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Cursos de Educação e Formação de Adultos - EFA   Escola Secundária de Vila Verde
Turma EFA B3 – Tema de Vida: O consumo Turmas EFA NS1 e NS2 Núcleos Geradores:  Saúde;  Direitos e Deveres Sobreendividamento
O EFA B3, APRESENTA A FAMILIA  SIMPSON
O Pai trabalha numa Central Nuclear e ganha 1500 € líquidos por mês.
A mãe é doméstica. Os dois filhos mais velhos andam na escola e a mais nova frequenta o colégio.  Paga por tudo 300 €
Têm uma vida simples mas sem preocupações.
Um dia viu uma casa melhor e decide comprar.  E dinheiro?
Pede um empréstimo ao banco e fica a pagar uma prestação mensal de 500 €. Mas paga ainda 100 € de telefone, água e electricidade
Apenas 200€ /mês
Como estão as contas da família SIMPSON? 400 Sobras 1100 TOTAL: 100 Outras: 300 Colégio: 200 Carro: 500 Casa: Despesas mensais fixas (€): 1500 Rendimentos mensais (€):
Nada que um cartão de crédito não resolva
Dirige-se a uma instituição de crédito pouco séria
Foi-lhe oferecido um cartão de crédito com um plafond de  3000 €, num regime de 30%, a cobrar no dia 1 de cada mês. A taxa de juro cobrada é de 24% ao ano.
Compras no mês de Janeiro 600 € 300 € 250 € 250 €
Compras no mês de Fevereiro 500 € 800 €
Compras no mês de Março 800 €
Qual é agora a situação? Em Março esgotou o limite de crédito do cartão. Porque só pagava em cada mês 30% da divida. Tem com a entidade proprietária do cartão de crédito uma dívida de 3357 €. Como não consegue pagar é lhe retirado o cartão de crédito.
Vamos penhorar o seu salário. Fica a pagar 200€ por mês.
Como vai viver a Família Simpson com apenas 200 € que lhe sobram depois de  pagar os encargos?
 
A família Simpson não é um caso isolado, milhares de famílias se sobreendividam. Segundo Michel Gardaz (psicólogo), o sobreendividamento nasce, muitas vezes, do encontro entre uma pessoa frágil e uma oferta aliciante: são os pagamentos adiados, o sentimento de posse e de poder gastar. Para situações deste género existem instituições que auxiliam as famílias a lidarem com o problema do sobreendividamento.
Turma EFA B3 – Tema de Vida: O consumo Turmas EFA NS1 e NS2 Núcleos Geradores:  Sobreendividamento   Direitos e Deveres; Saúde.
Homenagem a os 60 anos da Declaração universal dos Direitos humanos das Nações unidas-ONU
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS: ,[object Object],[object Object],[object Object]
 
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos…(Artigo 1 da DUDH)
Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. (Artigo 3 da DUDH)
.  ,[object Object]
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Direitos e Deveres – Órgãos de soberania;
Presidente da República
Eleição do Chefe do Estado ,[object Object],[object Object]
O que faz o  Presidente da República?
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Residência oficial do Presidente da Republica Palácio de Belém
Aníbal Cavaco Silva
FIM Trabalho realizado por: Manuela Cerqueira Helena Vilaverde Conceição Barros
Governo
O Governo é o órgão de condução da política geral do país e o órgão superior da administração pública. 1.  As funções do Primeiro-Ministro iniciam-se com a sua posse e cessam com a sua exoneração pelo Presidente da República. 2.  As funções dos restantes membros do Governo iniciam-se com a sua posse e cessam com a sua exoneração ou com a exoneração do Primeiro-Ministro.
3.  As funções dos Secretários e Subsecretários de Estado cessam ainda com a exoneração do respectivo Ministro.  4.  Em caso de demissão do Governo, o Primeiro-Ministro do Governo cessante é exonerado na data da nomeação e posse do novo Primeiro-Ministro.
