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Volume 22 - Novembro de 2017
Editor: Giovanni Torello
Pen
AV
Discussões intermináveis sobre a
Atenção (TDAH) são travadas até
qualquer consenso, sendo que muit
ideológicas – e mercadológicas – qu
Cada setor direciona o seu discu
convicções e interesses. Na realid
troca, mas uma simples exposiçã
assunto.
A psicopatologia da atenção tem si
parte dos transtornos psiquiátricos
processo atencional raramente é di
atenção sem sequer ter uma idé
puramente comportamentais são u
funções neuropsicológicas essencia
suposto déficit - diagnosticados p
tudo, menos de atenção.
Seria obviamente ridículo, por exem
que ser avaliados pelo seu com
supostamente teriam. Imaginemos q
a audiometria fosse sumariamente d
no caso do TDAH.
Para fomentar essa discussão, trans
mostrar, através da descrição de
adequada avaliação neuropsicológic
Considera-se nele que o diagnóstico
poderia ser feito isoladamente por n
da atenção envolve uma interação
sindrômico, e não em uma doen
deficiência atencional pode se man
secundário a vários distúrbios e cir
sintomas comportamentais e as m
freqüentes contradições entre as av
como a de Benczik ou os critério
critérios neuropsicológicos, como o
A AVALIAÇÃO NEUROPSICOL
Cristina Lúcia Maia Coelho[1]
Claudio Lyra Bastos[2]
Introdução
Das dificuldades associadas à orige
mais amplamente divulgada na míd
da informação necessária, o assegur
de um controle permanente sobre
informação seria tão desorganizada
Sem a inibição de todas as associa
pensamento organizado, voltado pa
A atenção é uma função que deve
funções psíquicas. Segundo Bastos
psíquicas que operacionalizam a
operacionalizadas pela atenção, q
registros mnêmicos. Podemos admi
– que se refere ao estado de alerta
implica a concentração ou o foco da
As alterações da atenção podem s
global da atenção – hipovigilânc
profunda desmotivação (estados de
acompanhada de hipotenacidade qu
acompanhada de hipovigilância em
Consideramos que o diagnóstico d
pode ser feito isoladamente por nen
juntamente com os exames comple
constatar a existência ou não do
apresentem esse quadro – quando a
que, numa visão psicopatológica m
complexa de funções, e que o défic
específica. Assim, o déficit de aten
vários distúrbios e circunstâncias,
familiar, por exemplo, muitas veze
produz um impacto negativo no de
de inadequação e insegurança.
estabelecimento de uma estratégia
déficits cognitivos ou transtornos
consiste em mostrar, através d
neuropsicológica para o diagnóstico
Em casos clínicos específicos de cr
entre as avaliações realizadas a pa
outras baseadas em critérios ne
especialmente com TDAH (Seidma
como nos critérios do DSM IV. E
dimensões viso-motoras foi diagno
outro caso, conflitos emocionais, f
dificuldade em se submeter à au
Existem ainda crianças em q
desequilibrada, e são essas as que
minoria.
O diagnóstico do TDAH
Problemas de desatenção, de impu
diferentes quadros neuropsiquiátri
rotular, mas sim, qualificar a exten
ajudá-lo, através de uma intervenção
Na avaliação puramente neu
dificultam a conceituação dos
classificação nosológica. O mes
experiente geralmente conseg
profundo e o circunstancial do
avaliação se dá por um inst
fenomenológico da personalid
objetivos (p. 151)
Os instrumentos que comumente u
escalas Weschler (WISC-III ou W
Benzick, os critérios do DSM IV e
de crianças em fase escolar, a entre
nos fornece uma noção a respeito d
em que convive. A entrevista visa
pessoal e familiar e, sobretudo, os s
dando a clarificação da (s) queixa
critérios significativos pelo DSM- I
comportamentos apontados como
impacto os mesmos determinam n
testagem são também essenciais par
A organização do raciocínio clín
salientando-se que a clínica é semp
como TDAH, independentemente d
imagem e/ou nos testes neuropsicoló
Como bem colocam os autores Fle
volta para a aplicação e a interpreta
ampla extensão das capacidade
comportamentais necessárias para o
escola, no trabalho e na comunidad
vários recursos para se chegar a um
Em termos neuropsicológicos, o T
atribuição disfuncional que lhe
minissíndrome frontal. As caracterís
escores baixos encontrados nos ín
subtestes mais comprometidos, os d
III, é freqüente que crianças com
comportamento impulsivo quando n
do papel e também quando partem
número de erros. O paciente de T
WISC/WAIS-III Repetição de Díg
avalia a atenção auditiva, a capac
memória operacional, sendo esta ú
Ordem Direta (OD) e Ordem Indir
sempre se encontram resultados inf
que estudos realizados demonstrara
em Informação e em Dígitos (A
diagnóstica de um distúrbio de ate
uma discrepância entre QI Verbal
execução.
