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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE CAMPO GRANDE


         JULIO FLORES NAVARES




    DIRETRIZES PARA A APRESENTAÇÃO
       DE TRABALHOS ACADÊMICOS




           CAMPO GRANDE, MS
                 2004
SUMÁRIO


1 INTRODUÇÃO                                       3
2 FORMAS DE APRESENTAÇAO DOS TRABALHOS             4
2.1 Formato                                        4
2.2 Margem                                         4
2.3 Fonte                                          6
2.4 Parágrafo                                      6
2.5 Espacejamento                                  6
2.6 Seção                                          6
2.7 Títulos                                        8
2.8 Paginação                                      9
2.9 Ilustrações                                    9
2.10 Tabelas                                      10
2.11 Citação                                      11
2.12 Abreviaturas e siglas                        14
2.13 Recursos adicionais                          15
3 ESTRUTURA E MODELO DO TRABALHO POR DISCIPLINA   16
 OU INTERDISCIPLINAR (TD)
3.1 Capa                                          18
3.2 Folha de rosto                                19
3.3 Lista de ilustrações                          20
3.4 Lista de tabelas                              21
3.5 Lista de abreviaturas e siglas                22
3.6 Lista de símbolos                             23
3.7 Sumário                                       24
3.8 Introdução                                    25
3.9 Desenvolvimento                               26
3.10 Conclusão                                    27
3.11 Referências                                  28
3.12 Glossário                                    29
3.13 Apêndices                                    30
3.14 Anexos                                       31
4 ESTRUTURA E MODELO DO TRABALHO DE CONCLUSAO     32
 DE CURSO (TCC)
4.1 Capa                                          34
4.2 Folha de rosto                                35
4.3 Ficha catalográfica                           36
4.4 Errata                                        37
4.5 Folha de aprovação                            38
4.6 Epígrafe                                      39
4.7 Dedicatória                                   40
4.8 Agradecimentos                                41
4.9 Resumo na língua vernácula                    42
4.10 Resumo em língua estrangeira                 43
4.11 Lista de ilustrações                         44
4.12 Lista de tabelas                             44
4.13 Lista de abreviaturas e siglas               44
4.14 Lista de símbolos                            44
4.15 Sumário                                      44
4.16 Introdução                                   44
4.17 Desenvolvimento                              44
4.18 Conclusão                                    44
4.19 Referências                                  45
4.20 Glossário                                    45
4.21 Apêndices                                    45
4.22 Anexos                                       45
REFERÊNCIAS                                       46
ANEXO A – Modelos de referências bibliográficas   47
3


1 INTRODUÇÃO


        O trabalho acadêmico é o
                          [...] documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar
                          conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da
                          disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa, e outros
                          ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador (NBR 14724,
                          2002, p. 3, grifo nosso).

        Para facilitar o processo de ensino-aprendizagem nos cursos de graduação na
Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande, os trabalhos acadêmicos1 são subdivididos em
trabalho didático-pedagógico por disciplina ou interdisciplinar (TD) e trabalho de conclusão
de curso (TCC), por meio dos quais o estudante amplia seus conhecimentos e se inicia na
metodologia da pesquisa e na atividade da reflexão.
        O material contido neste manual visa definir um padrão para a apresentação destes
trabalhos.




1
 A NBR 14724 (2002, p. 3) classifica como trabalhos acadêmicos ou similares os seguintes tipos: trabalho de
conclusão de curso (TCC), trabalho de graduação interdisciplinar (TGI) e outros.
4


2 FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS


2.1 Formato


       Os trabalhos devem ser “[...] apresentados em papel branco, formato A4 (21 cm x
29,7 cm) [...]” (NBR, 14724, 2002, p. 5, grifo nosso).



2.2 Margem


        “As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e
inferior de 2 cm” (NBR, 14724, 2002, p. 6, grifo nosso).
       Na pagina seguinte é apresentado um modelo:
               está em formato A4 (todo este trabalho está nesse formato);
               a distancia das margens está indicada pelas setas;
               o retângulo tracejado serve para mostrar a área de trabalho, que é o espaço
               disponível para colocar texto, ilustrações e tabelas do trabalho. Este retângulo
               foi colocado para evidenciar as margens e, pode aparecer em diversos
               exemplos ao longo deste trabalho.