GOVERNO ,[object Object],[object Object]
GOVERNO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Primeiro-Ministro   José Sócrates  Carvalho Pinto de Sousa Nascido em Vilar de Maçada, concelho de Alijó, distrito de Vila Real, em 6 de Setembro de 1957 Licenciado em engenharia civil Pós - graduado em Engenharia Sanitária, na Escola Nacional de Saúde Pública Militante do Partido Socialista desde 1981 Presidente da Federação Distrital de Castelo Branco entre 1986 e 1995 Membro do Secretariado Nacional do Partido Socialista desde 1991, e membro da Comissão Política do PS Porta-voz do PS para a área do Ambiente a partir de 1991
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Ministro   de Estado e   das Finanças Fernando  Teixeira dos Santos Nasceu em 1951 Habilitações Académicas Licenciatura em Economia pela Universidade do Porto (1973)  PhD em Economia pela Universidade da Carolina do Sul, Estados Unidos, com a dissertação de doutoramento:  "Three Essays on Portuguese Monetary Economics"  (1985)  Equivalência ao grau de doutor em Economia, Universidade do Porto  Funções governamentais exercidas Desde  2005-07-21 Ministro das Finanças  do  XVII Governo Constitucional  Desde  2005-07-21 Ministro de Estado do XVII Governo Constitucional  De  1995-10-30   Até   1999-10-25 Secretário de Estado do Tesouro e Finanças  do  XIII Governo Constitucional
Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros Luís  Filipe Marques  Amado   Nascido em 17 de Setembro de 1953 Casado, com dois filhos Licenciatura em Economia pela Universidade Técnica de Lisboa Auditor do Curso de Defesa do Instituto de Defesa Nacional «Visiting Professor» na Universidade de Georgetown  Auditor do Tribunal de Contas  Consultor Deputado à Assembleia Legislativa Regional da Madeira Deputado à Assembleia da República Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação Secretário Nacional para as Relações Internacionais do PS Condecorações dos Governos de Espanha, França, Bélgica, Grécia, Argentina, Benin, Togo e Gabão
Ministro da Presidência  Manuel  Pedro  Cunha da  Silva Pereira Nascido em 1962 Casado, pai de dois filhos Licenciado em Direito pela Universidade Clássica da Faculdade de Direito de Lisboa, desde 1985 Mestre em Direito, pela Faculdade de Direito de Lisboa, desde 1993 Assistente da Faculdade de Direito de Lisboa, com actividade docente desde 1984 Professor Auxiliar da Universidade Autónoma de Lisboa, com actividade docente desde 1986  Advogado e Jurisconsulto, desde 1986 Assessor jurídico do Ministério do Ambiente junto de Gabinetes Ministeriais e em diversos Serviços e Organismos (1988 - 1997)
Ministérios ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Bibliografia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Regiões Autónomas Portuguesas Ilha Terceira (arquipélago dos Açores). Ilha da Madeira (arquipélago da Madeira).
Arquipélago dos Açores
Caldeirinhas - Monte da Guia - Açores  Lagoa do Fogo Piscinas naturais do Varadouro na ilha Faial
Presidente Regional dos Açores Carlos César
Arquipélago da Madeira
Coração da Madeira Casas triangulares, Santana (costa norte) Piscinas Naturais Porto Moniz
Presidente Regional da Madeira Alberto João Jardim
Lista das Regiões Autónomas Portuguesas: ,[object Object],[object Object]
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Trabalho realizado por: ,[object Object],[object Object],Data: 07/05/2008 Pesquisas em: .   http://pt.wikipedia.org .  http://www.visitportugal.com
TRIBUNAIS Cidadania e Profissionalidade
Tribunais São órgãos de soberania com competência para administrar a justiça em nome do povo. Os tribunais são independentes e estão apenas sujeitos à lei. As decisões dos tribunais são obrigatórias para todas as entidades publicas e privadas e prevalecem sobre as de quais queres outras autoridades.
A quem se destina a Protecção Jurídica: Têm direito a protecção jurídica os cidadãos nacionais e da União Europeia, bem como os estrangeiros e os apátridas com titulo de residência válida num Estrado membro da União Europeia que demonstrem estar em situação de insuficiência económica.
Tribunais Judiciais:   São os tribunais comuns em matéria civil e criminal e exercem jurisdição em todas as áreas não atribuídas a outras ordens judiciais. Na 1ª instância pode haver tribunais com competência especifica e tribunais especializados para o julgamento de matérias determinadas, como é o caso dos tribunais de Família e Menores ou do Trabalho. Os tribunais de recurso e o Supremo Tribunal de Justiça – a mais alta instância podem funcionar em secções especializadas.
Tribunais do Comércio:  Criados em 1997 como tribunais de recuperação de empresas e falências, passam a tribunais do Comércio dois anos depois. Desde então, foram vendo as suas competências aumentadas, regendo-se sempre pelo Código de Registo Comercial.
Tribunais de Contas:  É o órgão supremo de fiscalização da legalidade das despesas públicas e de julgamento das contas que a Lei manda submeter-lhe, competindo-lhe, nomeadamente pareceres sobre as contas gerais do Estado, incluindo regiões autónomas, “e efectivar a responsabilidade por infracções financeiras, nos termos da Lei”.
