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OITO CONSELHOS PARA O JOVEM CRISTÃO
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OITO CONSELHOS PARA O JOVEM CRISTÃO
Tt 2.6
“Quanto aos moços, de igual modo, exorta-os para que, em
todas as coisas, sejam criteriosos” (Tt 2.6).
1}) Ter um compromisso sério com Deus – Isto é f undamental
para o jovem cristão. O compromisso com Deus é
demonstrado através da sua f é, da sua conf iança no Senhor e
do seu modo de viver. A leitura constante da Bíblia, a vida de
oração, o prazer pelos momentos de culto, o bom testemunho
diante de Deus, da Igreja e do mundo, a obediência a Deus e à
sua palavra, a f idelidade às doutrinas bíblicas, o respeito e obediência aos pais e superiores, “no Senhor”
(Ef 6.1; 1Ts 5.12-13). Tudo isso ilustra o alcance do compromisso que o jovem, deve ter com Deus. Ele
deve assumir e viver este compromisso com alegria, coragem, determinação e ousadia. É verdade que as
barreiras são muitas, mas a Palavra diz: “maior é aquele que está em vós do que aquele que está no
mundo” (1Jo 4.4).
2º) Ter cuidado com os amigos – Gosto das palavras do pastor J.C.Ryle, que escrevendo aos jovens,
exorta: “Nunca ter como amigo íntimo alguém que não seja amigo de Deus” (leia Pv 17.17). Seguir o
exemplo de Davi: “Companheiro sou de todos os que te temem e dos que guardam os teus preceitos” (Sl
119.63). Ler também Pv 13.20 e 1Co 15.33.
3º) Ser obediente aos pais ou responsáveis, no Senhor – Nenhum jovem deve sair de casa, para realizar
qualquer taref a, sem a bênção e aprovação dos pais. Os pais têm o direito e o dever de participar das
decisões importantes na vida dos f ilhos. Os f ilhos que honram os pais, serão honrados por Deus (Ex
20.12; Ef 6.1-3; Pv 10.1; 23.22). Por outro lado, os pais ou responsáveis que não conhecem o Senhor
podem não compreender as decisões de um jovem cristão comprometido Nessas situações, o jovem
deve ser prudente, paciente e conf iar inteiramente na ação de Deus (1Pe 1.13), mas só obedecer
“no Senhor” *(Ef 6.1; 1Ts 5.12-13). Obedecer “no Senhor” é agir sempre de f orma a agradá-lo. Os
pais ou responsáveis não têm o direito de obrigar os f ilhos a praticarem atos ímpios e pecaminosos.
4º) Ter cuidado com os sentimentos – Ter cuidado com seus próprios sentimentos e com o das outras
pessoas. O jovem precisa reconhecer que tem valor próprio e também que cada jovem, que vê ao seu lado,
tem virtudes que são únicas e valiosas. Não zombar de ninguém, não f azer piadas e gracejos
depreciativos com o f im de ridicularizar características e atitudes pessoais de qualquer pessoa. “Como
quereis que os homens vos f açam, assim f azei-o vós também a eles” (Lc 6.31).
5°) Ser f iel cumpridor dos compromissos assumidos – Ser f irme no cumprimento dos deveres é atitude
que agrada e honra ao Deus que serve, como jovem cristão, além de ser uma postura de grande valor
para a vida inteira. É triste saber de jovens – ou de qualquer outra pessoa – que não gozam da conf iança
dos outros ao redor. Ser honesto e sempre f alar o que é verdadeiro (Ef 4.25, 28; Mt 5.37).
Ser vigilante com suas palavras e hábitos – As palavras ref letem o que está na alma (Mt 12.34). Precisamos
f alar o que agrada ao Senhor. Expressões chulas e pornográf icas, bem como palavras levianas e
grosseiras não podem ser comuns nos lábios do jovem cristão (Sl 141.3; Mt 12. 36-37; Cl 1.6). Submeter
seus hábitos à palavra de Deus. Levar em conta o bom-senso cristão. O desejo do Senhor é que todos
sejamos uma luz que ref lita a sua Glória no mundo (Mt 5.16; 1Co 6.12; 10.23).
