1. I n f o r m a t i v o E s p í r i t a M e n s a l – Ano XII – Nº 152 – NOVEMBRO / 2021
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IEEAK – Instituto de Estudos Espíritas “Allan Kardec”
Rua Antonio Casarotti, 33–94 – Bairro: Regissol II – Mirassol / SP .
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Atividades Diárias:
2ª Feira – 20:00 horas – Estudos Para a Mediunidade;
3ª Feira – 19:00 horas – Agendamentos p/ Tratamentos;
4ª Feira – 20:00 horas – Curso: “MEDIUNIDADE”;
5ª Feira – 20:00 horas – Palestra Pública, com Passes;
6ª Feira – 20:00 horas – Pesquisa Espiritual;
Domingo – 08:30 horas – Grupo de Irradiações.
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Livro do Mês – Sugerimos para leitura deste mês o livro:
“O Evangelho Segundo o Espiritismo” << Allan Kardec >>
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Aniversariantes de Novembro/21 – P a r a b é n s!...
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ORADORES DO MÊS DE NOVEMBRO NO IEEAK
04/11 – Karina Steluti – AELUZ – Rio Preto / SP.
11/11 – Frederico Guerra – André Luiz – Rio Preto / SP.
18/11 – Antonio Balista – Cirinéia – Rio Preto / SP.
25/11 – Marcos Ávila – Erasto – Rio Preto / SP.
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Sabedoria – A felicidade do Espírito é ser Espírito, e saber
que o é. Nesse mundo que habitais existe muita tristeza,
apesar dos sorrisos e das brincadeiras. Muitos sentem
pesadas as provas, que nada mais são do que
oportunidade de felicidade para o Espírito. << Sócrates >>
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Valer a Pena – “Só o riso, o amor e o prazer merecem
revanche. O resto é mais que perda de tempo, é perda de
vida.” << Chico Xavier >>
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Felicidade – A felicidade do Espírito é ser Espírito, e saber
que o é. Nesse mundo que habitais existe muita tristeza,
apesar dos sorrisos e das brincadeiras; muitos sentem
pesadas as provas, que nada mais são do que
oportunidade de felicidade para o Espírito. Porém,
enquanto encarardes como obrigação o que é deleite, a
tristeza permanecerá. Para o homem apegado à matéria,
os deveres morais que lhe garantiriam uma felicidade
futura ainda lhe são pesados, e os gozos materiais que
tantas vezes lhe causam dissabores, são preferidos. A
busca da instrução, por exemplo, que deveria ser um
deleite, porque é fonte de felicidade, para muitos é um
fardo pesado demais, enquanto as muitas distrações são
buscadas com avidez. Por isso a tristeza, apesar dos
sorrisos e das brincadeiras. << Sócrates >>
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Viver Bem – “Não ponha limites à sua vida!...Procure ouvir
as notas harmoniosas e sublimes do canto maravilhoso
que se evola da natureza. Viva sorridente e alegre, para
espantar as preocupações, para aliviar as lutas. Mergulhe
sua alma na alma da natureza: absorva a luz do sol, goze a
suavidade da luz, contemple o esplendor das estrelas,
aspire o perfume das flores. A vida é bela, apesar das dores
e dos contratempos.” << Minutos de Sabedoria >>
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Peso – “O fardo é proporcional às forças, como a
recompensa será proporcional à resignação e à coragem.”