       Atenção: o retângulo tracejado não deve ser colocado em nenhum trabalho
                 acadêmico. Neste trabalho está sendo usado para mostrar onde ficam as
                 margens.
3 cm
                          5




3 cm                          2 cm




       ÁREA DE TRABALHO




               2 cm
6


2.3 Fonte


           O tipo e tamanho da letra para a digitação do trabalho é o seguinte:
                    fonte Times New Roman;
                    tamanho 12.



2.4 Parágrafo


           A primeira linha de cada parágrafo deve ter recuo à esquerda de 1,25 ou 1,5 cm. O
parágrafo deve ser justificado.



2.5 Espacejamento


           Cada parágrafo do texto deve ser com Entre linhas = 1,5 linha (vide no Word).



2.6 Seção


           As seções são “Partes em que se divide o texto de um documento, que contêm as
matérias consideradas afins na exposição ordenada do assunto”2 (NBR, 6024, 1989, p. 1,
grifo nosso).
           Conforme a NBR 6024 as seções são numeradas com algarismos arábicos, de modo
que: “O indicativo de uma seção precede o titulo [...] separado por um espaço” (NBR
6024, 1989, p. 1, grifo nosso).


           Exemplo:
           2 O GOVERNO GETULIO VARGAS


           As seções podem ser divididas em: primárias, secundárias, terciárias, quaternárias, ...
etc.
           “As seções primárias podem ser divididas em seções secundárias; as secundárias
em terciárias; as terciárias em quaternárias e assim por diante”, entretanto,

2
    Nesta acepção, pode-se empregar outros termos, como parte, capitulo, tópico, etc. (NBR 6024, 1989, p. 1)
7


“Recomenda-se limitar o número das seções até a quinária” (NBR, 6024, 1989, p. 1, grifo
nosso).
          Segundo a NBR 14724 (2002), a numeração progressiva das seções é recomendada
para que se evidencie a sistematização do texto.
          Exemplo:
          4 Seção primária
          4.1 Seção secundária
          4.1.1 Seção terciária
          4.1.1.1 Seção quaternária
          4.1.1.1.1 Seção quinária


    Exemplo 1
                                                           Seção primária
    1 INTRODUÇÃO
                                                           Seção primária
    2 A NATUREZA HUMANA
    2.1 A Vida                                            Seção secundária
    2.2 O Ser Humano                                      Seção secundária
    2.2.1 Conceito de humano na pré-história               Seção terciária
    2.2.2 Conceito de humano na Grécia antiga              Seção terciária
    2.3 Um conceito universal de humano?                  Seção secundária
                                                           Seção primária
    3 A QUESTÃO PSIQUE/CÉREBRO
    3.1 Organização e Vida                                Seção secundária
    3.2 Emoções e Sentimentos                             Seção secundária
                                                           Seção primária
    4 CONCLUSÃO


    Exemplo 2
    10 Atuação do Governo Federal                          Seção primária
    10.1 Ministérios competentes                          Seção secundária
    10.1.1 Registro e autorizações                         Seção terciária
    10.1.2 Cadastramento, Estudo de Impacto                Seção terciária
    10.2 Comissão Técnica Nacional de Biosegurança        Seção secundária
    10.2.1 Competência da CTNBIO                           Seção terciária
    10.2.1.1 Competência para estabelecer normas          Seção quaternária
    10.2.1.2 Competência para emitir Certificado          Seção quaternária
    10.2.2 Composição da CTNBIO                            Seção terciária
8


2.7 Títulos


       O posicionamento na folha, dos títulos das partes do documento é do seguinte modo:
                os títulos com indicativo numérico são alinhados à esquerda (veja os exemplos
                acima);
                “Os títulos sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de
                ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos,
                sumario, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) [...] devem ser
                centralizados conforme a NBR 6024” (NBR 14724, 2002, p. 6, grifo nosso).
                “Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um
                texto, devem iniciar em folha distinta [...] Destacam-se gradativamente os
                títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e
                redondo, caixa alta ou versal, e outro [...]” (NBR 14724, 2002, p. 6, grifo
                nosso). Vide exemplo 1 acima.


       Observação: os assuntos relativos ao posicionamento de títulos ficarão mais claros
                         no item 3. deste trabalho.


