos a refletir que, se a
vida é realmente tão curta, deveríamos aproveitar todas as ocasiões de obter experiências novas e de cumprir
objetivos que realmente nos interessem.
Para finalizar, acho que devemos seguir o conselho de Steve Jobs e, antes de tomar uma decisão, pensar
que não vamos estar cá um dia e que a vida existe para ser vivida.
Francisco Fernandes, Português, 12ºA
Segundo Steve Jobs “Lembrar que estarei morto em breve é a
ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar nas gran-
des escolhas da vida” e eu concordo com esta informação.
Se pensarmos que a vida é efémera e que num dia qualquer po-
derá acabar, devemos pensar que escolhas devemos fazer no presente para aproveitarmos a vida ao máximo e
atingirmos o máximo de felicidade, pois o futuro não é certo. Se não for no presente que dermos o nosso melhor
e tentarmos atingir as nossas ambições, no futuro podemos não alcançar a tão desejada felicidade.
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Segundo Ricardo Reis, heterónimo de Fernando Pessoa, devia ser o oposto, devíamos viver o presente, pois a
morte é certa, mas devíamos ter uma vida equilibrada, comedida, vivida com calma e tranquilidade, sem grandes
desejos nem ambições, pois, se algo não corresse como ambicionado, o desgosto seria menor.
Ao longo da nossa vida, devemos lembrarmo-nos de que a morte é inevitável e, por esse mesmo motivo,
é preciso termos a coragem de fazer grandes escolhas na vida, para no fim nos sentirmos realizados, ou, caso não
corra como o esperado, ao menos sabermos que tentamos e não desistimos por medo.
As escolhas que fazemos na vida são muito importantes e, por isso, devem ser pensadas e planeadas,
porque uma escolha mal feita pode fazer-nos sofrer para o resto da vida.
Neuza Antunes, Português, 12ºA
Toda a gente sabe que um dia a nossa vida acaba. Essa é a úni-
ca certeza que podemos ter. Pelo facto de a nossa vida acabar,
é que é especial, pois, se durássemos para sempre, ninguém a
valorizaria. Então, se a vida é passageira, temos de fazer com
que ela valha a pena. Temos de pensar no que nos fará mais
felizes ou uma pessoa melhor, tendo sempre a ideia de que
vamos morrer e, por isso, devemos sempre escolher as melho-
res opções para nós e para os outros.
Eu tenho objetivos que quero realizar e/ou acabar, no entanto, se morrer, por exemplo, amanhã, não irei
com a sensação de que poderia ter feito mais, pois fiz outras coisas com as quais fiquei muito feliz. Soube fazer as
escolhas certas.
Um assaltante ou pessoas que fazem com que o seu rendimento seja à base de crimes são pessoas deses-
peradas e que nunca tiveram estabilidade na vida, elas nunca conseguirão atingir coisa alguma. Elas não pensam
no que é melhor ou no que é mais correto, só querem saber do dinheiro que irão conseguir com aquilo. Não dão
importância alguma às suas escolhas nem a efemeridade da vida. E, se calhar, quando se aperceberem da impor-
tância destas duas, já vai ser tarde demais.
Eu sei que todas as pessoas são diferentes, no entanto acho que, se todos nós nos preocupássemos com a
nossa curta vida e percebêssemos que poderíamos fazer algo melhor ou mais correto, sabendo que não duramos
para sempre e devemos aproveitar todos os momentos, seríamos todos melhores ou, pelo menos, poderíamos
orgulhar-nos, tal como Steve Jobs, pelas suas grandes escolhas que ele fez (tendo sempre em conta a morte como
certa) e que o levaram a ser como ele é hoje.
Raquel, 12 A, Português
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As escolhas que fazemos diariamente na nossa vida são muito importantes.
Steve Jobs disse “ Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei
para me ajudar nas grandes escolhas da vida”. Durante a vida, temos que fazer muitas escolhas difíceis e às vezes
fazemos escolhas a pensar que ainda temos muito tempo para viver, mas não sabemos o dia de amanhã. Em cer-
tos aspetos, somos muito limitados, pensamos sempre no que ainda vamos fazer, e não no pensamos naquilo que
já fizemos. A meu ver, temos de aproveitar a vida ao máximo, viver o momento, carpe diem, como sugere Ricardo
Reis.
As nossas escolhas podem ter consequências, boas ou más, e vamos ter que viver com elas para sempre.
As nossas escolhas definem-nos ao longo da vida. Temos de começar a pensar que não vamos durar para sempre,
e aproveitar realmente o que importa e, se formos pensar como Steve Jobs, pode ajudar muito a escolher algo.
Concluindo, na minha opinião, devemos pensar como Steve jobs, pois aproveitamos muito mais a vida
com as decisões que vamos tomar. E nunca nos devemos esquecer de que a morte um dia chega e depois pode ser
tarde demais para voltar e fazer as coisas de outra maneira.
Soraia, Português, 12ºA
A Relatividade do Tempo
Há milhares de anos que o ser humano mede o tempo de for-
ma linear, ou seja, passado, presente e futuro, mas a Teoria da
Relatividade demonstra que o tempo não é tão simples assim.
Isaac Newton afirmou que o tempo passa de forma igual para
todos e, por mais credível que essa afirmação tivesse sido no
seu tempo, Albert Einstein percebeu que ela estava errada.
Segundo Albert Einstein, o tempo (passado, presente e futuro)
são apenas ilusões e a medida de tempo é relativa e não pode
ser medida do mesmo modo em todo o lado. Em relação à relatividade do tempo, Einstein relaciona diretamente
um acontecimento com a distância a que o estamos a observar. O nosso agora é o futuro do outro e vice-versa. A
“passagem” do agora pode sofrer grandes alterações de tempo, se a distância entre os observadores for muito
grande.
Analisemos o seguinte exemplo: se um planeta a 65 milhões de anos-luz de distância de nós tivesse vida
extraterrestre e esses seres desenvolvessem um telescópio tão forte que pudessem ver a Terra, esses extraterres-
tres, ao invés de verem o que está a acontecer no presente, veriam a extinção dos dinossauros (que ocorreu há
aproximadamente 65 milhões de anos). Isto acontece, porque nós só podemos ver um objeto quando esse objeto
emite luz ou quando reflete luz sobre ele. O que acontece no caso dos extraterrestres é precisamente isso, a luz
do Sol refletiu sobre a Terra e demorou 65 milhões de anos a chegar ao local onde estão os extraterrestres.
Da passagem do tempo na literatura à Teoria da Relatividade….
Janeiro de 2019| 42
Algumas das estrelas que vemos no céu podem já estar mortas, mas, como a luz demora a chegar até nós, porque
as estrelas estão muito distantes, parece que elas ainda estão a emitir luz, contudo, na verdade, essa luz que ve-
mos é luz que elas já emitiram há algum tempo.
Em relação a movimentos constantes, Einstein concluiu que o tempo pode passar mais rápido para uns e
mais devagar para outros, dependendo da velocidade a que o indivíduo se desloca. Para um corpo em movimen-
to, o tempo passa mais lentamente do que para um corpo em repouso (parado). Esta perceção da diferença do
passar do tempo não é notada por nós devido às baixas velocidades que vivenciamos na Terra, mas essas diferen-
ças de tempo existem e podem ser medidas. Se elevarmos a velocidade de um objeto a uma maior escala, essa
diferença é evidente.
Analisemos o seguinte exemplo: se uma pessoa passasse um ano dentro de uma nave espacial a viajar à
velocidade de um bilhão de kilómetros por hora (1.000.000.000 km/h) e retornasse à Terra, enquanto que essa
pessoa envelheceria apenas 1 ano desde que partiu, as pessoas que permaneceram na Terra envelheceriam 10
anos. Isto acontece porque as pessoas da Terra estariam praticamente paradas em relação à pessoa da nave espa-
cial que se deslocava muito depressa. Assim, o tempo para as pessoas da Terra passaria 10 vezes mais rápido do
que para a pessoa que esteve um ano a viajar na nave (do ponto de vista da pessoa da nave). Mas, do ponto de
vista das pessoas da Terra, a pessoa que esteve a viajar na nave teve o tempo a passar 10 vezes mais devagar.
Para concluir, percebemos que o tempo deixa de ter um valor universal e linear e passa a ter um valor re-
lativo. Foi este princípio que deu origem ao conceito de espaço-tempo e à Teoria Da Relatividade.
Moisés Barata, Português, 12ºA
O facto de passarmos a vida a pensar pode não trazer muitos
benefícios e assim levarmos uma vida intensamente preocupados. É
deste tema que vou falar a seguir.
O facto de pensarmos constantemente pode ser algo que nos
impeça de viver felizes, pois à mínima coisa que aconteça ficamos lo-
go a pensar nisso. Os poemas “A ceifeira” e “Gato que brincas na rua”
de Fernando Pessoa Ortónimo são poemas cujo tema é a consciência
do pensar, pois a ceifeira era feliz inconscientemente ,
O uso do pensamento ou da razão é uma faculdade inerente ao ser humano que o pode impedir
de viver a vida ou, pelo menos, de não saber passar por ela sem pensar. Essa atitude pode trazer-lhe
benefícios mas também prejuízos.
Reflexão sobre os comportamentos humanos resultantes do uso excessivo da razão ou da emo-
ção, referindo os aspetos positivos e/ou negativos daí decorrentes.
Janeiro de 2019| 43
(andava a ceifar e a cantar) e o gato que brincava, sendo também feliz sem ter consciência disso. Ceifeira e gato
são aquilo que o o sujeito poético gostava de ser, pois ele não conseguia sentir sem pensar. Por isso, afirma que
queria ser como a ceifeira e como o gato, inconscientes, mas, ao mesmo tempo, queria ter consciência da sua pró-
pria inconsciência o que é impossível, e isso causava-lhe a “dor de pensar”.
Porém, não podemos deixar de pensar por absoluto, ou seja, sobre diversos assuntos devemos e temos a
obrigação de pensar, mas não temos de, por exemplo, pensar excessivamente sobre todos os nossos sentimentos.
Para concluir, eu penso que devemos pensar, mas não da forma como Fernando Pessoa o fazia, de tal for-
ma que ficava triste, infeliz e nostálgico de tanto pensar e de submeter todas as suas emoções à razão, transfor-
mando-as noutras emoções, as emoções poéticas, que são o poema e que, depois, ao leitor, provocam uma outra
emoção, não a inicial, nem a “fingida”, mas a do próprio leitor.
Neuza Antunes, Português,12ºA
Cada ser humano tem um modo de vida diferente,
uns, porque usam só a razão, outros que se deixam
levar só pelas suas emoções ou, até mesmo, aque-
les que usam tanto a razão como as emoções, tudo
depende de cada um e depende do seu lema de
vida.
Na minha opinião, acho que deve haver um pouco
de tudo, temos que saber qual o momento certo e
não devemos levar a nossa vida só por um lado, ou seja, só usarmos a razão ou só as emoções. Nada deve ser em
excesso, porque isso pode trazer aspetos negativos.
Por exemplo, se usarmos em excesso a razão, isso fará com que tudo passe por nós sem nos darmos conta
ou até mesmo deixarmos de ter certas atitudes, porque vimos todos os prós e contras dessa atitude e tomamos a
decisão de não seguir em frente. Ou até mesmo o oposto, se só usarmos as emoções, fará com que tomemos algu-
mas decisões por impulso, das quais no futuro podemos vir a arrepender-nos, percebendo que devíamos ter pen-
sado melhor naquela decisão e que não foi a melhor para nós.
Resumindo, acho que se usarmos ambas em excesso nos trará pensamentos de arrependimento, porque
quer a razão quer as emoções em excesso têm aspetos negativos. O melhor mesmo é usarmos as duas e, assim, a
longo prazo, não teremos sentimentos de arrependimento por algo que fizemos ou deixamos de fazer.
