5. CARACTERÍSTICAS:
Ônibus elétrico
Rede aérea / alavancas coletoras
Utiliza o mesmo chassi dos ônibus a diesel
Sistema de tração pode ser alimentado por
rede aérea e/ou baterias e/ou grupo gerador
Opcional:
Autonomia com baterias de 3km até 30km
Emissão local: ZERO
Reduz ano 102 toneladas de CO2
5
TRÓLEBUS
6. 6
Trólebus 13m
Autonomia de 10km
Cidade de Wellington
– Nova Zelândia
9. Arnhen - Holland
Lyon -
France
Bologna - Itália
Rosario -
Argentina
Landskrona - Sweden
Coimbra
Portugal
Moscow - Russian
Neuchâtel -
Switzerland
Vancouver -
Canada
Athens-
Greece
Seattle -
USA
Castelloón -
Spain
10. 10
HÍBRIDO SÉRIE - DUAL
CARACTERÍSTICAS:
Ônibus elétrico
Grupo motor-gerador +/ou baterias
Opera como elétrico híbrido sem limite de
autonomia
Opera como elétrico puro (baterias) por até
20km em cada volta
Utiliza o mesmo chassi dos ônibus a diesel
Sistema de tração pode ser alimentado por
rede aérea e/ou baterias e/ou grupo gerador
Consumo: 30% menos que o convencional
Reduz ano 30,6 toneladas de CO2
15. ELÉTRICO
Emissão Local: ZERO
NÃO necessita de
infraestrutura de recarga
externa.
As baterias são
recarregadas na frenagem,
quando operando como
híbrido.
HÍBRIDO
Emissão CO2: - 30%
(igual redução de
consumo)
Emissão Material
Particulado: - 95%
15
DUALBUS
18. 18
DADOS OPERACIONAIS
Período de teste monitorado De março a agosto de 2014(6 meses)
Km percorrido 21.081 km
Km média mensal 3.513,5 km
Tempo em operação 1.099 hs
Velocidade média 19 km/h
Número de viagens total 801
Número de viagens/dia 7
Km média diária 180 km
Passageiros transportados 94.314
Consumo final de energia 50.562,5 kWh
Energia do freio regenerativo 33%
21. 21
e-DELIVERY VOLKSWAGEN
CARACTERÍSTICAS:
Caminhão Elétrico
Volkswagen
Capacidade: 8t até 11t
Autonomia: de 100km
até 200km (opcional)
Tecnologia do Sistema
de Tração: ELETRA
Motor e inversor: WEG
Baterias: Winston - China
22. POR QUE REDUZIR EMISSÕES?
Até 2050 a poluição do ar na maior metrópole do país,
São Paulo, será responsável por mais de 178 mil
mortes e terá um custo de quase R$ 54 bilhões - Estudo do
Instituto Saúde e Sustentabilidade em parceria com o Greenpeace
Segundo a OMS – Organização Mundial de Saúde - por ano, cerca de
1,3 milhão de mortes no mundo são causadas pela
poluição do ar, que em 2050 será a principal causa de
morte entre as causas ambientais (catástrofes, efeito
estufa, etc...)
23. POR QUE TRANSPORTE ELÉTRÍCO?
Brasil detém a tecnologia de tração elétrica
Já são fabricados no Brasil: trólebus, elétricos híbridos e
elétricos puros
Cadeia produtiva instalada no país
Diversidade de matriz energética limpa (solar, eólica e
hidroelétricas)
Somos potenciais exportadores de veículos elétricos
O domínio das energias não fossil vai definir as
lideranças mundiais do futuro
24. As frotas de ônibus com tecnologias limpas recebem
incentivos e estão crescendo a cada ano nas grandes
cidades do mundo.
Há um interesse estratégico na diminuição da matriz
energética à base de combustíveis fósseis, pois isto vai
definir as lideranças mundiais do futuro.
A redução da poluição é fator determinante na diminuição
dos atendimentos na Rede Pública de Saúde e na
qualidade de vida da população.
Os ônibus elétricos são fortes aliados no cumprimento de
metas internacionais para redução de emissão (COP21) e
tem grande potencial na geração de Crédito de Carbono.
CENÁRIO
25. PROPOSTA ABVE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
VEÍCULOS ELÉTRICOS
A ABVE propõe um programa nacional que estabeleça
uma política de incentivo a renovação de frotas com
ÔNIBUS não poluentes.
Cidades com população superior a 300.000
habitantes (!), poderiam se inscrever.
Regra: 10% da frota de ônibus NOVOS deverão
ser renovados com tecnologias de maior potencial
de redução dos gases de efeito estufa: elétricos,
híbridos, etanol, gás, B100 ou outras tecnologias
que surgirem nesta categoria (majoritariamente não
fóssil)
26. Criar uma linha de financiamento específica para frota e
infraestrutura, com incentivo nas taxas e prazos.
Estabelecer parcerias com Fundos e Instituições
internacionais para financiamento do programa: frota,
infraestrutura, monitoramento e impacto: ambiental, saúde e
econômico.
A partir do 4º. ano do programa, os Municípios, já com
resultado das frotas em circulação, apresentariam sua
política e cronograma para introdução dos ônibus com baixa
emissão, dentro da sua realidade econômica e ambiental.
Os municípios que cumprirem suas metas, vão receber o
selo de Município com Transporte Sustentável, que lhe dará
acesso prioritários aos programas de mobilidade sustentável
27. BENEFÍCIOS DO PROGRAMA
Reduzir a emissão de poluentes e consequentemente
melhorar a vida nas cidades.
Reduzir custo com internações provocados pela
qualidade do ar
Impulsionar a indústria nacional para a forte
concorrência no segmento de veículos com baixa
emissão (geração de emprego, exportação, etc.)
Cumprir metas internacionais (COP21)
Transformar o Brasil em uma referência internacional
para políticas públicas no transporte sustentável.
28. O QUE JÁ FOI FEITO?
A Lei Mudanças Climáticas do Município de São
Paulo ( Lei 14.933) em 2009 fixou prazo até 2018 para
que todos os ônibus da cidade tivessem
combustível à base de energias renováveis.
Como já é recorrente, infelizmente, a Lei não foi
cumprida e com muita mobilização e trabalho as
entidades organizadas conseguiram um novo
cronograma, estabelecido na Lei 16.802/2018 que
estabelece prazo de 10 anos para redução de 50%
CO2 na frota de ônibus da cidade e 100% de redução
em 20 anos.
29. IMPORTÂNCIA DA LEI 16.802/2018 – CIDADE DE SÃO PAULO
Estabelece uma política de referência no cenário nacional,
com foco na redução de emissão no transporte público de
passageiros
Incentiva o mercado de ônibus com baixa emissão
Acelera a disponibilidade de produtos por parte da indústria
Aumenta a competitividade da indústria nacional frente ao
mercado internacional de ônibus com baixa emissão
Posiciona a Cidade de São Paulo como referência
internacional em política ambiental
33. Uso do Solo e Mobilidade Urbana
(necessidade de integração das políticas
públicas).
Desafios da Mobilidade Sustentável;
Oportunidades para melhorias dos sistemas
de ônibus
existentes X novos sistemas.
Necessidade de criação de rede integrada.
Mobilidade Urbana
34. Para quem planejamos nossas cidades?
Quem deveria ter prioridade no
planejamento urbano e na mobilidade?