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Sustentabilidade
Empresa brasileira que
d e s e n v o l v e e integra
sistemas de tração para ônibus
elétrico há mais de 20 anos.
3
QUEM SOMOS
4
Rede
Elétrica
Híbrido
Dual
Elétrico
Puro
Trólebus
Baterias
Grupo Motor
Gerador
+/ou
Baterias
CARACTERÍSTICAS:
 Ônibus elétrico
 Rede aérea / alavancas coletoras
 Utiliza o mesmo chassi dos ônibus a diesel
 Sistema de tração pode ser alimentado por
rede aérea e/ou baterias e/ou grupo gerador
 Opcional:
 Autonomia com baterias de 3km até 30km
 Emissão local: ZERO
 Reduz ano 102 toneladas de CO2
5
TRÓLEBUS
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 Trólebus 13m
 Autonomia de 10km
 Cidade de Wellington
– Nova Zelândia
7
 Trólebus 15m e 12m
 Autonomia de 5km
 Cidade São Paulo
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Arnhen - Holland
Lyon -
France
Bologna - Itália
Rosario -
Argentina
Landskrona - Sweden
Coimbra
Portugal
Moscow - Russian
Neuchâtel -
Switzerland
Vancouver -
Canada
Athens-
Greece
Seattle -
USA
Castelloón -
Spain
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HÍBRIDO SÉRIE - DUAL
CARACTERÍSTICAS:
 Ônibus elétrico
 Grupo motor-gerador +/ou baterias
 Opera como elétrico híbrido sem limite de
autonomia
 Opera como elétrico puro (baterias) por até
20km em cada volta
 Utiliza o mesmo chassi dos ônibus a diesel
 Sistema de tração pode ser alimentado por
rede aérea e/ou baterias e/ou grupo gerador
 Consumo: 30% menos que o convencional
 Reduz ano 30,6 toneladas de CO2
11
HÍBRIDO SÉRIE
Elétrico Híbrido Articulado
1º. Ônibus Híbrido em operação no Brasil
Opera com passageiro desde 1999 (18 anos)
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HÍBRIDO SÉRIE
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DUALBUS – HÍBRIDO E ELÉTRICO PURO
14
DUALBUS – HÍBRIDO E TRÓLEBUS
ELÉTRICO
Emissão Local: ZERO
NÃO necessita de
infraestrutura de recarga
externa.
As baterias são
recarregadas na frenagem,
quando operando como
híbrido.
HÍBRIDO
Emissão CO2: - 30%
(igual redução de
consumo)
Emissão Material
Particulado: - 95%
15
DUALBUS
16
ELÉTRICO PURO E-BUS
17
18
DADOS OPERACIONAIS
Período de teste monitorado De março a agosto de 2014(6 meses)
Km percorrido 21.081 km
Km média mensal 3.513,5 km
Tempo em operação 1.099 hs
Velocidade média 19 km/h
Número de viagens total 801
Número de viagens/dia 7
Km média diária 180 km
Passageiros transportados 94.314
Consumo final de energia 50.562,5 kWh
Energia do freio regenerativo 33%
19
ELÉTRICO PURO – 12M
ÔNIBUS ELÉTRICO RECARREGADO POR ENERGIA SOLAR:
SAPIENS PARQUE - UFSC
21
e-DELIVERY VOLKSWAGEN
CARACTERÍSTICAS:
 Caminhão Elétrico
Volkswagen
 Capacidade: 8t até 11t
 Autonomia: de 100km
até 200km (opcional)
 Tecnologia do Sistema
de Tração: ELETRA
 Motor e inversor: WEG
 Baterias: Winston - China
POR QUE REDUZIR EMISSÕES?
Até 2050 a poluição do ar na maior metrópole do país,
São Paulo, será responsável por mais de 178 mil
mortes e terá um custo de quase R$ 54 bilhões - Estudo do
Instituto Saúde e Sustentabilidade em parceria com o Greenpeace
Segundo a OMS – Organização Mundial de Saúde - por ano, cerca de
1,3 milhão de mortes no mundo são causadas pela
poluição do ar, que em 2050 será a principal causa de
morte entre as causas ambientais (catástrofes, efeito
estufa, etc...)