Beatriz Ramalhete, Português, 12ºA
Janeiro de 2019| 44
Para mim, apesar de o conceito de felicidade ser muito abrangente, a felicidade é construída desde muito
cedo, mas também, quando chegamos à fase adulta, percebemos que ela é breve e que depende de cada um.
Na minha opinião, é na fase adulta que temos a consciência de que a felicidade é diferente de pessoa para
pessoa. Cada pessoa tem uma maneira diferente de ver as coisas e isso fará com que encare os acontecimentos
de maneira mais ou menos positiva, o que vai afetar a sua felicidade. Por exemplo, no caso de duas pessoas com
personalidades diferentes que passam pelo mesmo acontecimento, uma delas vai reagir melhor a esse aconteci-
mento menos bom, vai continuar a sua vida da mesma maneira, com a mesma perspetiva, continuando a encarar
a vida da mesma maneira com a mesma felicidade de antes. Já a segunda pessoa, com esse mesmo acontecimen-
to, vai mudar a sua maneira de ver o mundo, verá tudo negro, vazio e isso irá afetar a sua felicidade.
Também partilho da opinião de que a felicidade é algo muito frágil e efémera, mas que pode depender
das circunstâncias de cada um e das oportunidades.
Resumindo, apesar de a felicidade ser frágil e de poder mudar constantemente de acordo com os aconte-
cimentos pelos quais ao longo da vida vamos passando, ela também depende da forma de ser de cada um.
Beatriz Ramalhete, Português, 12ºA
Partindo da perspetiva de Laurinda Alves, de que a felicidade de-
pende, não só das “circunstâncias de cada um” e das “oportunidades
da vida”, mas também de uma “atitude interior”, a ideia de constru-
ção da felicidade é relativa e não é apenas uma só.
Atendendo às necessidades de cada um, a felicidade constrói-se
com base naquilo que um determinado indivíduo deseja, quer em
termos materiais, quer em termos de algo espiritual, de caráter mais
íntimo. A vida é, de facto, frágil e efémera e cabe a cada um saber
como a levar, seguindo um determinado modo de estar, certos valo-
res e certas crenças.
Poderíamos falar do exemplo das crianças africanas, famintas, repletas de sonhos, desejos e necessidades,
que tudo o que querem e precisam para serem felizes é, possivelmente, o mínimo de condições básicas de uma
«Todos aspiramos a ser felizes, mas todos sabemos como
é frágil e efémera a felicidade. Depende das circunstân-
cias de cada um, das oportunidades de vida, mas, tam-
bém, de uma atitude interior.»
Laurinda Alves, Ideias Xis
Reflexões sobre a construção da felicidade
Janeiro de 2019| 45
pessoa, por exemplo e de forma geral, de um país europeu. Mas o termo felicidade vai muito para além disso. Para
outros, a felicidade está nas coisas mais simples da vida. Ricardo Reis, por exemplo, era uma dessas pessoas.
Qualquer ser humano que viva aspira a ser feliz, mesmo que isso envolva cometer atos infelizes. Tudo de-
pende da referida “atitude interior”. É importante, claro, sabermos ser felizes sem que isso interfira na felicidade
de terceiros. A tristeza surge quando a nossa felicidade depende da felicidade dos outros.
Sabermos ser felizes sozinhos, independentes, à nossa maneira é, também, a chave para a paz interior e
penso que o equilíbrio, a serenidade seja a base de qualquer tipo de felicidade.
Joana Pires Português, 12ºA
Onde está a felicidade? O que nos faz felizes?
Andamos constantemente à procura da felicidade, desejando-a, inclusive, às pessoas que nos são mais que-
ridas. Mas, na verdade, a felicidade, por vezes, está tão perto de nós que nem nos damos conta... estamos sempre
à espera de a alcançar e esperamo-la como se fosse algo inalcançável.
Será assim tão difícil ser feliz ou seremos nós que somos demasiado exigentes ao ponto de nem nos aper-
cebermos da presença da felicidade?
O ser humano nunca está suficientemente satisfeito com o que tem, é uma espécie bastante ambiciosa,
que quer sempre mais, e o problema é que isso pode ser bom, em certos aspetos, e mau, noutros.
A definição de felicidade é bastante relativa. Para mim, felicidade tem uma definição com a qual eu me
identifico, abrangendo tudo o que gosto de fazer, por exemplo. Contudo, o que me faz feliz a mim pode não ser o
que faz feliz uma outra pessoa. Neste tipo de situações, podemos dizer que já se relaciona um pouco com a cultura
e com o meio em que o individuo cresce e se desenvolve.
Por exemplo, se desde pequena eu for criada a saber dar valor aquilo que tenho, por muito pouco que se-
ja, mais tarde, eu irei saber viver a vida com pouco, sendo que o pouco que tenho me é suficiente e sou feliz assim.
No entanto, se eu crescer num meio em que tenho tudo o que quero, um dia mais tarde, se eu não tiver possibili-
dades de sustentar uma vida desse tipo, eu irei achar que todo o mal do mundo caiu sobre mim, que não tenho
nada, quando na verdade as coisas não são bem assim e o que acontece é que eu apenas não estou a saber dar
Janeiro de 2019| 46
DOCES TÍPICOS ESPANHÓIS
Turrón de chocolate blanco
Ingredientes:
• 275 g de chocolate blanco
• 30 g de mantequilla
• 35 g pistachos troceados
• 25 g de agua de azahar
Preparación:
Fundir el chocolate blanco al baño maría.
Retirar el chocolate blanco del fuego.
Añadir el agua de azahar y la mantequilla y remover hasta que se funda.
Agregar los pistachos y mezclar bien.
Dejar enfriar.
Verter la pasta en un molde forrado con papel de horno para darle forma de tableta.
Enfriar en la nevera durante 6 horas.
Sacar el turrón del molde con cuidado para que no se rompa.
valor ao que tenho.
Posto isto, o primeiro passo para encontrar a felicidade é perguntarmo-nos ‘’o que nos faz realmente
felizes?’’. Sabendo responder a esta pergunta, conseguimos definir o nosso próprio padrão de felicidade. Desta
forma, iremos perceber que nas pequenas coisas pode também encontrar-se a felicidade, rejeitando a ideia de
que ela não encontra necessariamente no facto de ter um grande carro, ou naquele emprego tão desejado… Mui-
tas vezes, pode estar num simples abraço apertado ou numa troca de afetos.
Com a abordagem deste tema, percebi que a felicidade tem inúmeras definições, dependendo assim de
pessoa para pessoa. Enquanto alguns são felizes com pouco, outros precisam de muito mais para se sentirem rea-
lizados e verdadeiramente felizes, sendo que, como vimos, essa definição de felicidade também depende muito
do meio em que crescemos e dos ensinamentos que nos são transmitidos.
Aurora Conde, 12º A, Português
Janeiro de 2019| 47
Mazapanes
Ingredientes:
• 200 g de azúcar “ glass”
• 200 g almendra molida
• 1 huevo
Preparación:
Mezclamos el azúcar con la almendra molida. Es fundamental que el azúcar esté molido ya que si no se
notarían los granos y no quedaría lisa y uniforme, con lo que los mazapanes nos quedarían granulados.
Separamos la clara de la yema del huevo y reservamos la yema en el frigo tapada con papel film.
La usaremos al final del proceso para pintar los mazapanes.
Batimos ligeramente la clara y la incorporamos a la Almendra con azúcar.
Nos quedará una mezcla con aspecto arenoso. Con las manos ligeramente humedecidas compactamos
la mezcla arenosa hasta formar una bola totalmente integrada.
Dividimos la bola en porciones iguales, en torno a los 15 gr. De peso. Si disponemos de una báscula de
cocina podemos ir comprobando de cada vez para que todas las porciones sean del mismo peso. Así
nos quedarán todos los mazapanes del mismo tamaño.
Damos forma de mazapán a cada una de las porciones de masa. Las vamos colocando sobre una bande-
ja de horno cubierto con papel vegetal.
Pintamos cada mazapán con la yema que tenemos reservada. Con el horno previamente caliente a
200ºC en la opción grill, doramos los mazapanes.
Buen provecho !

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Jornal

  • 1. Edição n. º16 * Janeiro de 2019 ENTREPALAVRAS Visita a página da Internet do Agrupamento www.agrupamentoidanha.com Participa Envia os teus artigos para: jornal.jsr@gmail.com Editor Biblioteca Escolar/CRE do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova www.crejsr.blogspot.com Contactos Telefone-277200260 Fax—277202400 gestaoidanha@hotmail.com agr.idanha.sec@gmail.com crejsr@gmail.com Natal no Agrupamento No dia 5 de de- zembro decorreu a apresentação da peça de Teatro “Senhor de seu nariz” . Pg. 10
  • 2. Dezembro de 2017 | 2 Janeiro de 2019| 2
  • 3. Janeiro de 2019| 3 A Matemática e a culinária Os alunos da turma A da EB 1 e do JI de Ladoeiro, exploraram a história “O rapaz que tinha zero a Mate- mática”, de Luísa Ducla Soares. No final da mesma, aliaram a leitura e a matemática à culinária tendo confecionado um delicioso bolo de iogurte com os ingredientes e as medidas descritas no livro. Aqui fica a receita, para todos poderem experimentar e se deliciar. Esperamos que gostem tanto como nós. Soube-nos a pouco… O Dia Mundial da alimentação Para assinalar este dia, no JI/EB1 de Ladoeiro desenvolveram-se vários trabalhos de sensibilização em sala de aula sobre a importância de uma alimentação saudável e a visualização da história infantil “O To- más não cabia nos calções”. A entoação da música “Peras, maças, romãs…” foi outro momento bastante motivador para não esquecerem este dia. Pondo em prática o refrão, passou-se à principal atividade, ou seja, à confeção de uma espetada de fruta, com frutas trazidas por cada criança. Este alimento foi sabore- ado ao lanche, bem como a salada de frutas que foi confecionada no dia seguinte. No final da semana, tivemos ainda a visita das mascotes Ali Francês e Menta La- ranja que proporcionaram o encerramento da semana da alimentação com um marcador alusivo para poderem ensinar e partilhar com a família. 1 iogurte de aroma (morango) 1 medida de óleo (copo do iogurte) 250 gramas de açúcar 350 gramas de farinha 4 ovos 1 raspa de limão EB 1 E JI LADOEIRO EB 1 E JI LADOEIRO
  • 4. Dezembro de 2017 | 4 Janeiro de 2019| 4 O outono chegou à escola No dia 25 de setembro, os alunos do estabelecimento de ensino do Ladoeiro, JI e EB1, depois de visua- lizarem a história “A linda folhinha do outono”, puseram os pincéis numa tinta especial, feita com es- puma de barbear e cola branca, e pintaram uma imagem de um dióspiro, para a construção de um pai- nel do outono. Por fim, os alunos cantaram e dramatizaram a música “A folhinha do outono”, outra forma de darem as boas vindas à nova estação do ano. JI/EB1 de Ladoeiro “tremeu” O exercício de simulacro “A terra treme” foi realizado nas nossas salas para nos ajudar a perceber o que devemos fazer em situação de risco sísmico. Baixar, proteger e aguardar foi um exercício muito divertido, bem como o vídeo infantil “Video- sismo- o Tinoni explica”. Que engraçada “tremedeira”! S. Martinho Foi no dia 14 de novembro, numa tarde de sol, a lembrar o “verão de S. Martinho”, que o JI/ Escola do Ladoeiro comemorou, em alegre convívio com a comunidade educativa, o dia de S. Martinho. Para tornar memorável o dia da “Lenda de São Martinho”, as crianças tiveram uma atividade de dramatiza- ção da história "O cuquedo", com uma professora de yoga, à qual puderam participar os Pais/ Encarregados de Educação. As castanhas, oferecidas pela Junta de Freguesia da localidade, foram distribuídas em caixinhas feitas de material reciclável (pacotes de leite). Não faltaram sumos e lanche, onde os pudins confecionados pelas representantes dos Pais foram um sucesso, aliados à boa disposição e brincadeiras entre os pre- sentes. Uma tarde a recordar! EB 1 E JI LADOEIRO EB 1 E JI LADOEIRO EB 1 E JI LADOEIRO
  • 5. Janeiro de 2019| 5 EB 1 E JI LADOEIRO
