Este boletim mensal de um instituto espírita contém: 1) o cronograma de atividades do instituto, incluindo cursos e palestras; 2) a sugestão de livro para leitura do mês; 3) a lista de aniversariantes e palestrantes do mês; 4) informações sobre o aniversário de fundação do instituto e do lançamento do Livro dos Espíritos.
As violações das leis do Criador (material em pdf)
Informativo IEEAK nº 97 - Abril/2017
1. I n f o r m a t i v o E s p í r i t a M e n s a l – Ano VIII – nº 97 – a b r i l / 2017
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IEEAK – InstItuto de estudos espírItas “allan Kardec”
R u a J o ã o M a h f u z , 3 2 – 7 6 – B a i r r o p o r t a l – M i r a s s o l / s p .
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Atividades Diárias:
2ª Feira – 20:00 horas – Preparo Para a Mediunidade;
3ª Feira – 19:00 horas – Pré–Atendimento;
3ª Feira – 19:45 horas – Curso “Caminhos para o Autoamor...”;
4ª Feira – 20:00 horas – Pesquisa Espiritual;
5ª Feira – 20:00 horas – Palestra Pública, com Passes;
6ª Feira – 20:00 horas – Atividade Mediúnica aos Suicidas;
Sábados – 15:00 horas – Pesquisa Espiritual;
Domingo – 08:30 horas – Grupo de Irradiações; e
Domingo – 10:00 horas – Evangelização Infantil.
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Livro do Mês – Sugerimos a leitura do livro sob o título:
“Os Mensageiros” – Chico Xavier / Espírito: André Luiz.
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Aniversariantes de Abril/17 – P a r a b é n s!...
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ORADORES DO MÊS DE ABRIL NO IEEAK
06/04 – José Maria (Milia) – Allan Kardec – Rio Preto / SP.
13/04 – Ângela Cônsolo – Eur. Barsanulfo – Mirassol / SP.
20/04 – Fátima Fernandes – 13 de Maio – Rio Preto / SP.
27/04 – Aguinaldo Vasconcelos – CEFA – Rio Preto / SP.
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18/Abril/1857 – Neste mês comemoramos 160 anos do
lançamento d´O Livro dos Espíritos, um livro da grande
obra chamada Pentateuco Espírita, complementada pelos
livros “O Livro dos Médiuns” em 1861, “O Que é o
Espiritismo” em 1859, “O Evangelho Segundo o Espiritismo”
em 1864, “O Céu e o Inferno” em 1865 e “A Gênese” em 1868,
imprescindíveis nos estudos de todos os espíritas ou de
quem quer ter uma ideia da cultura espírita. Em O Livro
dos Espíritos, encontramos o “remédio” de cabeceira para
nosso estudo diário, visto que em todas as perguntas
encontraremos a resposta libertadora quanto aos nossos
problemas, nossas falsas teorias, nossas mazelas, nossas
neuroses e ilusões. Toda a obra Kardequiana nos sugere
caminhos seguros para nossas vidas, mostrando-nos as
nuances quanto à vida espiritual, a verdadeira vida, visto
esta vida na forma material ser um estágio para
aprendizados. Findado este estágio, a Lei Suprema exige a
devolução da matéria para a terra e a essência, o Espírito,
livre, volta para a Pátria Espiritual, reencontrando-se com
a verdadeira vida: inextinguível, sequencial, pois que
necessita-se de muitos estágios na Terra, vestidos com a
indumentária carnal para novos aprendizados, até não se
precisar mais estagiar e, então, alcançado certo nível de
entendimento e pureza, continua a viver somente no plano
espiritual, por ser um ser imortal!... << Di.Bernardi >>
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A Passagem – A confiança na vida futura não exclui as
apreensões da passagem desta para a outra vida. Muitas
pessoas não temem a morte por si mesma; o que temem é
o momento da transição. Sofre-se ou não se sofre na
travessia? Aí está o que as inquieta; e a coisa vale tanto
mais apenas porque ninguém dela pode escapar. Pode-se
dispensar de uma viagem terrestre; mas aqui, ricos como
pobres devem transpor o limiar e, se for doloroso, nem a
classe nem a fortuna podem abrandar-lhe a amargura. /
Ao ver a calma de certos mortos, e as terríveis convulsões
da agonia de alguns outros, já se pode julgar que as
sensações não são sempre as mesmas; mas quem pode nos
informar a esse respeito? Quem nos descreverá o
fenômeno fisiológico da separação da alma e do corpo?
Quem nos dirá das impressões desse instante supremo?
Sobre esse ponto a ciência e a religião são mudas. / E por
que isso? Porque falta, a uma e a outra, o conhecimento
das leis que regem as relações do Espírito e da matéria;
uma se detém no limiar da vida espiritual, a outra no da
vida material. O Espiritismo é o traço de união entre as
duas; só ele pode dizer como se opera a transição, seja
pelas noções mais positivas que dá quanto à natureza da
alma, seja pelo relato daqueles que deixaram a vida. O
conhecimento do laço fluídico que une a alma e o corpo é
a chave desse fenômeno, como de muitos outros. << Livro:
“O Céu e o Inferno” – 2ª Parte – ´Exemplos´ – Allan Kardec >>
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Aniversário – Comemoramos a fundação deste Instituto
de Estudos Espíritas, ocorrido em 18 de Abril de 2008, no
mesmo dia da comemoração do lançamento d´O Livro dos
Espíritos. Parabéns ao pessoal do IEEAK. Muita Paz!...