Tribunais Administrativos e Fiscais:  Compete aos tribunais administrativos e fiscais o julgamento das acções ou recursos contenciosos que tenham por objecto os litígios emergentes das relações jurídicas administrativas e fiscais, nomeadamente processos interpostos por pessoas singulares ou colectivas contra o Estado. O Supremo Tribunal Administrativo é o órgão superior da hierarquia, sem prejuízo da competência própria do tribunal Constitucional.
FIM Trabalho realizado por: Sandra Rodrigues Alexandra Simão Marisa Gama Bibliografia : www.tribunaisnet.mj.pt www.dgaj.mj.pt www.portaldocidadão.pt
Turma EFA B3 – Tema de Vida: O consumo Turmas EFA NS1 e NS2 Núcleos Geradores:  Sobreendividamento   Saúde;   Direitos e Deveres.
RODA  DOS  ALIMENTOS
O que é a Roda Dos Alimentos? ,[object Object],[object Object],[object Object],Foram objectivos da reestruturação a promoção dos valores culturais e sociais dos portugueses ao promoverem-se produtos tradicionais como o pão, o azeite ou as hortícolas. Além disso, foram considerados objectivos pedagógicos e nutricionais. Com a nova roda introduziu-se o conceito de porção de modo a facilitar opções mais fáceis na escolha das quantidades de alimentos a ingerir.   
Como é constituída? ,[object Object],[object Object],Antes
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],      Depois
O que nos ensina? ,[object Object],                                                                                     
Funções  dos   Alimentos
Os alimentos deste grupo trabalham muito, porque ajudam o organismo a renovar-se e fortalecer-se.   São alimentos ricos em  proteínas animais... carne, peixe, frango, clara dos ovos, leite e seus derivados, como queijo e iogurte. Também existem as  proteínas de origem vegetal ... grãos como feijão, lentilha, grão-de-bico, soja e frutas que contêm óleo como amendoim, nozes e amêndoa.  As  proteínas  são necessárias para o bom funcionamento do corpo, pois são essenciais na formação das células. Os glóbulos vermelhos do nosso sangue, os nossos pêlos, cabelos e unhas, necessitam das proteínas para a sua formação.  Construtores
Os alimentos reguladores ajudam o corpo a funcionar como um relógio e são ricos em vitaminas e sais minerais, que encontramos nas verduras, frutas e legumes.   Outros alimentos ricos em fibras, como grãos, pão e massa integrais, também entram neste grupo.  As verduras e frutas, são ricas em fibras e ajudam o estômago e o intestino a funcionar melhor.  Mantêm o organismo em funcionamento, pois regulam as funções vitais e ajudam os órgãos a trabalhar. Reguladores
Os alimentos energéticos  t êm a força! São ricos em açúcares e gorduras. Para obter energia, o nosso organismo recorre primeiro aos açúcares.  Sustentam as actividades muscular e mental, e também o funcionamento dos órgãos.  Mas quando se comem muitos, podemos engordar. A batata-frita, o gelado, o chocolate são grandes fontes de gordura.  Usamos a gordura para armazenar energia, e para manter a temperatura do corpo.  Se estamos com falta de açúcar, usamos as nossas reservas de gordura.   Energéticos
SAIS MINERAIS Os sais minerais são muitos, e cada um faz um trabalho diferente.   C álcio : mantém os ossos firmes F erro : importante para a respiração celular (ele é um componente fundamental do sangue, pois faz a troca de gás carbónico pelo oxigénio) Fósforo : importante para o funcionamento dos músculos  Sódio: regula a quantidade de água no corpo Potássio : ajuda no metabolismo das proteínas e na contracção dos músculos Iodo : regula o funcionamento da tiróide, uma glândula responsável pelo crescimento.  Zinco: ajuda o sistema imunológico  Cobre : actua na formação dos tecidos da pele Sal : para cozinhar chama-se cloreto de sódio. É obtido pela evaporação da água do mar, em lugares chamados salinas.
Verduras e legumes são especialmente ricos em água e sais minerais.  Algumas frutas, como o melão e a melancia, têm quase 90% de água e fornecem boa parte da necessidade hídrica do corpo. Na água, encontramos alguns  sais minerais , que também são encontrados numa série de alimentos, desde carnes até aos vegetais.  A  água  é essencial para o corpo.  É tão importante que constitui cerca de 70% do nosso peso.  Até os nossos ossos têm água, e tudo aquilo que comemos.  Água
Recomendações ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Consequências   De Uma Alimentação Desequilibrada
Anorexia  Bulimia   Diabetes   Obesidade Úlceras
Bibliografia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Trabalho realizado por:  Sandra Rodrigues Para:  STC ( Sociedade, Tecnologia e Ciência) Data: 25/02/2008  F I M
Dieta da Longevidade   Alimentação Mediterrânea
vegetais frutas e hortaliças cereais   leguminosas   peixes   iogurtes   vinho tinto   azeite de oliva
Apesar das inúmeras diferenças culturais, económicas e sociais entre eles, certas características geográficas (clima, temperatura, solo) influenciaram sua agricultura e, consequentemente, seus hábitos alimentares, ao longo dos séculos.
