1) O documento discute a evolução do conceito de Deus, do politeísmo para o monoteísmo e depois para o monismo, onde Deus é visto como a própria criação. 2) A Lei de Deus é vista como amor e regula o universo através de causas e efeitos, garantindo a evolução dos seres. 3) O livre-arbítrio e o destino são conciliados pela Lei, que permite escolhas mas também traz consequências das ações.
1. A Lei de Deus e Suas Consequências Morais
A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO A RESPEITO DE DEUS
O homem evolui, e com ele evolui a ideia sobre a Divindade.
Num primeiro momento é o Criador confundido com os fenômenos da natureza.
Por não compreendê-los, e por algo dizer aos homens que por trás destas
manifestações havia uma inteligência que as dirigia, imaginaram eles se tratarem do
próprio Deus.
Avançando um pouco mais o homem distingue o fenômeno de seu Criador, todavia
ainda bem atrasado em compreensão imagina para cada manifestação um Deus. É o
politeísmo.
A evolução continua... alguns emissários da mais alta hierarquia universal vêm até
nós e ensinam-nos que um só Deus há, o verdadeiro Criador de todas as coisas.
Todavia, como a evolução não dá saltos, a compreensão do Eterno ainda é imperfeita e
temos um Deus antropomórfico, isto é, à imagem e semelhança do homem.
O Gênesis, 6: 6 nos diz que Deus se arrependeu de ter feito o homem sobre a terra,
devido a maldade que havia em seu coração. Como se Deus pudesse se arrepender de
algo.
O tempo passa, e mesmo com a evolução da ideia de Deus, do Deus general para o
Deus Pai, ainda temos muito da visão antropomórfica do Criador.
Em meados do século XIX os Espíritos nos revelam o que seria um mais avançado
conceito de Deus: “Inteligência Suprema, Causa Primária de todas as coisas.” (O Livro dos
Espíritos, Questão 1)
1. Deus deixa de ser um ser inteligente para ser a Inteligência Suprema, (os
espíritos é que são os seres inteligentes da criação) 1, e é confirmado como a
Causa Primária de todas as coisas, ou seja, é o Criador de tudo o que existe.
A partir daí pudemos analisar e partir para entendimento ainda mais amplo. Em A
Grande Síntese, que Emmanuel afirma ser o Evangelho da ciência, a palavra de “Sua
Voz” nos revela:
E o conceito é este: como do politeísmo passaste ao monoteísmo, isto é, a fé
num só Deus, agora passais ao monismo, isto é ao conceito de um Deus que
É a criação.2
E ainda no mesmo livro:
Ele é a grande alma que está no centro do universo. Não centro espacial, mas
centro de irradiação e de atração.3
1
O Livro dos Espíritos Questão 76
2
A Grande Síntese, pág. 32
3
Ibidem, pág. 37
2. CLÁUDIO FAJARDO
Segundo o livro A Gênese, de Allan Kardec, Deus é Infinito 4. Deste modo podemos
compreender que Deus tirou de Si a Criação, ou seja, como afirma o saudoso Huberto
Rohden, manifestou de Sua essência a existência.
Ainda conforme expressão dos textos bíblicos temos que Deus é espírito (João, 4: 24);
Deus é o Verbo (João, 1: 1); e que o Verbo se fez carne (João, 1: 14).
A partir daí deduzimos um novo conceito da trindade:
Espírito Lei Pensamento
Verbo Movimento Vontade
Carne Criação Ação
Deste modo, a Lei que é a ideia pura, o primeiro modo de ser do universo, é um dos
aspectos de Deus, como também a criação ou forma que é a realidade exterior.
Estamos Nele, como Ele está em nós.5
… nele vivemos, e nos movemos, e existimos…6
«Daí se pode igualmente deduzir a solidariedade da matéria e da inteligência,
a solidariedade entre si de todos os seres de um mundo, a de todos os mundos
e, por fim, de todas as criações com o Criador.» (Quinemant, Sociedade de
Paris, 1867.)7
A LEI DE DEUS
A Lei de Deus é a constituição do Cosmos. É ela que regula a harmonia e o perfeito
funcionamento do universo.