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Opiniões Contrárias = Em muitos episódios da
experiência humana, é possível que a provação te bata à
porta. / Não te aflijas. / Recebe-a com serenidade e bom-
ânimo. / Por mais grave a situação, não te precipites com
decisões na base da insegurança. / Estuda o desafio que as
circunstâncias te lançam em rosto. / Sobretudo, não
emprestes qualquer traço sinistro às dificuldades que se te
apresentem. / É possível te vejas sob o peso das chamadas
“opiniões gerais”. / Entretanto, nem todas as manifestações
das “opiniões gerais” se harmonizam com a realidade. /
Asserena-te e ora, preparando-te para os esclarecimentos
necessários, que surgirão em momento oportuno. / Não
admitas a ansiedade por mentora de tuas resoluções. /
Ainda mesmo que todos os itens da luta em que te
encontras, sejam formulados pelos outros, contra o teu
modo de agir e de ser, guarda a consciência tranquila e não
temas. / É possível que todas as opiniões em derredor de ti
se façam contrárias, entretanto, conserva a paciência e
espera por Deus, porque a opinião dos Mensageiros de
Deus pode ser diferente. << Espírito: Emmanuel – Médium:
Francisco Cândido Xavier – Livro: “Convivência” >>
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2. A ARMA INFALÍVEL
Certo dia, um homem revoltado criou um poderoso e longo pensamento de ódio, colocou-o
numa carta rude e malcriada e mandou-o para o chefe da oficina de que fora despedido.
O pensamento foi vazado em forma de ameaças cruéis.
E quando o diretor do serviço leu as frases ingratas que o expressava, acolheu-o,
desprevenidamente, no próprio coração, e tornou-se furioso sem saber por quê.
Encontrou, quase de imediato, o subchefe da oficina e, a pretexto de enxergar uma pequena
peça quebrada, desfechou sobre ele a bomba mental que trazia consigo.
Foi a vez de o subchefe tornar-se neurastênico, sem dar o motivo. Abrigou a projeção maléfica
no sentimento, permaneceu amuado várias horas e, no instante do almoço, ao invés de alimentar-se,
descarregou na esposa o perigoso dardo intangível.
Tão só por ver um sapato imperfeitamente engraxado, proferiu dezenas de palavras feias;
sentiu-se aliviado e a mulher passou a asilar no peito a odienta vibração, em forma de cólera
inexplicável.
Repentinamente transtornada pelo raio que a ferira e que, até ali, ninguém soubera remover,
encaminhou-se para a empregada que se incumbia do serviço de calçados e desabafou. Com palavras
indesejáveis inoculou-lhe no coração o estilete invisível.
Agora, era uma pobre menina quem detinha o tóxico mental. Não podendo despejá-lo nos
pratos e xícaras ao alcance de suas mãos, em vista do enorme débito em dinheiro que seria
compelida a aceitar, acercou-se de velho cão, dorminhoco e paciente, e transferiu-lhe o veneno
imponderável, num pontapé de largas proporções.
O animal ganiu e disparou, tocado pela energia mortífera, e, para livrar-se desta, mordeu a
primeira pessoa que encontrou na via pública. Era a senhora de um proprietário vizinho que, ferida
na coxa, se enfureceu instantaneamente, possuída pela força maléfica.
Em gritaria desesperada, foi conduzida a certa farmácia; entretanto, deu-se pressa em
transferir ao enfermeiro que a socorria a vibração amaldiçoada. Crivou-o de xingamentos e lhe
esbofeteou o rosto. O rapaz muito prestativo, de calmo que era, converteu-se em fera verdadeira.
Revidou os golpes recebidos com observações ásperas e saiu, alucinado, para a residência,
onde a velha e devotada mãezinha o esperava para a refeição da tarde. Chegou e descarregou sobre
ela toda a ira de que era portador.
– Estou farto! – bradou – a senhora é culpada dos aborrecimentos que me perseguem! Não
suporto mais esta vida infeliz! Fuja de minha frente!... Pronunciou nomes terríveis. Blasfemou. Gritou
colérico, qual louco.
A velhinha, porém, longe de agastar-se, tomou-lhe as mãos e disse-lhe com naturalidade e
brandura:
– Venha cá, meu filho! Você está cansado e doente! Sei a extensão de seus sacrifícios por mim e
reconheço que tem razão para lamentar-se. No entanto, tenhamos bom ânimo! Lembremo-nos de
Jesus!... Tudo passa na Terra. Não nos esqueçamos do amor que o Mestre nos legou...
Abraçou-o, comovida, e afagou-lhe os cabelos!
O filho demorou-se a contemplar-lhe os olhos serenos e reconheceu que havia no carinho
materno tanto perdão e tanto entendimento que começou a chorar, pedindo-lhe desculpas.
Houve então entre os dois uma explosão de íntimas alegrias.
Jantaram felizes e oraram em sinal de reconhecimento a Deus.
A projeção destrutiva do ódio morrera, afinal, ali, dentro do lar humilde, diante da força
infalível e sublime do amor.
<< Espírito: Neio Lúcio – Psicografia: Francisco
Cândido Xavier – Livro: “Alvorada Cristã” >>