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Tipos de erupção vulcânica 
Características 
Efusiva Explosiva Mista Muito Explosiva ou 
catastrófica 
Grau de viscosidade Muito fluida Viscosa fluída Muito viscosa 
Conteúdo em gases Muito pobre rica pobre Muito rica 
Materiais sólidose e líquidos Lava, rios de lava, 
sem piroclatos 
Escoadas muito 
curtas, cinzas 
lapilli, bombas 
Escoadas curtas, 
piroclatos 
Doma ou Agulha, 
nuvem ardente 
Aparelho vulcânico 
Tipos de erupção vulcânica 
Prof. Maria Gabriela Meireles
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Distribuição Geográfica Mundial dos Sismos e Vulcões 
Questões para estudares 
Prof. Maria Gabriela Meireles
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1. Explica por que razão surgem vulcões. 
2. Explica por que razão os Açores nos Açores existe tão grande 
actividade sísmica e vulcânica. 
3. Enuncia as grandes zonas vulcânicas ao nível mundial. 
4. Relaciona o grau de viscosidade da lava com os tipos de matérias 
libertados por um vulcão. 
5. Explica como se forma uma caldeira. 
Noção de Sismo 
Prof. Maria Gabriela Meireles
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· Sismos ou tremores de Terra são movimentos bruscos da crosta terrestre 
em que a energia acumulada no interior se liberta sob a forma de 
vibrações. 
Noção de foco /hipocentro 
· É o ponto onde o sismo teve origem em profundidade e onde se inicia a 
propagação das ondas sísmicas sob a forma de vibrações. 
Noção de epicentro 
· É o ponto onde o sismo é sentido com maior intensidade. Situa-se na 
superfície e na vertical do hipocentro. 
Prof. Maria Gabriela Meireles
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Questão/Problema 
· Com base na observação da figura que representa a propagação das 
ondas sísmicas, responde às seguintes questões: 
a) Legenda a figura relativamente às letras A, B e C. 
Prof. Maria Gabriela Meireles
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b)Selecciona as letras D ou E, onde se sente o sismo com maior 
intensidade. 
Prof. Maria Gabriela Meireles 
Características das ondas sísmicas
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Noção de Amplitude 
· Distância máxima de afastamento de uma partícula em relação à sua 
posição de repouso durante a oscilação. 
Noção de Período 
· Duração de uma oscilação completa. 
Noção de Frequência 
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Página 8 de 31 
· Número de oscilações que ocorrem num determinado intervalo de 
tempo. 
Noção de Sismógrafo 
· Aparelho que regista as ondas sísmicas. 
Noção de Sismograma 
· É o papel onde são registadas as ondas sísmicas. 
Abalos premonitórios 
· São os abalos que precedem o abalo principal. 
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Réplicas 
· São os abalos que precedem o abalo principal. 
Noção de Intensidade Sísmica 
· É um processo de avaliação de vibrações sentidas num determinado local 
com base nos efeitos sobre as populações e nas destruições causadas. 
Noção de Magnitude 
· É a quantidade de energia libertada no foco ou hipocentro. 
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Noção de Isossista 
· São linhas curvas e irregulares que unem ponto de igual intensidade 
sísmica. 
Nota Importante: 
Não é possível determinar a intensidade sísmica no mar porque não existem 
danos materiais no mar. 
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As isossistas são linhas curvas e irregulares porque as ondas sísmicas vibram 
de maneira diferente conforme o tipo de material que atravessam pois pode 
ser de maior ou menor heterogeneidade. 
Questões para estudares 
1. Enuncia as causas dos sismos. 
2. Enuncia as deformações que ocorrem na crosta terrestre. 
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comportamentos dos materiais 
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5.Define hipocentro e epicentro. 
6.Define abalos premonitórios, réplicas, intensidade sísmica e magnitude 
sísmica. 
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8.Define isossistas. 
9. Explica por que razão as isossistas são linhas curvas irregulares. 
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11. Caracteriza as escalas sísmicas. 
12. Distingue magnitude de intensidade sísmica. 
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R: Se o 
Relaciona o tipo de arrefecimento do magma com a textura 
que as rochas apresentam. 
arrefecimento do magma for lento, como no caso de granito, a 
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cristalização é total porque o arrefecimento ao dar-se abaixo da 
superficíe terrestre não se verificam grandes choques térmicos, 
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bem, ficando visíveis à vista desarmada. 