6º) Ter um namoro que agrade a Deus – Namorar é natural, é normal, mas deve ser um ato agradável
ao Senhor. O namoro é uma experiência bonita, no entanto tem que ser coerente com os ensinos da
palavra de Deus. O período de namoro serve para inspirar af eto, carinho e respeito entre os
namorados. Por outro lado, longe da palavra de Deus, o namoro pode resultar em decepção, vergonha
e traumas para a vida toda. Observemos alguns princípios que agradam a Deus:
A) não namorar por lazer – Namorar não é passatempo e o cristão consciente deve encarar o namoro
como uma etapa importante na construção de um relacionamento duradouro e f eliz;
B) não namorar alguém que não serve ao Senhor (2Co 6.14-18) – Iniciar um namoro com alguém que não
tem temor a Deus e não é uma nova criatura, pode resultar em um casamento equivocado. É preciso
cuidado até mesmo com as pessoas que f reqüentam as igrejas, pois podem não ser
verdadeiramente convertidas ou não levarem o relacionamento com Deus a sério;
C) impor limites no relacionamento – O namoro “moderno”, seguindo o padrão dos incrédulos, está
def ormado. Neste, a intimidade sexual ou as práticas que levam a uma intimidade crescente, são normais.
Mas o namoro do cristão não pode ser assim. O aconchego excessivo é prejudicial, pois pode levar ao
“abrasamento”, e é muito dif ícil que os jovens namorados “abrasados” não terminem por chegar
ao ato sexual, coisa que é pecado diante de Deus, pois o sexo é bênção de Deus para os casados. Fora
do casamento, as práticas sexuais são f ontes de impureza, vergonha e pecado;
d) não usar o beijo como estímulo sexual – O beijo tem o seu lugar no namoro. É um instrumento de af eto
e carinho. O beijo na f ace, nas mãos e até nos lábios, pode ser praticado sem que o respeito, o af eto, o
carinho e a dignidade do testemunho cristão sejam atingidos e transf ormados em estímulos
pecaminosos. Mas o beijo “ardente”, com “corpos colados”, “em oculto”, é – inevitavelmente – f onte de
estímulo sexual. Neste caso, o beijo desperta a lascívia e é a porta de entrada para a f ornicação
(intimidade sexual entre não casados). O jovem cristão não pode seguir este modelo;
e) adotar práticas devocionais no namoro – O jovem deve conversar com Deus sobre sua vida,
orar, ler a Bíblia, f reqüentar os cultos e reuniões da Igreja. Muitos jovens, quando começam a namorar,
param de ir à igreja, se af astam, se isolam dos irmãos na f é. O namoro cristão não pode ser assim;
f ) namorar com dignidade e respeito – No namoro equilibrado prevalece o tratamento recíproco de
dignidade, respeito, f idelidade e valorização do outro;
g) esperar o tempo certo e a pessoa certa para namorar e casar – Qual seria o tempo certo para
namorar e casar? O tempo certo é o da maturidade. É quando há maturidade f ísica e mental (ou
psicológica), para assumir os compromissos com responsabilidade. Jovens muito novos são,
potencialmente, imaturos para o namoro. Os pais e responsáveis não deviam estimular ou tratar com
naturalidade os casos de precocidade no interesse de jovens – ainda crianças – pelo namoro. Por
outro lado, cada jovem (ou cada solteiro) precisa esperar encontrar a pessoa certa para o namoro
e casamento. Não basta ser cristão e agradar à vista. É preciso que Deus conf irme essa aproximação e
amizade. Também não é certo alimentar um sentimento de af lição e ansiedade pela demora em encontrar
uma companhia para o namoro e, conseqüentemente, para o casamento, mas, sim, procurar conf iar e
esperar em Deus! (Sl 84.11).
7º) Não desprezar as orientações do seu pastor – Conversar sempre com o pastor sobre
seus planos, é f ator importantíssimo para a vida do jovem. Ele é ministro de Deus e f oi constituído para
orientar o povo de Deus, segundo os princípios das Escrituras e do bom-senso cristão. É uma perda
quando o pastor da Igreja não tem conhecimento dos planos, das dúvidas, das expectativas, das
decisões, das experiências, dos namoros, relacionados aos jovens do seu rebanho. Os pais
cristãos, por sua vez, devem recomendar que os f ilhos procurem o pastor sobre seus problemas (Hb
13.17), sem abrir mão do seu dever de orientar os f ilhos no caminho do Senhor (Ef 6.4).
8º) Finalmente, o jovem cristão deve ser f orte sempre, não desprezar a lei de Deus, não desistir da certeza
de que Deus tem o melhor plano para sua vida, esperar nele com conf iança e paciência. Guardar no
coração a palavra do Senhor: “De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o
segundo a tua palavra.” (Sl 119.9).