Observam-se, clinicamente, dificu
movimentos mais finos e digitais
motora, perseveração de movime
gerenciamento de atenção, podem
disgrafia e a falta de coordenação
dificuldade na dinâmica da articula
déficits da percepção e da seqüen
verbalizar o que deve ser feito, poré
mantém suas representações interna
TDAH e a Linguagem
A atenção funciona como “porta
aquisição desde a linguagem oral,
complexas habilidades comunicativa
ambiente seja adequada; é a cha
comprometida no TDAH. O uso
componentes auxiliares na auto-r
evoluindo de estímulos sensoriais a
em sua expressividade e em sua
organizar e planejar o comportam
impulsividade. E, como se sabe, os
verbais para desenvolver um auto-c
em comprometimento, também afe
linguagem. Na matemática, nos cál
e das funções executivas do TDAH
seqüência (136 ao invés de 163) ap
contar os reagrupamentos feitos
descontar os empréstimos na subtr
regras da divisão; não perceber dad
em selecionar o que deve ser feito,
ter comprometimento na execu
desorganização espacial, pela omiss
planejamento mental; ter dificulda
tabuada. Quanto a estes dois último
exigir cálculo mental rápido e efic
desgaste na relação professor-aluno
Outros transtornos e TDAH
Para Pacheco “... desatenção é um s
outros como: Distúrbios Específic
Epilépticos, Transtornos Ansioso
Emocional, Atrasos no Desenvolv
Espectrum Autista, Traumatismos
diagnóstico diferencial, pois tem sid
jovens com hipótese diagnóstica pa
outro, embora possamos identificar
vida do paciente são, da mesma for
para que as intervenções necessária
psicopatológicas. É preciso lembrar
ter o cuidado necessário para não am
Quanto ao perfil emocional, sabe-s
com outros transtornos psiquiátrico
com outras desordens psiquiátricas
reflexão e que, clinicamente, inquie
tantas comorbidades podem estar a
um primeiro diagnóstico, que no
configurando como uma outra deso
relativa frente às situações de confli
estima que podem ser secundárias fr
Em função da complexidade da fu
avaliar o transtorno, através de um
dentro de uma visão contextualiza
Consideramos significativas as p
profundidade o fenômeno psíquic
fenomenológica da intencionalid
personalidade” (2011, p.146).
Caso clínico 1 - A história de Pedro
Pedro tem 8 anos e está na 2ª sé
TDAH. Os procedimentos utiliza
III, Grafismo, Escalas de TDAH
visuomotor. O comportamento de
diagnóstico. Pedro mostrou-se um
testagem. Veio acompanhado da m
atitude, no entanto, era de receptivi
entrevistei a mãe e a avó sem a sua
mim? Quero ficar, quero ouvir.” Q
manteve interessado e disposto. Sen
e inseguro quanto ao desempenho
necessidade de aprovação e autocr
níveis razoáveis para sua idade
compareceu à entrevista com aparê
relatou que embora formada em en
afazeres domésticos. De acordo com
do hospital com “hipoglicemia” po
(?). Até os três meses, Pedro não
escolar, embora tivesse uma adapta
dificuldades em matemática por nã
para realizar o dever de casa, mo
embora não tenha amigos. O seu tem
tanto explosivo, não levando “desaf
Conflitos entre a avó e os pais em re
de Pedro se deve à atitude muito rí
e modestos rendimentos. Assim, em
insuficiência como provedor e critic
o menino ao stress. Acrescentou
excessivamente com sua educação.
do pai. Pedro não é muito sociável,
pertences e brinquedos. René teria a
com isso?
Resultados psicométricos - indicad
WISC-III
ESC
QI VERBAL 85 144 99,8 Muito
superio
QI DE
EXECUÇÃO
71 129 97 Muito
Superio
QI TOTAL 156 140 99,6 Muito
superio
Resultados em Fatores no WISC-
FATORES
PADRÃO[5] PERCENTIL CLAS
COMPREENSÃO
VERBAL
130 98
ORGANIZAÇÃO
PERCEPTUAL
117 87
RESISTENCIA À
DISTRAÇÃO
113 81
VELOCIDADE DE
PROCESSAMENTO
99 47
Avaliação
Seu desempenho superior nas esca
semelhança, compreensão, inform
adaptativo, revelando um alto gra
social, conhecimento prático das n
evocação. Este resultado se relacio
espontaneamente no ambiente soc
como, por exemplo, na escola. A d
concentração ficaram evidenciada
número.