No plano físico temos a lei de gravidade, as leis da eletricidade, as leis químicas
entre outras que são como que, artigos da Constituição Maior.
No plano moral temos o livre arbítrio, a reencarnação, a lei de causa e efeito que são
também, manifestações da mesma.
4
A Gênese, cap. 2 item, 21
5
Ibidem, cap. II item, 24
6
Atos, 17: 28
7
A Gênese, cap. II item, 27
3. A LEI DE DEUS E SUAS CONSEQUÊNCIAS MORAIS
Podemos basicamente resumí-la como amor.
A Lei é Amor
Pois como nos informa o Evangelho: Deus é amor. 8
Em nosso mundo temos leis para regular a convivência. Assim temos:
• Leis de trânsito
• Leis civis
• Leis comerciais etc.
A infração a estas leis geram punições. Porém, como vivemos em mundo onde
ainda domina a astúcia, muitas vezes pode-se driblar a lei e não ser punido aquele que
violou a constituição.
Com a Lei de Deus a mecânica é a mesma, quando a violamos sofremos o impacto
da correção, só que neste caso a astúcia não pode enganá-la, pois ela, a Lei, é a mais
sábia; ela tudo vê, regula cada movimento da criatura. Como nos ensinaram os
Espíritos Superiores, a Lei de Deus está escrita na consciência de cada um 9, sendo
assim, impossível violá-la sem ser percebido.
Fazendo uma comparação para que possamos ser melhor compreendidos, a Lei
funciona como paredes invisíveis e indestrutíveis colocadas em nosso caminho. A
sabedoria está em se movimentar sem chocar-se contra ela, pois o choque contra a Lei
gera a dor que é a consequência da infração ou de não sabermos nos mover de acordo
com os seus regulamentos.
A dor é componente didático a nos fazer voltar ao caminho correto. De tanto o Ser
chocar-se contra as paredes invisíveis da Lei e com isso sofrer dano, ele aos poucos
aprende como caminhar sem violar os princípios universais.
Lembremos de Jesus:
Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida.10
Faz-se importante salientar que a Lei não premia nem pune, sua “reação” é força
inserida no próprio fenômeno. Faz parte de sua própria estrutura e funcionamento,
conforme nos alerta Pietro Ubaldi em “A Técnica Funcional da Lei de Deus.” Todavia,
há nela um aspecto consolador:
A lei é por natureza positiva, sempre construtiva, tende ela sempre à salvação.
A PROVIDÊNCIA DIVINA
Segundo Kardec a Providência é a solicitude de Deus para com as criaturas. 11 Isto é,
o cuidado Dele para com elas.
É ela uma consequência da Lei de Deus, que como dissemos tudo regula levando o
Ser à redenção.
8
I João, 4: 8
9
O Livro dos Espíritos, Questão 621
10
João, 14: 6
11
A Gênese, Cap. II item, 20
3
4. CLÁUDIO FAJARDO
Deus está em toda parte. Como?
Para entender é preciso analisar dois aspectos da Divindade que não podem ser
dissociados. São eles:
• Transcendência
• Imanência
Transcendente é o que transcende; transcendental. Que excele 12 em seu gênero; que
excede os limites normais; superior, sublime. Que transcende a natureza física das
coisas; metafísico (Houaiss). Que ultrapassa nossa capacidade de conhecer.
Imanente, é o que existe sempre em um dado objeto e inseparável dele. (Aurélio)
Que está inseparavelmente contido ou implicado na natureza de um ser, ou de um
conjunto de seres, de uma experiência ou de um conceito. (Houaiss)
Deus antes de Criar13 era o Uno-Todo, nada além Dele existia. Deste modo, deveria
tudo tirar de Si. Não havia dualismo; só com a criação passa a existir distinção entre
Criador e criatura.
