1. PAISAGISMO
UEM
IV ANO
GRUPO XI
Iahaia Amisse
Isidro Mundlovo
Elton Sigauque
Zuneid Jamal
Stela Manhique
FACULDADE DE ARQUITECTURA E PLANEAMENTO FÍSICO
ESTUDO DE ESPÉCIES
VEGETAIS
FICHA
05/05/2017
2. Índice
ACÁCIA ROBUSTA BURCH
CLERODENDRUM GLABRUM E. MEY
TABERNAEMONTANA ELEGANS
SANCHEZIA NOBILIS HOOK.
DICHORISANDRA THYRSIFLORA
BAPHIA OVATASIM
RHAPIS FLABELLIFORMIS
ALBIZIA ADIANTHIFOLIA (Schumach.)
PTEROCARPUS TINCTORIUS Welw.
PANDANUS SP
DOLICHANDRONE ALBA (Sim) Sprague
TERMINALIA SERICEA Burch.
ALBIZIA VERSICOLOR Welw.
EKEBERGIA CAPENSIS SPARRM
DIOSPYROS INHACAENSIS F. WHITE
ALBIZIA FORBESII BENTH
3. Origem:
Reino:
Classe:
Família:
N. Vulgar: Categoria:
Pag.
Introdução
O presente trabalho de charácter acádemico irá
debruçar-se acerca de especies vegetais . Dando a
conhecer a sua área de ocorrência assim com a sua
utilidade considerando que este trabalho é
desenvolvido na cadeira de paisagismo. Um bom
resultado de paisagismo resulta do profundo
conhecimento das especies locais e que podem se
adaptar perfeitamente a cada área de intervenção.
Melhor escolha para cada lugar e proposito do lugar.
Metodologia
Este trabalho foi elaborado com base nas
buscas pela internet, com o conhecimento
adquirido nas aulas da mesma cadeira
com professor e com os dados adquiridos
no Instituto de Investigação Agrária de
Moçambique (com atenção do Sr.
Aurélio Mbaze).
29. Família:
Subfamília:
Género:
Espécie:
Reino: vegetal
Alcance e habitat :
Características
. Descrição .
Frutos
Flores
Folhas
Ramificação:
Porte
ou
Localização
uso/aplicaçãoPropagação:
Época da floração:
Época de frutificação:
Palmeira-Ráfia
Rhapis Flabelliformis 174
Palmaceae
Rhapis
FERTILIZAÇÃO:
Não é muito exigente
quando fertilização,
aplicar de 1 a 3 colheres
de sopa de NPK, fórmula
10-10-10 (conforme
tamanho da planta e vaso),
incorporar levemente ao
substrato e regar em
seguida.
CULTIVO:
Prefere solo arenoargiloso,
tem crescimento lento, o
substrato tem que ter boa
drenagem. Sugestão de
mistura: uma parte de
terra comum de jardim, 1
parte de composto
orgânico ou pó de fibra de
coco, 1 parte de terra
vegetal e 1 parte de areia.
PODA: Não necessária,
apenas a retirada de folhas
seca.
Quando adulta, alcança de 2 a 4 metros de altura e 30 mm de diâmetro, com
vários troncos finos, revestidos com fibras espessas, com um aspecto muito
interessante. As plantas podem ser masculinas ou femininas.
LUMINOSIDADE:
Meia Sombra.
o Tronco tem múltiplos estipes (nome dado ao caule das palmeiras e
coqueiros), são revestidas de uma fibra bastante rústica. Caules de 2,5 m de
altura, com bainhas de 15-21 mm de diâmetro, sem bainhas de 8-12 mm.
Pecíolo a 4 mm de largura, margem muitas vezes lisa
Por sementes e divisão de touceiras.
R. excelsa
Magnoliophyta
Folhas divididas em segmentos largos, com nervuras de coloração verde-
escura, brilhante, de forma palmada e plissada. Os segmentos de folhas são
únicos ou poucos em plantas jovens e aumentam para uma dúzia ou mais na
medida que cresce. São divididos para o pecíolo. Folha-extremidades são
serra-denteado, ocorrendo em pecíolos delgados que variam de 20 a 60 cm.