POR QUE TRANSPORTE ELÉTRÍCO?
Brasil detém a tecnologia de tração elétrica
Já são fabricados no Brasil: trólebus, elétricos híbridos e
elétricos puros
Cadeia produtiva instalada no país
Diversidade de matriz energética limpa (solar, eólica e
hidroelétricas)
Somos potenciais exportadores de veículos elétricos
O domínio das energias não fossil vai definir as
lideranças mundiais do futuro
 As frotas de ônibus com tecnologias limpas recebem
incentivos e estão crescendo a cada ano nas grandes
cidades do mundo.
 Há um interesse estratégico na diminuição da matriz
energética à base de combustíveis fósseis, pois isto vai
definir as lideranças mundiais do futuro.
 A redução da poluição é fator determinante na diminuição
dos atendimentos na Rede Pública de Saúde e na
qualidade de vida da população.
 Os ônibus elétricos são fortes aliados no cumprimento de
metas internacionais para redução de emissão (COP21) e
tem grande potencial na geração de Crédito de Carbono.
CENÁRIO
PROPOSTA ABVE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
VEÍCULOS ELÉTRICOS
A ABVE propõe um programa nacional que estabeleça
uma política de incentivo a renovação de frotas com
ÔNIBUS não poluentes.
 Cidades com população superior a 300.000
habitantes (!), poderiam se inscrever.
 Regra: 10% da frota de ônibus NOVOS deverão
ser renovados com tecnologias de maior potencial
de redução dos gases de efeito estufa: elétricos,
híbridos, etanol, gás, B100 ou outras tecnologias
que surgirem nesta categoria (majoritariamente não
fóssil)
 Criar uma linha de financiamento específica para frota e
infraestrutura, com incentivo nas taxas e prazos.
 Estabelecer parcerias com Fundos e Instituições
internacionais para financiamento do programa: frota,
infraestrutura, monitoramento e impacto: ambiental, saúde e
econômico.
 A partir do 4º. ano do programa, os Municípios, já com
resultado das frotas em circulação, apresentariam sua
política e cronograma para introdução dos ônibus com baixa
emissão, dentro da sua realidade econômica e ambiental.
 Os municípios que cumprirem suas metas, vão receber o
selo de Município com Transporte Sustentável, que lhe dará
acesso prioritários aos programas de mobilidade sustentável
BENEFÍCIOS DO PROGRAMA
 Reduzir a emissão de poluentes e consequentemente
melhorar a vida nas cidades.
Reduzir custo com internações provocados pela
qualidade do ar
 Impulsionar a indústria nacional para a forte
concorrência no segmento de veículos com baixa
emissão (geração de emprego, exportação, etc.)
 Cumprir metas internacionais (COP21)
Transformar o Brasil em uma referência internacional
para políticas públicas no transporte sustentável.
O QUE JÁ FOI FEITO?
A Lei Mudanças Climáticas do Município de São
Paulo ( Lei 14.933) em 2009 fixou prazo até 2018 para
que todos os ônibus da cidade tivessem
combustível à base de energias renováveis.
Como já é recorrente, infelizmente, a Lei não foi
cumprida e com muita mobilização e trabalho as
entidades organizadas conseguiram um novo
cronograma, estabelecido na Lei 16.802/2018 que
estabelece prazo de 10 anos para redução de 50%
CO2 na frota de ônibus da cidade e 100% de redução
em 20 anos.