No caso do basalto o arrefecimento é rápido, logo dá-se um 
grande choque térmico uma vez que a lava atinge a superfície 
terrestre o que impede o bom desenvolvimento dos minerais 
tornando-se invisíveis à vista desarmada podendo por vezes surgir 
a olivina. 
Características macroscópicas das Rochas Magmáticas 
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Propriedades 
Amostras 
Côr Textura Minerais 
Constituintes 
Amostra 
de Mão 
Granito Clara Cristalina ou 
granular 
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Feldspato,Micas 
Basalto Escura Amorfa ou 
agranular 
Invisiveis à vista 
desarmada, por 
vezes surge a 
olivina 
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Características da Paisagem Granítica e 
Basáltica 
Paisagem granítica Paisagem 
basáltica 
Cor Clara Cor · escura 
Organização · desorganizada Organização · organizada 
Formas · Mal definidas Formas · Bem definidas 
Designação · Caos de blocos ou 
penhas 
Designação · Disjunção 
colunar do 
basalto 
Predominância · Minho, Trás- os – 
Montes, Douro 
litoral e planaltos da 
serras de beiras 
Predominância · Açores e 
Madeira, 
Estremadura, 
grande partedo 
subsolo de 
Lisboa e 
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no Algarve 
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Utilização · Escultuturas, 
decoração, 
pavimentos e 
fachadas, construção 
de habitações, 
edifícios públicos 
monumentos, 
calcetamento e brita 
Utilização · Construção de 
habitações 
deuma 
arquitecturatíp 
ica onde 
contrasta o 
negro da lava 
com o branco 
da cal, 
ornamentação 
de passeios 
Fases que envolvem a génese das 
Rochas Sedimentares 
meteorização Física e química 
Erosão Transporte Deposição 
Diagénese Compactação e cimentação 
Agentes Modeladores da Crosta Terrestre: 
· Água 
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Página 19 de 31 
· Vento 
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Classificação das Rochas Sedimentares 
Rochas 
sedimentares 
Origem Exemplo Amostras de 
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mecânica 
dos 
agentes 
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Areia,arenito, 
argila 
Quimiogénica 
s 
Acção 
química 
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Página 20 de 31 
Biogénicas Seres 
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Características macroscópicas das 
Rochas Sedimentares 
Areia- rocha sedimentar, detrítica, 
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tamanho dos seus grãos pode-se 
classificar em areia grosseira, média e 
fina. 
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Arenito- são areias consolidadas por um 
cimento natural. A cor desta rocha varia 
com a natureza do cimento. 
Argilas- resultam da alteração dos 
minerais constituintes do granito, têm 
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com elevada capacidade de retenção de 
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Calcários- o seu mineral constituinte é a 
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Carvões- resultam da acumulação de 
restos vegetais, no fundo das bacias de 
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Página 22 de 31 
profundas tais como certos lagos e 
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Petróleo- resulta da transformação de 
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Utilização das rochas Sedimentares 
Rochas 
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Utilizações 
Areia Matéria-prima, para a 
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Arenito Depois de polidos são 
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construções com fins 
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( porcelana, telhas, 
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calcário Construção civil e 
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estatuária, e como 
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fabrico de cal 
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Página 24 de 31 
Paisagem Sedimentar 
Agente modelador (vento) Dunas 
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Modelado Cársico; 
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Fendas de dessecação ( também por acção da temperatura) 
Rochas 
Metamórficas 
Utilização das Rochas Distribuição 
Geográfica das Rochas 
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Página 25 de 31 
Metamórficas Metamórficas 
Ardósias Usadas como revestimento de 
construções e nos quadros 
negros das salas de aula 
Predominam em Valongo 
xistos Usados nos telhados Predominam no Alentejo, 
Beiras e Bragança 
mármores Decoração e estatuária Predominam no Alentejo 
gnaisses Utilização semelhante à dos 
granitos 
Predominam em Évora e 
Montemor- o -Novo 
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Página 26 de 31 
Ecologia- Ciência que estuda as relações que os organismos 
estabelecem entre si e com o meio. 