O seu desempenho nas escalas de
médio superior e superior revelan
função atentiva preservada, recon
destacar que o teste de cubos está
necessária ao significado de uma s
da impulsividade. Especialmente
atenção seletiva e concentrada e d
pouco abaixo do seu padrão de de
relaciona especialmente com hipe
de trabalhar sob pressão, seu resu
Estudo diagnóstico para TDA/H
O déficit de atenção não se evid
resultados satisfatórios obtidos no
(percentil 99), dígitos (percentil
correlacionam especialmente com
Guardiola,1994), assim com o se
distraibilidade que avalia atenção e
a avaliação baseada nos critérios do
Transtorno de Déficit de Atenção/H
Na escala Benczik, a avaliação
aprendizagem e de comportamento
para a sua faixa etária e sexo – em
Atenção (percentil 80) e Hiperativid
O desempenho no Bender, aval
Pedro situou-se na média, indicand
normal. Como se trata de um test
pressupõe-se que dependa de certas
foi ainda confrontado com um
indicaram ausência de transtorno n
Personalidade
Pedro apresenta condições de funci
integrada, sem sinais patológicos. D
relativo controle dos impulsos. Seu
nas suas atitudes e na sua produção
idade. No grafismo, apresentou sin
figura paterna, assim como bons ví
(mãe e irmã), incluindo os avós. As
família é o pai. Revelou fantasias
provavelmente na tentativa de com
observados sinais de depressão o
predominantemente ser de busca d
evasão. Por fim, podemos admitir
interpessoal e maturidade, garantin
assim como seu desenvolvimento a
Síntese
Pedro é uma criança cuja capaci
comparada à do seu grupo padrão,
contribuiu para que tenha desenv
elevado de interesse e curiosidade,
física ou social – um tanto diferenc
avaliação não encontramos indícios
qualquer outro tipo de distúrbio
desempenho escolar apresentado,
hipótese pouco provável. Com rel
entendemos que a abordagem peda
atender adequadamente às necessid
seu grau de maturidade emociona
possível que o comportamento aval
certa frustração por parte de Pedro
de vista social e cultural como inte
caracterizado na avaliação, os dado
vicissitudes da dinâmica familiar
desequilíbrio – com uma figura mat
papel francamente esvaziado e alij
importante elemento causal. É prov
– com excessos de preocupações
emocional no desenvolvimento d
insegurança (ainda que não
importantes, conforme apontado pe
familiar, possivelmente seguida de
impasses e pendências emocionais n
Caso clínico 2 - A história de João
João tem 8 anos e cursa a alfabe
TDA/H. Os procedimentos usados
Gestáltico Visuomotor e o grafismo
de receptividade, disposição, demon
psicóloga e perguntava para onde ir
ao se separar dos pais para realiz
solicitação firme do psicólogo, ma
alguma dificuldade, mostrava-se ir
pressa”), porém muito afetivo,
compreensível. Segundo a mãe, Joã
falar e não conseguiu se alfabetizar
não brinca com brinquedos, fica mu
de sua idade. Segundo relatou a m
atento e muito sonolento. Relatou a
agitado. Seu sono é sempre muito i
e sabe o nome de vários deles. Qua
especial. Informou que vê desenho
série ele estaria, o mesmo respond
disse: “Nada disso. Ele está ainda
mais atento e se esforçar mais”.
Resultados psicométricos - indicad
WISC-III
ESC
ÍNDICE POND
QI VERBAL 40 87 20 Médio-
inferior
QI DE
EXECUÇÃO
33 76 5 Limítrofe
QI TOTAL 73 80 10 Médio-
inferior
-
v
R
FATORES
COMPREENSÃO
VERBAL
97 MÉD
ORGANIZAÇÃO
PERCEPTUAL
78 LIMÍ
CONHECIMENTO
ADQUIRIDO
92,4 MÉD
RETENÇÃO 78 LIMÍ
DISTRAIBILIDADE 63,6 LIMÍ
Avaliação
João apresenta capacidade cogni
comparado com crianças de sua fai
de 7 pontos, embora não significati
(Quociente de Inteligência de Exe
funcionamento conceitual em níve
apresentados. O QI na escala verb
para compreensão, conceitos, info
entanto, que envolve a inteligência
revelando a sua limitação na cap
perceptuais com respostas motoras p
Quanto aos fatores, destacaram-se
(médio), o conhecimento adquir
fator organização perceptual, seu
ponderado de 78 (percentil de 6)
ponderado, igualmente limítrofe, de
63,6 (percentil 3) limítrofe. Espec
considerado médio a médio-inferio
lógico, juízo social e conhecimento
o seu resultado cai para abaixo da m
percentil 4 mostra-se seguramente u
de memória imediata, situando-se
dimensão estão em cena fatores
Nas sub-escalas de execução, o se
seu QI de 76 (percentil 5 - lim
manipulativa. Podemos considerar q
não-verbal, portanto concreta, com
espaciais e manipulativos. Estes tes
organização visuo-espacial, compr
concentração e velocidade na con
implicações, determinando as prior
nestas dimensões pode refletir cert
insegurança e hiperatividade. Ac
comprometeu seu desempenho. S
impulsivas e a insegurança vivida
baixos. Sua coordenação motora
impulsividade. Por fim, no teste
concentrada, além de baixa resistên
precisão motora pareceu uma tarefa
O diagnóstico do TDAH
O déficit de atenção se evidencia p
comprometedores nos subtestes có
correlacionam especialmente com
Guardiola,1994), assim como s
distraibilidade que avalia atenção e
avaliação baseada nos critérios do
Transtorno de Défict de Atenção/H
de impulsividade. A princípio, pod
função dos seus resultados nos
semelhança, vocabulário e informa
estimado a partir dos resultados no
cubos percentil 50, e vocabulário 60
sua faixa etária. Podemos admitir
na função construcional, ou seja, n
combina atividade perceptiva com
espacial. Seu desempenho no Bend
(Lezak, 1995) o classifica numa
Maturação de Koppitz, João situou
invertida), indicando baixo nível d
trata de um teste que envolve per
dependa de certas áreas intactas
confrontado com um quadro de
sugestivos da presença de transtorn
ele apresentou 6).