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8 Conselhos para o Jovem Cristão

  • 1. inst it ut ogamaliel.com http://www.institutogamaliel.com/portaldateologia/oito-conselhos-para-o-jovem-cristao/teologia OITO CONSELHOS PARA O JOVEM CRISTÃO digg OITO CONSELHOS PARA O JOVEM CRISTÃO Tt 2.6 “Quanto aos moços, de igual modo, exorta-os para que, em todas as coisas, sejam criteriosos” (Tt 2.6). 1}) Ter um compromisso sério com Deus – Isto é f undamental para o jovem cristão. O compromisso com Deus é demonstrado através da sua f é, da sua conf iança no Senhor e do seu modo de viver. A leitura constante da Bíblia, a vida de oração, o prazer pelos momentos de culto, o bom testemunho diante de Deus, da Igreja e do mundo, a obediência a Deus e à sua palavra, a f idelidade às doutrinas bíblicas, o respeito e obediência aos pais e superiores, “no Senhor” (Ef 6.1; 1Ts 5.12-13). Tudo isso ilustra o alcance do compromisso que o jovem, deve ter com Deus. Ele deve assumir e viver este compromisso com alegria, coragem, determinação e ousadia. É verdade que as barreiras são muitas, mas a Palavra diz: “maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (1Jo 4.4). 2º) Ter cuidado com os amigos – Gosto das palavras do pastor J.C.Ryle, que escrevendo aos jovens, exorta: “Nunca ter como amigo íntimo alguém que não seja amigo de Deus” (leia Pv 17.17). Seguir o exemplo de Davi: “Companheiro sou de todos os que te temem e dos que guardam os teus preceitos” (Sl 119.63). Ler também Pv 13.20 e 1Co 15.33. 3º) Ser obediente aos pais ou responsáveis, no Senhor – Nenhum jovem deve sair de casa, para realizar qualquer taref a, sem a bênção e aprovação dos pais. Os pais têm o direito e o dever de participar das decisões importantes na vida dos f ilhos. Os f ilhos que honram os pais, serão honrados por Deus (Ex 20.12; Ef 6.1-3; Pv 10.1; 23.22). Por outro lado, os pais ou responsáveis que não conhecem o Senhor podem não compreender as decisões de um jovem cristão comprometido Nessas situações, o jovem deve ser prudente, paciente e conf iar inteiramente na ação de Deus (1Pe 1.13), mas só obedecer “no Senhor” *(Ef 6.1; 1Ts 5.12-13). Obedecer “no Senhor” é agir sempre de f orma a agradá-lo. Os pais ou responsáveis não têm o direito de obrigar os f ilhos a praticarem atos ímpios e pecaminosos. 4º) Ter cuidado com os sentimentos – Ter cuidado com seus próprios sentimentos e com o das outras pessoas. O jovem precisa reconhecer que tem valor próprio e também que cada jovem, que vê ao seu lado, tem virtudes que são únicas e valiosas. Não zombar de ninguém, não f azer piadas e gracejos depreciativos com o f im de ridicularizar características e atitudes pessoais de qualquer pessoa. “Como quereis que os homens vos f açam, assim f azei-o vós também a eles” (Lc 6.31). 5°) Ser f iel cumpridor dos compromissos assumidos – Ser f irme no cumprimento dos deveres é atitude que agrada e honra ao Deus que serve, como jovem cristão, além de ser uma postura de grande valor para a vida inteira. É triste saber de jovens – ou de qualquer outra pessoa – que não gozam da conf iança dos outros ao redor. Ser honesto e sempre f alar o que é verdadeiro (Ef 4.25, 28; Mt 5.37). Ser vigilante com suas palavras e hábitos – As palavras ref letem o que está na alma (Mt 12.34). Precisamos f alar o que agrada ao Senhor. Expressões chulas e pornográf icas, bem como palavras levianas e grosseiras não podem ser comuns nos lábios do jovem cristão (Sl 141.3; Mt 12. 36-37; Cl 1.6). Submeter seus hábitos à palavra de Deus. Levar em conta o bom-senso cristão. O desejo do Senhor é que todos