  • 6. Dezembro de 2017 | 6 Janeiro de 2019| 6 Durante o mês de outubro, foi organizado um concurso de trabalhos alusivos à festividade Hall- loween, na EB1 do Ladoeiro. Foi preparada uma exposição de trabalhos que contou com a participação dos alunos do 3.º e 4.º ano, junto às salas de aula. Para além dos trabalhos que participaram no concur- so, a exposição foi decorada a rigor com outros trabalhos elaborados pelos alunos na aula de Inglês. Os discentes e todos os elementos da comunidade escolar tiveram oportunidade de visitar a exposição e apreciar os trabalhos durante várias semanas. Os alunos vencedores foram os seguintes: primeiro lugar – Matilde Santos, 3.º ano; 2.º lugar – Iris Coelho, 3.º ano e 3.º lugar – Gabriel Silva, 3.º ano. Aos vence- dores foram atribuídos prémios. “Bruxas à solta” na escola No JI/EB1 de Ladoeiro, o Dia das Bruxas teve início no dia 24 de outubro com a audição da obra literá- ria “Era uma vez a Bublina” de Manuela Bacelar. A dramatização e o desenho do quarto da bruxa no chão foi um dos momentos inesquecíveis para as nossas crianças, os quais deram asas à sua imagina- ção, não esquecendo a palavra mágica da história, aliada à “Canção da bruxa”. Como os sentidos esta- vam a ser trabalhados na turma A, nada melhor do que provar no dia do Halloween a “gelatina mons- truosa da bruxa”, feita com gomas de olhos, dedos, aranhas… Que horripilante, mas saborosa! Como não há duas sem três, as crianças tiveram ainda uma sessão de sensibilização sobre o Dia da poupança, realizada pela Deco e em parceria com o Projeto Afirma-te, intitulada “A, B, C da Poupan- ça”, na qual os alunos aprenderam o que diz o velho provérbio popular “Quem poupa sempre tem” e receberam uma pulseira para se lembrarem da importância de Poupar. E para colorir mais este dia, festejou-se o aniversário de uma pro- fessora e de um aluno, com direito a dois bolos e muitos “doces e travessuras”! EB 1 E JI LADOEIRO
  • 7. Janeiro de 2019| 7 EB1 E JI LADOEIRO Brincar com a Matemática A turma A da EB1 de Ladoeiro através da utilização materiais didáticos, polydron e zometool, experi- mentou trabalhar conteúdos matemáticos de forma lúdica e a pares. Obrigada professoras Isabel e Elvi- ra por nos terem proporcionado uma manhã diferente! Palavras para quê? EB 1 E JI LADOEIRO
  • 8. Dezembro de 2017 | 8 Janeiro de 2019| 8 Padeiros na escola No dia 28 de novembro, o JI e a turma A da EB1 de Ladoeiro confecionaram pão, com a ajuda de uma padeira “profissional”, finalizando uma das atividades de interligação da Ação um, a qual teve início com a visualização e exploração da história “A galinha ruiva”, para que os alunos percebessem o ciclo do Pão. Este alimento foi partilhado e saboreado, ainda quentinho, também com a turma B, pois “quem parte e reparte, fica com a melhor parte”. Foi notório o apetite e o deleito das nossas crianças nesta degustação com manteiga ou simples. Hoje na nossa escola fizemos pão. Foi uma grande emoção! Simples ou com manteiga, Huum … que tentação! EB1EJILADOEIRO
  • 9. Janeiro de 2019| 9 EB1 E JI LADOEIRO O “Dia do Pijama” na EB1/JI de Ladoeiro O complexo escolar de Ladoeiro aderiu a esta iniciativa “Missão Pijama” tendo as nossas crianças, com os pijamas e chinelos, aprendido que a brincar também podemos ser solidários, ajudando outras crianças. Este projeto que tem como finalidade sensibilizar e apelar a todos para o “direito de uma criança crescer numa família”, promover o acolhimento familiar de crianças e reduzir o número de crianças institucionali- zadas, esteve aliado à atividade promovida pela CPCJ sobre os Direitos das Crianças. Assim, os alunos de- senharam e pintaram uma camisola, tendo finalizado o dia com a construção de um estendal coletivo dos afetos e a audição e coreografia dramatizada da música Missão Pijama 2018 "Veste o pijama". Os sorrisos e abraços não precisam de legenda! EB 1 E JI LADOEIRO
  • 10. Dezembro de 2017 | 10 Janeiro de 2019| 10 PEÇA DE TEATRO SENHOR DO SEU NARIZ Inspirado na obra de Álvaro Magalhães, recomendado pelo PNL para o 3º ano de escolaridade (Pré- escolar e 1º ciclo) No dia 5 de dezembro decorreu a apresentação da peça de Teatro “Senhor de seu nariz” que teve co- mo objetivo auxiliar os professores e alunos na análise da obra, fomentando hábitos de leitura uma vez que a obra integra a lista recomendada pelo Plano Nacional de Leitura. A apresentação ficou a car- go da companhia teatral AtrapalhArte, especializada em teatro escolar. A peça destinou-se aos alunos do pré-escolar e 1º ciclo do Agrupamento de Escolas de Idanha-a-Nova, tendo tido apoio financeiro da Junta de Freguesia de Idanha-a-Nova, Junta de Freguesia do Ladoeiro e do CMCD. Os professores do Agrupamento foram acompanhantes dos alunos durante a sessão. No final, os alunos participaram numa sessão de fotos com o elenco e receberam um marcador de li- vros.
  • 11. Janeiro de 2019| 11 O Teatro Senhor do seu nariz No dia 5 de dezembro, pudemos assistir à peça do senhor do seu nariz pela companhia Atrapalharte. As nossas crianças entraram no imaginário da história, com boa disposição e alegria à mistura, como pro- vam as fotos tiradas no cenário da peça, rodeados pelos fantásticos atores e alguns desenhos dos alu- nos: EB 1 E JI LADOEIRO
  • 12. Janeiro de 2019| 12 Em Outubro cele- brou-se o Dia In- ternacional das Bibliotecas Escola- res. A Biblioteca Escolar marca a ligação estreita que existe entre a escola e as fontes de conhecimento que são represen- tadas maioritaria- mente pelos livros, mas também pelos recursos digitais (Internet, vídeos, jogos). O seu papel é tão importante que, por vezes, é através da Biblio- teca Escolar que muitos de nós te- mos o primeiro contacto com o mundo dos livros. A nossa Biblioteca Escolar assinalou este dia através da realização de algu- mas atividades com alunos do 5º ano de escolaridade. Dezembro de 201
  • 13. 18 | 12 Janeiro de 2019| 13
  • 14. Dezembro de 2017 | 14Janeiro de 2019| 14 “Doçura… ou travessura?” A celebração do Halloween (ou do Dia das Bruxas, que acontece na última noite de outubro, na véspera do feriado religioso do Dia de Todos os Santos) deixou de ser uma celebração exclusiva dos países de língua anglo-saxónica. O dia 31 de outubro é agora aguardado por muitas crianças portuguesas e, no nosso Agrupa- mento de Escolas, a comemoração dessa tradição “assustadora” foi bastante evidente. Durante o mês de outubro, foi organizado um concurso de trabalhos alusivos à festividade Hallo- ween, na EB1 do Ladoeiro. Foi preparada uma exposição de trabalhos que contou com a participação dos alunos do 3.º e 4.º ano, junto às salas de aula. Para além dos trabalhos que participaram no concurso, a ex- posição foi decorada a rigor com outros trabalhos elaborados pelos alunos na aula de Inglês. Os discentes e todos os elementos da comunidade escolar tiveram oportunidade de visitar a exposição e apreciar os traba- lhos durante várias semanas. Os alunos vencedores foram os seguintes: primeiro lugar – Matilde Santos, 3.º ano; 2.º lugar – Iris Coelho, 3.º ano e 3.º lugar – Gabriel Silva, 3.º ano. Aos vencedores foram atribuí- dos prémios.
  • 16. Dezembro de 2017 | 16Janeiro de 2019| 16 La Toussaint C’est une fête catholique, instituée au VIIIe siècle, qui se célèbre le 1er novembre en l'honneur de tous les saints et qui anticipe en fait sur le jour des morts, célébré officiellement le 2 novembre. Elle est en France, depuis 1801, l'une des quatre fêtes religieuses chômées. Cette fête est aussi dédiée au souvenir des défunts. Origine de la fête de la Toussaint Selon plusieurs historiens, cette célébration remonterait au peuple celtique. Elle débutait le soir du Nou- vel An (le Samain) avec des festins, des danses et différents jeux. Au VIIIe siècle, la Toussaint est devenue une fête catholique officielle et le 1er novembre fut retenu par le pape Grégoire III comme date de la Toussaint, pour honorer tous les Saints (d'où le nom de toussaint). Les angli- cans, les orthodoxes et les luthériens célèbrent aussi cette fête avec quelques variantes. C'est plus précisément en l'an 837 que le concept de la Toussaint fit son apparition en France. Rituels de la Toussaint Depuis que cette fête est entrée dans le calendrier républicain français, la date de la Toussaint est con- sidérée comme un jour férié au cours duquel la tra- dition veut que l'on honore les saints et les morts en allumant des lampions ou des cierges dans les églises et les cimetières. Depuis le XIXe siècle, la coutume de fleurir les tombes avec des chrysanthèmes à la fête de la Toussaint se poursuit encore un peu aujourd'hui Les vacances de la Toussaint en 2018 La période de la Toussaint fait le bonheur des étudiants puisqu'ils ont congé pendant plusieurs jours. Ce temps de vacances touche l'ensemble des écoliers, lycéens, collégiens et étudiants fran- çais. Pendant les vacances de la Toussaint 2018, certains ont profité de cette longue pause pour partager des activités familiales, s'adonner à leurs sports et loisirs favoris, faire un petit voyage, rattraper un peu du retard accumulé dans certaines matières ou tout simplement pour se reposer. Professora Paula Cristina Nabais, membro da BE/CRE
  • 17. Janeiro de 2019| 17 La Fête de l’Armistice du 11 novembre 1918 L’Armistice, qui mit fin à la Première Guerre mondiale, fut signé à Rethondes entre l'Allemagne (Erzberger) et les Alliés (Foch et Wester Wemyss). L'Allemagne acceptait notamment d'évacuer les territoires envahis et l'Alsace-Lorraine, de procéder à d'importantes livraisons de matériel et de libérer sans réciprocité les prisonniers de guerre. Jour férié patriotique, la fête de l'Armis- tice souligne la fin des combats, la victoire des Alliés et le retrait de l'armée allemande, après une terrible La signature de l'Armistice C'est le 11 novembre 1918, à 5h15, que fut signée, en France, l'Armistice qui mit fin à une guerre impliquant 19 pays et qui causa plus de huit millions de morts et presque autant d'inva- lides et de mutilés. Les généraux allemands et alliés ont signé ce document officiel dans un train de l'état-major du Maréchal Foch, situé aux abords de la forêt de Compiègne. Un an plus tard (1920), la date du 11 novembre sera choi- sie pour la fête de l'Armistice, afin de rendre hommage aux sol- dats ayant laissé leur vie pour la France sur le champ de bataille. Pour souligner l'événement, on mit en terre sous l'Arc-de- Triomphe, à la première fête de l'Armistice, la dépouille d'un sol- dat anonyme de Verdun. La date de l'Armistice est un jour férié officiel en France depuis le 24 octobre 1922. Des traditions Chaque année, à la date de l'Armistice, des fleurs sont déposées sur la tombe du soldat inconnu et s'y déroule une cérémonie commémorative où sont présents des vétérans. Depuis 1923, une flamme qui ne doit jamais s'éteindre a été installée près de ce tombeau, pour constituer un symbole patriotique et poli- tique puissant. La fête de l'Armistice est célébrée en France, en Belgique et au Canada, le 11 novembre. Dans les pays du Commonwealth et aux États-Unis, cette occasion rend hommage aux vétérans de toutes les guerres. La cérémonie de l'Armistice 2018 La cérémonie qui a lieu à l'Arc-de-Triomphe, le 11 novembre, date de l'Armistice, est l'une des plus importantes en France. L'Armistice 2018 marque une grande année de commémorations et, dès janvier, se tient une exposition à l'Hôtel de Ville de Paris sous le titre « Fusillés pour l'exemple, les fantômes de la Répu- blique ».