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Sabe-se hoje que é a mais adequada para prevenir ou tratar doenças resultantes  de uma alimentação excessiva ou desequilibrada. Inúmeros estudos apontam para que os seus seguidores tenham muito menor probabilidade de sofrer m de síndrome metabólico, doença cardíaca ou cancro.
Alimentação Chinesa
A alimentação Chinesa é tida como uma das mais ricas a nível mundial.
A alimentação funciona para os chineses como um recurso complementar a qualquer outra técnica de tratamento.
“ esperar ter sede para cavar um poço, pode ser muito tarde”
“ Governa o império como cozinharas o mais pequeno peixe”    
Os chineses comparam a sua comida à musica  pois segundo eles em ambos os casos se procura a harmonia.  
A forma alimentar chinesa varia conforme as características constitucionais de cada pessoa, seus possíveis desequilíbrios físicos e psíquicos, seu estilo de vida a as variações de clima a que está submetida.
Conselhos para uma boa alimentação 1- Comer como um rei ao pequeno almoço, como um príncipe ao almoço e como um pobre ao jantar; 2- Comer num ambiente calmo; 3- Comer de forma lenta, mastigando bem os alimentos; 4-Comer em horários regulares; 5- Comer alimentos de todos os grupos; 6- Evitar a ingestão excessiva de leite; 7- Evitar todo o tipo de bebidas geladas;  8-Não comer grandes quantidades de cada vez.
Conclusão:   Só se adquire perfeita saúde vivendo na obediência as leis da natureza. A verdadeira felicidade é impossível sem verdadeira saúde, e a verdadeira saúde é impossível sem rigoroso controle da gula. Todos os demais sentidos estarão automaticamente sujeitos a controle quando a gula estiver sob controle. Aquele que domina os próprios sentidos conquistou o mundo inteiro e tornou-se parte harmoniosa da natureza.
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Sandra Rodrigues 01-04-2008 FIM
Saúde Ocupacional
Aspectos históricos ,[object Object],[object Object]
Bernardino Ramazzini - 1713 ,[object Object],[object Object]
Percival Lott – 1713 - 1788 ,[object Object]
Revolução industrial – 1750 - 1830
“ Factory Act” – 1833 - Inglaterra ,[object Object]
Trabalho de Mulheres - 1891 ,[object Object]
Prevenção da Silicose - 1962 ,[object Object]
Serviços médicos nas empresas - 1967 ,[object Object]
Constituição da República Portuguesa - 1976 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Segurança, Higiene e Saúde
Posto de trabalho ,[object Object]
Porquê?
Doenças profissionais
Doença profissional ,[object Object]
Índice codificado de doenças profissionais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Lista das Doenças Profissionais
Doença Profissional
Propriedades do agente
Vias de entrada no organismo
Tempo de exposição
Formas de aparecimento
Participação Obrigatória
Vigilância da Saúde
Saúde
Vigilância da Saúde
Programas de vigilância da saúde
Programas de vigilância da saúde
Programas de vigilância da saúde
Programas de vigilância da saúde
Medicina do Trabalho
Decreto-Lei n.º 35/2004
Artigo 244.º - Vigilância da saúde ,[object Object]
Artigo 245.º - Exames de saúde ,[object Object],[object Object],[object Object]
Artigo 245.º - Exames de saúde ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Artigo 245.º - Exames de saúde ,[object Object],[object Object]
Avaliação do estado de saúde
Programas de Vigilância da Saúde
Tipos de prevenção ,[object Object],[object Object],[object Object]
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Prevenção Terciária ,[object Object],[object Object]
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Acidentes de Trabalho
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Relevância dos aspectos da segurança e higiene ,[object Object]
Acidente de trabalho ,[object Object]
O porquê dos acidentes de trabalho ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Transferência de responsabilidade ,[object Object],Dec.-Lei n.º 143/99 de 30 de Abril. Cap. II – artigo 15º.