Personalidade
João apresenta condições de relac
emocional insuficiente, poucos r
impulsividade com expansividade c
Sua expressão afetiva é adequada c
insegurança. O medo de ser
extremamente ansioso. Suas dificu
sentimentos de insegurança, assi
precários. Pudemos observar que o
sentimentos, ao interpretarem as su
às tarefas como preguiça ou como s
seus sentimentos de inadequação po
sentir reconhecido e valorizado, ta
social mais amplo. Suas possibilida
talvez em função de conflito rela
fantasias de onipotência provavelm
menos-valia, assim como indica
predominantemente ser de busca d
evasão. João não apresentou sinais
ou ilógicos. Pode-se admitir que os
se em níveis aceitáveis.
Síntese
Em suma, trata-se de criança ansi
dotada de inteligência discretame
normalidade – com disfunção con
motoras), na qual se manifesta um
sentimentos de inadequação estão l
como suas necessidades manifestas
déficits de natureza cognitiva que
tendo sobre o ambiente familiar par
ansiedade que só dificulta o seu de
que a problemática que se manifes
membros da família, até mesmo ab
Esta será fundamental para propor
personalidade, considerando os seus
desenvolvimento intelectual e ed
psicopedagógica individualizada ou
limitações cognitivas e o seu grau d
Considerações Finais
Nos casos clínicos específicos a
avaliações realizadas a partir do u
baseadas em critérios neuropsicoló
com TDAH assim como nos crité
emocionais, familiares e conseque
explicavam a desatenção e a hiperat
emocional conturbado criado pela
frustração do pai, a atitude prepote
especificamente podemos ainda
atenção, a estrutura de estímulos e
escolar, que em suas atividades
especial e, portanto não chegavam a
mesma criança, esteve durante a rea
No segundo caso, o déficit de aten
déficit importante. O TDAH evide
resultados comprometedores nos su
se correlacionam especialmente co
limítrofe no fator distraibilidade.
baseada nos critérios do DSM IV,
Neste caso, descartamos a hipótes
subtestes da escala verbal que envo
semelhança, vocabulário e informa
entanto, foi observado um déficit si
na função perceptomotora e baixo
Em suma, consideramos que os fa
situam-se entre as peculiaridades do
atividade – que atuam sobre o hom
cada sujeito, como suas necessid
motivações. Assim, o interesse fo
simultaneamente sinais secundários
sentido, concluímos que a atenção d
Por fim, não podemos descartar co
dos quadros em que a função
desequilibrada, e são exatamente es
entanto, são minoria, face à gr
deficitários. Como a mídia vem ten
doença cerebral específica cujo tra
drogas, tende a criar nas famílias e
questão do baixo desempenho escol
Referências Bibliográficas:
BASTOS, C. (2011) Manual do Exa
BENCZIK, E.B.P. (2000). Manu
Hiperatividade: versão para professo
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BURCHAM BG & DE MERS ST
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CUNHA, J.A et al. Psicodiagnóstic
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São Paulo: Ed. Schwarcz Ltda.
DUSS L. Fábulas de Duss: o métod
Casa do Psicólogo Editora Ltda, 198
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Médicas,vol 1.
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LEFÈVRE BH & LEFÈVRE AB.
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Práticas em TDA-H. 1ª ed, S Paulo:
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SPREEN O, RISSER AH & EDG
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SPREEN O & STRAUSS E. (199
New York: Oxford University Press
STEFANATOS G.A & WASSERS
as a right hemisphere in synd
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CIASCA SM. (1995) Distúrbio e
bateria Luria Nebraska para criança
Neuropsicologia e Neurolinguística
113 125.
FEINBERG, T.E.; FARAH, M.J
NewYork: Mc Graw-Hill.
WECHSLER, D. ( 2002) WISC:
Wechler, 3ª.ed; Adapatação e padr
Marques de Figueiredo- São Paulo:
[1] Professora-Associada da Faculd
[2] Diretor do Instituto Fluminense
Fluminense.