       Os títulos das seções devem ser separados do texto que os precede e/ ou que os
sucede por uma linha em branco com Entre linhas = dupla.



2.8 Paginação


       A paginação do trabalho deve obedecer ao seguinte:
                a contagem das folhas do trabalho é feita seqüencialmente a partir da folha de
                rosto;
                a numeração das folhas começa a partir da introdução;
                a numeração é em algarismos arábicos, colocados no canto superior direito da
                folha (a 2 cm da borda superior e, ficando o ultimo algarismo a 2 cm da borda
                direita da folha);
                se houver apêndice e anexo, as folhas devem ser numeradas e paginadas
                seguindo a seqüência (NBR 14724, 2002, p. 6).
9


       Observação: folha de rosto, introdução, apêndice, anexo ficarão mais claros no
                        item 3. deste trabalho.



2.9 Ilustrações


       As ilustrações são definidas como: “Elementos demonstrativos de síntese que
constituem unidade autônoma e explicam ou complementam visualmente o texto”. (NBR
14724, 2001, p. 5, grifo nosso).
       As ilustrações são compostas pelos seguintes tipos de figuras: quadros, lâminas,
plantas, fotografias, gráficos, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos e outros.




                  Figura 4 – “Representação altamente esquemática do complexo
                              reptiliano, do sistema límbico e do neocórtex no
                              cérebro, segundo MacLean” (SAGAN, 1977, p. 55).


       Identificação:
               na parte inferior a palavra Figura seguida do numero de ordem de ocorrência
               no texto (em algarismos arábicos) e, o titulo e/ ou legenda explicativa da fonte,
               se necessário. (NBR 14724, 2001, p. 5). Vide figura acima.


       Observação: as legendas das ilustrações devem ser claras e breves a ponto de não
                        ser preciso buscar outras informações no texto. Além disso, devem ser
                        inseridas (figuras e legendas) o mais perto possível do trecho a que se
                        referem.
10


2.10 Tabelas


       As tabelas são definidas como: “Elementos demonstrativos de síntese que
constituem     unidade         autônoma.     As    tabelas    apresentam       informações      tratadas
estatisticamente, conforme IBGE, 1993”. (NBR 14724, 2001, p. 6, grifo nosso).


         Tabela 2 Número de estabelecimentos e estrato de área, nos municípios de atuação da RURECO*
             Grupos área/ ha        Estabelecimento           %            Área          %

         Menos de 05                       9.820             33,78        30.886        2,76
         De 05 a 10                        5.727             19,70        43.896        3,93
         De 10 a 20                        5.171             17,79        74.157        6,64

         De 20 a 50                        4.825             16,60        152.882       13,68
         De 50 a 100                       1.821             6,26         129.896       11,63
         Mais de 100                       1.699             5,84         685.492       61,36
         TOTAL                          29.070              100,00        1.117.228    100,00
         Fonte: Pesquisa impacto-RURECO, 1993(Conforme dados IBGE, 1985).
         * Pitanga (e Nova Tebas), Turvo, Laranjeiras do Sul, Cantagalo e Pinhão.
         (BRANDENBURG, 1999, p. 100)


       Identificação:
                na parte superior a palavra Tabela seguida do número de ordem de
                ocorrência no texto (em algarismos arábicos) e, o titulo;
                na parte inferior as fontes citadas, na construção de tabelas, e notas eventuais.
                (NBR 14724, 2001, p. 6)


       Se forem utilizadas tabelas reproduzidas de outros documentos e, não houver menção
ao autor, torna-se necessária a prévia autorização deste.
       “[...] se a tabela não couber em uma folha, deve ser continuada na folha seguinte
e, nesse caso, não é delimitada por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o
cabeçalho repetidos na folha seguinte” (NBR 14724, 2001, p. 6, grifo nosso).


       Observação: as tabelas devem ser inseridas o mais perto possível do trecho a que se
                        referem.
11


2.11 Citação


       Citação é “Menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte” (NBR
10520, 2001, p. 1, grifo nosso).
       Tipos de citação:
       a) Citação direta: transcrição (cópia) exata de palavras, trechos, ou conceitos do autor
           consultado, respeitando-se rigorosamente a redação, ortografia e pontuação.
       b) Citação indireta: transcrição livre do texto do autor consultado, na qual se reproduz
           fielmente o conteúdo e idéias do texto original.