  • 18. Janeiro de 2019| 18 Pela 13ª vez, participamos no Concurso Nacional de Leitura ! As obras dos vários ciclos: No 1º ciclo foi lida a obra “O Senhor do Seu Nariz”, de Álvaro Magalhães e o concurso de- correu a 12 de Dezembro. Foram apurados os alunos Henrique Estrela e Mariana Poças, ambos de 4º ano, tendo ficado suplentes Leonor Branco e Dinis Morais. Na Escola Básica e Secundária José Silvestre Ribeiro, os alunos prestaram provas para a 1ª fase do Concurso Nacional de Leitura, na modalidade de escrita. No 2º ciclo, foi lida a obra “Trisavó de pistola à Cinta”, de Alice Vieira e participaram 24 alunos. Passaram 4 alunos à fase de leitura, realizada no dia 11 de Dezembro: Maria Judite Galvão (6ºB), Bea- triz Rosa (6ºA), Carolina Rodrigues (6ºB) e Inês Tapadas (5ºA). A prova de leitura, que de- correu dia onze de Dezembro, na Biblioteca Escolar JSR, foi avaliada por professores de- signados para o efeito, e contemplou as áreas da dicção, entoação/ expressividade, res- peito pela pontuação, ritmo/cadência. Foram apurados dois alunos para a fase intermu- nicipal: Inês Tapadas, 5ºA e Maria Judite Galvão, 6ºB, ficando como suplentes Carolina Rodrigues, 6ºB e Beatriz Rosa, 6ºA. No 3º ciclo, foi lida a obra de Eça de Queiroz, “ O Tesouro” de entre um total de 30 parti- cipantes, foram apuradas para a prova oral os alunos Céline Rodrigues (9ºA), Mafalda Fer- nandes (8ºB), Margarida Folgado (9ºA) e Ana Rita Galvão (8ºB).
  • 19. Após a prova de leitura, foram apurados dois alunos para a fase intermunicipal: Margari- da Morgado, 9ºA e Ana Rita Galvão, 8ºB, ficando como suplentes os alunos Céline Rodri- gues, 9ºA e Mafalda Fernandes, 8ºB. No ensino secundário, os alunos leram a obra de Mário Zambujal “Crónica dos Bons Ma- landros”, e participaram, 34 alunos. Foram apurados os alunos Ana Rita santos, 11ºA e Rodrigo Nascimento, 12ºA, ficando como suplentes os alunos Tatiana Batista, 12ºA e Mi- guel Ramos, 12ºA. E agora…. é aguardar pelo Concurso Intermunicipal e pela fi- nal distrital! Os prémios são oferta da Junta de Fre- guesia de Idanha-a-Nova e Alcafozes e serão oportunamente distribuídos, assim como os certificados. Entretanto… Parabéns!
  • 20. No dia da prova de sele- ção dos candidatos à fa- se intermunicipal, houve direito a lanche e conví- vio com alguns elemen- tos da equipa da Janeiro de 2019| 20 A igualdade de género é um tema que, na minha opinião, ainda tem muito a evoluir em Portugal. A realidade é que as estatísticas mos- tram uma grande desigualdade, sendo as mulhe- res as mais desvalorizadas. Com base no vídeo ao qual assistimos na aula de Cidadania e desen- volvimento vou analisar e partilhar o meu ponto de vista nas diversas situações faladas no pro- grama. A primeira situação fala de uma empresa em que, à exceção de uma mulher, só trabalha- vam homens. Essa mulher tinha menos direitos que todos os colegas e recebia um salário me- nor, mas quando teve direito a um mínimo gesto de igualdade ela própria se inferiorizou e recu- sou esse gesto. Isto, a meu ver, é um caso péssi- mo pois eu sou da opinião de que antes de ser- mos homens ou mulheres somos pessoas e nin- guém deve ser inferiorizado apenas porque anti- gamente começaram a associar diferentes tipos de personalidades a cada um destes géneros, sendo o homem uma pessoa forte e viril, capaz de trabalhar, e a mulher delicada e frágil, com o dever de servir o marido e tratar das tarefas do- mésticas. Assim, os homens ainda hoje são líde- res e, alguns, têm em conta o critério de que as mulheres devem fazer tarefas que não trabalhar, por isso são desvalorizadas mesmo tendo de- sempenhos iguais ou melhores. Com isto, algu- mas chegam até a duvidar das suas capacidades. A segunda situação fala de um casal que vai ter um filho e o pai conta a notícia ao chefe de trabalho. O chefe pensa automaticamente que ele não vai tirar licença de paternidade porque, habitualmente, a mãe fica em casa a cuidar da criança e o pai é o sustento da família. Também não concordo com esta situação pois o filho per- tence aos dois, por isso devem dividir tarefas e estar os dois presentes na educação do mesmo. Com isto, no final, o pai fica com receio de pedir a licença devido a esta generalização. A terceira situação encara a divisão das ta- refas domésticas, na qual as mulheres têm mais trabalho também devido a esta generalização de que as mulheres é que têm esse tipo de deveres. Aqui, a minha opinião mantém-se, acho injusto e as tarefas deviam ser divididas. Por fim, a última situação fala de uma mu- lher que sofre assédio sexual no trabalho. Se- gundo o meu ponto de vista, este aspeto é, de certa forma, imaturo e, independentemente do género, o ser humano tem de ser tratado com respeito e educação. Sintetizando, acho que, para a igualdade de género evoluir, as pessoas têm de mudar de mentalidade com a ajuda de iniciativas e, princi- palmente, devemos respeitar-nos e tratar as pessoas de forma equivalente. Texto de opinião da aluna Mafalda Fernandes, n.º 10, 8.ºB
  • 21. Dezembro de 2017 | 21Janeiro de 2019| 21 Realizou-se no passado dia 12 de dezembro de 2018 o corta mato escolar do nosso Agrupamento. O corta mato foi organizado pelo grupo de Educação Física e o percurso desenrolou-se nos terrenos em volta das Piscinas Municipais de Idanha-A-Nova. Contou com a participação de alunos dos vários anos de escolaridade. A todos os nossos parabéns! Deste corta mato resultaram as seguintes classificações : Infantis A – 2008, 2009 e 2010 Infantis B – 2006 e 2007 Masculino 1º - Francisco Duarte Santos - 5º C 2º - Moisés Romão – 5º A 3º - Daniel Mendes Fernandes – 5º A 4º - José Pedro Correia – 5º C 5º - Martim Daniel Fernandes – 5º A 6º - Juliano Dinis Rodrigues – 5º A Feminino 1º - Inês Grácio Tapadas - 5º A 2º - Emília Isabel Antunes – 5º C 3º - Matilde Lopes Antunes – 5º C 4º -Maisy Jo Williams – 6º A 5º - Leonor Farinha Pereira – 5º A 6º - Inês Martins Esteves – 5º A Masculino 1º - Tomás Folgado - 7º C 2º - Gabriel Fonseca – 7º C 3º - João Moura – 6º C 4º - Rafael Chambino – 6º B 5º - João Dias – 7º B 6º - Bernardo Salgueiro—7ºA Feminino 1º - Margarida Coutinho - 6º B 2º - Clara Santos – 7º A 3º - Leonor Tavares Ramos – 6º B 4º -Joana de Oliveira Dias – 7º A 5º - Juliana Seborro Almeida – 6º B 6º - Maria Inês Santos – 5º A
  • 22. Janeiro de 2019| 22 Iniciados – 2004 e 2005 Juvenis – 2001, 2002 e 2003 Masculino 1º - Daniel Martins - 7º A 2º - Telmo Rodrigues – 7º C 3º - Cristiano Antunes – 8º C 4º - José Caroço – 8º C 5º - Ben Kenn – 9º A 6º - João Caramelo – 7º C Feminino 1º - Catarina Brito - 8º A 2º - Margarida Folgado – 9º A 3º - Catarina Pedroso – 8º A 4º - Letícia Carvalho – 8º B 5º - Ana Galvão – 8º B 6º - Matilde Creado – 8º B Feminino 1º - Joana Rodrigues - 9º A 2º - Mariana Nunes – 10º A 3º - Yamini Makvana – 9º B 4º -Ana Varão – 10º A 5º - Rosa Reino – 10º A 6º - Soraia Martins – 12º A Masculino 1º - Rafael Mascarenhas - 11º A 2º - João Correia – 10º A 3º - Ruben Cardoso – 10º A 4º -Albano da Silva Dias – 6º A 5º - Ricardo Machado – 11º A 6º - Afonso Figueiredo – 10º A
  • 23. No Concurso Postal de Natal os vencedores foram…. Janeiro de 2019| 23 A BECRE, à semelhança do ano anterior, dinamizou um concur- so de “Postais de Natal” destinado aos alunos do Ensino Pré- Escolar, 1º e 2º ciclos do Ensino Básico com o objetivo de pro- mover a expressão artística e desenvolver o espírito crítico. Os trabalhos estiveram expostos na Biblioteca e o júri compos- to pelos professores Isabel Batista, Maria João Rocha e Antó- nio Rocha atribuíram o 1º lugar de cada escalão à aluna Mari- ana Poças do 4º ano e ao aluno Rui Pedro do 5º ano. Não foi atribuído nenhum prémio ao escalão do Ensino Pré-Escolar por não terem sido apresentados trabalhos. Congratulamos estes alunos pela qualidade, criatividade e em- penho com que realizaram este desafio. Equipa BECRE
  • 26. Janeiro de 2019| 26 A BECRE recebe 2º Prémio do concurso de Presépios O concurso de presépios foi promovido pelo Municí- pio de Idanha-a-Nova. Na categoria de Escolas e Jardins de Infância, a Bibli- oteca do agrupamento de Escolas José Silvestre Ri- beiro de Idanha-a-Nova ficou em segundo lugar e recebeu o prémio no valor de 100 euros. No dia 7 de janeiro, realizou-se no salão da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova a entrega de prémios dos concursos de árvores de Natal criativas e presé- pios, tendo estado presente a Professora Isabel Ba- tista, membro da direção do Agrupamento, para re- ceber o prémio.