Comunicações e Participações ,[object Object],[object Object],[object Object]
Acidente de trabalho ,[object Object],[object Object]
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CONDIÇÕES DE TRABALHO  ENFERMEIRO
LOCAL DE TRABALHO   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TRABALHO DOS ENFERMEIROS EM AMBIENTE HOSPITALAR ,[object Object]
SAÚDE MENTAL E PSIQUIÁTRICA ,[object Object],[object Object],[object Object]
SÃO NOSSOS AMIGOS ,[object Object]
TRABALHO REALIZADO POR: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ESTATUTO DOS MINEIROS CULTURA LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
MEDIDAS DE SEGURANÇA ,[object Object]
REGRAS DE HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO ,[object Object]
REGRAS DE HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO ,[object Object]
CUIDADOS DE SAÚDE DOS TRABALHADORES ,[object Object]
Trabalho Elaborado por: ,[object Object],[object Object],[object Object]
PROFISSÃO FISIOTERAPEUTA
A profissão de fisioterapeuta ,[object Object]
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REQUISITOS DE ACESSO CÉDULA PROFISSIONAL  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Cultura, Linguagem e Comunicação   Trabalho elaborado: David Cunha nº18 Sandra Cunha nº17 José Rodrigues nº9 Bibliografia: Forum.g-sat.net Fisioterapia.no.sapo.pt  Portal.iefp.pt

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DIREITOS HUMANOS E SOBREENDIVIDAMENTO

  • 1. Cursos de Educação e Formação de Adultos - EFA Escola Secundária de Vila Verde
  • 2. Turma EFA B3 – Tema de Vida: O consumo Turmas EFA NS1 e NS2 Núcleos Geradores: Saúde; Direitos e Deveres Sobreendividamento
  • 3. O EFA B3, APRESENTA A FAMILIA SIMPSON
  • 4. O Pai trabalha numa Central Nuclear e ganha 1500 € líquidos por mês.
  • 5. A mãe é doméstica. Os dois filhos mais velhos andam na escola e a mais nova frequenta o colégio. Paga por tudo 300 €
  • 6. Têm uma vida simples mas sem preocupações.
  • 7. Um dia viu uma casa melhor e decide comprar. E dinheiro?
  • 8. Pede um empréstimo ao banco e fica a pagar uma prestação mensal de 500 €. Mas paga ainda 100 € de telefone, água e electricidade
  • 10. Como estão as contas da família SIMPSON? 400 Sobras 1100 TOTAL: 100 Outras: 300 Colégio: 200 Carro: 500 Casa: Despesas mensais fixas (€): 1500 Rendimentos mensais (€):
  • 11. Nada que um cartão de crédito não resolva
  • 12. Dirige-se a uma instituição de crédito pouco séria
  • 13. Foi-lhe oferecido um cartão de crédito com um plafond de 3000 €, num regime de 30%, a cobrar no dia 1 de cada mês. A taxa de juro cobrada é de 24% ao ano.
  • 14. Compras no mês de Janeiro 600 € 300 € 250 € 250 €
  • 15. Compras no mês de Fevereiro 500 € 800 €
  • 16. Compras no mês de Março 800 €
  • 17. Qual é agora a situação? Em Março esgotou o limite de crédito do cartão. Porque só pagava em cada mês 30% da divida. Tem com a entidade proprietária do cartão de crédito uma dívida de 3357 €. Como não consegue pagar é lhe retirado o cartão de crédito.
  • 18. Vamos penhorar o seu salário. Fica a pagar 200€ por mês.
  • 19. Como vai viver a Família Simpson com apenas 200 € que lhe sobram depois de pagar os encargos?
  • 20.  
  • 21. A família Simpson não é um caso isolado, milhares de famílias se sobreendividam. Segundo Michel Gardaz (psicólogo), o sobreendividamento nasce, muitas vezes, do encontro entre uma pessoa frágil e uma oferta aliciante: são os pagamentos adiados, o sentimento de posse e de poder gastar. Para situações deste género existem instituições que auxiliam as famílias a lidarem com o problema do sobreendividamento.
  • 22. Turma EFA B3 – Tema de Vida: O consumo Turmas EFA NS1 e NS2 Núcleos Geradores: Sobreendividamento Direitos e Deveres; Saúde.
  • 23. Homenagem a os 60 anos da Declaração universal dos Direitos humanos das Nações unidas-ONU
  • 24.
  • 25.  
  • 26. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos…(Artigo 1 da DUDH)
  • 27. Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. (Artigo 3 da DUDH)
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.  
  • 40.
  • 41. Direitos e Deveres – Órgãos de soberania;
  • 43.
  • 44. O que faz o Presidente da República?