Exemplos
A ironia seria, assim, uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, Citação indireta
conforme a classificação proposta por Authier-Reiriz (1982).
“Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma Citação direta
psicanálise da filosofia” (DERRIDA, 1967, p. 293).
Depois, é o ambiente em que vivemos: as montanhas do Rio, as velhas Citação indireta
igrejas barrocas de Minas Gerais, as mulheres bonitas que passam pela
vida, tudo isso deve ser responsável pela arquitetura meio livre e sensual
que prefiro (DEPOIMENTO..., 1987, p. 101-114).
Deste modo, Barbour (1971, p. 35) descreve: “o estudo da morfologia dos Citação direta
terrenos [...] ativos”.
Vale a pena levar em consideração o seguinte conselho: “Não se mova, Citação direta
faça de conta que está morta” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).
Segundo Pereira de Sá (1995, p. 27): [...] “por meio da mesma ‘arte de Citação direta
conversação’ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa
existência cotidiana”.


       No caso de citações diretas “As transcrições no texto de até três linhas devem estar
encerradas entre aspas duplas [grifo nosso]. As aspas simples são utilizadas para indicar
citação no interior da citação” (NBR 10520, 2001, p. 2).


Exemplos
Deste modo, Barbour (1971, p. 35) descreve: “o estudo da morfologia dos terrenos [...]
ativos”.
Vale a pena levar em consideração o seguinte conselho: “Não se mova, faça de conta que
está morta” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).
Segundo Pereira de Sá (1995, p. 27): [...] “por meio da mesma ‘arte de conversação’ que
abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana”.
12




       As citações diretas com mais de três linhas “[...] devem ser destacadas com recuo de
4 cm na margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas”
(NBR 10520, 2001, p. 2, grifo nosso).


       Exemplo:
                       A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou
                       regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de
                       teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e computador. Através de áudio
                       conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser
                       emitido em um salão em qualquer dimensão (NICHOLS, 1993, p. 181).


       Referencia aos autores citados:
       a) “[...] as entradas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou
           título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas [...]”
           (NBR 10520, 2001, p. 2, grifo nosso).


Exemplos
A ironia seria, assim, uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a
classificação proposta por Authier-Reiriz (1982).
Deste modo, Barbour (1971, p. 35) descreve: “o estudo da morfologia dos terrenos [...]
ativos”.
Segundo Pereira de Sá (1995, p. 27): [...] “por meio da mesma ‘arte de conversação’ que
abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana”.


       b) “[...] as entradas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou
título incluído na sentença [...] quando estiverem entre parênteses devem ser em letras
maiúsculas” (NBR 10520, 2001, p. 2, grifo nosso).


Exemplos
“Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da
filosofia” (DERRIDA, 1967, p. 293).

Depois, é o ambiente em que vivemos: as montanhas do Rio, as velhas igrejas barrocas de
Minas Gerais, as mulheres bonitas que passam pela vida, tudo isso deve ser responsável pela
arquitetura meio livre e sensual que prefiro (DEPOIMENTO..., 1987, p. 101-114).
Vale a pena levar em consideração o seguinte conselho: “Não se mova, faça de conta que
está morta” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).
13


       “Na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato,
indicando-se os dados disponíveis, somente em notas de rodapé” (NBR 10520, 2001, p. 2,
grifo nosso).




       Exemplo:
       Poetas Rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS,
       2001(em fase de elaboração).


       Os dados obtidos por informação oral (palestras, debates, comunicações etc.) devem
ser mencionados somente na nota de rodapé [grifo nosso] e, neste caso, é necessário indicar
entre parênteses a expressão “informação verbal”. (NBR 10520, 2001, p. 2).


       Exemplo:
       Tricart constatou que na bacia do Resende, no Vale do Paraíba, há indícios de cones
       de dejecção (informação verbal).



2.12 Abreviaturas e siglas


       Abreviatura é “Representação de uma palavra por meio de algumas(s) de suas
silabas ou letras” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso).


       Exemplos:
       Senhor – Sr.
       Antropologia – Antrop.


       Sigla é “Reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma
denominação ou titulo” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso).