  • 28. Janeiro de 2019| 28 Ser Cidadão na Escola é… …..” Refletir sobre o que nos rodeia, para que no futuro sejamos adultos com uma conduta cívica que privilegie a igualdade nas relações interpessoais, a integração da diferença, o respeito pelos Direitos Humanos e a valorização de conceitos e valores de cidadania democrática.” Estratégia Nacional de Educação para a cidadania, Setembro de 2017. Textos escritos no âmbito da realização de trabalhos para Apresentação Oral, na dis- ciplina de Português dos 11º e do 12º anos. O futuro constrói-se no presente? “O futuro constrói-se no presente?” é uma pergunta intrigante, mas vários argumentos apontam para que sim. É ver- dade que o futuro se constrói no presente, pelo menos nos dias de hoje, e irei explicar o porquê, mas primeiro vou falar da Anti- guidade. Durante os tempos medievais, os reis consultavam oráculos para saber o seu futuro e o resultado das suas batalhas, pois eles acreditavam que o futuro era inalcançável e impossível de alterar, mas esta ideia acabaria por mudar. As primeiras pessoas a acreditar que era no presente que se construía o futuro foram, por exemplo, Leni- ne, Mussolini e Adolf Hitler que tinham ideias de construir grandes impérios, criar uma super-raça e mesmo alte- rar a forma de viver do ser humano dentro do seu país. Hitler fez várias experiências macabras em seres humanos, para tentar alcançar o seu objetivo de criar uma super-raça, pois ele não acreditava num futuro incontrolável. Esta sua forma macabra acabaria por matar mais de oito milhões de pessoas, poluir o nosso planeta e criar a ideia de que através da ciência se podia desenvolver armas superiores, necessárias para proteger a nação, sem ter noção das consequências ambientais ou sociais que isso poderia causar. Na atualidade, as pessoas passaram a ter noção de que é no presente que se constrói o futuro, por isso é que surgiu neste século a preocupação com o ambiente e com a população mundial. Por esse motivo, algumas empresas deixaram de pensar apenas no lucro, e começaram a apostar numa forma mais sustentável de gerir a empresa, apostando no uso de energias renováveis e fazendo a contribuições para instituições ambientais e soci- ais. Atualmente, existem dois biliões de pessoas no mundo que têm acesso à informação, algo que antes da segunda guerra mundial era para poucos, por isso é que naquela altura não existia a preocupação com o desgaste e uso da natureza. Mas, mesmo na atualidade, ainda existem pessoas e empresas poderosas que apenas cons- troem o futuro no presente para benefício próprio, sem ter noção das suas ações, apenas tentando lucrar o máxi- mo possível.
  • 29. Janeiro de 2019| 29 Por estas razões é que é importante saber que é agora que se começa a construir o futuro, para tentar manter o nosso habitat estável e assegurar que mantemos o planeta saudável para as futuras gerações poderem desfrutar dele como nós dele desfrutamos atualmente. Diogo Vieira, 12º A A importância de saber dizer não Para o meu trabalho de apresentação oral, escolhi o tema É preciso saber dizer “não”, porque, além de me ter suscitado atenção, colocaram-se, de imediato, várias questões na minha cabeça. A meu ver, é preciso ter consciência de que é importante saber dizer “não”. Caso não saibamos, perderemos o controlo da nossa vida e o rumo que esta toma, e sentiremos raiva, desgosto e até frustração por fazermos coisas que, na realidade, não queremos. Há momentos em que é necessário saber estabelecer limites e não ceder diante de manipulações e/ou chantagens emocionais de terceiros. Não se trata de egoísmo, ignorando as necessidades dos demais, mas sim de encontrar um equilíbrio entre os dois extremos, ou seja, o de dizer sempre sim e o de dizer sempre não. Este tema coloca-se a nível pessoal, bem como profissional e emocional, mas também a nível educacional, de pais para filhos. Para negar, é preciso conhecer, ouvir, compreender e aceitar também respostas negativas. Conhecer o "outro lado" é essencial, para fundamentar as decisões, reagir de forma madura e utilizar essa experiência como aprendizagem futura. Mas por que é tão complicado dizer “não”? De entre as várias razões podemos destacar o medo de perder oportunidades, o facto de querermos sempre ajudar os outros, o medo de ser mal-educado, o medo da rejeição, de conflitos, entre tantas outras. Vendo de forma racional, os direitos dos outros são tão importantes quanto os nossos próprios direitos e, por isso, é preciso tentar ser assertivo e determinar em que momentos devemos dizer que não e em que momentos devemos dizer que sim aos pedidos que nos fazem, ou seja, defender os nossos direitos, sem a intenção, claro, de prejudicar alguém. Penso que saber dizer “não” vai contra o princípio da obediência, isto é, até que ponto é o que ser humano consegue dizer só e apenas “sim”? A obediência é um autêntico teste ao nosso bom senso, à nossa racionalidade. Quantos acontecimentos históricos poderiam ter sido evitados, se alguém tivesse tido a coragem de dizer um simples “não”, ainda que pondo, provavelmente, a sua vida em jogo? Quantos milhões de mortes poderiam ter sido evitadas ao longo dos séculos da História? Apesar de sabermos que o “não” é tão essencial como o “ sim”, tanto para quem o ouve, como para que o diz, nem todos estão preparadas para ouvi -lo, pelo menos de forma direta. O segredo está em fazer-se entender, apresentar a razão que nos leva a fazê-lo, mostrando que essa é a atitude correta, quer no geral, quer para nós, detentores de uma determinada opinião, e não um capricho, como muitas vezes é encarado. Para concluir, penso que devemos esquecer o medo e a sensação de culpa ao negar, em determinadas situações. Ao dizermos “sim” aos outros, estamos a dizer “não” a nós próprios, e é nesse momento que se geram problemas. Como disse Steve Jobs, “O tempo é limitado, então não o desperdices vivendo a vida de outra pessoa… Não deixes o ruído da opinião dos outros abafar a tua voz interior.” Joana Pires, 12ºA
  • 30. Janeiro de 2019| 30 O significado do herói e a sua importância para a Humanidade A figura do herói é algo inerente ao espírito humano, pois é algo que sempre fez parte da história da Hu- manidade através da literatura, como, por exemplo, na obra Odisseia de Homero ou nos filmes de super-heróis atuais. Para explicar o que é um herói, devo abordar duas teorias que eu acho que irão trazer alguma luz sobre o assunto. A primeira teoria chama-se “Síndrome Genovês” ou Síndrome de Génova, que é possuído pela maioria da população mundial e que consiste na resposta automática, baixo pressão, de “alguém faça alguma coisa!”. Em outras palavras, o Síndrome de Génova manifesta-se em ocasiões de vital importância e em problemas graves, mostrando a necessidade do ser humano de delegar as responsabilidades numa pessoa “mais capacitada” que possa resolver um problema vivido. Este Síndrome dá origem, naturalmente, aos populismos e às ditaduras exis- tentes no mundo. Outra teoria sobre o comportamento humano, é a Teoria da Mente Divergente. Esta teoria afirma que existem algumas pessoas que têm um padrão de pen- samento e de ação que di- verge do resto de humanos, ou seja, quando a maioria das pessoas vê apenas um caminho para a resolução de um problema, alguém com uma mente divergente vê outro caminho ou múltiplos caminhos diferentes, não precisando de ser um génio. O que quero dizer é que o herói é aquela pessoa que pensa diferente, que não deixa para outra pessoa aquilo que pode fazer, que não fica quieto e impávido à espera que um problema seja resolvido por outra pessoa. O herói não fica à espera que D. Sebastião salve a pátria, age automaticamente seguindo as suas convicções. O herói sempre fez parte do imaginário humano, como um salvador ou um libertador, mostrando O herói sempre fez parte do imaginário humano, como um salvador ou um libertador, mostrando uma figura de infinita coragem e de natureza divina. No entanto, o herói é apenas uma pessoa normal que
  • 31. Janeiro de 2019| 31 uma figura de infinita coragem e de natureza divina. No entanto, o herói é apenas uma pessoa normal que faz aquilo que tem que fazer, como o atleta americano Jesse Owens que, em 1936, nos jogos olímpicos de Berlim der- rotou e humilhou Adolf Hitler ao conquistar quatro medalhas de ouro e mostrando a estupidez que era a superio- ridade rácica defendida pelos nazis, sendo ele negro. O meu filme favorito é o filme” Rocky” de Sylvester Stallone, que conta a história de um pugilista amador de Filadelfia que é desafiado pelo campeão do mundo de boxe, Apolo Creed. Vi o filme pela primeira vez quando tinha sete ou oito anos e, apesar de Rocky ter perdido o combate, o personagem fascinou-me enormemente, pois, apesar de estar a enfrentar o campeão do mundo, Rocky nunca desiste e continua a lutar, não importando as ad- versidades. Este filme mostrou-me que o herói é aquela pessoa que nunca desiste e continua a seguir em frente, inspirando aqueles que estão à sua volta. Parece que existe uma ideia de que um herói é um super-homem de capa e cuecas por cima das collants ou um semideus montado num cavalo alado. No entanto, qualquer pessoa pode ser um herói ou uma heroína, basta agir conforme as suas ideias e convicções, sem esperar que alguém faça no seu lugar, servindo de inspiração para aqueles que o rodeiam, assim como fizeram Martin Luther King, que lutou pelos direitos dos negros nos EUA até à sua morte, Nelson Mandela, que lutou contra o Apartheid na Africa do Sul, Marie Curie, que descobriu o rá- dio quando as mulheres eram consideradas intelectualmente inferiores, e Carolina Beatriz Ângelo que, em 1912, votou nas eleições para o parlamento, quando às mulheres o voto não era permitido. Natanael, 12º A A Europa e os refugiados Ao longo dos anos cada vez mais pessoas ten- tam fugir a guerras, fome, intolerância religiosa, mudanças climáticas e violações dos direitos hu- manos. Quem foge e para onde foge? A quem foge cos- tuma dar-se o nome de refugiados, pois procu- ram abrigo num outro país, ou de imigrantes, pois saem do seu país para outro. Estas pessoas normalmente são de países como a Síria, África e Ásia e tentam chegar à Europa Ocidental. A chegada de refugiados pode ajudar na economia europeia e dos países para onde eles vão, pois um maior fluxo demográfico provocará mais mão de obra, mas, mesmo assim, há países que não querem
  • 32. Janeiro de 2019| 32 receber os refugiados, tais como a Hungria, a Polónia e a Áustria. Por este motivo, a Comissão Europeia afirmou que não hesitará em aplicar sanções contraos países que se recusam a receber refugiados. Na minha opinião, os países deviam aceitar e respeitar os refugiados, pois são seres humanos e merecem o mesmo respeito que todas as outras pessoas, independentemente de terem uma religião e cultura diferentes. Algumas pessoas têm medo que a chegada de imigrantes de outras culturas vá mudar a cultura original do país, o que é errado, pois já há imensos países com multiculturalismo. E também há quem pense que, como a religião dos refugiados costuma sero islamismo, estes sãoou tornar-se-ão terroristas, o que é algo completamente absurdo. Uma cultura e religião diferente não fazem com que alguém sejamelhoroupior que ninguém,muitomenos que deva ser desrespeitado. Este tema continuará a ser um tema presente na Europa e no mundo, logo tudo o que podemos fazer é tentar ajudar e tentar mudar as ideias erradas de algumas pessoas. Marta Dionísio, 12º A A questão dos refugiados Eu sou a favor da entrada de refugiados noutros países, assim como no nosso, mas até um certo ponto. Acho que todos nós merecemos outras oportunidades como o direito à vida e a realização de objetivos da mesma. Qualquer mãe deve ter o direito de ver um filho ir à escola sem estar preocupada com algo de grave que lhe possa acontecer. Todas as mães devem poder sentir o orgulho de ver os filhos concluir a sua vida de estudantes, sãos e salvos, sabendo que dali para a frente vão ter boas condições e vão ver cumpridos os objetivos e a satisfação da própria criança. Se os países de alguns povos não os ajudam a ter uma vida estável e normal, então, por questões de so- brevivência e melhores condições de vida, estão no seu direito de procurar uma vida melhor fora dos seus países. Quando digo que sou a favor, mas até um certo ponto, da entrada de refugiados, é porque o Estado, mui- tas vezes, acaba por lhes dar mais benefícios, como trabalhos, do que aos moradores do próprio país. A maioria dos refugiados vem da Síria, seguindo-se do Afeganistão, Somália, Sudão e Sudão do Sul. Uns fogem por causa da guerra, outros são mulheres vítimas de assédio psicológico, físico ou sexual. Estes saem de seus países para fazer uma longa viagem, arriscando a própria vida, atravessando mares em barcos de pequenas dimensões, contudo, infelizmente, muitos morrem pelo caminho. A Turquia é o país com o maior número, são 1,59 milhões de refugiados que vivem no país, a maioria de- vido aos conflitos na Síria. No entanto, quando se analisa o número de refugiados per capita, o vencedor é o Líbano. São aproxima- damente 1,15 milhões de deslocados, o que significa 235 refugiados para cada mil habitantes .