IMPORTÂNCIA DA LEI 16.802/2018 – CIDADE DE SÃO PAULO
 Estabelece uma política de referência no cenário nacional,
com foco na redução de emissão no transporte público de
passageiros
 Incentiva o mercado de ônibus com baixa emissão
 Acelera a disponibilidade de produtos por parte da indústria
 Aumenta a competitividade da indústria nacional frente ao
mercado internacional de ônibus com baixa emissão
 Posiciona a Cidade de São Paulo como referência
internacional em política ambiental
IMPACTO MERCADO DE ÔNIBUS
-
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
11.000
12.000
13.000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
FROTA DE ÔNIBUS COM EMISSÃO ZERO
IMPACTO DA REDUÇÃO DE CO2
179.365
201.786
237.395
418.080
502.487
592.169
629.098642.286
664.707
729.331
795.274
861.217
925.842
991.785
1.056.409
1.122.352
1.188.295
1.252.920
1.318.863
150.000
250.000
350.000
450.000
550.000
650.000
750.000
850.000
950.000
1.050.000
1.150.000
1.250.000
1.350.000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
REDUÇÃO CO2 A CADA ANO
0 0,0%
1 13,6%
2 15,3%
3 18,0%
4 31,7%
5 38,1%
6 44,9%
7 47,7%
8 48,7%
9 50,4%
10 55,3%
11 60,3%
12 65,3%
13 70,2%
14 75,2%
15 80,1%
16 85,1%
17 90,1%
18 95,0%
19 100,0%
Redução
CO2
14,3 milhões
de toneladas
em 20 anos
493.771.198
FROTA ÔNIBUS 2016
Consumo Diesel
(litros)
Emissão CO2 t 1.318.863
Fonte: SPTrans
32
“Se depender da gente, o céu continuará
azul !”
 Uso do Solo e Mobilidade Urbana
(necessidade de integração das políticas
públicas).
 Desafios da Mobilidade Sustentável;
 Oportunidades para melhorias dos sistemas
de ônibus
existentes X novos sistemas.
Necessidade de criação de rede integrada.
Mobilidade Urbana
Para quem planejamos nossas cidades?
Quem deveria ter prioridade no
planejamento urbano e na mobilidade?
Brasilia Bangkok
Lloyd Wright
Mexico D.F.
Johannesburgo
Montevideo Vietnam
Bucarest
Buenos Aires
Lloyd Wright
Lloyd Wright
Lloyd Wright
Lloyd Wright
Prioridade e
Mobilidade
Paisagem
urbana!!
Tem que ser
assim??
•A cidade Tradicional
•A cidade Invadida
•A cidade Abandonada
•A cidade Reconquistada
4 diferentes
cenarios para
as cidades
• A cidade Tradicional
•A cidade Invadida
•A cidade Abandonada
•A cidade Recuperada
Avaliação
Prioridades
Custos
Recursos
Cronograma
Implantação
Medições
Resultados
PARA QUEM
PLANEJAMOS ??
Uso eficiente do espaço urbano:
Área necessária para transportar 2.000 pessoas em
distintos modos
50
“Se depender da gente, o céu continuará
azul !”

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Tecnologia Brasileira Ônibus Elétricos

  • 1.
  • 2. 2 Tecnologia Brasileira a Serviço da Sustentabilidade
  • 3. Empresa brasileira que d e s e n v o l v e e integra sistemas de tração para ônibus elétrico há mais de 20 anos. 3 QUEM SOMOS
  • 5. CARACTERÍSTICAS:  Ônibus elétrico  Rede aérea / alavancas coletoras  Utiliza o mesmo chassi dos ônibus a diesel  Sistema de tração pode ser alimentado por rede aérea e/ou baterias e/ou grupo gerador  Opcional:  Autonomia com baterias de 3km até 30km  Emissão local: ZERO  Reduz ano 102 toneladas de CO2 5 TRÓLEBUS
  • 6. 6  Trólebus 13m  Autonomia de 10km  Cidade de Wellington – Nova Zelândia
  • 7. 7  Trólebus 15m e 12m  Autonomia de 5km  Cidade São Paulo
  • 8. 8
  • 9. Arnhen - Holland Lyon - France Bologna - Itália Rosario - Argentina Landskrona - Sweden Coimbra Portugal Moscow - Russian Neuchâtel - Switzerland Vancouver - Canada Athens- Greece Seattle - USA Castelloón - Spain
  • 10. 10 HÍBRIDO SÉRIE - DUAL CARACTERÍSTICAS:  Ônibus elétrico  Grupo motor-gerador +/ou baterias  Opera como elétrico híbrido sem limite de autonomia  Opera como elétrico puro (baterias) por até 20km em cada volta  Utiliza o mesmo chassi dos ônibus a diesel  Sistema de tração pode ser alimentado por rede aérea e/ou baterias e/ou grupo gerador  Consumo: 30% menos que o convencional  Reduz ano 30,6 toneladas de CO2
  • 11. 11 HÍBRIDO SÉRIE Elétrico Híbrido Articulado 1º. Ônibus Híbrido em operação no Brasil Opera com passageiro desde 1999 (18 anos)
  • 13. 13 DUALBUS – HÍBRIDO E ELÉTRICO PURO
  • 14. 14 DUALBUS – HÍBRIDO E TRÓLEBUS