       Exemplos:
       Produto Interno Bruto – PIB.
       Academia Brasileira de Letras – ABL
14


        “Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por
extenso, acrescentado-se a abreviatura ou a sigla em parênteses”. (NBR 14724, 2001, p.
5, grifo nosso).




       Exemplo:
       Biblioteca (bibl.)
       Grupo de Estudos da Língua Portuguesa (GELP)



2.13 Recursos adicionais


       São utilizados alguns recursos que facilitam o trabalho. Deste modo, “[...] as
supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques devem ser indicados do
seguinte modo:
       a) supressões: [...]
       b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ]
       c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico etc.” (NBR 10520, p. 2, grifo
       nosso)


       Também são utilizadas algumas expressões que são úteis na citação
       Apud – citado por, conforme, segundo
       Idem ou id. – mesmo autor
       Ibidem ou ibid – na mesma obra
       Opus citatu, opere citato ou op. cit. – obra citada
       Passim – aqui e ali
15


3 ESTRUTURA E MODELO DO TRABALHO POR DISCIPLINA OU
  INTERDISCIPLINAR (TD)


       Um trabalho é composto de diversas partes, as quais denominamos de elementos. Os
trabalhos tipo TD são constituídos dos elementos apresentados na Tabela 1, entretanto,
dependendo do trabalho poderão conter todos os elementos ou apenas alguns. Daí porque
alguns elementos são obrigatórios (todo trabalho deve conte-los), enquanto outros são
opcionais.



     Tabela 1 - Disposição de elementos do trabalho
       Estrutura                 Elemento                    Exigência     Ordem
                                                                            1o
                                        Capa                 obrigatório
                                                                            2o
                                   Folha de rosto            obrigatório
                                                                            3o
                                Lista de ilustrações          opcional
                                                                            3o
       Pré-textuais               Lista de tabelas            opcional
                                                                            3o
                            Lista de abreviaturas e siglas    opcional
                                                                            3o
                                 Lista de símbolos            opcional
                                                                            4o
                                      Sumário                obrigatório
                                                                            5a
                                     Introdução              obrigatório
                                                                            6a
         Textuais                Desenvolvimento             obrigatório
                                                                            7a
                                     Conclusão               obrigatório
                                                                            8a
                                    Referências              obrigatório
                                                                            9a
       Pós-textuais                   Glossário               opcional
                                                                            9a
                                    Apêndice(s)               opcional
                                                                            9a
                                      Anexo(s)                opcional


       A coluna ordem identifica a seqüência em que os diversos elementos devem aparecer
no trabalho caso existam.
16


  Exemplo 1           Exemplo 2             Exemplo 3
     Capa                Capa                  Capa
 Folha de rosto     Folha de rosto        Folha de rosto
   Sumário        Lista de ilustrações   Lista de símbolos
  Introdução       Lista de tabelas          Sumário
Desenvolvimento        Sumário              Introdução
   Conclusão          Introdução         Desenvolvimento
  Referências     Desenvolvimento          Conclusão
   Glossário         Conclusão             Referências
  Apêndice(s)       Referências            Apêndice(s)
                     Anexo(s)
17


3.1 Capa


       Na capa devem constar Instituição, Nome do Acadêmico, Título e subtítulo do
Trabalho Acadêmico, Local e data, centralizados, fonte Times New Roman tamanho 12,
maiúsculas, negrito, espacejamento com Entre linhas = 1,5 linha.
       Devem aparecer conforme o exemplo.




       Exemplo
                                             FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE CAMPO GRANDE

                                                   GODOFREDO ANTUNES DA SILVA




                                                      O HOMEM, A NATUREZA E
                                                      A EDUCAÇÃO: ALGUMAS
                                                   INTERROGAÇÕES FILOSÓFICAS




                                                        CAMPO GRANDE, MS
                                                              2003
18


3.2 Folha de rosto


       Na folha de rosto devem constar o Nome do Acadêmico, Título e subtítulo do
Trabalho Acadêmico, Local e data, centralizados, fonte Times New Roman tamanho 12,
maiúsculas, negrito, espacejamento com Entre linhas = 1,5 linha.
       Também deve constar o seguinte texto:
                     Trabalho acadêmico apresentado à disciplina
                     XXXXX, sob a orientação do Prof. YYYYY, no
                     curso ZZZZZ como requisito de avaliação.
em fonte Times New Roman tamanho 12, negrito, espacejamento com Entre linhas = simples,
na posição aproximada do exemplo.
       Todas estas informações devem aparecer conforme o exemplo.