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Ecossistemas 
Aquáticos Relações intraespecíficas; 
Ecossistemas Componentes Bióticos Relações Interespecíficas. 
- Solo 
Componentes Abióticos - Luz; 
- Temperatura; 
- Humidade; 
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Página 27 de 31 
Factores abióticos 
Luz e Temperatura 
A Luz e a Temperatura variam conjuntamente, uma vez que 
ambos os factores são resultantes da radiação solar nos 
ecossistemas naturais. A Luz pode afectar os ciclos de vida e 
comportamento dos seres vivos. 
Factor abiótico- Luz 
Fotoperíodo- número de horas de luz durante um dia; 
Fotropismo- algumas plantas efectuam movimentos de 
orientação em direcção à luz. 
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Página 28 de 31 
Dia longo- Florescem quando o fotoperíodo é maior do que 12h; 
Plantas Dia Curto- florescem quando o fotoperíodo é menor do que 12h; 
Indiferentes- Não dependem do fotoperíodo para florir. 
de Luz- situam-se nos estratos superiores das florestas, ou em terrenos abertos como pradarias 
Plantas 
de sombra- situam-se nos estratos inferiores das florestas, ou nas fendas das rochas. 
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Página 29 de 31 
Migrações; 
Cor da pelagem; 
Animais Melanina 
Bioluminiscência 
Vitamina D 
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Estados de 
DormênciaRizomas; 
Bolbos; 
Tubérculos; 
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Página 30 de 31 
Sementes;Esporos 
Folhas caducas; 
Persistentes. 
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Plantas Xerófitas- plantas de clima seca – apresentam raízes extensa à superfície, caules carnudos , folhas reduzidas a espinhos. 
Hidrófitas- plantas aquáticas- vivem no interior de massas de água. 
Diminuição de urina, fezes secas; 
Actividade essencialmente nocturna 
Animais Carapaças ; 
Escamas; 
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Bossas 
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Composição do solo; 
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Geologia E Geomorfologia
 

Tipos de erupção vulcânica e características

  • 1. Página 1 de 31 Tipos de erupção vulcânica Características Efusiva Explosiva Mista Muito Explosiva ou catastrófica Grau de viscosidade Muito fluida Viscosa fluída Muito viscosa Conteúdo em gases Muito pobre rica pobre Muito rica Materiais sólidose e líquidos Lava, rios de lava, sem piroclatos Escoadas muito curtas, cinzas lapilli, bombas Escoadas curtas, piroclatos Doma ou Agulha, nuvem ardente Aparelho vulcânico Tipos de erupção vulcânica Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 2. Página 2 de 31 Distribuição Geográfica Mundial dos Sismos e Vulcões Questões para estudares Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 3. Página 3 de 31 1. Explica por que razão surgem vulcões. 2. Explica por que razão os Açores nos Açores existe tão grande actividade sísmica e vulcânica. 3. Enuncia as grandes zonas vulcânicas ao nível mundial. 4. Relaciona o grau de viscosidade da lava com os tipos de matérias libertados por um vulcão. 5. Explica como se forma uma caldeira. Noção de Sismo Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 4. Página 4 de 31 · Sismos ou tremores de Terra são movimentos bruscos da crosta terrestre em que a energia acumulada no interior se liberta sob a forma de vibrações. Noção de foco /hipocentro · É o ponto onde o sismo teve origem em profundidade e onde se inicia a propagação das ondas sísmicas sob a forma de vibrações. Noção de epicentro · É o ponto onde o sismo é sentido com maior intensidade. Situa-se na superfície e na vertical do hipocentro. Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 5. Página 5 de 31 Questão/Problema · Com base na observação da figura que representa a propagação das ondas sísmicas, responde às seguintes questões: a) Legenda a figura relativamente às letras A, B e C. Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 6. Página 6 de 31 b)Selecciona as letras D ou E, onde se sente o sismo com maior intensidade. Prof. Maria Gabriela Meireles Características das ondas sísmicas