Este Deus Criador, absoluto, inimaginável, inatingível, puramente espiritual e que
está acima de tudo é Deus em seu aspecto transcendente.
Deus em seu aspecto imanente é Aquele que se encontra na criação, passou a existir
a partir desta. A imanência é deste modo, a permanência do Criador na criação. É esta
presença, esse impulso criador que faz com que a criação evolua sempre do estado de
imperfeição ao de perfeição. É essa presença o que chamamos vida; é a Lei agindo e
regulamentando todas as coisas.
Estes dois aspectos, imanência e transcendência têm de caminhar lado a lado, o
panteísmo erra por esquecer o Deus transcendente, enquanto que a não aceitação do
Deus imanente nos conduz a um Deus distante da criação, que age de fora dela, como
se isso fosse possível.
Usando de uma comparação grosseira, sem o intuito de materializar o Criador,
somente no intuito de facilitar a compreensão podemos fazer a seguinte analogia:
Somos Espíritos encarnados formados pela essência espiritual e corpo; este por sua
vez é formado por membros, órgãos, nervos, células etc.; quando o membro se move,
ou qualquer articulação sofre um dano, o Espírito percebe; há várias sensações ao
mesmo tempo no corpo, o Espírito as sente todas,diferenciando cada uma em sua
manifestação particular, e até mesmo a renovação de suas minúsculas células ele
comanda.
Do mesmo modo, Deus que é infinito em Suas perfeições comanda todo o universo
do micro ao macrocosmo, sabendo e dirigindo tudo o que acontece, e estando presente
nele em todos os momentos.
LIVRE ARBÍTRIO E DESTINO
12
Ser excelente. (Houaiss)
13
Não nos é possível imaginar este momento, ou seja, o princípio das coisas, o que existia
antes da criação. Mas com o objetivo de fazermos a exposição dos conceitos que ora estamos
defendendo faz-se necessário seguirmos este caminho.
4
5. A LEI DE DEUS E SUAS CONSEQUÊNCIAS MORAIS
O entendimento das questões do livre arbítrio e do destino foi sempre um desafio
para os homens de todas as eras.
Existe destino? Ou seja, os acontecimentos que sucedem em nossa vida já foram
previamente estabelecidos?
Se a resposta é sim, como conciliá-la com a liberdade individual de cada um, isto é,
com o livre arbítrio?
Não temos a liberdade de escolher e fazer nossa opção quanto à vida, se queremos
ser isto ou aquilo? Se assim não for onde está o mérito individual?
Porém, se o livre arbítrio é um princípio do processo evolucional, e até mesmo uma
lei, como pode ser que os eventos parecem já estar marcados, e que nos fatos principais
de nossa vida não conseguimos interferir?
Como conjugar estas duas realidades que parecem se contradizer?
Já dissemos, há uma Lei que dirige o funcionamento de todo o universo.
Tudo o que existe é um fenômeno em movimento, dirigido por uma lei que,
distinguindo-se em tantas modificações particulares, orienta os movimentos
de todos os fenômenos. Esta lei constitui o código que regula o seu contínuo
transformar-se.14
Isto é, a vontade do Deus transcendente se manifesta de forma imanente em todo o
universo.
Dentro de todos estes regulamentos o Espírito é livre em sua movimentação
conquistando assim o seu amadurecimento.
O Ser não é um robô dentro da mecânica universal. Não é ele passivo e sim ativo na
construção de seu destino. Há o livre arbítrio, porque a liberdade é um dos atributos de
Deus.
Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. 15
Todavia, como evitar que esta liberdade não se transforme em um caos?
É aí que entra o perfeito funcionamento da Lei definindo um novo princípio:
• Causa e efeito
Desta forma ficam harmonizadas as duas variáveis desta equação, livre arbítrio e
determinismo.