<< Allan Kardec >>
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Banalidades – Preocupem-se com o que vale a pena,
escolham o melhor; tenham uma vida boa, escolham as
melhores companhias, leiam os melhores autores; vivam
da melhor forma possível esta breve vida, e saiam logo
desse mundo. Vinte, trinta, oitenta anos bem vividos
mudam o Espírito de tal forma que o torna livre, enquanto
que mil anos ou mil vidas mal vividas fazem com que o
Espírito permaneça pobre, parado, infeliz. Não depositem
as esperanças em vidas futuras; ocupem essa vida para
que ela seja um marco, para que seja inesquecível. Assim
como o adulto olha para trás e se lembra dos primeiros
feitos da puberdade, e como a menina tornou-se moça, ou
o menino rapaz, que Deus permita que seus esforços façam
com que daqui há alguns anos, ao olharem para trás e
recordarem desta vida, desse encontro mais profundo com
a verdade que o Espiritismo lhes propicia, vejam-no como
um importante marco. << Sócrates >>
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Solidão – “A solidão é perigosa e viciante. Quando você se
dá conta da paz que existe nela, não quer mais lidar com
pessoas.” << Carl Jung >>
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Filhos Diferentes – Provavelmente, conhecê-lo-ás no mais
íntimo da alma: os filhos diferentes. / Conseguistes
instruir os outros. Encaminhá-los para o bem com
facilidade. Mas encontrastes aquele que não se afina com
os teus ideais. É um filho que não erige à altura do padrão
doméstico a que te elevastes, ou uma filha que te desmente
a esperança. / Quando te observes perante um filho
diferente, não te permitas inclinar o coração ao desespero
ou à amargura. Ora e pede luz para o entendimento. / O
Senhor te fará reconhecer-te à frente do companheiro ou
companheira de outras existências terrestres, que o tempo
ocultou e que a Lei te oferece de novo à presença para que
a tua obra de amor seja devidamente complementada. /
Auxilia-os sempre e, mesmo nos dias em que a saraivada
de críticas humanas te assedie a cabeça, conchega-os mais
brandamente ao regaço de teu espírito; sem que o verbo
humano consiga expressar as sensações de teu amor ou de
tua dor, ante um filho diferente, sabes, no imo da alma, que
ele significa o mais alto encontro marcado entre a tua
presença e a bondade de Deus. << Emmanuel / Chico Xavier /
Livro: “Encontro Marcado” >>
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2. MEDIUNIDADE E DOENTES
No que se refere aos doentes, os cientistas ateus apenas enxergam o corpo na
alma e os religiosos extremistas apenas enxergam a alma no corpo; as inteligências
sensatas, porém, observam uma e outro, conjugando bondade e medicação nos
processos de cura.
Os cientistas ateus, ao modo de técnicos puros, quase sempre entregam
exclusivamente ao laboratório toda a orientação terapêutica, interpretando a moléstia
como sendo mero caso orgânico de curso previsto, qual se o corpo fosse aparelho frio,
de comportamento pré-calculado, esquecendo-se de que os corpúsculos brancos do
sangue fabricam antitoxinas sem haverem freqüentado qualquer aula de química.
Os religiosos extremistas, à feição de místicos intransigentes, quase sempre
entregam exclusivamente à oração todo o trabalho socorrista, interpretando a moléstia
como sendo simples ato expiatório da criatura, qual se a alma encarnada fosse
entidade onipotente na própria defensiva, olvidando que os vírus não interrompem o
assalto infeccioso diante dessa ou daquela preleção de moral.
As inteligências sensatas, no entanto, percebem que o corpo se move à custa da
alma, sabendo, porém, que a alma, no plano físico, precisa do corpo para manifestar-se,
embora reconheçam que toda reação substancial procede do interior para o exterior,
razão pela qual, em todos os tratamentos, como ação supletiva, será lícito recorrer às
forças inesgotáveis do espírito.
Na mediunidade curativa, portanto, suprime a enfermidade, quanto possível, com
o amparo da medicina criteriosa, mas unge-te de amor para socorrer o doente. A
solidariedade ergue o índice da confiança e a confiança mobiliza instintivamente os
recursos da Natureza.
Pronuncia a prece que reconforte e estende o passe magnético que restaure,
como se fossem pedaços de teu próprio coração em forma de auxílio.
Sobretudo, não envenenes o ânimo de quem sofre. Ainda mesmo diante dos
criminosos e viciados que a doença arruína, levanta a voz e alonga os braços, sem
qualquer nota de azedia ou censura, recordando que possivelmente estaríamos nós no
lugar deles se tivéssemos padecido as provas e tentações nas quais sucumbiram,
agoniados.
Seja quem for o doente do qual te aproximes, compadece-te quantas vezes se
fizerem necessárias, entendendo que é preciso aprender a ajudar o necessitado, de
maneira que o necessitado aprenda a ajudar a si mesmo.
Somente assim descobrirás, tanto em ti quanto nos outros, o surpreendente
poder curativo que dimana, ilimitado e constante, do amor de Deus.
<< Espírito: Emmanuel – Psicografia: Francisco Cândido Xavier – Livro: “Seara dos Médiuns” >>