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51. Residência oficial do Presidente da Republica Palácio de Belém
  • 53. FIM Trabalho realizado por: Manuela Cerqueira Helena Vilaverde Conceição Barros
  • 55. O Governo é o órgão de condução da política geral do país e o órgão superior da administração pública. 1. As funções do Primeiro-Ministro iniciam-se com a sua posse e cessam com a sua exoneração pelo Presidente da República. 2. As funções dos restantes membros do Governo iniciam-se com a sua posse e cessam com a sua exoneração ou com a exoneração do Primeiro-Ministro.
  • 56. 3. As funções dos Secretários e Subsecretários de Estado cessam ainda com a exoneração do respectivo Ministro. 4. Em caso de demissão do Governo, o Primeiro-Ministro do Governo cessante é exonerado na data da nomeação e posse do novo Primeiro-Ministro.
  • 57.
  • 58.
  • 59. Primeiro-Ministro   José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa Nascido em Vilar de Maçada, concelho de Alijó, distrito de Vila Real, em 6 de Setembro de 1957 Licenciado em engenharia civil Pós - graduado em Engenharia Sanitária, na Escola Nacional de Saúde Pública Militante do Partido Socialista desde 1981 Presidente da Federação Distrital de Castelo Branco entre 1986 e 1995 Membro do Secretariado Nacional do Partido Socialista desde 1991, e membro da Comissão Política do PS Porta-voz do PS para a área do Ambiente a partir de 1991
  • 60.
  • 61.
  • 62. Ministro de Estado e das Finanças Fernando Teixeira dos Santos Nasceu em 1951 Habilitações Académicas Licenciatura em Economia pela Universidade do Porto (1973) PhD em Economia pela Universidade da Carolina do Sul, Estados Unidos, com a dissertação de doutoramento: "Three Essays on Portuguese Monetary Economics" (1985) Equivalência ao grau de doutor em Economia, Universidade do Porto Funções governamentais exercidas Desde  2005-07-21 Ministro das Finanças  do  XVII Governo Constitucional Desde  2005-07-21 Ministro de Estado do XVII Governo Constitucional De  1995-10-30   Até   1999-10-25 Secretário de Estado do Tesouro e Finanças  do  XIII Governo Constitucional
  • 63. Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros Luís Filipe Marques Amado Nascido em 17 de Setembro de 1953 Casado, com dois filhos Licenciatura em Economia pela Universidade Técnica de Lisboa Auditor do Curso de Defesa do Instituto de Defesa Nacional «Visiting Professor» na Universidade de Georgetown Auditor do Tribunal de Contas Consultor Deputado à Assembleia Legislativa Regional da Madeira Deputado à Assembleia da República Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação Secretário Nacional para as Relações Internacionais do PS Condecorações dos Governos de Espanha, França, Bélgica, Grécia, Argentina, Benin, Togo e Gabão
  • 64. Ministro da Presidência Manuel Pedro Cunha da Silva Pereira Nascido em 1962 Casado, pai de dois filhos Licenciado em Direito pela Universidade Clássica da Faculdade de Direito de Lisboa, desde 1985 Mestre em Direito, pela Faculdade de Direito de Lisboa, desde 1993 Assistente da Faculdade de Direito de Lisboa, com actividade docente desde 1984 Professor Auxiliar da Universidade Autónoma de Lisboa, com actividade docente desde 1986  Advogado e Jurisconsulto, desde 1986 Assessor jurídico do Ministério do Ambiente junto de Gabinetes Ministeriais e em diversos Serviços e Organismos (1988 - 1997)
  • 65.
  • 66.
  • 67. Regiões Autónomas Portuguesas Ilha Terceira (arquipélago dos Açores). Ilha da Madeira (arquipélago da Madeira).
  • 69. Caldeirinhas - Monte da Guia - Açores Lagoa do Fogo Piscinas naturais do Varadouro na ilha Faial
  • 70. Presidente Regional dos Açores Carlos César
  • 72. Coração da Madeira Casas triangulares, Santana (costa norte) Piscinas Naturais Porto Moniz
  • 73. Presidente Regional da Madeira Alberto João Jardim
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80. TRIBUNAIS Cidadania e Profissionalidade
  • 81. Tribunais São órgãos de soberania com competência para administrar a justiça em nome do povo. Os tribunais são independentes e estão apenas sujeitos à lei. As decisões dos tribunais são obrigatórias para todas as entidades publicas e privadas e prevalecem sobre as de quais queres outras autoridades.