  • 2. sejamos uma luz que ref lita a sua Glória no mundo (Mt 5.16; 1Co 6.12; 10.23). 6º) Ter um namoro que agrade a Deus – Namorar é natural, é normal, mas deve ser um ato agradável ao Senhor. O namoro é uma experiência bonita, no entanto tem que ser coerente com os ensinos da palavra de Deus. O período de namoro serve para inspirar af eto, carinho e respeito entre os namorados. Por outro lado, longe da palavra de Deus, o namoro pode resultar em decepção, vergonha e traumas para a vida toda. Observemos alguns princípios que agradam a Deus: A) não namorar por lazer – Namorar não é passatempo e o cristão consciente deve encarar o namoro como uma etapa importante na construção de um relacionamento duradouro e f eliz; B) não namorar alguém que não serve ao Senhor (2Co 6.14-18) – Iniciar um namoro com alguém que não tem temor a Deus e não é uma nova criatura, pode resultar em um casamento equivocado. É preciso cuidado até mesmo com as pessoas que f reqüentam as igrejas, pois podem não ser verdadeiramente convertidas ou não levarem o relacionamento com Deus a sério; C) impor limites no relacionamento – O namoro “moderno”, seguindo o padrão dos incrédulos, está def ormado. Neste, a intimidade sexual ou as práticas que levam a uma intimidade crescente, são normais. Mas o namoro do cristão não pode ser assim. O aconchego excessivo é prejudicial, pois pode levar ao “abrasamento”, e é muito dif ícil que os jovens namorados “abrasados” não terminem por chegar ao ato sexual, coisa que é pecado diante de Deus, pois o sexo é bênção de Deus para os casados. Fora do casamento, as práticas sexuais são f ontes de impureza, vergonha e pecado; d) não usar o beijo como estímulo sexual – O beijo tem o seu lugar no namoro. É um instrumento de af eto e carinho. O beijo na f ace, nas mãos e até nos lábios, pode ser praticado sem que o respeito, o af eto, o carinho e a dignidade do testemunho cristão sejam atingidos e transf ormados em estímulos pecaminosos. Mas o beijo “ardente”, com “corpos colados”, “em oculto”, é – inevitavelmente – f onte de estímulo sexual. Neste caso, o beijo desperta a lascívia e é a porta de entrada para a f ornicação (intimidade sexual entre não casados). O jovem cristão não pode seguir este modelo; e) adotar práticas devocionais no namoro – O jovem deve conversar com Deus sobre sua vida, orar, ler a Bíblia, f reqüentar os cultos e reuniões da Igreja. Muitos jovens, quando começam a namorar, param de ir à igreja, se af astam, se isolam dos irmãos na f é. O namoro cristão não pode ser assim; f ) namorar com dignidade e respeito – No namoro equilibrado prevalece o tratamento recíproco de dignidade, respeito, f idelidade e valorização do outro; g) esperar o tempo certo e a pessoa certa para namorar e casar – Qual seria o tempo certo para namorar e casar? O tempo certo é o da maturidade. É quando há maturidade f ísica e mental (ou psicológica), para assumir os compromissos com responsabilidade. Jovens muito novos são, potencialmente, imaturos para o namoro. Os pais e responsáveis não deviam estimular ou tratar com naturalidade os casos de precocidade no interesse de jovens – ainda crianças – pelo namoro. Por outro lado, cada jovem (ou cada solteiro) precisa esperar encontrar a pessoa certa para o namoro e casamento. Não basta ser cristão e agradar à vista. É preciso que Deus conf irme essa aproximação e amizade. Também não é certo alimentar um sentimento de af lição e ansiedade pela demora em encontrar uma companhia para o namoro e, conseqüentemente, para o casamento, mas, sim, procurar conf iar e esperar em Deus! (Sl 84.11). 7º) Não desprezar as orientações do seu pastor – Conversar sempre com o pastor sobre seus planos, é f ator importantíssimo para a vida do jovem. Ele é ministro de Deus e f oi constituído para orientar o povo de Deus, segundo os princípios das Escrituras e do bom-senso cristão. É uma perda quando o pastor da Igreja não tem conhecimento dos planos, das dúvidas, das expectativas, das decisões, das experiências, dos namoros, relacionados aos jovens do seu rebanho. Os pais cristãos, por sua vez, devem recomendar que os f ilhos procurem o pastor sobre seus problemas (Hb 13.17), sem abrir mão do seu dever de orientar os f ilhos no caminho do Senhor (Ef 6.4).
  • 3. 8º) Finalmente, o jovem cristão deve ser f orte sempre, não desprezar a lei de Deus, não desistir da certeza de que Deus tem o melhor plano para sua vida, esperar nele com conf iança e paciência. Guardar no coração a palavra do Senhor: “De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra.” (Sl 119.9).