[3] Fórmula de Kaufman (1990), cit
[4] Houve flutuação significativa en
considerado no computo do fator or
[5] Escore-padrão considerando-se
[6] Fórmula de Kaufman (1990), cit
[7] Houve flutuação significativa en
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[8] Escore-padrão considerando-se
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  • 1. Volume 22 - Novembro de 2017 Editor: Giovanni Torello Pen AV
  • 2. Discussões intermináveis sobre a Atenção (TDAH) são travadas até qualquer consenso, sendo que muit ideológicas – e mercadológicas – qu Cada setor direciona o seu discu convicções e interesses. Na realid troca, mas uma simples exposiçã assunto. A psicopatologia da atenção tem si parte dos transtornos psiquiátricos processo atencional raramente é di atenção sem sequer ter uma idé puramente comportamentais são u
  • 3. funções neuropsicológicas essencia suposto déficit - diagnosticados p tudo, menos de atenção. Seria obviamente ridículo, por exem que ser avaliados pelo seu com supostamente teriam. Imaginemos q a audiometria fosse sumariamente d no caso do TDAH. Para fomentar essa discussão, trans mostrar, através da descrição de adequada avaliação neuropsicológic Considera-se nele que o diagnóstico poderia ser feito isoladamente por n da atenção envolve uma interação sindrômico, e não em uma doen
  • 4. deficiência atencional pode se man secundário a vários distúrbios e cir sintomas comportamentais e as m freqüentes contradições entre as av como a de Benczik ou os critério critérios neuropsicológicos, como o A AVALIAÇÃO NEUROPSICOL Cristina Lúcia Maia Coelho[1] Claudio Lyra Bastos[2]
  • 5. Introdução Das dificuldades associadas à orige mais amplamente divulgada na míd da informação necessária, o assegur de um controle permanente sobre informação seria tão desorganizada Sem a inibição de todas as associa pensamento organizado, voltado pa A atenção é uma função que deve funções psíquicas. Segundo Bastos psíquicas que operacionalizam a operacionalizadas pela atenção, q registros mnêmicos. Podemos admi – que se refere ao estado de alerta implica a concentração ou o foco da As alterações da atenção podem s
  • 6. global da atenção – hipovigilânc profunda desmotivação (estados de acompanhada de hipotenacidade qu acompanhada de hipovigilância em Consideramos que o diagnóstico d pode ser feito isoladamente por nen juntamente com os exames comple constatar a existência ou não do apresentem esse quadro – quando a que, numa visão psicopatológica m complexa de funções, e que o défic específica. Assim, o déficit de aten vários distúrbios e circunstâncias, familiar, por exemplo, muitas veze produz um impacto negativo no de de inadequação e insegurança.
  • 7. estabelecimento de uma estratégia déficits cognitivos ou transtornos consiste em mostrar, através d neuropsicológica para o diagnóstico Em casos clínicos específicos de cr entre as avaliações realizadas a pa outras baseadas em critérios ne especialmente com TDAH (Seidma como nos critérios do DSM IV. E dimensões viso-motoras foi diagno outro caso, conflitos emocionais, f dificuldade em se submeter à au Existem ainda crianças em q desequilibrada, e são essas as que minoria.
  • 8. O diagnóstico do TDAH Problemas de desatenção, de impu diferentes quadros neuropsiquiátri rotular, mas sim, qualificar a exten ajudá-lo, através de uma intervenção Na avaliação puramente neu dificultam a conceituação dos classificação nosológica. O mes experiente geralmente conseg profundo e o circunstancial do avaliação se dá por um inst fenomenológico da personalid objetivos (p. 151)
  • 9. Os instrumentos que comumente u escalas Weschler (WISC-III ou W Benzick, os critérios do DSM IV e de crianças em fase escolar, a entre nos fornece uma noção a respeito d em que convive. A entrevista visa pessoal e familiar e, sobretudo, os s dando a clarificação da (s) queixa critérios significativos pelo DSM- I comportamentos apontados como impacto os mesmos determinam n testagem são também essenciais par A organização do raciocínio clín salientando-se que a clínica é semp como TDAH, independentemente d
  • 10. imagem e/ou nos testes neuropsicoló Como bem colocam os autores Fle volta para a aplicação e a interpreta ampla extensão das capacidade comportamentais necessárias para o escola, no trabalho e na comunidad vários recursos para se chegar a um Em termos neuropsicológicos, o T atribuição disfuncional que lhe minissíndrome frontal. As caracterís escores baixos encontrados nos ín subtestes mais comprometidos, os d III, é freqüente que crianças com comportamento impulsivo quando n do papel e também quando partem número de erros. O paciente de T