  • 82. A quem se destina a Protecção Jurídica: Têm direito a protecção jurídica os cidadãos nacionais e da União Europeia, bem como os estrangeiros e os apátridas com titulo de residência válida num Estrado membro da União Europeia que demonstrem estar em situação de insuficiência económica.
  • 83. Tribunais Judiciais: São os tribunais comuns em matéria civil e criminal e exercem jurisdição em todas as áreas não atribuídas a outras ordens judiciais. Na 1ª instância pode haver tribunais com competência especifica e tribunais especializados para o julgamento de matérias determinadas, como é o caso dos tribunais de Família e Menores ou do Trabalho. Os tribunais de recurso e o Supremo Tribunal de Justiça – a mais alta instância podem funcionar em secções especializadas.
  • 84. Tribunais do Comércio: Criados em 1997 como tribunais de recuperação de empresas e falências, passam a tribunais do Comércio dois anos depois. Desde então, foram vendo as suas competências aumentadas, regendo-se sempre pelo Código de Registo Comercial.
  • 85. Tribunais de Contas: É o órgão supremo de fiscalização da legalidade das despesas públicas e de julgamento das contas que a Lei manda submeter-lhe, competindo-lhe, nomeadamente pareceres sobre as contas gerais do Estado, incluindo regiões autónomas, “e efectivar a responsabilidade por infracções financeiras, nos termos da Lei”.
  • 86. Tribunais Administrativos e Fiscais: Compete aos tribunais administrativos e fiscais o julgamento das acções ou recursos contenciosos que tenham por objecto os litígios emergentes das relações jurídicas administrativas e fiscais, nomeadamente processos interpostos por pessoas singulares ou colectivas contra o Estado. O Supremo Tribunal Administrativo é o órgão superior da hierarquia, sem prejuízo da competência própria do tribunal Constitucional.
  • 87. FIM Trabalho realizado por: Sandra Rodrigues Alexandra Simão Marisa Gama Bibliografia : www.tribunaisnet.mj.pt www.dgaj.mj.pt www.portaldocidadão.pt
  • 88. Turma EFA B3 – Tema de Vida: O consumo Turmas EFA NS1 e NS2 Núcleos Geradores: Sobreendividamento Saúde; Direitos e Deveres.
  • 89. RODA DOS ALIMENTOS
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94. Funções dos Alimentos
  • 95. Os alimentos deste grupo trabalham muito, porque ajudam o organismo a renovar-se e fortalecer-se. São alimentos ricos em proteínas animais... carne, peixe, frango, clara dos ovos, leite e seus derivados, como queijo e iogurte. Também existem as proteínas de origem vegetal ... grãos como feijão, lentilha, grão-de-bico, soja e frutas que contêm óleo como amendoim, nozes e amêndoa. As proteínas são necessárias para o bom funcionamento do corpo, pois são essenciais na formação das células. Os glóbulos vermelhos do nosso sangue, os nossos pêlos, cabelos e unhas, necessitam das proteínas para a sua formação. Construtores
  • 96. Os alimentos reguladores ajudam o corpo a funcionar como um relógio e são ricos em vitaminas e sais minerais, que encontramos nas verduras, frutas e legumes. Outros alimentos ricos em fibras, como grãos, pão e massa integrais, também entram neste grupo. As verduras e frutas, são ricas em fibras e ajudam o estômago e o intestino a funcionar melhor. Mantêm o organismo em funcionamento, pois regulam as funções vitais e ajudam os órgãos a trabalhar. Reguladores
  • 97. Os alimentos energéticos t êm a força! São ricos em açúcares e gorduras. Para obter energia, o nosso organismo recorre primeiro aos açúcares. Sustentam as actividades muscular e mental, e também o funcionamento dos órgãos. Mas quando se comem muitos, podemos engordar. A batata-frita, o gelado, o chocolate são grandes fontes de gordura. Usamos a gordura para armazenar energia, e para manter a temperatura do corpo. Se estamos com falta de açúcar, usamos as nossas reservas de gordura.   Energéticos
  • 98. SAIS MINERAIS Os sais minerais são muitos, e cada um faz um trabalho diferente. C álcio : mantém os ossos firmes F erro : importante para a respiração celular (ele é um componente fundamental do sangue, pois faz a troca de gás carbónico pelo oxigénio) Fósforo : importante para o funcionamento dos músculos Sódio: regula a quantidade de água no corpo Potássio : ajuda no metabolismo das proteínas e na contracção dos músculos Iodo : regula o funcionamento da tiróide, uma glândula responsável pelo crescimento. Zinco: ajuda o sistema imunológico Cobre : actua na formação dos tecidos da pele Sal : para cozinhar chama-se cloreto de sódio. É obtido pela evaporação da água do mar, em lugares chamados salinas.
