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Título da aula: Atividade de revisão simplificada: Jogo com nomes (crachás)
Finalidade da
aula:
Escrever o nome do amigo em um crachá (nome sorteado).
Ler o nome de um amigo em um crachá e relacioná-lo ao
dono (crachás estarão em uma caixa surpresa). Sempre
observando as sílabas (iniciais, mediais e finais) dentro do
propósito do jogo.
Ano: 1º ano do Ensino Fundamental
Objeto(s) do
conhecimento:
Correspondência fonema-grafema
Prática de
linguagem:
Análise linguística e semiótica
Habilidade(s) da
BNCC
EF01LP02
Esta é a 3ª aula de um conjunto de 3 planos de aula com foco em análise linguística e semiótica.
Recomendamos o uso desse plano em sequência.
VAMOS CONSTRUIR
CRACHÁS?
VOCÊ SABE O QUE É UM
CRACHÁ E PARA QUE ELE
SERVE?
VAMOS BRINCAR COM OS
NOSSOS NOMES...
45JJ
AGORA,
VAMOS AOS CRACHÁS!
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QUEM TEM A SÍLABA...
45JJ
LA LAU
LARISSA LAURA
MANUELA

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  • 1. Título da aula: Atividade de revisão simplificada: Jogo com nomes (crachás) Finalidade da aula: Escrever o nome do amigo em um crachá (nome sorteado). Ler o nome de um amigo em um crachá e relacioná-lo ao dono (crachás estarão em uma caixa surpresa). Sempre observando as sílabas (iniciais, mediais e finais) dentro do propósito do jogo. Ano: 1º ano do Ensino Fundamental Objeto(s) do conhecimento: Correspondência fonema-grafema Prática de linguagem: Análise linguística e semiótica Habilidade(s) da BNCC EF01LP02 Esta é a 3ª aula de um conjunto de 3 planos de aula com foco em análise linguística e semiótica. Recomendamos o uso desse plano em sequência.
  • 2. VAMOS CONSTRUIR CRACHÁS? VOCÊ SABE O QUE É UM CRACHÁ E PARA QUE ELE SERVE?
  • 3. VAMOS BRINCAR COM OS NOSSOS NOMES... 45JJ AGORA, VAMOS AOS CRACHÁS!
  • 5. QUEM TEM A SÍLABA... 45JJ LA LAU LARISSA LAURA MANUELA

Notas do Editor

  1. <title> Sobre este plano </title> Este slide não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você, professor, possa se planejar. Sobre esta aula: esta é 3ª aula de um conjunto de 3 planos de aula com foco em análise linguística e semiótica. A finalidade desse conjunto de planos é Identificar e construir o próprio nome dando ênfase na segmentação em sílabas e na relação fonema-grafema. Materiais necessários: Painel com nomes de todas as crianças, escritos com letra de fôrma maiúscula e em estrutura de uma lista; Caixa de sapato com uma abertura na tampa suficiente para que a criança consiga enfiar a mão e retirar um crachá. Dificuldades antecipadas: Observe, professor, os estudantes que possuem dificuldades em compreender o conceito de sílaba, bem como, identificar suas posições nas palavras. Perceba se: O estudante está motivado para brincar? Em caso negativo, investigue se a dispersão está relacionada por não estar entendendo o conceito de sílaba, e assim não conseguindo participar efetivamente das brincadeiras. Nesse caso, faça agrupamento produtivo formando duplas em que um amigo mais experiente quanto ao sistema de escrita, possa auxiliá-lo. Por exemplo, uma criança com hipótese silábica com valor sonoro (portanto mais atenta ao universo escrito, principalmente à questão fonema-grafema) com uma criança com hipótese pré-silábica (que muitas vezes não se atentam às letras, suas posições em uma palavra, etc). Se por ventura, uma criança com hipótese silábica se mostrar com muita dificuldade em jogar agrupe-a com uma criança com hipótese silábica alfabética ou alfabética. Lembre-se de que os agrupamentos produtivos devem ser compostos por crianças com hipóteses próximas para não se correr o risco de que toda a responsabilidade fique com aquele que sabe mais, já que a distância de compreensão entre as crianças é muito grande. Referências sobre o assunto: Livro: Psicogênese da língua escrita, de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky; Livro: Psicopedagogia da linguagem escrita, de Ana Teberosky; Livro: Aprender a ler e escrever, de Ana Teberosky; Texto: https://novaescola.org.br/arquivo/nome-proprio/. Acesso em 03 jul. 2018
  2. <title> Tema da aula </title> Tempo sugerido: 2 minutos Orientações: Inicie a aula perguntando à turma se alguém sabe o que é “um crachá”. Depois de chegarem à conclusão de que se trata de um objeto de identificação, pergunte: Vamos construir os nossos crachás? Como poderíamos fazê-lo? Onde o usamos? Em casa? No mercado? Na escola? Conclua dizendo que: Os crachás servem para facilitar a comunicação entre as pessoas, pois ajuda com que memorizem os nomes uns dos outros.