  • 11. WISC/WAIS-III Repetição de Díg avalia a atenção auditiva, a capac memória operacional, sendo esta ú Ordem Direta (OD) e Ordem Indir sempre se encontram resultados inf que estudos realizados demonstrara em Informação e em Dígitos (A diagnóstica de um distúrbio de ate uma discrepância entre QI Verbal execução. Observam-se, clinicamente, dificu movimentos mais finos e digitais motora, perseveração de movime gerenciamento de atenção, podem disgrafia e a falta de coordenação dificuldade na dinâmica da articula
  • 12. déficits da percepção e da seqüen verbalizar o que deve ser feito, poré mantém suas representações interna TDAH e a Linguagem A atenção funciona como “porta aquisição desde a linguagem oral, complexas habilidades comunicativa ambiente seja adequada; é a cha comprometida no TDAH. O uso componentes auxiliares na auto-r evoluindo de estímulos sensoriais a em sua expressividade e em sua organizar e planejar o comportam impulsividade. E, como se sabe, os
  • 13. verbais para desenvolver um auto-c em comprometimento, também afe linguagem. Na matemática, nos cál e das funções executivas do TDAH seqüência (136 ao invés de 163) ap contar os reagrupamentos feitos descontar os empréstimos na subtr regras da divisão; não perceber dad em selecionar o que deve ser feito, ter comprometimento na execu desorganização espacial, pela omiss planejamento mental; ter dificulda tabuada. Quanto a estes dois último exigir cálculo mental rápido e efic desgaste na relação professor-aluno
  • 14. Outros transtornos e TDAH Para Pacheco “... desatenção é um s outros como: Distúrbios Específic Epilépticos, Transtornos Ansioso Emocional, Atrasos no Desenvolv Espectrum Autista, Traumatismos diagnóstico diferencial, pois tem sid jovens com hipótese diagnóstica pa outro, embora possamos identificar vida do paciente são, da mesma for para que as intervenções necessária psicopatológicas. É preciso lembrar ter o cuidado necessário para não am Quanto ao perfil emocional, sabe-s
  • 15. com outros transtornos psiquiátrico com outras desordens psiquiátricas reflexão e que, clinicamente, inquie tantas comorbidades podem estar a um primeiro diagnóstico, que no configurando como uma outra deso relativa frente às situações de confli estima que podem ser secundárias fr Em função da complexidade da fu avaliar o transtorno, através de um dentro de uma visão contextualiza Consideramos significativas as p profundidade o fenômeno psíquic fenomenológica da intencionalid personalidade” (2011, p.146).
  • 16. Caso clínico 1 - A história de Pedro Pedro tem 8 anos e está na 2ª sé TDAH. Os procedimentos utiliza III, Grafismo, Escalas de TDAH visuomotor. O comportamento de diagnóstico. Pedro mostrou-se um testagem. Veio acompanhado da m atitude, no entanto, era de receptivi entrevistei a mãe e a avó sem a sua mim? Quero ficar, quero ouvir.” Q manteve interessado e disposto. Sen e inseguro quanto ao desempenho necessidade de aprovação e autocr
  • 17. níveis razoáveis para sua idade compareceu à entrevista com aparê relatou que embora formada em en afazeres domésticos. De acordo com do hospital com “hipoglicemia” po (?). Até os três meses, Pedro não escolar, embora tivesse uma adapta dificuldades em matemática por nã para realizar o dever de casa, mo embora não tenha amigos. O seu tem tanto explosivo, não levando “desaf Conflitos entre a avó e os pais em re de Pedro se deve à atitude muito rí e modestos rendimentos. Assim, em insuficiência como provedor e critic o menino ao stress. Acrescentou
  • 18. excessivamente com sua educação. do pai. Pedro não é muito sociável, pertences e brinquedos. René teria a com isso? Resultados psicométricos - indicad WISC-III ESC QI VERBAL 85 144 99,8 Muito superio QI DE EXECUÇÃO 71 129 97 Muito Superio QI TOTAL 156 140 99,6 Muito
  • 19. superio Resultados em Fatores no WISC- FATORES PADRÃO[5] PERCENTIL CLAS COMPREENSÃO VERBAL 130 98 ORGANIZAÇÃO PERCEPTUAL 117 87 RESISTENCIA À DISTRAÇÃO 113 81
  • 21. Avaliação Seu desempenho superior nas esca semelhança, compreensão, inform adaptativo, revelando um alto gra social, conhecimento prático das n evocação. Este resultado se relacio espontaneamente no ambiente soc como, por exemplo, na escola. A d concentração ficaram evidenciada número.