No primeiro passo os ser é livre, define, escolhe, semeia…
No segundo é dirigido, recebe alegria ou dor de acordo com a sua seleção. Este é o
momento da colheita onde não há a participação da criatura. É a Lei conduzindo o Ser
da desordem à ordem, é o mecanismo corretivo da violação.
Temos assim, caso a liberdade seja usada indevidamente:
Erro Dor Felicidade
14
A Técnica Funcional da Lei de Deus, Cap. XII
15
II Coríntios, 3: 17
5
6. CLÁUDIO FAJARDO
Mas pode-se alegar que este mecanismo nem sempre funciona, pois há elementos
que mesmo sofrendo os impactos da adversidade insistem no erro, e muitas vezes são
até vencedores e felizes.
É preciso que se entenda que a liberdade é um componente sempre presente na vida
do homem; mesmo estando em uma situação marcada pelo determinismo tem ele a
livre escolha de como se comportar diante da situação. Isto significa que ele pode
compreender o seu erro e humildemente aceitar a correção, ou aprofundar o
distanciamento da lei gerando cada vez mais dor para si próprio. A vitória e a
felicidade deste que dissociado de Deus se apresenta é apenas aparente, mais cedo ou
mais tarde chega o momento de recolocar tudo no lugar, e por ter insistido na rebeldia
mais danos ainda sofre quem se deixou levar pela indisciplina.
Vivemos em um mundo ainda dominado por forças contrárias à ordem, o “príncipe
deste mundo” conforme citação do próprio Jesus ainda tem grande influência sobre as
criaturas de nosso orbe, por isso é permitida essa vitória temporária do mal, porém o
aprofundamento da dor que citamos anteriormente termina por levar o Ser à salvação,
pois a dor acaba tendo a função de eliminar a dor, já que o instinto natural da criatura é
a evolução que o leva à felicidade.
O mecanismo funciona assim: o Ser detesta a dor e busca de qualquer modo
eliminá-la. Todavia com o agravamento do erro o que ele faz é aumentá-la, quando ela
– dor – se torna maior que a rebeldia o Ser satura de sofrer e reconhece sua pequenez
diante da Lei e se rende ao bem por ser este maior.
Aí inicia um outro movimento da criatura, e de grande importância. Movimento
este que trataremos mais adiante, a redenção.
Estando neste ponto podemos agora buscar compreender como se forma o destino.
O Ser é livre, porém, na mesma medida é responsável. Cada atitude nossa continua
em seus efeitos, ganham eles uma trajetória e um movimento determinados pelos
impulsos que o originam. Se estudarmos os vários impulsos por nós emitidos e
consequentemente as várias trajetórias originadas, vamos ver aí a natureza de nossa
personalidade.
Nos primeiros anos da vida o Ser tem a oportunidade de através de um novo
modelo educativo aprender novos conceitos a serem por ele desenvolvidos. Importa
aqui reconhecer que estas oportunidades são definidas pelo caminho escolhido e pelo
que se evoluiu em existência anterior.
Na maturidade retoma o Ser o seu passado com o poder de nele lançar novos
impulsos criando assim as bases de uma outra e nova existência.
Dissemos anteriormente, o primeiro passo é de liberdade, o segundo pertence ao
determinismo. O Destino é deste modo efeito do passado, contém momentos de
absoluto determinismo, mas que são a estes sempre acrescentados lances de liberdade
com o objetivo de corrigir a trajetória defeituosa.
A partir destas exposições compreendemos a grande justiça que impera no
universo, e que só podemos fazer o bem ou o mal a nós mesmos, isto significa que
quando a outro os fazemos, somos nós mesmos os primeiros a sermos beneficiados ou
prejudicados.
Em síntese como já foi dito à humanidade em várias oportunidades: somos
construtores do nosso destino.
6
7. A LEI DE DEUS E SUAS CONSEQUÊNCIAS MORAIS
REDENÇÃO: CORREÇÃO DAS CAUSAS E DO DESTINO
A redenção é o projeto da vida para cada um de nós. Objetivo da Existência, é
produto da evolução que acontece sempre, mesmo que o Ser não se aperceba e às vezes
até aja de forma contrária a ela.
