72. “Sintomas” - Identificação
arranhaduras em
braços e pernas
Roupas
“peludas”
estilo casual
“desleixado”
vestir e morar
prefere gastar com gatos do que com cuidado pessoal
“descabelada”
80. Síndrome de Diógenes
ISOLAMENTO
VOLUNTÁRIO
ruptura de
relações sociais
AUTONEGLIÊNCIA
abandono de higiene,
saúde, nutrição
NULA
CONSCIÊNCIA
RENEGA
mudança
ACÚMULO DE
LIXO
AMBIENTE SUJO
SITUAÇÃO DE
MISÉRIA
APARÊNCIA
COMPROMETIDA
86. noção da falta de sentido de idéias e ações causa
uma enorme sensação de isolamento
87. INTERVENÇÃO CRIMINAL
Animais = evidência
manter em custódia judicial.
Caso/processo(s) demora meses ou anos.
Berry et al, “ Long-term outcomes in animal cases”
4. Animal Law, 11: 167-194, 2005
88. 13 casos
pode haver um esforço dos agentes interventores
para desenvolver um relacionamento (amigável)
com os acumuladores
para trabalhar com eles por uma solução apropriada
modelo alternativo
89. Estratégia : criar ambiente estável
Muito difícil conseguir que
se desfaçam de seus bichos.
Colecionadoras hoje livres do problema
não percebiam o problema.
90. são capazes de cuidar bem ...
mas surge um desiquilíbrio...
algum tipo de perda, financeira
ou de alguma pessoa querida.
96. Acumuladores
Compulsivos:
Modelo de Atuação Integral e Intersetorial da
Supervisão de Vigilância em Saúde
Santana/Tucuruvi de São Paulo aos
Acumuladores Compulsivos de Objetos e de
Animais
Autores:
Maria Auxiliadora C.Bemfica Borin
Leonardo Silva
Regina Harumi
97. Tipo de Acúmulo
Tucuruvi Santana Mandaqui Total
Animais 4 6 3 13
Inservíveis 16 14 11 41
Animais e
Inservíveis
7 3 5 15
Pombos 4 0 0 4
Total 31 23 19 73
98. Minimizar riscos e agravo
Promover alívio do sofrimento humano
Possibilitar apoio, acolhimento
Sentimento de pertencimento e identidade social
Igualdade de direitos,
melhoria das condições de vida.
158. SISTEMA DE AVALIAÇÃO CORPORAL
por parâmetros visuais
ANIMAL SUBALIMENTADO
(caquexia extrema)
• costelas visíveis
• vértebras lombares visíveis à distância;
• ossos pélvicos
• gordura corporal
• massa muscular não discernível;
ANIMAL SUBALIMENTADO
(comprometimento leve)
• costelas
• topo de vértebras lombares visíveis;
• ossos pélvicos pouco visíveis;
• gordura corporal pouco palpável;
• cintura e reentrância abdominal evidentes;
159. SISTEMA DE AVALIAÇÃO CORPORAL
por parâmetros visuais
ANIMAL IDEAL
(alimentado sem excessos)
• costelas palpáveis;
• costelas um pouco visíveis;
• cintura um pouco visível;
• abdômen (visto de lado) retraído;
NOTA: alguns proprietários e amantes dos animais
têm expectativas exageradas, mas que
caracterizam sobrepeso, ou obesidade, refletindo
em comprometimento da saúde animal !
Direitos Autorais de Uso de Imagens NESTLÉ PURINA
Laflamme,D.P. Development and Validation of a Body Condition Score System for
Dogs. Canine Practice 1997
160. • Volume e valor nutricional do alimento;
• Composição Corpórea:
Privação de alimento ( FOME ) causa
alterações enzimáticas e orgânicas próprias.
• Peso e condição corporal do animal;
TACC – Tuft´s Animal Care and Condition
Allen, T.A., Toll, P.W. 1995 Medical implications of fasting and starvation. In
Kirk´s current veterinary therapy XII:Small animal practice.
161. 1 liberdade fisiológica (ausência de fome e de sede)
2 liberdade ambiental (edificações adaptadas)
3. liberdade sanitária (ausência de doenças e de lesões)
4. liberdade comportamental (comportamentos normais)
5. liberdade psicológica (ausência de medo/de ansiedade)
166. Morte de entes queridos
Suicídio de um ente querido
Separação conjugal
Perda de emprego
Estupro
Violência doméstica
Restrição – guarda hoje para ter
167. Infância juventude maturidade meia-idade senilidade
diógenesTOC / consumo
hipocondria
vínculo com animais
drogas de abuso
distúrbios cognitivos
separação / morte
“bullying”
abuso sexual
depressão
VULNERABILIDADE ao CRIME e / ou ESTELIONATO
Referências: depoimentos em histórico de anamnese “CONFISSÕES”
169. Néstor Alberto Calderón Maldonado
1. Descrição dos fatos :
avaliação sanitária, social e comportamental
2. Avaliar conflitos de valor :
estabelecer os interesses das partes
3. Avaliação de princípios éticos
170.
