Informativo Espírita do IEEAK de Mirassol com atividades e ensinamentos
1. I n f o r m a t i v o E s p í r i t a M e n s a l – Ano XII – Nº 151 – OUTUBRO / 2021
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IEEAK – Instituto de Estudos Espíritas “Allan Kardec”
Rua Antonio Casarotti, 33–94 – Bairro: Regissol II – Mirassol / SP .
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Atividades Diárias:
2ª Feira – 20:00 horas – Estudos Para a Mediunidade;
3ª Feira – 19:00 horas – Agendamentos p/ Tratamentos;
4ª Feira – 20:00 horas – Curso: “MEDIUNIDADE”;
5ª Feira – 20:00 horas – Palestra Pública, com Passes;
6ª Feira – 20:00 horas – Pesquisa Espiritual;
Domingo – 08:30 horas – Grupo de Irradiações.
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Livro do Mês – Sugerimos para leitura deste mês o livro:
“O Evangelho Segundo o Espiritismo” << Allan Kardec >>
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Aniversariantes de Outubro/21 – P a r a b é n s!...
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ORADORES DO MÊS DE OUTUBRO NO IEEAK
07/10 – Paulo Henrique Lucas – IELAR – Rio Preto / SP.
14/10 – Junior Pinheiro – Paulo Apóstolo – Mirassol / SP.
21/10 – E d i n h o – AELUZ – Rio Preto / SP.
28/10 – Alexandre F. Vilela – GAELD – Rio Preto / SP.
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O Semeador – Eis que saiu o semeador a semear.
E aconteceu que semeando ele, uma parte da semente caiu
junto do caminho, e vieram as aves do céu, e a comeram;
E outra caiu sobre pedras, onde não havia muita terra, e
nasceu logo, porque não tinha terra profunda;
Mas, saindo o sol, queimou-se; e, porque não tinha raiz,
secou-se. / E outra caiu entre espinhos e, crescendo os
espinhos, a sufocaram e não deu fruto. / E outra caiu em
boa terra e deu fruto, que vingou e cresceu; e um produziu
trinta, outro sessenta, e outro cem. / E disse-lhes: Quem
tem ouvidos para ouvir, ouça. / E, quando se achou só, os
que estavam junto dele com os doze interrogaram-no
acerca da parábola. / E ele disse-lhes: A vós vos é dado
saber os mistérios do reino de Deus, mas aos que estão de
fora todas estas coisas se dizem por parábolas, / Para que,
vendo, vejam, e não percebam; e, ouvindo, ouçam, e não
entendam; para que não se convertam, e lhes sejam
perdoados os pecados. / E disse-lhes: Não percebeis esta
parábola? Como, pois, entendereis todas as parábolas? / O
que semeia, semeia a palavra; / E, os que estão junto do
caminho são aqueles em quem a palavra é semeada; mas,
tendo-a eles ouvido, vem logo Satanás e tira a palavra que
foi semeada nos seus corações. / E da mesma forma os que
recebem a semente sobre pedras os quais, ouvindo a
palavra, logo com prazer a recebem; / Mas não têm raiz
em si mesmos, antes são temporãos; depois, sobrevindo
tribulação ou perseguição, por causa da palavra, logo se
escandalizam. / E outros são os que recebem a semente
entre espinhos, os quais ouvem a palavra; / Mas os
cuidados deste mundo, e os enganos das riquezas e as
ambições de outras coisas, entrando, sufocam a palavra, e
fica infrutífera. / E estes são os que foram semeados em
boa terra, os que ouvem a palavra e a recebem, e dão fruto,
um trinta, e outro sessenta, e outro cem. / Porque nada há
encoberto que não haja de ser manifesto; e nada se faz
para ficar oculto, mas para ser descoberto. / Se alguém
tem ouvidos para ouvir, ouça. / E disse-lhes: Atendei ao
que ides ouvir. Com a medida com que medirdes vos
medirão a vós, e ser-vos-á ainda acrescentada a vós que
ouvis. / Porque ao que tem, ser-lhe-á dado; e, ao que não
tem, até o que tem lhe será tirado. << Marcos – Cap. IV >>
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Desencarne I – A separação da alma e do corpo é
dolorosa? Resp: – Não, o corpo sofre, freqüentemente,
mais durante a vida que no momento da morte; neste a
alma não toma parte. Os sofrimentos que experimenta,
