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Seminário de Metodologias em
      Gestão do Teritório

2º Ciclo de Estudos: Mestrado em Gestão do Território
    Área de Especialização: Detecção Remota e SIG




                         Docente: Professora Doutora Dulce Pimentel
* Orientador: Professor Dr. Rui Pedro Julião
* Co-Orientadora: Professora Dra. Teresa Santos
* Mestrando: Filipe Oliveira Santos
 Os Planos Municipais de Defesa da Floreta contra Incêndios
  (PMDFCI) , raramente usam imagens de satélite para cartografar o
  uso do solo do concelho, bem como para proceder à sua
  actualização.

 A Produção de Cartografia Temática da Ocupação do Solo do
  Concelho de Viseu, actualizada à escala 1/25000 com recurso a
  Dados de Detecção Remota, conforme o requerido pela legislação
  em vigor.
 A Modelação do Risco de Incêndio Florestal à Escala
  Municipal, indo de encontro aos objectivos em termos de
  ordenamento do disposto no Decreto Regulamentar n.º 10/2009.
 Imagens Detecção Remota;
 Dados vectoriais de infraestruturas físicas e biofísicas do concelho de estudo
CRIF → Estado de Arte                    TIG → Estado de Arte




                            MODELO
                        RISCO INCÊNDIO
Caracterização da Área de Estudo: Viseu
Resultados:
•Uma carta de ocupação do solo actualizada para o ano da obtenção
das imagens, no concelho de estudo.
•Uma carta de risco de incêndio florestal para o concelho.




Conclusões:……..
 Aranha, J., Alves, G., and Lopes, D., 2001, “Burnt areas identification and analysis by means of remotely sensed
    images classification. A case study in Northern Portugal”, Proceedings of the RSPS 2001 – Geomatics, Earth
    Observation and the Information Society, pp. 629-641, London.

 Aranha, J., and Alves, G., 2001, “Criação de um Índice de Perigo de Incêndio para o Vale do Alto Tâmega”.
    Proceedings of ESIG’2001- VI Encontro de Utilizadores de Informação Geográfica, p. 14, Oeiras.

 Barbosa, P., M. Caetano e T. Santos. 2000. Detection of changes in forest landcover type after fires in Portugal.
    Proceedings of XIX th Congress of the International Society for Photogrammetry and Remote Sense (ISPRS), Amsterdam

 CCRS, Canada Centre for Remote Sensing (2007) “Fundamentals of Remote Sensing”
   Disponível em: http://ccrs.nrcan.gc.ca/resource/tutor/fundam/pdf/fundamentals_e.pdf

 Crichton, D. (1999) – The Risk Triangle, in J. Ingleton, ed., Natural Disaster Management, London: Tudor Rose,
    pp. 102-103

 Chuvieco, E. and Congalton, R. G., 1989, “Application of Remote Sensing and Geographic Information Systems
    to Forest Fire Hazard Mapping”, Remote Sensing of Environment, 29, pp. 147-159.

 Chuvieco, E., and Salas, J., 1996, “Mapping the Spatial distribution of Forest Fire Danger Using GIS”,
    International Journal of Remote Sensing, 10 (3), pp. 333-345.
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  • 1. Seminário de Metodologias em Gestão do Teritório 2º Ciclo de Estudos: Mestrado em Gestão do Território Área de Especialização: Detecção Remota e SIG Docente: Professora Doutora Dulce Pimentel
  • 2. * Orientador: Professor Dr. Rui Pedro Julião * Co-Orientadora: Professora Dra. Teresa Santos * Mestrando: Filipe Oliveira Santos
  • 3.  Os Planos Municipais de Defesa da Floreta contra Incêndios (PMDFCI) , raramente usam imagens de satélite para cartografar o uso do solo do concelho, bem como para proceder à sua actualização.  A Produção de Cartografia Temática da Ocupação do Solo do Concelho de Viseu, actualizada à escala 1/25000 com recurso a Dados de Detecção Remota, conforme o requerido pela legislação em vigor.  A Modelação do Risco de Incêndio Florestal à Escala Municipal, indo de encontro aos objectivos em termos de ordenamento do disposto no Decreto Regulamentar n.º 10/2009.
  • 4.  Imagens Detecção Remota;  Dados vectoriais de infraestruturas físicas e biofísicas do concelho de estudo
  • 5. CRIF → Estado de Arte TIG → Estado de Arte MODELO RISCO INCÊNDIO
  • 6. Caracterização da Área de Estudo: Viseu
  • 7. Resultados: •Uma carta de ocupação do solo actualizada para o ano da obtenção das imagens, no concelho de estudo. •Uma carta de risco de incêndio florestal para o concelho. Conclusões:……..
  • 8.  Aranha, J., Alves, G., and Lopes, D., 2001, “Burnt areas identification and analysis by means of remotely sensed images classification. A case study in Northern Portugal”, Proceedings of the RSPS 2001 – Geomatics, Earth Observation and the Information Society, pp. 629-641, London.  Aranha, J., and Alves, G., 2001, “Criação de um Índice de Perigo de Incêndio para o Vale do Alto Tâmega”. Proceedings of ESIG’2001- VI Encontro de Utilizadores de Informação Geográfica, p. 14, Oeiras.  Barbosa, P., M. Caetano e T. Santos. 2000. Detection of changes in forest landcover type after fires in Portugal. Proceedings of XIX th Congress of the International Society for Photogrammetry and Remote Sense (ISPRS), Amsterdam  CCRS, Canada Centre for Remote Sensing (2007) “Fundamentals of Remote Sensing” Disponível em: http://ccrs.nrcan.gc.ca/resource/tutor/fundam/pdf/fundamentals_e.pdf  Crichton, D. (1999) – The Risk Triangle, in J. Ingleton, ed., Natural Disaster Management, London: Tudor Rose, pp. 102-103  Chuvieco, E. and Congalton, R. G., 1989, “Application of Remote Sensing and Geographic Information Systems to Forest Fire Hazard Mapping”, Remote Sensing of Environment, 29, pp. 147-159.  Chuvieco, E., and Salas, J., 1996, “Mapping the Spatial distribution of Forest Fire Danger Using GIS”, International Journal of Remote Sensing, 10 (3), pp. 333-345.