  • 33. Janeiro de 2019| 33 Antes da crise na Síria, em 2011, o país abrigava apenas 8.000 pessoas. Em 2014, 403.600 sírios foram re- gistrados no Líbano. Sou a favor do acolhimento aos refugiados por muitas razões dadas, mas também contra. Os refugiados, tal como nós, são humanos com deveres assim como direi- tos e, embora possam não ajudar os países para onde vão, também os podem ajudar. Mariana Lopes, 11º A, Português Na minha opinião, todos os países deveriam aceitar o acolhimento de refugiados e a sua integração na sociedade. Apesar de eu ser um defensor deste ponto de vista, compreendo o ponto de vista oposto e acho que os seus argumentos não são (todos) descabidos. Os “anti-refugiados” utilizam argumentos válidos, com, por exem- plo, o facto de os refugiados poderem tirar emprego a pessoas que são desse país e também estão desemprega- das. Pelo contrário, os defensores deste ponto de vista também utilizam argumentos como “Eles vêm para cá e não respeitam as nossas regras!”. De facto, existem alguns refugiados que não cumprem regras, mas não se pode simplesmente dizer que nenhum refugiado respeita as regras. Até porque este comentário pode perfeitamente ter sido publicado no Facebook por alguma “pessoa (que se autoproclamou) civilizada” que o escreveu no telemó- vel enquanto conduzia e que, por culpa dessa distracção, passou sete semáforos no vermelho e atropelou três pessoas. Além da questão humanitária, o acolhimento de refugiados pela Europa pode, no fim das contas, ser
  • 34. Janeiro de 2019| 34 uma vantagem económica para os países recetores. Os refugiados também pagam impostos e também traba- lham, ao contrário do que muita gente pensa. Contudo, os benefícios somente serão sentidos se os refugiados forem rapidamente integrados na sociedade e no mercado de trabalho. Em suma, a meu ver, o acolhimento dos refugiados devia ser praticado por todos os países e que, mesmo que não o queiram fazer por pura solidariedade e compaixão, pelo menos entendam que, ao fazer isto, pelo me- nos ficam bem vistos. Ricardo Machado, 11º A Desigualdade social e doutrina marxista Toda a gente sabe que a sociedade é desigual, a todos os níveis, sempre foi e sempre será. No entanto, no século XIX, reagindo à desigualdade social, apareceu o marxis- mo. O marxismo, termo que provém do nome do senhor que concebeu esta ide- ologia, Karl Marx, juntamente com Engels, defende que a História da Humanida- de assenta numa sucessão de modos de produção, que foram o esclavagismo, o feudalismo e o capitalismo. E acrescenta, dizendo que a passagem de um modo de produção a outro se deveu à luta de classes entre opressores e oprimidos. Na altura de Marx, o meio de produção vigente era o do capitalismo. Marx sali- entou que este repousa na mais-valia. Isto é, o salário do operário não corres- ponde ao valor do seu trabalho, mas apenas ao valor dos bens de que ele necessita para sobreviver, pelo que a exploração do operário é o lucro do burguês capitalista. Desta constatação, resulta, para Marx, ser a luta de clas- ses, mais uma vez, inevitável. Naquela altura, a luta de classes seria, então, entre o proletário e a burguesia e con- duziria à eliminação do capitalismo. Para o efeito, tornava-se necessário que o proletariado, organizado em “sindicatos” e, especialmente, em “partidos”, conquistasse o poder político e exercesse a ditadura do proletaria- do. Na ótica marxista, a ditadura do proletariado é a etapa por que deve passar a revolução socialista antes da edifi- cação do comunismo. A ditadura do proletariado surge para desmantelar a estrutura do regime burguês, possibili- tando a supressão do Estado e a eliminação da desigualdade social. O comunismo, etapa final da doutrina marxis- ta, caracteriza-se pelo desaparecimento das classes sociais, pela extinção do Estado e pela instauração de uma sociedade de abundância. No século XX, na Rússia, Lenine seguiu a doutrina marxista. Não conseguiu chegar ao comunismo, mas conseguiu com que os sovietes (o proletariado da Rússia) exercessem a ditadura do proletariado. Raquel, 12º A
  • 35. Janeiro de 2019| 35 Preservação da Natureza A ideia de preservação da natureza começou a fazer parte do nosso universo principalmente após a Revolução industrial. Até ao final do séc. XIX, a ação do Homem na Natureza era mais equilibrada e com menor destruição dos habi- tats. Com o desenvolvimento da tecnologia, da indústria, agricultura, entre outros, a utilização de matéria-prima levou ao abuso excessivo da Natureza no seu todo: relevo, plantas, animais, solo, rochas, água etc.. Hoje em dia, a preservação da Natureza é uma prioridade na sociedade, que podemos cons- tatar através de noticiários, jornais e revistas que referem a enorme quantida- de de habitats destruídos pelo Homem, simplesmente para obter matéria pri- ma. Para preservarmos a Natureza, devemos respeitar o meio ambiente (florestas, lagos, mares…), não poluin- do, quando estamos em contacto com ele. Podemos também utilizar a Técnica dos três R’s : reduzir, reutilizar e reciclar. Devemos reduzir a utilização de materiais que demoram muito tempo a biodegradar-se, como o plástico e o vidro. Devemos reutilizar materiais de forma criativa, para a evitar a produção desnecessária. E devemos reci- clar, basta apenas separar os lixos em casa e deitá-los no respetivo ecoponto. Algumas das dificuldades da preservação da Natureza relacionam-se com o egoísmo do ser humano, que não quer saber se está a destruir as árvores, só para ter papel para escrever, ou se está a gastar muita água sim- plesmente para ter um banho agradável. A ganância das empresas é um grande problema, pois estas não querem abdicar de um pouco dos seus lucros, para produzirem os seus materiais de forma menos poluidora e mais amiga do ambiente. Para concluir, acho que é muito importante preservarmos a Natureza, porque é esta que nos dá o que é preciso para sobrevivermos. Basta um pequeno esforço de cada um para tornarmos o nosso planeta um pouco mais “saudável”. Moisés Barata ,12º A O Homem pertence à Terra, ainda não conseguimos viver fora dela, mas, ao longo dos tempos, temos vindo a modificá-la. O Homem não só vive da natureza como inter- vém na natureza. As intervenções negativas são a poluição, o desgas- te dos recursos naturais, como o petróleo, a água, entre outros, e as intervenções intensivas, como a desflorestação que leva à degradação dos solos e à extinção de espécies e de habitats. Todavia, o Homem também tem intervenções positivas, como a construção de parques ecológicos, o fo- mento do turismo ecológico, a plantação de árvores, bem como de a criação de aparelhos domésticos, como a
  • 36. Janeiro de 2019| 36 torneira e a lâmpada com sensores para evitar o desperdício de água e de energia elétrica. E há sempre aqueles pequenas coisas que nós podemos fazer no dia a dia, como não deixar a luz acesa e a torneira aberta, andar de transportes públicos e, se for uma deslocação curta, andar a pé ou de bicicleta. É fundamental, para a preservação da natureza, que o Homem tente minimizar as intervenções negativas na Terra. Lara Ruivo, 11º B Consumismo na sociedade atual Escolhi o tema do consumismo na sociedade atual, porque acho que cada vez mais o consumismo tem vindo a afetar mais pessoas na nossa sociedade. Antes de mais, é importante salientar a diferença entre consu- midor e consumista. O primeiro, o consumidor, compra servi- ços, produtos, por necessidade para a sua existência; já o consu- mista caracteriza-se pelo gasto excessivo em produtos, influen- ciado pela publicidade. O consumismo é o ato de consumir em exagero. As pessoas sen- tem necessidade de adquirir produtos sem necessidade, apenas compram por prazer. O consumismo tem vindo a aumentar e cada vez mais há mais consumistas. Com este aumento, surgem casos acentuados de pessoas que roubam algo não por necessidade, mas sim pelo desejo de possuir. A nossa sociedade é cada vez mais influenciada pelas campanhas publicitárias que incitam a comprar mais e mais, e cada vez mais moderno, e as pessoas tendem a ir comprar, mesmo que não necessitem dos produtos publicitados. Não é à toa que a sociedade de hoje se designa por “sociedade do consumo”. Apesar de tudo, o consumismo traz vantagens, mas claro que apresenta desvantagens. A vantagem é que a a necessidade intensa de consumo vai resultar uma maior necessidade de produção, o que leva a um aumento de empregos para atender a esta procura. A desvantagem é que, sendo o consumismo uma prática descontrolada de consumir sem necessidade, tal ato causa impactos ambientais. Assim, quanto maior for o consumismo na socieda- de, maior terá que ser a produção e, como consequência, os recursos naturais disponíveis esgotar-se-ão, colocan- do as gerações seguintes em risco. Concluindo, neste processo de ver, desejar, comprar e voltar ao início, forma-se um ciclo vicioso, que tem vindo a aumentar ao longo do tempo, e a que todos nós devemos prestar atenção, pois podemos entrar nele sem nos darmos conta. Beatriz Ramalhete, 12ºA
  • 37. Janeiro de 2019| 37 Ricardo Reis, heterónimo de Fernando Pessoa, é um poeta clássico, que se sustenta em modelos greco- romanos, especialmente nas odes do poeta latino Horácio. O seu discurso poético é intelectualizado, verificando- se harmoniosamente os cultismos e arcaísmos próprios da opção classicista, que reflete a importância da sintaxe latina, provocando uma sensação de estranheza no leitor português. Os temas dominantes da sua poesia são alguns daqueles que encontramos no lirismo clássico, como o “carpe diem”, a “aurea mediocritas” ou a tirania do “fatum” (destino). De um ponto de vista temático, a reapropriação de modelos clássicos levou Reis a assumir duas doutrinas relativamente opostas, o epicurismo e o estoicismo, já que, dos filósofos e poetas gregos e romanos, Reis absor- veu a apologia de uma vida simples, acompanhada da valorização do instante em virtude da brevidade da vida. Inversamente, de Epicteto, Marco Aurélio e Sineca, Reis assimilou a rejeição de todas as paixões e a aceitação da dor quotidiana. Reis procura encontrar a imperturbabilidade com a autossuficiência e, perante o inevitável destino que o aguarda, Reis propõe viver a vida com plena consciência da sua brevidade e abdicar dos aspetos mais ilusórios da experiência humana. Para concluir, podemos perceber que, segundo Reis, para atingir esse tipo de vida de plena despreocupa- ção e serenidade, é necessário um enorme esforço e disciplina, por isso é que Fernando Pessoa Ortónimo diz que Ricardo Reis, seu heterónimo, tem toda a sua disciplina. Moisés Barata, Português, 12ºA
  • 38. Janeiro de 2019| 38 Na vida, a única coisa certa que existe é a morte. Seja como for a nossa existência, termina sempre com o mesmo fim. A vida é composta pelo mais variado tipo de emoções, experiências ou possibilidades. No seu decorrer, fazemos escolhas, sempre pen- sando na sua continuidade, no entanto não sabemos quando o nosso percurso irá acabar. Vivemos em busca de algo, que nem sa- bemos bem o que é, fazemos escolhas e toma- mos decisões em prol de algo, quando a única certeza que temos na vida é a morte. Por isso, deveríamos ter sem- pre em mente que a qualquer momento tudo pode acabar, que um simples sopro pode passar e levar a nossa exis- tência. Steve Jobs apresenta este ponto de vista e, como ele, também Ricardo Reis, heterónimo de Fernando Pes- soa, defende que a única certeza na vida é a morte. Se a única certeza que temos é a morte, de nada serve passar- mos esta vida apoquentados com o seu desenrolar, é preferível viver sem grandes preocupações, fazer escolhas que nos conduzam à tranquilidade. As escolhas que fazemos são deveras importantes para o modo como vivemos, e por isso devem ser sábias, levando-nos a percorrer a vida sem sofrimento. E, quando tal acontece, esse sofrimento que nos aterroriza, deve- mos encará-lo com conformidade, pois de nada serve ficarmos em baixo com algo, já que a vida continua, a morte é certa e de nada serve dar relevância aos azares da vida. Para além disso, as nossas escolhas deveriam ser relativas ao presente, pois o “amanhã” ninguém o sabe, e construir planos com base no desconhecido só nos trará inquietações. As escolhas realmente determinam a nossa vida, mas é sempre importante lembrarmo-nos do nosso único destino inexorável, para nos ajudar nas nossas decisões. Inês Proença, Português, 12ºA “ Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar nas grandes escolhas da vida” Steve Jobs – CEO da Apple – discurso na Universidade de Stanford , em 2005. Reflexões sobre a efemeridade da vida e a importância das escolhas que temos que fazer na vida.
