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“ É preciso dizer as coisas com clareza: mede-se a qualidade duma civilização pelo respeito que ela tem pelos seus membros mais frágeis. Não há outros critérios de julgamento.”   Jérôme Lejeune.  (Ganhador do Prêmio Kennedy e da Medalha da Sociedade Americana de Genética Humana; descobridor da primeira doença cromossômica humana).
MULHER E HOMEM DIFERENTES EM TUDO
MENOS NO ESSENCIAL: DNA 100% HUMANO
DIFERENTES EM TUDO NEGRO E BRANCO
MENOS NO ESSENCIAL: DNA 100% HUMANO
DIFERENTES EM TUDO JUDEU E ALEMÃO
MENOS NO ESSENCIAL: DNA 100% HUMANO
DIFERENTES EM TUDO FETO E BEBÊ
MENOS NO ESSENCIAL: DNA 100% HUMANO
DIFERENTES EM TUDO EMBRIÃO E CIENTISTA
MENOS NO ESSENCIAL: DNA 100% HUMANO
“ Quando começa um ser humano?  Desejo trazer a essa questão a resposta mais exata que a ciência pode atualmente fornecer: a vida tem uma longa história, mas cada indivíduo tem o seu início muito preciso, o momento de sua concepção.  Desde que os 23 cromossomos do pai se juntam aos 23 cromossomos da mãe, está coletada toda a informação genética necessária e suficiente para exprimir todas as características inatas do novo indivíduo. Os cromossomos são as tábuas da lei da vida; quando eles são reunidos no novo indivíduo, eles descrevem inteiramente a constituição dessa nova pessoa”.  Prof. Jérôme Lejeune.
“ Aceitar o fato de que, após a fecundação, um novo indivíduo começou a existir já não é questão de gosto ou de opinião. A natureza humana, desde a concepção até a velhice, não é uma hipótese metafísica, mas sim uma evidência experimental." Idem.
Se um estudante, observando-a ao microscópio, não fosse capaz de reconhecer o número, a forma e o aspecto das fitas de seus cromossomos, se ele não soubesse dizer  com certeza  se essa célula provém de um ser humano, seria reprovado no exame”.  Idem. “ Se, logo depois da concepção, vários dias antes da implantação, uma única célula fosse retirada desse indivíduo semelhante a uma amora minúscula, poderíamos cultivar essa célula e examinar os seus cromossomos.
“ Com dois meses de idade, o ser humano tem menos de um polegar de comprimento, desde o ápice  da  cabeça até a ponta do traseiro.  Ele  estaria muito à   vontade  numa  casca de nozes,  mas tudo já se  encontra nele:  as mãos, os pés, a  cabeça, os  órgãos, o cérebro, tudo  está no  seu lugar certo. O coração  já bate  há um mês. Olhando de  mais  perto, veríamos as dobras  das  suas palmas de mão. Com uma boa lente de aumento, descobriríamos as marcas digitais. Tudo estaria aí para se fazer a carteira de identidade desse indivíduo”. Idem.
Levamos 5.000 anos para entender que homem e mulher são essencialmente iguais. E garantimos direitos às mulheres. Levamos 500 anos para entender que branco e negro são essencialmente iguais. E garantimos direitos aos negros. Levamos 50 anos para entender que judeu e alemão são essencialmente iguais. E garantimos direitos aos judeus. Quanto mais precisaremos para entender que somos essencialmente iguais aos fetos? Quanto mais precisaremos para entender que somos essencialmente iguais aos embriões? Hoje, temos vergonha do nosso passado machista, escravista e nazista. No futuro, sentirão vergonha de nós... quadroconservador.blogspot.com

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Argumentos Contra Aborto

  • 1. “ É preciso dizer as coisas com clareza: mede-se a qualidade duma civilização pelo respeito que ela tem pelos seus membros mais frágeis. Não há outros critérios de julgamento.” Jérôme Lejeune. (Ganhador do Prêmio Kennedy e da Medalha da Sociedade Americana de Genética Humana; descobridor da primeira doença cromossômica humana).
  • 2. MULHER E HOMEM DIFERENTES EM TUDO
  • 3. MENOS NO ESSENCIAL: DNA 100% HUMANO
  • 4. DIFERENTES EM TUDO NEGRO E BRANCO
  • 5. MENOS NO ESSENCIAL: DNA 100% HUMANO
  • 6. DIFERENTES EM TUDO JUDEU E ALEMÃO
  • 7. MENOS NO ESSENCIAL: DNA 100% HUMANO
  • 8. DIFERENTES EM TUDO FETO E BEBÊ
  • 9. MENOS NO ESSENCIAL: DNA 100% HUMANO
  • 10. DIFERENTES EM TUDO EMBRIÃO E CIENTISTA
  • 11. MENOS NO ESSENCIAL: DNA 100% HUMANO
  • 12. “ Quando começa um ser humano? Desejo trazer a essa questão a resposta mais exata que a ciência pode atualmente fornecer: a vida tem uma longa história, mas cada indivíduo tem o seu início muito preciso, o momento de sua concepção. Desde que os 23 cromossomos do pai se juntam aos 23 cromossomos da mãe, está coletada toda a informação genética necessária e suficiente para exprimir todas as características inatas do novo indivíduo. Os cromossomos são as tábuas da lei da vida; quando eles são reunidos no novo indivíduo, eles descrevem inteiramente a constituição dessa nova pessoa”. Prof. Jérôme Lejeune.
  • 13. “ Aceitar o fato de que, após a fecundação, um novo indivíduo começou a existir já não é questão de gosto ou de opinião. A natureza humana, desde a concepção até a velhice, não é uma hipótese metafísica, mas sim uma evidência experimental." Idem.
  • 14. Se um estudante, observando-a ao microscópio, não fosse capaz de reconhecer o número, a forma e o aspecto das fitas de seus cromossomos, se ele não soubesse dizer com certeza se essa célula provém de um ser humano, seria reprovado no exame”. Idem. “ Se, logo depois da concepção, vários dias antes da implantação, uma única célula fosse retirada desse indivíduo semelhante a uma amora minúscula, poderíamos cultivar essa célula e examinar os seus cromossomos.
  • 15. “ Com dois meses de idade, o ser humano tem menos de um polegar de comprimento, desde o ápice da cabeça até a ponta do traseiro. Ele estaria muito à vontade numa casca de nozes, mas tudo já se encontra nele: as mãos, os pés, a cabeça, os órgãos, o cérebro, tudo está no seu lugar certo. O coração já bate há um mês. Olhando de mais perto, veríamos as dobras das suas palmas de mão. Com uma boa lente de aumento, descobriríamos as marcas digitais. Tudo estaria aí para se fazer a carteira de identidade desse indivíduo”. Idem.
  • 16. Levamos 5.000 anos para entender que homem e mulher são essencialmente iguais. E garantimos direitos às mulheres. Levamos 500 anos para entender que branco e negro são essencialmente iguais. E garantimos direitos aos negros. Levamos 50 anos para entender que judeu e alemão são essencialmente iguais. E garantimos direitos aos judeus. Quanto mais precisaremos para entender que somos essencialmente iguais aos fetos? Quanto mais precisaremos para entender que somos essencialmente iguais aos embriões? Hoje, temos vergonha do nosso passado machista, escravista e nazista. No futuro, sentirão vergonha de nós... quadroconservador.blogspot.com