171. 1. Entorno social ( Etnoveterinária – Sociologia );
2. Inspeção Zoosanitária Padrão (critérios de Saúde Pública);
3. Condição alimentar, nutricional, hídrica (ou carência);
4. Recipientes e estoques de alimento / de água
5. Dimensões do recinto / jaula e condições de confinamento;
6. Local para movimento e descanso (ou privação);
7. Acesso a ar e luz (ou privação);
8. Guarda responsável” ( ou omissão, imprudência)
9. Contensão, condução, agressão;
10.Treinamento vicioso (ou imperícia, imprudência);
11. Petrechos, objetos, contensão;
12.Trabalho (petrechos de trabalho / provocação / castigo) ;
13.Abandono(omissão) /descaso (negligência) - invasão de domicílio;
Condução da Ocorrência - Relativos ao Local
172. 1. espécie(s) envolvidas, número de cada espécie;
2. Identificação ( transponder ou chip, tatuagem, anelação, resenha técnica
reconhecimento ( confronto e “atende por nome próprio” )
3. Fotografação / Transponder
4. “Corpo de Delito” Animal:
1. Estado nutricional e exterior descritivo,
2. Alterações de pelame / plumagem,
3. Lesões, ferimentos, soluções de continuidade, cicatrizes.
4. Amputação o ausência de membros, órgãos, anexos,
5. Amostras para identificação genética e exames complementares;
5. SINAIS DE DOR;
6. SINAIS DE MEDO;
7. SINAIS DE ESTRESSE = síndrome geral de adaptação
Condução da Ocorrência - Relativos ao Objeto de Perícia
173. Condução da Ocorrência - Relativos ao Objeto de Perícia
8. Aspectos comportamentais gerais
1. relação com humanos (obediência, dominância, sociabilidade)
2. agressividade (dirigida a pessoas, adultos, crianças ou minorias
ao manuseio ou trato, no convívio, entre outros cães, animais)
3. territoriabilidade
4. localização e espaço de fuga / postura
5. latidos e vocalizações
9. Avaliação encontrada no contexto social:
1. Utilidade (companhia, segurança, trabalho, exibição)
2. Valoração (estimativa de valor alegado, presumível, sentimental)
174.
175.
176.
177.
178.
179.
180.
181. Conjunto de práticas criadas e revisadas:
• Base: Legislação e Normas
• Intenção e diretrizes de qualidade
• Análise, avaliação, controle e monitoramento de riscos
• Mapas, Organogramas, Placas, Planilhas
• Procedimentos Operacionais Padronizados
182. Iniciado pela direção (objetivo)
Incorporação pelos níveis funcionais e operacionais
(gerência, funcionários, voluntários)
Avaliado internamente por ‘feedbacks’
Auditável externamente
Elaboração coletiva e compartilhada
Certificação de Qualidade
183. • MATERIALIZA PROVAS
• PADRONIZA A DOCUMENTAÇÃO DO PROCESSO
• FACILITA ELABORAÇÃO
DE TERMOS DE AJUSTAMENTO
• PERMITE ACOMPANHAR EVOLUÇÃO
208. • The Hoarding Handbook: A Guide for Human Service Professionals
Christiana Bratiotis, Cristina Sorrentino Schmalisch, Gail Steketee, 2011
• Stuff: Compulsive hoarding and the meaning of things [Contains a chapter
on animal hoarding] Randy Frost and Gail Steketee, 2010
• A theoretical perspective to inform assessment and treatment strategies
for animal hoarders
Gary Patronek and Jane N Nathanson, Clincal Psychology Review, 2009
• Animal hoarding: Slipping into the darkness of co-morbid animal and self-
neglect
Jane N Nathanson, J Elder Abuse and Neglect, 2009
• The case of Barbara Erickson and her 552 dogs
Arnold Arluke and Celeste Killeen, 2009
• ANIMAL HOARDING: Structuring Interdisciplinary Responses to Help
People, Animals, and Communities at Risk Gary Patronek, Lynn Loar and
Jane N Nathanson, eds, 2006
209. • Long-term outcomes in animal hoarding cases Colin Berry, Randy
Lockwood, and Gary Patronek, Animal Law, 2005
• Normalizing passive cruelty:The excuses and justifications of animal
hoarders Arnie Arluke and Maria Vaca-Guzman, Anthrozoos, 2004
• Health implications of animal hoarding HARC, Health & Social Work, 2002
• Press reports of animal hoarding Arnold Arluke & HARC, Anthrozoos, 2002
• The problem of animal hoarding Gary Patronek, Municipal Lawyer, 2001
• People who hoard animals Randy Frost & HARC, Psychiatric Times, 2001
• Hoarding of animals: an under-recognized problem in a difficult to study
population Gary Patronek, Public Health Reports, 1999
• Tufts Animal Care and Condition Scales Lori Donley and Gary Patronek,
2001
These scales were also published in the textbook of Shelter Medicine, by
Drs Lila Miller and Steve Zawistowski.