  • 15. ELÉTRICO Emissão Local: ZERO NÃO necessita de infraestrutura de recarga externa. As baterias são recarregadas na frenagem, quando operando como híbrido. HÍBRIDO Emissão CO2: - 30% (igual redução de consumo) Emissão Material Particulado: - 95% 15 DUALBUS
  • 17. 17
  • 18. 18 DADOS OPERACIONAIS Período de teste monitorado De março a agosto de 2014(6 meses) Km percorrido 21.081 km Km média mensal 3.513,5 km Tempo em operação 1.099 hs Velocidade média 19 km/h Número de viagens total 801 Número de viagens/dia 7 Km média diária 180 km Passageiros transportados 94.314 Consumo final de energia 50.562,5 kWh Energia do freio regenerativo 33%
  • 20. ÔNIBUS ELÉTRICO RECARREGADO POR ENERGIA SOLAR: SAPIENS PARQUE - UFSC
  • 21. 21 e-DELIVERY VOLKSWAGEN CARACTERÍSTICAS:  Caminhão Elétrico Volkswagen  Capacidade: 8t até 11t  Autonomia: de 100km até 200km (opcional)  Tecnologia do Sistema de Tração: ELETRA  Motor e inversor: WEG  Baterias: Winston - China
  • 22. POR QUE REDUZIR EMISSÕES? Até 2050 a poluição do ar na maior metrópole do país, São Paulo, será responsável por mais de 178 mil mortes e terá um custo de quase R$ 54 bilhões - Estudo do Instituto Saúde e Sustentabilidade em parceria com o Greenpeace Segundo a OMS – Organização Mundial de Saúde - por ano, cerca de 1,3 milhão de mortes no mundo são causadas pela poluição do ar, que em 2050 será a principal causa de morte entre as causas ambientais (catástrofes, efeito estufa, etc...)
  • 23. POR QUE TRANSPORTE ELÉTRÍCO? Brasil detém a tecnologia de tração elétrica Já são fabricados no Brasil: trólebus, elétricos híbridos e elétricos puros Cadeia produtiva instalada no país Diversidade de matriz energética limpa (solar, eólica e hidroelétricas) Somos potenciais exportadores de veículos elétricos O domínio das energias não fossil vai definir as lideranças mundiais do futuro
  • 24.  As frotas de ônibus com tecnologias limpas recebem incentivos e estão crescendo a cada ano nas grandes cidades do mundo.  Há um interesse estratégico na diminuição da matriz energética à base de combustíveis fósseis, pois isto vai definir as lideranças mundiais do futuro.  A redução da poluição é fator determinante na diminuição dos atendimentos na Rede Pública de Saúde e na qualidade de vida da população.  Os ônibus elétricos são fortes aliados no cumprimento de metas internacionais para redução de emissão (COP21) e tem grande potencial na geração de Crédito de Carbono. CENÁRIO
  • 25. PROPOSTA ABVE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE VEÍCULOS ELÉTRICOS A ABVE propõe um programa nacional que estabeleça uma política de incentivo a renovação de frotas com ÔNIBUS não poluentes.  Cidades com população superior a 300.000 habitantes (!), poderiam se inscrever.  Regra: 10% da frota de ônibus NOVOS deverão ser renovados com tecnologias de maior potencial de redução dos gases de efeito estufa: elétricos, híbridos, etanol, gás, B100 ou outras tecnologias que surgirem nesta categoria (majoritariamente não fóssil)
  • 26.  Criar uma linha de financiamento específica para frota e infraestrutura, com incentivo nas taxas e prazos.  Estabelecer parcerias com Fundos e Instituições internacionais para financiamento do programa: frota, infraestrutura, monitoramento e impacto: ambiental, saúde e econômico.  A partir do 4º. ano do programa, os Municípios, já com resultado das frotas em circulação, apresentariam sua política e cronograma para introdução dos ônibus com baixa emissão, dentro da sua realidade econômica e ambiental.  Os municípios que cumprirem suas metas, vão receber o selo de Município com Transporte Sustentável, que lhe dará acesso prioritários aos programas de mobilidade sustentável
  • 27. BENEFÍCIOS DO PROGRAMA  Reduzir a emissão de poluentes e consequentemente melhorar a vida nas cidades. Reduzir custo com internações provocados pela qualidade do ar  Impulsionar a indústria nacional para a forte concorrência no segmento de veículos com baixa emissão (geração de emprego, exportação, etc.)  Cumprir metas internacionais (COP21) Transformar o Brasil em uma referência internacional para políticas públicas no transporte sustentável.
