1. I n f o r m a t i v o E s p í r i t a M e n s a l – Ano IX – Nº 116 – NOVEMBRO / 2018
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IEEAKIEEAKIEEAKIEEAK – Instituto de Estudos Espíritas “Allan Kardec”
R u a J o ã o M a h f u z , 3 2 – 7 6 – B a i r r o P o r t a l – M i r a s s o l / SP .
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Atividades Diárias:
2ª Feira – 20:00 horas – Preparo Para a Mediunidade;
3ª Feira – 19:00 horas – Agendamentos p/ Tratamentos;
3ª Feira – 20:00 horas – Curso: “Renovando Atitudes”;
4ª Feira – 20:00 horas – Pesquisa Espiritual;
5ª Feira – 20:00 horas – Palestra Pública, com Passes;
6ª Feira – 20:00 horas – Pesquisa Espiritual;
Sábado – 08:30 horas – Atividade Mediúnica aos Suicidas;
Domingo – 08:30 horas – Grupo de Irradiações; e
Domingo – 10:00 horas – Evangelização Infantil.
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Livro do Mês – Sugerimos para leitura deste mês o livro:
“Hospital Dos Médiuns” – << Dona Domingas/Baccelli >>
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Aniversariantes de Novembro/18 – P a r a b é n s!...
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ORADORES DO MÊS DE NOVEMBRO NO IEEAK
01/11 – ALÊ DE PAULA – Erasto – Rio Preto / SP.
08/11 – ANDERSON CRESPO –GAELD – Rio Preto / SP.
15/11 – ESTELA ONISHI – AELUZ – Rio Preto / SP.
22/11 – MARCOS LELLIS – Fé, Amor, Caridade – R. Preto / SP.
29/11 – MARINI PANTALEÃO – Grupo da Paz – Mirassol / SP.
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Nascer e Remorrer – (...) Vive, assim, em paz com todos,
principalmente junto aos irmãos com os quais a tua vida se
intercomunica a cada instante, legando, por testamento e
fortuna, atos de amor e exemplos de fé, no fortalecimento dos
espíritos de amigos e descendentes. / Se há facilidade para
morrer, há dificuldades para renascer. / As portas dos
cemitérios jamais se fecham; contudo, as portas da
reencarnação só se abrem com a senha do mérito haurido nas
edificações incessantes da caridade. / Auxiliemo-nos
mutuamente. << Emmanuel – Livro: “O Espírito da Verdade >>
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Conselho Espiritual – O conselho espiritual que tenho para
dar é muito simples nos seguintes termos: Deus é o alfa e o
ômega, o Criador de tudo e o objetivo a que todos nós
devemos visar; é o mantenedor da ordem suprema, o Pai dos
mundos e a fonte de todo o poder e de toda a sabedoria; Ele é,
enfim, a suprema Inteligência que quer ser amada
inteligentemente. Procurar conhecer suas leis, sondar as
evidências de sua vontade, e esforçar-se para amá-lo com
todo o conhecimento é vital para que se cumpra em nós a sua
vontade. Somente assim, caminhando com vontade e
raciocínio na sua direção, é que habitaremos o seu reino de
amor, onde a alma por fim goza da plenitude. Procurem,
amigos, aproximar-se de Deus com o conhecimento que já
dispõem, mas prossigam em suas buscas com vigor, a fim de
que a cada passo aproximem-se mais e mais Dele, pela dupla
via da instrução e do amor.” << Bertrant Russell –
Psicografada em 01/05/2017 >>
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Pedras da Vida – ... há situações que constituem a nossa
prova aflitiva e áspera, mas redentora e santificante. /
Perdoemos as pedras da vida pelo ouro de experiência e de
luz que nos oferecem. / E, sobretudo, armemo-nos de
coragem para o trabalho, porque é na dor do presente que
corrigimos as lutas de ontem, acendendo abençoada luz para
o nosso grande provir. << Bezerra de Menezes – Chico Xavier
– Livro: “Bezerra, Chico e Você”. >>
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Lembranças – Neste mês temos o congraçamento de
sentimentos quando se comemora o dia dos “mortos”... Ainda
estamos presos aos cultos pregados pelas religiões ortodoxas
e dogmáticas, com uma visão muito curta a respeito da vida...