  • 22. O seu desempenho nas escalas de médio superior e superior revelan função atentiva preservada, recon destacar que o teste de cubos está necessária ao significado de uma s da impulsividade. Especialmente atenção seletiva e concentrada e d pouco abaixo do seu padrão de de relaciona especialmente com hipe de trabalhar sob pressão, seu resu Estudo diagnóstico para TDA/H O déficit de atenção não se evid resultados satisfatórios obtidos no (percentil 99), dígitos (percentil
  • 23. correlacionam especialmente com Guardiola,1994), assim com o se distraibilidade que avalia atenção e a avaliação baseada nos critérios do Transtorno de Déficit de Atenção/H Na escala Benczik, a avaliação aprendizagem e de comportamento para a sua faixa etária e sexo – em Atenção (percentil 80) e Hiperativid O desempenho no Bender, aval Pedro situou-se na média, indicand normal. Como se trata de um test pressupõe-se que dependa de certas foi ainda confrontado com um indicaram ausência de transtorno n Personalidade
  • 24. Pedro apresenta condições de funci integrada, sem sinais patológicos. D relativo controle dos impulsos. Seu nas suas atitudes e na sua produção idade. No grafismo, apresentou sin figura paterna, assim como bons ví (mãe e irmã), incluindo os avós. As família é o pai. Revelou fantasias provavelmente na tentativa de com observados sinais de depressão o predominantemente ser de busca d evasão. Por fim, podemos admitir interpessoal e maturidade, garantin assim como seu desenvolvimento a Síntese
  • 25. Pedro é uma criança cuja capaci comparada à do seu grupo padrão, contribuiu para que tenha desenv elevado de interesse e curiosidade, física ou social – um tanto diferenc avaliação não encontramos indícios qualquer outro tipo de distúrbio desempenho escolar apresentado, hipótese pouco provável. Com rel entendemos que a abordagem peda atender adequadamente às necessid seu grau de maturidade emociona possível que o comportamento aval certa frustração por parte de Pedro de vista social e cultural como inte caracterizado na avaliação, os dado
  • 26. vicissitudes da dinâmica familiar desequilíbrio – com uma figura mat papel francamente esvaziado e alij importante elemento causal. É prov – com excessos de preocupações emocional no desenvolvimento d insegurança (ainda que não importantes, conforme apontado pe familiar, possivelmente seguida de impasses e pendências emocionais n Caso clínico 2 - A história de João João tem 8 anos e cursa a alfabe TDA/H. Os procedimentos usados
  • 27. Gestáltico Visuomotor e o grafismo de receptividade, disposição, demon psicóloga e perguntava para onde ir ao se separar dos pais para realiz solicitação firme do psicólogo, ma alguma dificuldade, mostrava-se ir pressa”), porém muito afetivo, compreensível. Segundo a mãe, Joã falar e não conseguiu se alfabetizar não brinca com brinquedos, fica mu de sua idade. Segundo relatou a m atento e muito sonolento. Relatou a agitado. Seu sono é sempre muito i e sabe o nome de vários deles. Qua especial. Informou que vê desenho série ele estaria, o mesmo respond
  • 28. disse: “Nada disso. Ele está ainda mais atento e se esforçar mais”. Resultados psicométricos - indicad WISC-III ESC ÍNDICE POND QI VERBAL 40 87 20 Médio- inferior QI DE EXECUÇÃO 33 76 5 Limítrofe QI TOTAL 73 80 10 Médio- inferior - v R FATORES
  • 30. Avaliação João apresenta capacidade cogni comparado com crianças de sua fai de 7 pontos, embora não significati (Quociente de Inteligência de Exe funcionamento conceitual em níve apresentados. O QI na escala verb para compreensão, conceitos, info entanto, que envolve a inteligência
  • 31. revelando a sua limitação na cap perceptuais com respostas motoras p Quanto aos fatores, destacaram-se (médio), o conhecimento adquir fator organização perceptual, seu ponderado de 78 (percentil de 6) ponderado, igualmente limítrofe, de 63,6 (percentil 3) limítrofe. Espec considerado médio a médio-inferio lógico, juízo social e conhecimento o seu resultado cai para abaixo da m percentil 4 mostra-se seguramente u de memória imediata, situando-se dimensão estão em cena fatores Nas sub-escalas de execução, o se seu QI de 76 (percentil 5 - lim
  • 32. manipulativa. Podemos considerar q não-verbal, portanto concreta, com espaciais e manipulativos. Estes tes organização visuo-espacial, compr concentração e velocidade na con implicações, determinando as prior nestas dimensões pode refletir cert insegurança e hiperatividade. Ac comprometeu seu desempenho. S impulsivas e a insegurança vivida baixos. Sua coordenação motora impulsividade. Por fim, no teste concentrada, além de baixa resistên precisão motora pareceu uma tarefa O diagnóstico do TDAH O déficit de atenção se evidencia p
  • 33. comprometedores nos subtestes có correlacionam especialmente com Guardiola,1994), assim como s distraibilidade que avalia atenção e avaliação baseada nos critérios do Transtorno de Défict de Atenção/H de impulsividade. A princípio, pod função dos seus resultados nos semelhança, vocabulário e informa estimado a partir dos resultados no cubos percentil 50, e vocabulário 60 sua faixa etária. Podemos admitir na função construcional, ou seja, n combina atividade perceptiva com espacial. Seu desempenho no Bend (Lezak, 1995) o classifica numa