  • 7. Página 7 de 31 Noção de Amplitude · Distância máxima de afastamento de uma partícula em relação à sua posição de repouso durante a oscilação. Noção de Período · Duração de uma oscilação completa. Noção de Frequência Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 8. Página 8 de 31 · Número de oscilações que ocorrem num determinado intervalo de tempo. Noção de Sismógrafo · Aparelho que regista as ondas sísmicas. Noção de Sismograma · É o papel onde são registadas as ondas sísmicas. Abalos premonitórios · São os abalos que precedem o abalo principal. Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 9. Página 9 de 31 Réplicas · São os abalos que precedem o abalo principal. Noção de Intensidade Sísmica · É um processo de avaliação de vibrações sentidas num determinado local com base nos efeitos sobre as populações e nas destruições causadas. Noção de Magnitude · É a quantidade de energia libertada no foco ou hipocentro. Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 10. Página 10 de 31 Noção de Isossista · São linhas curvas e irregulares que unem ponto de igual intensidade sísmica. Nota Importante: Não é possível determinar a intensidade sísmica no mar porque não existem danos materiais no mar. Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 11. Página 11 de 31 As isossistas são linhas curvas e irregulares porque as ondas sísmicas vibram de maneira diferente conforme o tipo de material que atravessam pois pode ser de maior ou menor heterogeneidade. Questões para estudares 1. Enuncia as causas dos sismos. 2. Enuncia as deformações que ocorrem na crosta terrestre. 3. Enuncia os tipos de deformação da crosta terrestre com os respectivos comportamentos dos materiais 4. Enuncia os tipos de comportamento dos materiais. Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 12. Página 12 de 31 5.Define hipocentro e epicentro. 6.Define abalos premonitórios, réplicas, intensidade sísmica e magnitude sísmica. 7. Caracteriza as ondas sísmicas. 8.Define isossistas. 9. Explica por que razão as isossistas são linhas curvas irregulares. 10. Explica por que razão as isossistas não se propagam no mar. 11. Caracteriza as escalas sísmicas. 12. Distingue magnitude de intensidade sísmica. Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 13. Página 13 de 31 R: Se o Relaciona o tipo de arrefecimento do magma com a textura que as rochas apresentam. arrefecimento do magma for lento, como no caso de granito, a Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 14. Página 14 de 31 cristalização é total porque o arrefecimento ao dar-se abaixo da superficíe terrestre não se verificam grandes choques térmicos, os cristais formam-se lentamente podendo por isso desenvolver-se bem, ficando visíveis à vista desarmada. No caso do basalto o arrefecimento é rápido, logo dá-se um grande choque térmico uma vez que a lava atinge a superfície terrestre o que impede o bom desenvolvimento dos minerais tornando-se invisíveis à vista desarmada podendo por vezes surgir a olivina. Características macroscópicas das Rochas Magmáticas Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 15. Página 15 de 31 Propriedades Amostras Côr Textura Minerais Constituintes Amostra de Mão Granito Clara Cristalina ou granular Quartzo, Feldspato,Micas Basalto Escura Amorfa ou agranular Invisiveis à vista desarmada, por vezes surge a olivina Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 16. Página 16 de 31 Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 17. Página 17 de 31 Características da Paisagem Granítica e Basáltica Paisagem granítica Paisagem basáltica Cor Clara Cor · escura Organização · desorganizada Organização · organizada Formas · Mal definidas Formas · Bem definidas Designação · Caos de blocos ou penhas Designação · Disjunção colunar do basalto Predominância · Minho, Trás- os – Montes, Douro litoral e planaltos da serras de beiras Predominância · Açores e Madeira, Estremadura, grande partedo subsolo de Lisboa e também surge no Algarve Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 18. Página 18 de 31 Utilização · Escultuturas, decoração, pavimentos e fachadas, construção de habitações, edifícios públicos monumentos, calcetamento e brita Utilização · Construção de habitações deuma arquitecturatíp ica onde contrasta o negro da lava com o branco da cal, ornamentação de passeios Fases que envolvem a génese das Rochas Sedimentares meteorização Física e química Erosão Transporte Deposição Diagénese Compactação e cimentação Agentes Modeladores da Crosta Terrestre: · Água Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 19. Página 19 de 31 · Vento · Temperatura · Seres Vivos Classificação das Rochas Sedimentares Rochas sedimentares Origem Exemplo Amostras de mão Detríticas Acção mecânica dos agentes externos Areia,arenito, argila Quimiogénica s Acção química da água Certos calcários, sal gema Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 20. Página 20 de 31 Biogénicas Seres vivos Carvões, petróleo e calcários conquíferos Características macroscópicas das Rochas Sedimentares Areia- rocha sedimentar, detrítica, móvel,permeável, que de acordo com o tamanho dos seus grãos pode-se classificar em areia grosseira, média e fina. Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 21. Página 21 de 31 Arenito- são areias consolidadas por um cimento natural. A cor desta rocha varia com a natureza do cimento. Argilas- resultam da alteração dos minerais constituintes do granito, têm comportamento plástico são porosas, com elevada capacidade de retenção de água, têm cheiro característico a barro quando bafejadas. Calcários- o seu mineral constituinte é a calcite, são geralmente fochas claras, pouco duras, deixam-se riscar facilmente pelo canivete, fazem efervescência com os ácidos. Carvões- resultam da acumulação de restos vegetais, no fundo das bacias de sedimentação, originalmente pouco Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 22. Página 22 de 31 profundas tais como certos lagos e pântanos. Petróleo- resulta da transformação de materiais orgânicos, essencialmente o plâncton marinho. Utilização das rochas Sedimentares Rochas sedimentares Principais Utilizações Areia Matéria-prima, para a indústria de vidro e construção civil no fabrico do vidro Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 23. Página 23 de 31 Arenito Depois de polidos são utilizados em construções com fins decorativos Argila Matéria prima para a industria da cerâmica ( porcelana, telhas, tijolos) calcário Construção civil e calcetamento, estatuária, e como matéria prima para o fabrico de cal Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 24. Página 24 de 31 Paisagem Sedimentar Agente modelador (vento) Dunas Blocos pedunculados Agente modelador(Água) Chaminé de fadas, Modelado Cársico; Ravinas Fendas de dessecação ( também por acção da temperatura) Rochas Metamórficas Utilização das Rochas Distribuição Geográfica das Rochas Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 25. Página 25 de 31 Metamórficas Metamórficas Ardósias Usadas como revestimento de construções e nos quadros negros das salas de aula Predominam em Valongo xistos Usados nos telhados Predominam no Alentejo, Beiras e Bragança mármores Decoração e estatuária Predominam no Alentejo gnaisses Utilização semelhante à dos granitos Predominam em Évora e Montemor- o -Novo Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 26. Página 26 de 31 Ecologia- Ciência que estuda as relações que os organismos estabelecem entre si e com o meio. Terrestres Ecossistemas Aquáticos Relações intraespecíficas; Ecossistemas Componentes Bióticos Relações Interespecíficas. - Solo Componentes Abióticos - Luz; - Temperatura; - Humidade; Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 27. Página 27 de 31 Factores abióticos Luz e Temperatura A Luz e a Temperatura variam conjuntamente, uma vez que ambos os factores são resultantes da radiação solar nos ecossistemas naturais. A Luz pode afectar os ciclos de vida e comportamento dos seres vivos. Factor abiótico- Luz Fotoperíodo- número de horas de luz durante um dia; Fotropismo- algumas plantas efectuam movimentos de orientação em direcção à luz. Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 28. Página 28 de 31 Dia longo- Florescem quando o fotoperíodo é maior do que 12h; Plantas Dia Curto- florescem quando o fotoperíodo é menor do que 12h; Indiferentes- Não dependem do fotoperíodo para florir. de Luz- situam-se nos estratos superiores das florestas, ou em terrenos abertos como pradarias Plantas de sombra- situam-se nos estratos inferiores das florestas, ou nas fendas das rochas. Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 29. Página 29 de 31 Migrações; Cor da pelagem; Animais Melanina Bioluminiscência Vitamina D Factor abiótico- temperatura Estados de DormênciaRizomas; Bolbos; Tubérculos; Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 30. Página 30 de 31 Sementes;Esporos Folhas caducas; Persistentes. Factor abiótico-Água Plantas Xerófitas- plantas de clima seca – apresentam raízes extensa à superfície, caules carnudos , folhas reduzidas a espinhos. Hidrófitas- plantas aquáticas- vivem no interior de massas de água. Diminuição de urina, fezes secas; Actividade essencialmente nocturna Animais Carapaças ; Escamas; Prof. Maria Gabriela Meireles
  • 31. Página 31 de 31 Bossas Factor abiótico- solo Composição do solo; Características que influenciam o solo Permeabilidade; Porosidade; Entre outros Prof. Maria Gabriela Meireles