       Exemplo
                                                  GODOFREDO ANTUNES DA SILVA




                                                     O HOMEM, A NATUREZA E
                                                     A EDUCAÇÃO: ALGUMAS
                                                   INTERROGAÇÕES FILOSÓFICAS




                                                                    Trabalho acadêmico apresentado à
                                                                    disciplina Métodos e Técnicas de
                                                                    Pesquisa sob a orientação do Prof.
                                                                    Ernesto Piamontesi, no curso
                                                                    Administração Geral como requisito
                                                                    de avaliação.




                                                       CAMPO GRANDE, MS
                                                             2003
19


3.3 Lista de ilustrações


       Deve constar Lista de ilustrações centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12,
maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla.
       A seguir devem ser listadas as ilustrações de acordo com a ordem em que aparecem no
texto. Cada uma com a sua identificação e respectivo numero de pagina.
       Devem aparecer conforme o exemplo.




       Exemplo
                                                                   LISTA DE ILUSTRAÇOES


                                    Figura 1 – Esquema do cérebro humano                  48
                                    Figura 2 – O cérebro trino                            50
                                    Figura 3 – Vista de um lixão                          65
                                    Figura 4 – Rio Formoso em processo de degradação      72
20


3.4 Lista de tabelas


       Deve constar Lista de tabelas centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12,
maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla.
       A seguir devem ser listadas as tabelas de acordo com a ordem em que aparecem no
texto. Cada uma com a sua identificação e respectivo numero de pagina.
       Devem aparecer conforme o exemplo.




       Exemplo
                                                                    LISTA DE TABELAS


                                    Tabela 1 – Evolução do salário mínimo                                48
                                    Tabela 2 – Desempenho da industria sulmatorgorssense em 1999         50
                                    Tabela 3 – Custo de vida na cidade de Campo Grande na década de 80   65
                                    Tabela 4 – Unidades de conservação no pantanal                       72
21


3.5 Lista de abreviaturas e siglas


         Se houver abreviaturas e siglas a serem listadas recomenda-se elaborar uma lista de
abreviaturas e uma lista de siglas em folhas separadas.
         Deve constar Lista de abreviaturas e Lista de siglas centralizados, fonte Times New
Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas =
dupla.
         A seguir devem ser listadas as abreviaturas e siglas utilizadas no texto (em ordem
alfabética) com as palavras ou expressões correspondentes.
         Devem aparecer conforme o exemplo.




         Exemplo
                                                                      LISTA DE SIGLAS


                                      ABONG – Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais
                                      APROFAR – Associação de Promoção de Famílias Rurais de Nova Tebas
                                      CAMILAS – Cooperativa Mista de Laranjeiras do Sul
                                      CEPAL – Comissão Econômica para a América Latina
                                      COAMO – Cooperativa Agrícola de Campo Mourão
                                      EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
                                      IAPAR – Instituto Agronômico do Paraná
                                      IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
22


3.6 Lista de símbolos


       Deve constar Lista de símbolos centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12,
maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla.
       A seguir devem ser listados os símbolos que aparecem no texto (em ordem alfabética)
com o seu significado.
       Devem aparecer conforme o exemplo.




       Exemplo
                                                                LISTA DE SIMBOLOS


                                    £   Libra (moeda inglesa)
                                    §   Parágrafo
                                        Diferente
                                    ≠
                                        Infinito
                                    ∞
                                    ™   Marca
                                        Psi
                                    Ψ
                                        Lambda
                                    Λ
                                        Teta
                                    Θ
23


3.7 Sumário


       O sumário é a “Enumeração das principais divisões, seções e outras partes do
trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede” (NBR 14724, 2002,
p. 2, grifo nosso).
       As “[...] partes são acompanhadas do(s) respectivo(s) número(s) da(s) página(s)”
(NBR 14724, 2002, p. 5, grifo nosso).
       Deve constar Sumário centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12,
maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla.
       A seguir devem ser listadas as seções e outras partes do trabalho.
       Devem aparecer conforme o exemplo.