Ainda acham que Deus os escolheu para serem os interpretes
e intermediários entre o céu e a Terra... Lutam desesperada-
mente para se manterem nesta ótica milenar... Mas, são os
que mais sofrem quando se defrontam com a realidade
espiritual. Ao chegarem do outro lado, descobrem que nada
de especial têm... O céu que se acham merecedores não existe
como também o inferno pregado... A vida continua... O que
somos aqui levamos para lá... Nossas virtudes serão nossas
companhias, assim como os defeitos de cada um... Não existe
mortos, só a matéria se decompõe, o Espírito vive, é imortal
diante da eternidade... << di.Bernardi >>
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Paulo de Tarso – "E, quando este corpo mortal se revestir da
imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita:
Tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, o teu
aguilhão". (I Coríntios 15:54 e 55). – E ainda, dois mil anos
após a passagem de Paulo, somos criaturas fracas e medrosas
se precisamos pensar e falar sobre a morte. A morte que nada
mais é que um fator natural da vida. Morremos na pátria
espiritual para nascermos por aqui e, morremos aqui, para
renascermos na pátria espiritual... Somos seres imortais...
Trocamos de plano vibracional quando a época nos cobra,
pela tarefa solicitada... Estamos em tarefa na Terra e,
terminada esta tarefa, voltamos naturalmente ao plano
espiritual. Nada há de sobrenatural, de aleatório ou castigo de
Deus... Tudo está regido pela Lei Suprema e Divina que
“cuida” dos movimentos milimétricos do Universo, coisa que
ainda não paramos para meditar e entender. Cuidando do
Universo, cuida de nós... Não estamos jogados neste “vale de
lágrimas” e esquecidos por Deus... Não!... O Pai, que é puro
amor e bondade, tem-nos como filhos queridos, criados para
sermos felizes, e o seremos, não agora e aqui, mas depois de
passarmos pelos estágios de crescimento que necessitarmos
passar, como num plantar e colher... Estamos no plantio, que é
livre para cada ser, mas quando da colheita, que é obrigatória,
cada um colherá aquilo que plantou... É da Lei... Lei justa e
benéfica... Lei de amor divino, que não dá aos seus filhos nada
que não sejam facilidades para desempenharmos nossas
tarefas. Assim, percamos o medo pela morte, tenhamos mais
fé em Deus, nosso Pai querido que planejou particularmente
nossas vidas imortais perante a eternidade. < di.Bernardi >
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2. A ESTRANHA CRISE
O mundo vem criando soluções adequadas para a generalidade das crises que
o atormentam.
A carência do pão, em determinados distritos, é suprida, de imediato, pela
superprodução de outras faixas de terra.
Corrige-se a inflação, podando a despesa.
O desemprego desaparece pela improvisação de trabalho.
A epidemia é sustada pela vacina.
Existe, porém, uma crise estranha – e das que mais afligem os povos –
francamente inacessível à intervenção dos poderes públicos, tanto quanto aos
recursos da ciência nas conquistas modernas.
Referimo-nos à crise da intolerância que, desde o travo de amargura, que
sugere o desânimo, à violência do ódio, que impele ao crime, vai minando as
melhores reservas morais do Planeta, com a destruição conseqüente de muitos dos
mais belos empreendimentos humanos.
Para a liquidação do problema que assume tremendo vulto em todas as
coletividades terrestres, o remédio não se forma de quaisquer ingredientes
políticos e financeiros, por ser encontrado tão-somente na farmácia da alma, a
exprimir-se no perdão puro e simples.
O perdão é o único antibiótico mental suscetível de extinguir as infecções do
ressentimento no organismo do mundo.
Perdão entre dirigentes e dirigidos, sábios e ignorantes, instrutores e
aprendizes, benevolência entre o pensamento que governa e o braço que trabalha,
entre a chefia e a subalternidade.
Consultem-se nos foros – autênticos hospitais de relações humanas – os
processos por demandas, questões salariais, divórcios e desquites baseados na
intransigência doméstica ou na incompatibilidade de sentimentos, reclamações,
indenizações e reivindicações de toda ordem, e observe-se, para além dos tribunais
de justiça, a animosidade entre pais e filhos, a luta de classes, as greves de múltiplas
procedências, as queixas de parentela, os duelos de opinião entre a juventude e a
madureza, as divergências raciais e os conflitos de guerra, e verificaremos que, ou
nos desculpamos uns aos outros, na condição de espíritos frágeis e endividados que
ainda somos quase todos, ou a nossa agressividade acabará expulsando a
civilização dos cenários terrestres.
Eis por que Jesus, há mais de vinte séculos, nos exortou perdoarmos aos que
nos ofendam setenta vezes sete, ou melhor, quatrocentos e noventa vezes.
Tão só nessa operação aritmética do Senhor, resolveremos a crise da
intolerância, sempre grave em todos os tempos.
Repitamos, no entanto, que a preciosidade do perdão não se adquire nos
armazéns, porque, na essência, o perdão é uma luz que irradia, começando de nós.
<< Espírito: Emmanuel – Psicografia: Francisco
Cândido Xavier – Livro: “Mãos Unidas” >>