  • 39. Janeiro de 2019| 39 A vida é efémera e, de vez em quando, devemos lem- brar-nos de que um dia não estaremos cá para a viver. Isso esti- mula-nos a aproveitar a vida ao máximo ajudando-nos nas grandes escolhas da vida. Penso que qualquer decisão que tenhamos de tomar em cada momento da nossa vida poderá ter grande importân- cia no nosso caminho. E é este caminho que todos queremos que seja o melhor possível, que seja breve, mas belo. É por isso que, se pensarmos que este caminho tem um fim inevitável, refletimos melhor sobre cada situação de modo a fazermos a escolha que nos tornará mais felizes. Suponhamos que finalizamos o nono ano e temos de escolher a área que pretendemos seguir. Ficamos assim indecisos entre duas áreas. Uma área de que nós realmente gostamos e com a qual nos sentiríamos felizes e motivados a estudar, porém com menos saída em termos de cursos e emprego, e outra área com que não nos identificamos tanto, no entanto com grande saída a nível de cursos e empreendedorismo. Ao pensarmos como Steve Jobs, pensamos em aproveitar a vida ao máximo, pois esta possui um fim imprevisível. Assim, ficaríamos mais perto de fazer a escolha certa e de escolhermos ser felizes no agora, que é o mais importante. Acho também que, se a vida é breve, devemos aproveitar todas as oportunidades para adquirir novas ex- periencias e sensações, tentando sempre disfrutar do máximo de coisas boas que a vida tem para nos dar. Imaginemos que estamos num parque de diversões e temos a oportunidade de andar na maior montanha russa da Europa. No entanto, a pavorosa adrenalina a que seremos submetidos e o facto de sabermos que existe a possibilidade de termos essa oportunidade mais tarde, estimulam-nos a não avançar. Por outro lado, se pensar- mos como Steve Jobs, iremos colocar a hipótese de que o final da nossa vida pode ser tão imprevisível que não saberemos se podemos vir a ter essa mesma oportunidade no futuro. Essa situação leva-nos a refletir que, se a vida é realmente tão curta, deveríamos aproveitar todas as ocasiões de obter experiências novas e de cumprir objetivos que realmente nos interessem. Para finalizar, acho que devemos seguir o conselho de Steve Jobs e, antes de tomar uma decisão, pensar que não vamos estar cá um dia e que a vida existe para ser vivida. Francisco Fernandes, Português, 12ºA Segundo Steve Jobs “Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar nas gran- des escolhas da vida” e eu concordo com esta informação. Se pensarmos que a vida é efémera e que num dia qualquer po- derá acabar, devemos pensar que escolhas devemos fazer no presente para aproveitarmos a vida ao máximo e atingirmos o máximo de felicidade, pois o futuro não é certo. Se não for no presente que dermos o nosso melhor e tentarmos atingir as nossas ambições, no futuro podemos não alcançar a tão desejada felicidade.
  • 40. Janeiro de 2019| 40 Segundo Ricardo Reis, heterónimo de Fernando Pessoa, devia ser o oposto, devíamos viver o presente, pois a morte é certa, mas devíamos ter uma vida equilibrada, comedida, vivida com calma e tranquilidade, sem grandes desejos nem ambições, pois, se algo não corresse como ambicionado, o desgosto seria menor. Ao longo da nossa vida, devemos lembrarmo-nos de que a morte é inevitável e, por esse mesmo motivo, é preciso termos a coragem de fazer grandes escolhas na vida, para no fim nos sentirmos realizados, ou, caso não corra como o esperado, ao menos sabermos que tentamos e não desistimos por medo. As escolhas que fazemos na vida são muito importantes e, por isso, devem ser pensadas e planeadas, porque uma escolha mal feita pode fazer-nos sofrer para o resto da vida. Neuza Antunes, Português, 12ºA Toda a gente sabe que um dia a nossa vida acaba. Essa é a úni- ca certeza que podemos ter. Pelo facto de a nossa vida acabar, é que é especial, pois, se durássemos para sempre, ninguém a valorizaria. Então, se a vida é passageira, temos de fazer com que ela valha a pena. Temos de pensar no que nos fará mais felizes ou uma pessoa melhor, tendo sempre a ideia de que vamos morrer e, por isso, devemos sempre escolher as melho- res opções para nós e para os outros. Eu tenho objetivos que quero realizar e/ou acabar, no entanto, se morrer, por exemplo, amanhã, não irei com a sensação de que poderia ter feito mais, pois fiz outras coisas com as quais fiquei muito feliz. Soube fazer as escolhas certas. Um assaltante ou pessoas que fazem com que o seu rendimento seja à base de crimes são pessoas deses- peradas e que nunca tiveram estabilidade na vida, elas nunca conseguirão atingir coisa alguma. Elas não pensam no que é melhor ou no que é mais correto, só querem saber do dinheiro que irão conseguir com aquilo. Não dão importância alguma às suas escolhas nem a efemeridade da vida. E, se calhar, quando se aperceberem da impor- tância destas duas, já vai ser tarde demais. Eu sei que todas as pessoas são diferentes, no entanto acho que, se todos nós nos preocupássemos com a nossa curta vida e percebêssemos que poderíamos fazer algo melhor ou mais correto, sabendo que não duramos para sempre e devemos aproveitar todos os momentos, seríamos todos melhores ou, pelo menos, poderíamos orgulhar-nos, tal como Steve Jobs, pelas suas grandes escolhas que ele fez (tendo sempre em conta a morte como certa) e que o levaram a ser como ele é hoje. Raquel, 12 A, Português
  • 41. Janeiro de 2019| 41 As escolhas que fazemos diariamente na nossa vida são muito importantes. Steve Jobs disse “ Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar nas grandes escolhas da vida”. Durante a vida, temos que fazer muitas escolhas difíceis e às vezes fazemos escolhas a pensar que ainda temos muito tempo para viver, mas não sabemos o dia de amanhã. Em cer- tos aspetos, somos muito limitados, pensamos sempre no que ainda vamos fazer, e não no pensamos naquilo que já fizemos. A meu ver, temos de aproveitar a vida ao máximo, viver o momento, carpe diem, como sugere Ricardo Reis. As nossas escolhas podem ter consequências, boas ou más, e vamos ter que viver com elas para sempre. As nossas escolhas definem-nos ao longo da vida. Temos de começar a pensar que não vamos durar para sempre, e aproveitar realmente o que importa e, se formos pensar como Steve Jobs, pode ajudar muito a escolher algo. Concluindo, na minha opinião, devemos pensar como Steve jobs, pois aproveitamos muito mais a vida com as decisões que vamos tomar. E nunca nos devemos esquecer de que a morte um dia chega e depois pode ser tarde demais para voltar e fazer as coisas de outra maneira. Soraia, Português, 12ºA A Relatividade do Tempo Há milhares de anos que o ser humano mede o tempo de for- ma linear, ou seja, passado, presente e futuro, mas a Teoria da Relatividade demonstra que o tempo não é tão simples assim. Isaac Newton afirmou que o tempo passa de forma igual para todos e, por mais credível que essa afirmação tivesse sido no seu tempo, Albert Einstein percebeu que ela estava errada. Segundo Albert Einstein, o tempo (passado, presente e futuro) são apenas ilusões e a medida de tempo é relativa e não pode ser medida do mesmo modo em todo o lado. Em relação à relatividade do tempo, Einstein relaciona diretamente um acontecimento com a distância a que o estamos a observar. O nosso agora é o futuro do outro e vice-versa. A “passagem” do agora pode sofrer grandes alterações de tempo, se a distância entre os observadores for muito grande. Analisemos o seguinte exemplo: se um planeta a 65 milhões de anos-luz de distância de nós tivesse vida extraterrestre e esses seres desenvolvessem um telescópio tão forte que pudessem ver a Terra, esses extraterres- tres, ao invés de verem o que está a acontecer no presente, veriam a extinção dos dinossauros (que ocorreu há aproximadamente 65 milhões de anos). Isto acontece, porque nós só podemos ver um objeto quando esse objeto emite luz ou quando reflete luz sobre ele. O que acontece no caso dos extraterrestres é precisamente isso, a luz do Sol refletiu sobre a Terra e demorou 65 milhões de anos a chegar ao local onde estão os extraterrestres. Da passagem do tempo na literatura à Teoria da Relatividade….
  • 42. Janeiro de 2019| 42 Algumas das estrelas que vemos no céu podem já estar mortas, mas, como a luz demora a chegar até nós, porque as estrelas estão muito distantes, parece que elas ainda estão a emitir luz, contudo, na verdade, essa luz que ve- mos é luz que elas já emitiram há algum tempo. Em relação a movimentos constantes, Einstein concluiu que o tempo pode passar mais rápido para uns e mais devagar para outros, dependendo da velocidade a que o indivíduo se desloca. Para um corpo em movimen- to, o tempo passa mais lentamente do que para um corpo em repouso (parado). Esta perceção da diferença do passar do tempo não é notada por nós devido às baixas velocidades que vivenciamos na Terra, mas essas diferen- ças de tempo existem e podem ser medidas. Se elevarmos a velocidade de um objeto a uma maior escala, essa diferença é evidente. Analisemos o seguinte exemplo: se uma pessoa passasse um ano dentro de uma nave espacial a viajar à velocidade de um bilhão de kilómetros por hora (1.000.000.000 km/h) e retornasse à Terra, enquanto que essa pessoa envelheceria apenas 1 ano desde que partiu, as pessoas que permaneceram na Terra envelheceriam 10 anos. Isto acontece porque as pessoas da Terra estariam praticamente paradas em relação à pessoa da nave espa- cial que se deslocava muito depressa. Assim, o tempo para as pessoas da Terra passaria 10 vezes mais rápido do que para a pessoa que esteve um ano a viajar na nave (do ponto de vista da pessoa da nave). Mas, do ponto de vista das pessoas da Terra, a pessoa que esteve a viajar na nave teve o tempo a passar 10 vezes mais devagar. Para concluir, percebemos que o tempo deixa de ter um valor universal e linear e passa a ter um valor re- lativo. Foi este princípio que deu origem ao conceito de espaço-tempo e à Teoria Da Relatividade. Moisés Barata, Português, 12ºA O facto de passarmos a vida a pensar pode não trazer muitos benefícios e assim levarmos uma vida intensamente preocupados. É deste tema que vou falar a seguir. O facto de pensarmos constantemente pode ser algo que nos impeça de viver felizes, pois à mínima coisa que aconteça ficamos lo- go a pensar nisso. Os poemas “A ceifeira” e “Gato que brincas na rua” de Fernando Pessoa Ortónimo são poemas cujo tema é a consciência do pensar, pois a ceifeira era feliz inconscientemente , O uso do pensamento ou da razão é uma faculdade inerente ao ser humano que o pode impedir de viver a vida ou, pelo menos, de não saber passar por ela sem pensar. Essa atitude pode trazer-lhe benefícios mas também prejuízos. Reflexão sobre os comportamentos humanos resultantes do uso excessivo da razão ou da emo- ção, referindo os aspetos positivos e/ou negativos daí decorrentes.