  3. <title> Introdução </title> Tempo sugerido: 8 minutos Orientações: Inicie a aula propondo a brincadeira “Suco gelado, cabelo arrepiado” (a letra da música está em um arquivo para impressão no material complementar): As crianças devem ficar em uma roda; Todos cantam a música e passam uma bola; Quando a bola cair, deve-se verificar a letra que estava sendo recitada; Quem deixou a bola cair deve dizer o nome de algum amigo ou amiga que começa com aquela letra; Caso não tenha um amigo (a) cujo nome inicie com aquela letra, pode-se dizer o nome de alguém fora do círculo dos amigos da escola. Após algumas vezes de brincadeira, provoque-os dizendo que tem um novo desafio para as crianças e envolve uma caixa surpresa e os seus nomes. Pergunte: Alguém sabe o que é uma caixa surpresa? Alguém já brincou? Como foi essa brincadeira? Por que será que essa caixa tem o nome de “caixa surpresa”? Permita que as crianças manuseiem a caixa, mas com ela lacrada - apenas para aumentar o suspense. Então, desafie-os: Vamos montar uma “caixa surpresa” com os nossos nomes? Em seguida, proponha que as crianças formem duplas e com o apoio do “painel de nomes” (se necessário) peça que elas escrevam o nome do amigo da dupla em um crachá. Agrupe as crianças pela sua hipótese de escrita. Lembrando que um bom agrupamento é aquele que as crianças possuam hipóteses próximas onde se ajudarão e não um fará pelo outro. Assim, os estudantes com hipóteses pré-silábicas devem ficar com os de hipótese silábica; os alunos com hipótese silábica alfabética com os de hipótese alfabética; ou ainda, os com hipótese alfabética iniciantes com os com hipótese alfabética mais experientes. Após a escrita, a criança que escreveu entrega o crachá para o seu amigo (dono do nome) para que ele faça a revisão: Peça para que a criança leia o nome e confira se todas as letras do seu nome estão lá. Caso você perceba que a criança não domina a escrita do próprio nome, pergunte a ela, onde tem escrito o seu nome para consulta (painel dos nomes, nas etiquetas dos cadernos e livros, etc) incentive-a a buscá-lo. O dono do nome faz a conferência do seu nome: Caso esteja correto, entrega para a professora para a última revisão. Caso esteja errado, devolve ao amigo que o escreveu e aponta onde precisa ser consertado / reescrito. Após a constatação de que os nomes estão corretos, guarde os crachás na caixa surpresa. Escreva o seu nome em um crachá e participe da brincadeira também, para que as crianças sintam-se, ainda mais, motivadas. Prepare três fichas onde estará escrito em cada uma delas: 1ª SÍLABA; SÍLABAS DO MEIO; ÚLTIMA SÍLABA; Guarde essas três fichas com você para utilizá-las a cada vez que um crachá for sorteado.