De importância ornamental secundária, ocorrem na Primavera / Verão, são
inflorescências ramificadas composta de pequenas flores de coloração
amarelas.
De formato ovóide e coloração branca, às vezes com 3 carpelos em
desenvolvimento, muitas vezes apenas um atingindo maturidade, a 8-10 × 8
mm, suportado em um curto-pé-receptáculo de 2 mm, epicarpo brilhante
translúcido, minuciosamente papilhosa, com lenticelas preta conspícuo.
Originária da Ásia (sul da China), é uma das palmeiras
ornamentais mais cultivadas no mundo, principalmente em
vaso. Aprecia solo húmido, mas não encharcado. Durante os
meses mais frios do ano e em ambientes internos reduza a
quantidade.
É uma planta
bastante versátil usada
actualmente em
ambientes internos e
externos, de forma
isolada, em grupos, em
vasos.
31. Família:
Subfamília:
Género:
Espécie:
Reino: vegetal
Alcance e habitat :
Características
. Descrição .
Frutos
Flores
Folhas
Ramificação:
Porte
ou
Localização
uso/aplicaçãoPropagação:
Época da floração:
Época de frutificação:
Commelinaceae
Dichorisandra
Floresce sempre no fim do verão, em cachos pontiagudos e
vistosos. As flores são de coloração azul-arroxeada.
Gengibre-Azul
Bastante ornamentais, de 22,5-32,0cm X 5,5-9,5cm, de formato lanceolado,
verde-médio e brilhante, com uma nervura central bem definida, a face
inferior têm coloração arroxeada. Brácteas do eixo floral de 8,0cm X 1,5cm,
lanceoladas, ápice agudo, margem lisa, ciliada, glabras.
Bastante florífera, com flores praticamente durante o ano inteiro, com
inflorescências terminais erectas de coloração azul-arroxeada. Inflorescências
medem cerca de 3,0-18,5cm de comprimento, pubérula, pedúnculo cercam de
0,5-1,5cm erecto, levemente pubescente, vinoso, com cerca de 120 flores.
Os frutos são cápsulas deiscentes de 22,5-32,0cm X 5,5-9,5cm, que expõe
sementes ariladas, consumidas por aves.
Medicinal:
Na medicina popular é
utilizada para tratar
dor nos rins, infecção
nos rins, cistite, pedra
nos rins, pedra na
vesícula, cólicas
menstruais, regular a
menstruação, induzir a
menstruação, útero
baixo.
Ornamental:
Amplamente cultivada
em jardins como
espécie ornamental ou
seja como planta
isolada, fazendo
composição com
outras plantas.
Propaga-se por divisão da planta, por estacas e também por
sementes que costumam germinar ao redor da planta mãe.
FERTILIZAÇÃO:
Por ocasião do plantio,
misturar bem na terra
esterco animal sempre
muito bem curtido, após 6
meses aplicar ao redor do
caule (nunca junto a ele) 1
colher de sopa de NPK,
fórmula 04-14-08,
incorporar levemente ao
solo e regar em seguida.
PODA: Não necessária,
flores e caules secos podem
ser retirados.
CULTIVO: Bastante
rústica, deve ser cultivada
em solo rico em matéria
orgânica.
Em média de 0,90 a 1,20 metros, podendo atingir alturas superiores até 3 metros
de altura. Em áreas ensolaradas seu aspecto é menor.
Dichorisandra Thyrsiflora
LUMINOSIDADE:
Meia-sombra.
175
D. thyrsiflorarisandra
Commelinoideae
É ramificada na base, apresentando ramos erectos.
Arbusto tipicamente tropical, devem ser cultivadas sob meia-
sombra, em solos adubados com matéria orgânica e regados
regularmente. Não tolera geadas fortes.
33. Família:
Subfamília:
Género:
Espécie:
Reino: vegetal
Alcance e habitat :
Características
. Descrição .