  • 43. Janeiro de 2019| 43 (andava a ceifar e a cantar) e o gato que brincava, sendo também feliz sem ter consciência disso. Ceifeira e gato são aquilo que o o sujeito poético gostava de ser, pois ele não conseguia sentir sem pensar. Por isso, afirma que queria ser como a ceifeira e como o gato, inconscientes, mas, ao mesmo tempo, queria ter consciência da sua pró- pria inconsciência o que é impossível, e isso causava-lhe a “dor de pensar”. Porém, não podemos deixar de pensar por absoluto, ou seja, sobre diversos assuntos devemos e temos a obrigação de pensar, mas não temos de, por exemplo, pensar excessivamente sobre todos os nossos sentimentos. Para concluir, eu penso que devemos pensar, mas não da forma como Fernando Pessoa o fazia, de tal for- ma que ficava triste, infeliz e nostálgico de tanto pensar e de submeter todas as suas emoções à razão, transfor- mando-as noutras emoções, as emoções poéticas, que são o poema e que, depois, ao leitor, provocam uma outra emoção, não a inicial, nem a “fingida”, mas a do próprio leitor. Neuza Antunes, Português,12ºA Cada ser humano tem um modo de vida diferente, uns, porque usam só a razão, outros que se deixam levar só pelas suas emoções ou, até mesmo, aque- les que usam tanto a razão como as emoções, tudo depende de cada um e depende do seu lema de vida. Na minha opinião, acho que deve haver um pouco de tudo, temos que saber qual o momento certo e não devemos levar a nossa vida só por um lado, ou seja, só usarmos a razão ou só as emoções. Nada deve ser em excesso, porque isso pode trazer aspetos negativos. Por exemplo, se usarmos em excesso a razão, isso fará com que tudo passe por nós sem nos darmos conta ou até mesmo deixarmos de ter certas atitudes, porque vimos todos os prós e contras dessa atitude e tomamos a decisão de não seguir em frente. Ou até mesmo o oposto, se só usarmos as emoções, fará com que tomemos algu- mas decisões por impulso, das quais no futuro podemos vir a arrepender-nos, percebendo que devíamos ter pen- sado melhor naquela decisão e que não foi a melhor para nós. Resumindo, acho que se usarmos ambas em excesso nos trará pensamentos de arrependimento, porque quer a razão quer as emoções em excesso têm aspetos negativos. O melhor mesmo é usarmos as duas e, assim, a longo prazo, não teremos sentimentos de arrependimento por algo que fizemos ou deixamos de fazer. Beatriz Ramalhete, Português, 12ºA
  • 44. Janeiro de 2019| 44 Para mim, apesar de o conceito de felicidade ser muito abrangente, a felicidade é construída desde muito cedo, mas também, quando chegamos à fase adulta, percebemos que ela é breve e que depende de cada um. Na minha opinião, é na fase adulta que temos a consciência de que a felicidade é diferente de pessoa para pessoa. Cada pessoa tem uma maneira diferente de ver as coisas e isso fará com que encare os acontecimentos de maneira mais ou menos positiva, o que vai afetar a sua felicidade. Por exemplo, no caso de duas pessoas com personalidades diferentes que passam pelo mesmo acontecimento, uma delas vai reagir melhor a esse aconteci- mento menos bom, vai continuar a sua vida da mesma maneira, com a mesma perspetiva, continuando a encarar a vida da mesma maneira com a mesma felicidade de antes. Já a segunda pessoa, com esse mesmo acontecimen- to, vai mudar a sua maneira de ver o mundo, verá tudo negro, vazio e isso irá afetar a sua felicidade. Também partilho da opinião de que a felicidade é algo muito frágil e efémera, mas que pode depender das circunstâncias de cada um e das oportunidades. Resumindo, apesar de a felicidade ser frágil e de poder mudar constantemente de acordo com os aconte- cimentos pelos quais ao longo da vida vamos passando, ela também depende da forma de ser de cada um. Beatriz Ramalhete, Português, 12ºA Partindo da perspetiva de Laurinda Alves, de que a felicidade de- pende, não só das “circunstâncias de cada um” e das “oportunidades da vida”, mas também de uma “atitude interior”, a ideia de constru- ção da felicidade é relativa e não é apenas uma só. Atendendo às necessidades de cada um, a felicidade constrói-se com base naquilo que um determinado indivíduo deseja, quer em termos materiais, quer em termos de algo espiritual, de caráter mais íntimo. A vida é, de facto, frágil e efémera e cabe a cada um saber como a levar, seguindo um determinado modo de estar, certos valo- res e certas crenças. Poderíamos falar do exemplo das crianças africanas, famintas, repletas de sonhos, desejos e necessidades, que tudo o que querem e precisam para serem felizes é, possivelmente, o mínimo de condições básicas de uma «Todos aspiramos a ser felizes, mas todos sabemos como é frágil e efémera a felicidade. Depende das circunstân- cias de cada um, das oportunidades de vida, mas, tam- bém, de uma atitude interior.» Laurinda Alves, Ideias Xis Reflexões sobre a construção da felicidade
  • 45. Janeiro de 2019| 45 pessoa, por exemplo e de forma geral, de um país europeu. Mas o termo felicidade vai muito para além disso. Para outros, a felicidade está nas coisas mais simples da vida. Ricardo Reis, por exemplo, era uma dessas pessoas. Qualquer ser humano que viva aspira a ser feliz, mesmo que isso envolva cometer atos infelizes. Tudo de- pende da referida “atitude interior”. É importante, claro, sabermos ser felizes sem que isso interfira na felicidade de terceiros. A tristeza surge quando a nossa felicidade depende da felicidade dos outros. Sabermos ser felizes sozinhos, independentes, à nossa maneira é, também, a chave para a paz interior e penso que o equilíbrio, a serenidade seja a base de qualquer tipo de felicidade. Joana Pires Português, 12ºA Onde está a felicidade? O que nos faz felizes? Andamos constantemente à procura da felicidade, desejando-a, inclusive, às pessoas que nos são mais que- ridas. Mas, na verdade, a felicidade, por vezes, está tão perto de nós que nem nos damos conta... estamos sempre à espera de a alcançar e esperamo-la como se fosse algo inalcançável. Será assim tão difícil ser feliz ou seremos nós que somos demasiado exigentes ao ponto de nem nos aper- cebermos da presença da felicidade? O ser humano nunca está suficientemente satisfeito com o que tem, é uma espécie bastante ambiciosa, que quer sempre mais, e o problema é que isso pode ser bom, em certos aspetos, e mau, noutros. A definição de felicidade é bastante relativa. Para mim, felicidade tem uma definição com a qual eu me identifico, abrangendo tudo o que gosto de fazer, por exemplo. Contudo, o que me faz feliz a mim pode não ser o que faz feliz uma outra pessoa. Neste tipo de situações, podemos dizer que já se relaciona um pouco com a cultura e com o meio em que o individuo cresce e se desenvolve. Por exemplo, se desde pequena eu for criada a saber dar valor aquilo que tenho, por muito pouco que se- ja, mais tarde, eu irei saber viver a vida com pouco, sendo que o pouco que tenho me é suficiente e sou feliz assim. No entanto, se eu crescer num meio em que tenho tudo o que quero, um dia mais tarde, se eu não tiver possibili- dades de sustentar uma vida desse tipo, eu irei achar que todo o mal do mundo caiu sobre mim, que não tenho nada, quando na verdade as coisas não são bem assim e o que acontece é que eu apenas não estou a saber dar
  • 46. Janeiro de 2019| 46 DOCES TÍPICOS ESPANHÓIS Turrón de chocolate blanco Ingredientes: • 275 g de chocolate blanco • 30 g de mantequilla • 35 g pistachos troceados • 25 g de agua de azahar Preparación: Fundir el chocolate blanco al baño maría. Retirar el chocolate blanco del fuego. Añadir el agua de azahar y la mantequilla y remover hasta que se funda. Agregar los pistachos y mezclar bien. Dejar enfriar. Verter la pasta en un molde forrado con papel de horno para darle forma de tableta. Enfriar en la nevera durante 6 horas. Sacar el turrón del molde con cuidado para que no se rompa. valor ao que tenho. Posto isto, o primeiro passo para encontrar a felicidade é perguntarmo-nos ‘’o que nos faz realmente felizes?’’. Sabendo responder a esta pergunta, conseguimos definir o nosso próprio padrão de felicidade. Desta forma, iremos perceber que nas pequenas coisas pode também encontrar-se a felicidade, rejeitando a ideia de que ela não encontra necessariamente no facto de ter um grande carro, ou naquele emprego tão desejado… Mui- tas vezes, pode estar num simples abraço apertado ou numa troca de afetos. Com a abordagem deste tema, percebi que a felicidade tem inúmeras definições, dependendo assim de pessoa para pessoa. Enquanto alguns são felizes com pouco, outros precisam de muito mais para se sentirem rea- lizados e verdadeiramente felizes, sendo que, como vimos, essa definição de felicidade também depende muito do meio em que crescemos e dos ensinamentos que nos são transmitidos. Aurora Conde, 12º A, Português
  • 47. Janeiro de 2019| 47 Mazapanes Ingredientes: • 200 g de azúcar “ glass” • 200 g almendra molida • 1 huevo Preparación: Mezclamos el azúcar con la almendra molida. Es fundamental que el azúcar esté molido ya que si no se notarían los granos y no quedaría lisa y uniforme, con lo que los mazapanes nos quedarían granulados. Separamos la clara de la yema del huevo y reservamos la yema en el frigo tapada con papel film. La usaremos al final del proceso para pintar los mazapanes. Batimos ligeramente la clara y la incorporamos a la Almendra con azúcar. Nos quedará una mezcla con aspecto arenoso. Con las manos ligeramente humedecidas compactamos la mezcla arenosa hasta formar una bola totalmente integrada. Dividimos la bola en porciones iguales, en torno a los 15 gr. De peso. Si disponemos de una báscula de cocina podemos ir comprobando de cada vez para que todas las porciones sean del mismo peso. Así nos quedarán todos los mazapanes del mismo tamaño. Damos forma de mazapán a cada una de las porciones de masa. Las vamos colocando sobre una bande- ja de horno cubierto con papel vegetal. Pintamos cada mazapán con la yema que tenemos reservada. Con el horno previamente caliente a 200ºC en la opción grill, doramos los mazapanes. Buen provecho !