  • 28. O QUE JÁ FOI FEITO? A Lei Mudanças Climáticas do Município de São Paulo ( Lei 14.933) em 2009 fixou prazo até 2018 para que todos os ônibus da cidade tivessem combustível à base de energias renováveis. Como já é recorrente, infelizmente, a Lei não foi cumprida e com muita mobilização e trabalho as entidades organizadas conseguiram um novo cronograma, estabelecido na Lei 16.802/2018 que estabelece prazo de 10 anos para redução de 50% CO2 na frota de ônibus da cidade e 100% de redução em 20 anos.
  • 29. IMPORTÂNCIA DA LEI 16.802/2018 – CIDADE DE SÃO PAULO  Estabelece uma política de referência no cenário nacional, com foco na redução de emissão no transporte público de passageiros  Incentiva o mercado de ônibus com baixa emissão  Acelera a disponibilidade de produtos por parte da indústria  Aumenta a competitividade da indústria nacional frente ao mercado internacional de ônibus com baixa emissão  Posiciona a Cidade de São Paulo como referência internacional em política ambiental
  • 30. IMPACTO MERCADO DE ÔNIBUS - 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000 10.000 11.000 12.000 13.000 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 FROTA DE ÔNIBUS COM EMISSÃO ZERO
  • 31. IMPACTO DA REDUÇÃO DE CO2 179.365 201.786 237.395 418.080 502.487 592.169 629.098642.286 664.707 729.331 795.274 861.217 925.842 991.785 1.056.409 1.122.352 1.188.295 1.252.920 1.318.863 150.000 250.000 350.000 450.000 550.000 650.000 750.000 850.000 950.000 1.050.000 1.150.000 1.250.000 1.350.000 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 REDUÇÃO CO2 A CADA ANO 0 0,0% 1 13,6% 2 15,3% 3 18,0% 4 31,7% 5 38,1% 6 44,9% 7 47,7% 8 48,7% 9 50,4% 10 55,3% 11 60,3% 12 65,3% 13 70,2% 14 75,2% 15 80,1% 16 85,1% 17 90,1% 18 95,0% 19 100,0% Redução CO2 14,3 milhões de toneladas em 20 anos 493.771.198 FROTA ÔNIBUS 2016 Consumo Diesel (litros) Emissão CO2 t 1.318.863 Fonte: SPTrans
  • 32. 32 “Se depender da gente, o céu continuará azul !”
  • 33.  Uso do Solo e Mobilidade Urbana (necessidade de integração das políticas públicas).  Desafios da Mobilidade Sustentável;  Oportunidades para melhorias dos sistemas de ônibus existentes X novos sistemas. Necessidade de criação de rede integrada. Mobilidade Urbana
  • 34. Para quem planejamos nossas cidades? Quem deveria ter prioridade no planejamento urbano e na mobilidade?
  • 35. Brasilia Bangkok Lloyd Wright Mexico D.F. Johannesburgo Montevideo Vietnam Bucarest Buenos Aires Lloyd Wright Lloyd Wright Lloyd Wright Lloyd Wright Prioridade e Mobilidade
  • 37. •A cidade Tradicional •A cidade Invadida •A cidade Abandonada •A cidade Reconquistada 4 diferentes cenarios para as cidades
  • 38. • A cidade Tradicional
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. Uso eficiente do espaço urbano: Área necessária para transportar 2.000 pessoas em distintos modos
  • 50. 50 “Se depender da gente, o céu continuará azul !”