Este documento discute como melhorar as práticas e modelos de auto-avaliação de bibliotecas escolares. Ele analisa dois enunciados gerais e propõe novas versões mais específicas. O primeiro propõe reforçar o trabalho com professores de projeto fornecendo guias de pesquisa baseados em um modelo específico. O segundo propõe produzir mais guias de pesquisa e leitura em colaboração com professores de língua portuguesa para promover leitura em todos os níveis, disponibilizando
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
1. Práticas e modelos de A.A. das BE-DREN T9
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Workshop)
ACTIVIDADE – distinguir enunciados gerais de específicos
1- Analisar os enunciados 3 e 4, apontando as suas fragilidades e propondo eventuais alterações que os transformem em enunciados específicos
e que concretizem hipóteses reais de acções para a melhoria.
Enunciados gerais Fragilidades Propostas de enunciados específicos
Enunciado demasiado vago, não há Reforçar o trabalho articulado com os
3. Reforçar o trabalho articulado
referência aos interlocutores, nem ao que professores de Área de Projecto,
se vai fazer ou como se vai fazer. disponibilizando os guiões de pesquisa
baseados no modelo Big6.
4.Reforçar a produção de instrumentos de Enunciado vago e geral, não especifica os Reforçar a produção de instrumentos de
apoio a ser usados por professores e alunos. instrumentos de apoio nem as metas a apoio (guiões de pesquisa, guiões de
atingir estão definidas. leitura,..) em articulação com os
professores de Língua Portuguesa a serem
usados por professores e alunos dos
diferentes ciclos com o objectivo de
promover a leitura e as literacias.
Estes instrumentos de apoio ficarão
disponíveis na página da BE e online.
Isabel Maria Sousa Alves Página 1