  • 34. Maturação de Koppitz, João situou invertida), indicando baixo nível d trata de um teste que envolve per dependa de certas áreas intactas confrontado com um quadro de sugestivos da presença de transtorn ele apresentou 6). Personalidade João apresenta condições de relac emocional insuficiente, poucos r impulsividade com expansividade c Sua expressão afetiva é adequada c insegurança. O medo de ser extremamente ansioso. Suas dificu
  • 35. sentimentos de insegurança, assi precários. Pudemos observar que o sentimentos, ao interpretarem as su às tarefas como preguiça ou como s seus sentimentos de inadequação po sentir reconhecido e valorizado, ta social mais amplo. Suas possibilida talvez em função de conflito rela fantasias de onipotência provavelm menos-valia, assim como indica predominantemente ser de busca d evasão. João não apresentou sinais ou ilógicos. Pode-se admitir que os se em níveis aceitáveis. Síntese
  • 36. Em suma, trata-se de criança ansi dotada de inteligência discretame normalidade – com disfunção con motoras), na qual se manifesta um sentimentos de inadequação estão l como suas necessidades manifestas déficits de natureza cognitiva que tendo sobre o ambiente familiar par ansiedade que só dificulta o seu de que a problemática que se manifes membros da família, até mesmo ab Esta será fundamental para propor personalidade, considerando os seus desenvolvimento intelectual e ed psicopedagógica individualizada ou limitações cognitivas e o seu grau d
  • 37. Considerações Finais Nos casos clínicos específicos a avaliações realizadas a partir do u baseadas em critérios neuropsicoló com TDAH assim como nos crité emocionais, familiares e conseque explicavam a desatenção e a hiperat emocional conturbado criado pela frustração do pai, a atitude prepote especificamente podemos ainda atenção, a estrutura de estímulos e escolar, que em suas atividades especial e, portanto não chegavam a
  • 38. mesma criança, esteve durante a rea No segundo caso, o déficit de aten déficit importante. O TDAH evide resultados comprometedores nos su se correlacionam especialmente co limítrofe no fator distraibilidade. baseada nos critérios do DSM IV, Neste caso, descartamos a hipótes subtestes da escala verbal que envo semelhança, vocabulário e informa entanto, foi observado um déficit si na função perceptomotora e baixo Em suma, consideramos que os fa situam-se entre as peculiaridades do atividade – que atuam sobre o hom cada sujeito, como suas necessid
  • 39. motivações. Assim, o interesse fo simultaneamente sinais secundários sentido, concluímos que a atenção d Por fim, não podemos descartar co dos quadros em que a função desequilibrada, e são exatamente es entanto, são minoria, face à gr deficitários. Como a mídia vem ten doença cerebral específica cujo tra drogas, tende a criar nas famílias e questão do baixo desempenho escol Referências Bibliográficas: BASTOS, C. (2011) Manual do Exa
  • 40. BENCZIK, E.B.P. (2000). Manu Hiperatividade: versão para professo BROZ, H.; PELLICCIOTTI, T.H.F Editora MNJ LTDA. BURCHAM BG & DE MERS ST with ADHD. Intervention in school CUNHA, J.A et al. Psicodiagnóstic DAMÁSIO AR. (2000) O Erro de São Paulo: Ed. Schwarcz Ltda. DUSS L. Fábulas de Duss: o métod Casa do Psicólogo Editora Ltda, 198 FLETCHER JM et al. (1999) Ava KAPLAN HL & SADOCK, BJ Médicas,vol 1.
  • 41. LURIA AR. Fundamentos de Neuro LEFÈVRE BH & LEFÈVRE AB. Sistema Nervoso, 1ªed, S Paulo, Sav LEFÈVRE BH.(1989) Neuropsico M. Tratado de Psiquiatria da Infân Médicas, p. 55760. LEZAK MD. (1995) Neuropsychol Press. LIMA CC & ALBUQUERQUE G Transtornos de Linguagem. In: R Práticas em TDA-H. 1ª ed, S Paulo: PACHECO, Sandra Paquali. Neu transtorno de deficit de atenção / hi REITAN R.M. (1992) Trail Making
  • 42. Reitan Neuropsycology Laboratory. ROBEVA R et al. (2004) Combi psychophysiology and biofeedback, ROHDE L.A. & BENCZIK E Hiperatividade: O que é? Como aju SPREEN O, RISSER AH & EDG York: Oxford University Pres.. SPREEN O & STRAUSS E. (199 New York: Oxford University Press STEFANATOS G.A & WASSERS as a right hemisphere in synd neuropsychological case studies. An CIASCA SM. (1995) Distúrbio e bateria Luria Nebraska para criança
  • 43. Neuropsicologia e Neurolinguística 113 125. FEINBERG, T.E.; FARAH, M.J NewYork: Mc Graw-Hill. WECHSLER, D. ( 2002) WISC: Wechler, 3ª.ed; Adapatação e padr Marques de Figueiredo- São Paulo: [1] Professora-Associada da Faculd [2] Diretor do Instituto Fluminense
  • 44. Fluminense. [3] Fórmula de Kaufman (1990), cit [4] Houve flutuação significativa en considerado no computo do fator or [5] Escore-padrão considerando-se [6] Fórmula de Kaufman (1990), cit [7] Houve flutuação significativa en considerado no computo do fator or [8] Escore-padrão considerando-se http://www.polbr.med.br/ano11/clau