algumas vezes, no momento da morte, são um prazer para
o Espírito, que vê chegar o fim do seu exílio. Na morte
natural, que chega por esgotamento dos órgãos, em
conseqüência da idade, o homem deixa a vida sem o
perceber; é uma lâmpada que se apaga por falta de
alimentação. << Questão 154 – d´O Livro dos Espíritos >>
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Desencarne II – Como se opera a separação da alma e do
corpo? A separação se opera instantaneamente e por uma
transição brusca? Há uma linha de demarcação bem nítida
entre a vida e a morte? Resp: – Rompidos os laços que a
retinham, ela se liberta. / A alma se liberta gradualmente e
não se escapa como um pássaro cativo que ganha
subitamente a liberdade. Esses dois estados se tocam e se
confundem; assim o Espírito se libera pouco a pouco de
seus laços: os laços se desatam, não se quebram. << Questão
155 – d´O Livro dos Espíritos >>
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Depois da Morte – Em que se torna a alma no instante da
morte? Resp: – Volta a ser Espírito, quer dizer, retorna ao
mundo dos Espíritos, que deixou momentaneamente. <<
Questão 149 – d´O Livro dos Espíritos >>
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Individualidade – A alma depois da morte conserva a sua
individualidade? Resp: – Sim, não a perde jamais. Que seria
ela se não a conservasse? << Questão 150 – d´O Livro dos
Espíritos >>
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Sem Ciúmes – Amar é deixar a pessoa livre diante de suas
escolhas, se ela continuar ao seu lado depois disso, então
podes dizer que também és amada. << Adelise Zerdriga >>
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Na Vida – “Tudo é mutável, tudo aparece e desaparece; só
pode haver a bem-aventurada paz quando se puder
escapar da agonia da vida e da morte.” << Buda >>
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2. A Poltrona Dos Antepassados
Contaram-nos que em casa de um poeta de grande renome, há
um costume, que parece bizarro a quem quer que não seja espírita. À
mesa da família há sempre uma cadeira vazia; essa poltrona é fechada
por um cadeado e ninguém nela se senta; é o lugar dos antepassados,
dos avôs e dos amigos que deixaram este mundo; lá está como
respeitoso testemunho de afeição, uma piedosa lembrança, um apelo
à sua presença, e para lhes dizer que eles vivem sempre no espírito
dos sobreviventes.
A pessoa que nos relatou o fato, como vindo de boa fonte,
acrescentou: “Os espíritas repelem, com razão, as coisas de puro
formalismo, mas se há uma que possam adotar sem derrogar seus
princípios é esta, sem a menor dúvida.”
Seguramente, eis um pensamento que jamais brotaria do cérebro
de um materialista; ele não só atesta a idéia espiritualista, mas é
eminentemente espírita, e não nos surpreende absolutamente da
parte de um homem que, sem arvorar abertamente a bandeira do
Espiritismo, muitas vezes afirmou sua crença nas verdades
fundamentais que dele decorrem.
Há nessa prática algo de tocante, de patriarcal e que impõe
respeito. Com efeito, quem ousaria ridicularizá-la? Não é uma dessas
fórmulas estéreis, que nada dizem à alma. É a expressão de um
sentimento que parte do coração, sinal sensível do laço que une os
presentes aos ausentes. Essa cadeira, aparentemente vazia, mas que o
pensamento ocupa, é toda uma profissão de fé, e mais, todo um
ensinamento, tanto para os grandes quanto para os pequenos. Para as
crianças é uma eloqüente lição, embora muda, e que não pode deixar
de produzir salutares impressões. Aqueles que forem educados
nessas idéias jamais serão incrédulos, porque mais tarde a razão virá
confirmar as crenças com que terão sido embaladas. A idéia da
presença em torno deles, dos seus avós ou de pessoas veneradas, será
para eles um freio mais poderoso que o medo do diabo.
Allan Kardec (Revista Espírita, Setembro de 1868)