  • 99. Verduras e legumes são especialmente ricos em água e sais minerais. Algumas frutas, como o melão e a melancia, têm quase 90% de água e fornecem boa parte da necessidade hídrica do corpo. Na água, encontramos alguns sais minerais , que também são encontrados numa série de alimentos, desde carnes até aos vegetais. A água é essencial para o corpo. É tão importante que constitui cerca de 70% do nosso peso. Até os nossos ossos têm água, e tudo aquilo que comemos. Água
  • 100.
  • 101.
  • 102. Consequências De Uma Alimentação Desequilibrada
  • 103. Anorexia Bulimia Diabetes Obesidade Úlceras
  • 104.
  • 105. Trabalho realizado por: Sandra Rodrigues Para: STC ( Sociedade, Tecnologia e Ciência) Data: 25/02/2008 F I M
  • 106. Dieta da Longevidade Alimentação Mediterrânea
  • 107. vegetais frutas e hortaliças cereais leguminosas peixes iogurtes vinho tinto azeite de oliva
  • 108. Apesar das inúmeras diferenças culturais, económicas e sociais entre eles, certas características geográficas (clima, temperatura, solo) influenciaram sua agricultura e, consequentemente, seus hábitos alimentares, ao longo dos séculos.
  • 109.
  • 110.
  • 111. Sabe-se hoje que é a mais adequada para prevenir ou tratar doenças resultantes de uma alimentação excessiva ou desequilibrada. Inúmeros estudos apontam para que os seus seguidores tenham muito menor probabilidade de sofrer m de síndrome metabólico, doença cardíaca ou cancro.
  • 113. A alimentação Chinesa é tida como uma das mais ricas a nível mundial.
  • 114. A alimentação funciona para os chineses como um recurso complementar a qualquer outra técnica de tratamento.
  • 115. “ esperar ter sede para cavar um poço, pode ser muito tarde”
  • 116. “ Governa o império como cozinharas o mais pequeno peixe”    
  • 117. Os chineses comparam a sua comida à musica pois segundo eles em ambos os casos se procura a harmonia.  
  • 118. A forma alimentar chinesa varia conforme as características constitucionais de cada pessoa, seus possíveis desequilíbrios físicos e psíquicos, seu estilo de vida a as variações de clima a que está submetida.
  • 119. Conselhos para uma boa alimentação 1- Comer como um rei ao pequeno almoço, como um príncipe ao almoço e como um pobre ao jantar; 2- Comer num ambiente calmo; 3- Comer de forma lenta, mastigando bem os alimentos; 4-Comer em horários regulares; 5- Comer alimentos de todos os grupos; 6- Evitar a ingestão excessiva de leite; 7- Evitar todo o tipo de bebidas geladas; 8-Não comer grandes quantidades de cada vez.
  • 120. Conclusão: Só se adquire perfeita saúde vivendo na obediência as leis da natureza. A verdadeira felicidade é impossível sem verdadeira saúde, e a verdadeira saúde é impossível sem rigoroso controle da gula. Todos os demais sentidos estarão automaticamente sujeitos a controle quando a gula estiver sob controle. Aquele que domina os próprios sentidos conquistou o mundo inteiro e tornou-se parte harmoniosa da natureza.
  • 121.
  • 124.
  • 125.
  • 126.
  • 128.
  • 129.
  • 130.
  • 131.
  • 132.
  • 134.
  • 137.
  • 138.
  • 139. Lista das Doenças Profissionais
  • 142. Vias de entrada no organismo
  • 147. Saúde
  • 155.
  • 156.
  • 157.
  • 158.
  • 159. Avaliação do estado de saúde
  • 160.
  • 162.
  • 163.
  • 164.
  • 165.
  • 166.
  • 168.
  • 169.
  • 170.
  • 171.
  • 172.
  • 173.
  • 174.
  • 175.
  • 176.
  • 177. CONDIÇÕES DE TRABALHO ENFERMEIRO
  • 178.
  • 179.
  • 180.
  • 181.
  • 182.
  • 183.
  • 184. ESTATUTO DOS MINEIROS CULTURA LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
  • 185.
  • 186.
  • 187.
  • 188.
  • 189.
  • 191.
  • 192.
  • 193.
  • 194.
  • 195.
  • 196. Cultura, Linguagem e Comunicação Trabalho elaborado: David Cunha nº18 Sandra Cunha nº17 José Rodrigues nº9 Bibliografia: Forum.g-sat.net Fisioterapia.no.sapo.pt Portal.iefp.pt