Frutos
Flores
Folhas
Ramificação:
Porte
ou
Localização
uso/aplicaçãoPropagação:
Época da floração:
Época de frutificação:
Suas folhas são ovais a lanceoladas, opostas, grandes, glabras, de cor verde e
características nervuras em baixo relevo, na cor amarela ou marfim. O conjunto das
folhas e ramos tem aspecto cheio, arredondado, com textura grossa.
Ano todo.
Sanquésia
Sanchezia nobilis Hook. 176
Acanthaceae
Sanchezia
S. Nobilis
Lamiales
No Paisagismo
a sanquesia é
excelente para formar
renques e maciços em
locais que recebem a
luz filtrada das
árvores ou protegida
pelas construções, de
forma que ela fique
protegida do sol forte
do meio-dia. Assim,
ela pode ser utilizada
ao longo de muros,
sob pequenos bosques,
como bordadura
entorno da fachada ou
pontuando caminhos,
escadas e pórticos.
Além disso,
pode ser utilizada
isolada, como ponto
focal, em jardins que
recebem pouca luz
directa. Também pode
ser plantada em vasos,
adornando varandas,
pátios e interiores, em
posição protegida das
correntes de ar ou em
ambientes livres de ar
condicionado.
Multiplica-se facilmente por estacas, principalmente se cortadas logo após um intenso
florescimento e deixadas enraizar em locais protegidos.
A sanquésia é um arbusto tropical, de textura semi-lenhosa e muito ornamental, nativo
das florestas do Equador e Peru, na América do Sul.
Da primavera ao outono surgem as inflorescências, muito duráveis, em espigas
eretas e terminais, acima da folhagem. Elas são formadas por brácteas vermelho-
alaranjadas, que envolvem a base das flores, pequenas, amarelas, tubulares e muito
atrativas para os beija-flores e borboletas.
Luminosidade:
Sol-pleno e meia-sombra.
Esse arbusto vigoroso pode atingir até 3 a 4 metros de altura, sendo ideal para a
composição de conjuntos e renques ao longo de muros ou ornamentando a fachada
arquitetónica, como aparece na foto acima.
34. Origem:
Reino:
Classe:
Família:
N. Vulgar: Categoria:
Pag. 20
Conclusão
REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS
Após o desenvolvimento deste trabalho
esperamos que o caro leito tenha um
conhecimento básico acerca das especies
aquí tratadas e que este conhecimento
melhore os trabalhos de paisagismo, servindo
assim da melhor forma aos utentes dos
espaços, pois a boa arquitectura e o
paisagismo são a medicina preven va.
van Wyk, B.E. & Gericke, N., 2000.
People’s plants: a guide to useful plants
of southern Africa. Briza Publications,
Pretoria, South Africa. 351 pp.
WorldAgroforestry Centre, undated.
Agroforestree Database. [Internet]
WorldAgroforestry Centre (ICRAF),
Nairobi, Kenya.
<http://www.worldagroforestry.org/>
resources/databases/ agroforestree.
October 2008
Bingham, M.G., 1996. An
alternative to Eucalyptus:
Terminalia sericea. In: van der
Maesen, L.J.G., van der Burgt,
X.M. & van Medenbach de
Rooy, J.M. (Editors). The
biodiversity of African plants.
Proceedings XIVth AETFAT
Congress, 22-27 August 1994,
Wageningen, the Netherlands.
Kluwer Academic Publishers,
Dordrecht / Boston / London. pp.
719-721.
Neuwinger, H.D., 1998.
Afrikanische Arzneipflanzen und
Jagdgifte. Chemie,
Pharmakologie, Toxikologie. 2nd
Edition. Wissenschaftliche
Verlagsgesellschaft mbH,
Stuttgart, Germany. 960 pp.
<http://www.mozambiqueflora.com/spec
iesdata/image-display.php?species_id=
169480&image_id=3>
<http://105.235.217.114:8000/chm/pt-
pt/content/dolichandrone-alba-sim-
sprague>
<https://toptropicals.com/catalog/uid/pan
danus_sp.htm>
<http://estudosbanto.blogspot.com/>