A Lei impulsiona o Espírito, mesmo que a reboque, sempre para frente, se não for
por amor vai pela dor. No fluxo e refluxo da vida sempre há progresso.
Todavia esse processo pode ser mais natural, isto é, sem maiores sofrimentos, desde
que o Ser se ajuste aos desígnios divinos.
Já vimos que as causas geram os efeitos definindo assim o destino, e que a Lei é o
pensamento do Criador a conduzir tudo para a ordem. Vimos também que a Lei é
amor.
Deste modo, ao invés de fazer-lhe oposição é mais conveniente buscarmos
espontaneamente nos movermos na mesma direção dela, pois ela é sábia e nos dirige
de forma natural e sem o constrangimento da dor.
Redenção é resgate, ou o ato ou efeito de remir, que por sua vez significa tornar a
obter, a conseguir.
Dentro do aqui exposto redimir é corrigir as causas, é construir um novo destino a
partir de impulsos construtivos e conscientes lançados à vida. É ocupar-se com a
evolução espiritual, ser honesto, altruísta, servir ao semelhante, que é sempre
instrumento de progresso.
Isso nos leva a outra conclusão: a redenção é individual, ninguém pode fazê-la pelo
outro; não existe na contabilidade divina transferência de responsabilidade.
O momento de realizá-la é agora; a vida em seu finalismo é espiritual, porém o
campo de ação dentro de nosso momento evolutivo atual é o mundo físico; é no
ambiente terrestre o nosso campo operacional. Se no interlúdio do mundo espiritual
podemos planejar, fortalecer nossos propósitos, a execução dos planos só pode se dar
aqui, no mundo material. É neste ambiente dual que a luta entre bem e mal, passado e
presente, ganha maiores proporções. É na liberdade de escolher que o progresso se
efetiva.
Podemos classificar sempre em três as fases deste processo. Desta feita, se temos:
Erro Dor Redenção
Também temos:
Percepção da necessidade de correção experimentação
conquista efetivada
Só através do cumprimento destas três fases seremos definitivamente realizados.
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. 16
Sendo que o conhecimento da verdade só se estabelece com a vivência plena dos
novos valores adquiridos.
16
João, 8: 32
7
8. CLÁUDIO FAJARDO
Aqui atingimos o ponto culminante de nosso estudo. De que valeria todo esse
conhecimento se não o aproveitássemos em nossa edificação espiritual?
Ainda que eu tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda
a ciência, ainda que tivesse toda fé, a ponto de transportar montanhas, e não
tivesse a caridade, eu nada seria.17
Assim, é preciso retirar destes conhecimentos suas consequências morais, que é o
estabelecimento de uma moral superior, a moral do Evangelho, a reger todos os
fenômenos universais a partir de nós mesmos.
Com isso conquistamos a possibilidade de programar nosso futuro com base nesta
moral, pois gerando impulsos renovados no mesmo sentido da Lei, que é amor,
construiremos um novo destino caracterizado por segurança e felicidade.
BIBLIOGRAFIA:
A Bíblia de Jerusalém, 2a impressão, SP, Edições Paulinas, 1992.
ALMEIDA, João Ferreira. A Bíblia, 74a Impressão. Rio de Janeiro, Imprensa Bíblica
Brasileira, 1991
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Eletrônico, versão 1.4., Nova
Fronteira, 1994
HOUAISS, Antônio. Dicionário Eletrônico, Versão 1.0, Objetiva, 2001
KARDEC, Allan. A Gênese. 26a ed, RJ, FEB, 1984
------------ O Livro dos Espíritos.50a ed., RJ, FEB, 1980..
UBALDI, Pietro. A Grande Síntese. 18ª ed, RJ, Fundapu, 1997
UBALDI, Pietro. A Técnica Funcional da Lei de Deus. 1ª ed, RJ, Fundapu, 1985
17
I Coríntios, 13: 2
8