  4. <title> Desenvolvimento </title> Tempo sugerido: 25 minutos Orientações: Forme um círculo com os estudantes. Explique a eles que cada criança sorteará um crachá e entregará de presente ao seu dono. Oriente que ao sortear o crachá, a criança não poderá dizer o nome que está no crachá, mas terá que dizer apenas a parte do nome que a professora disser, para que as outras crianças deduzam de quem é o nome. Dê o comando para o início do jogo: Uma criança sorteia um crachá e você pega a ficha 1ª SÍLABA. Peça que a criança leia somente a 1ª sílaba (se preciso, permaneça ao seu lado para auxiliá-la tanto na leitura, quanto na identificação de qual parte do nome está se referindo). Anote no quadro ou em uma folha de papel para que todos visualizem. Caso necessite, faça mais intervenções, como por exemplo (supondo que o nome da criança seja CLARICE): Vejam, esse nome tem três sílabas, mas a primeira sílaba é CLA _______ _______. Viram, faltam mais duas sílabas para deduzir de quem é esse crachá. De quem será?. Quando alguma criança deduzir o nome que está no crachá, então o estudante que o sorteou, o entrega ao dono. A próxima criança sorteará o crachá e você pegará a ficha “SÍLABAS DO MEIO” e procederá da mesma forma, problematizando e provocando as crianças com questionamentos: _______ RI ________, vejam esse nome tem a sílaba RI no meio. Esclareça dizendo que não é RRI e sim RI. Que o som dessa sílaba é “mais fraco”, e assim dizemos que o som é brando. Alguém conhece alguma palavra que tenha a sílaba RI? Vejam, agora a última sílaba é GA. Eu tive um aluno que para escrever GA ele usava o H. Cuidado! Olhem com atenção o seu crachá. Nós estamos falando da sílaba GA e não da letrinha H. Mais uma vez, quando o nome for deduzido, o crachá deve ser entregue ao seu dono, reiniciando a brincadeira com a próxima criança. Faça questionamentos e provocações com as sílabas que formam os nomes, estimulando-os a pensar em quais outras palavras são utilizadas, como no exemplo anterior. Caso algum nome não tenha as sílabas mediais e a ficha correspondente seja “SÍLABAS DO MEIO” justifique às crianças que como o nome é formado apenas de suas sílabas, ele só tem a primeira e a última sílabas. Então, vá para a próxima ficha “ÚLTIMA SÍLABA” e a use para esse nome. O crachá deverá ser fixado à roupa para ser usado durante o dia nos diferentes ambientes escolares (procure conversar com os demais funcionários, convidando-os a cooperar com a atividade: que se proponham a chamar as crianças pelo nome, e que caso não saibam, consultem o crachá - demonstrando assim, às crianças, a sua funcionalidade social). Siga com o sorteio até que todos recebam o seu crachá.
  5. <title> Fechamento </title> Tempo sugerido: 15 minutos Orientações: Conclua a atividade pedindo que as crianças escolham dois amigos que tenham alguma sílaba como as de seu nome, por exemplo: CLARICE e CLARA; CLARA e RAFAELA (e aqui cabe a problematização dos diferentes sons da letra R); BENTO e GILBERTO, etc. Caso não haja essa coincidência com alguma criança, forme um grupo ou grupos de crianças (depende do número de nomes sem sílabas similares) que as sílabas são todas diferentes. Socialize com as crianças os nomes das crianças onde não foram encontradas sílabas iguais em outros nomes. Escreva-os na lousa e peça que as crianças confiram se realmente aquelas sílabas não aparecem em seus nomes. Anote no quadro o título “MEUS AMIGOS” e peça que copiem em seu caderno. Oriente que nas linhas abaixo os alunos devem escrever os nomes desses amigos que encontraram com sílabas iguais de seu nome. No quadro, onde todos possam ver, construa uma tabela com algumas colunas que tenham nomes com sílabas iguais, por exemplo a coluna CLA que terão os nomes CLARICE E CLARA, ou ainda, a coluna BRI que terão os nomes SABRINA e GABRIEL, etc. Incentive as crianças a participar da construção dessa tabela citando os nomes possíveis nas colunas. Seja a escriba, escrevendo na lousa. Grife as sílabas que são iguais. Distribua uma tabela para que as crianças também escrevam individualmente e peça que elas também destaquem as sílabas iguais (o arquivo com a tabela está disponível no material complementar). Atente-se à quantidade de nomes que surgirão com sílabas iguais. Se forem muitos, analise se a escrita de todos os nomes é pertinente. Decida de acordo com as possibilidades de cada criança. Para as crianças mais disponíveis à escrita incentive-os a escrever mais, agora para aquelas que apresentem mais dificuldades que escrevam menos nomes. Observe professor os estudantes que possuem dificuldades em compreender o conceito de sílaba, bem como, identificar suas posições nas palavras. Perceba se: O estudante está motivado? Em caso negativo, investigue se a dispersão está relacionada por não estar entendendo o conceito de sílaba, e assim não conseguindo participar efetivamente das brincadeiras. Nesse caso, faça agrupamento produtivo formando duplas em que um amigo mais experiente quanto ao sistema de escrita possa auxiliá-lo. Novamente recorrendo à ideia de que as hipóteses de escrita das crianças devem nortear a escolha de quais estudantes trabalharão juntos. As hipóteses de escritas devem ser próximas uma da outra, por exemplo: aluno com hipótese silábica sem valor sonoro com aquele que possui a hipótese com valor sonoro, ou ainda, um estudante com hipótese silábica com valor sonoro junto com outro com a hipótese silábica alfabética.