       Exemplo
                                                                              SUMÁRIO


                                     1 INTRODUÇÃO                                           4
                                     2 A NATUREZA HUMANA                                    8
                                     2.1 A Vida                                             9
                                     2.2 O Ser Humano                                      11
                                     2.3 Conceito de humano na pré-história                16
                                     2.4 Conceito de humano na Grécia antiga               19
                                     2.5 Conceito de humano no cristianismo                23
                                     2.6 Conceito de humano e a racionalidade              26
                                     2.7 Um conceito universal de humano?                  29
                                     3 A QUESTÃO PSIQUE/CÉREBRO                            35
                                     3.1 Organização e Vida                                36
                                     3.2 Emoções e Sentimentos                             45
                                     3.3 Imaginação                                        64
                                     4 O SOCIAL, O CULTURAL E A EDUCAÇÃO                   69
                                     4.1 Ser Social e Cultural                             69
                                     4.2 A Educação                                        94
                                     5 A NATUREZA                                         102
                                     5.1 A Mudança                                        102
                                     5.2 A Visão que o Humano tem do processo             121
                                     5.3 Reflexão sobre a mudança                         141
                                     6 CONCLUSÃO                                          150
                                     REFERÊNCIAS                                          155
                                     GLOSSÁRIO                                            158
                                     APENDICE A – Meio Ambiente, comunicação e economia   159
24


3.8 Introdução


         A introdução é a parte inicial do texto, onde devem constar:
         a) o tema que será desenvolvido no texto (delimitando e contextualizando o assunto;
             apresentando o ponto de vista sob o qual o assunto será tratado – referencial
             teórico);
         b) os objetivos da pesquisa (objetivo geral do texto e seus possíveis objetivos
             específicos);
         c) as justificativas da escolha do tema (mostrando a relevância acadêmica, a relevância
             social, o interesse pessoal em relação ao assunto, a viabilidade e as limitações em
             relação ao desenvolvimento do tema);
         d) a metodologia e técnicas (s) empregadas;
         e) a estrutura do
desenvolvimento do texto
(o roteiro que indica as
                                       1 INTRODUÇÃO

partes que compõem o
                                              O texto que ora apresento é o resultado de um longo caminho percorrido, desde
texto,       porém       sem           quando comecei a me preocupar com as questões ambientais, ao desenvolver atividade
                                       nessa área como funcionária pública estadual em Mato Grosso do Sul. Nos primeiros anos
antecipar os resultados do             da década de 80, no que diz respeito às espécies vegetais e animais e seus habitats, a tônica
                                       das ações de educação ambiental esteve centrada na difusão de informações sobre os
trabalho).                             aspectos básicos da ecologia enquanto disciplina biológica: cadeias e pirâmides troficas,
                                       ciclos biogeoquimicos, etc. ; a partir daí, se apelava ao emocional das pessoas para que as
                                       espécies fossem preservadas. “Conhecer para amar; amar para preservar”, era um dos lemas
                                       favoritos. Concretamente, em suas relações sociais e econômicas e, obviamente, com seus
                                       interesse e responsabilidades ecológicas reais, o homem nunca aparecia. Era como se as
                                       espécies tivessem um valor por si mesmas.
                                              Não é sem razão que os professores envolvidos com projetos de educação ambiental
         Exemplo                       desse tipo como uma invasão, com todos os transtornos que isso acarreta, e que os alunos
                                       gostassem porque era uma forma de “matar” aulas enfadonhas com filmes e slides que
                                       mostravam o espetáculo da natureza e o quanto a vida era bela e harmoniosa antes que o
                                       homem se intrometesse.




                                       ____________________________________________________________
                                       Texto extraído de SILVA (1997, p. 9-10).
25


3.9 Desenvolvimento


       O desenvolvimento constitui a parte principal e mais extensa do texto, na qual se
expõe ordenada e detalhadamente o objeto de estudo. Deve conter uma estruturação
seqüencial do tema pesquisado, cuja divisão deve ser lógica e clara. Além disso pode conter
citações, notas de rodapé, tabelas, quadros, figuras, entre outras ilustrações.
       “Divide-se em: seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema
e do método” (NBR 14724, 2002, p. 5, grifo nosso). Veja o item 2. deste trabalho.
       É no desenvolvimento que ocorre a explicitação da fundamentação teórica já tratada e
reconhecida pela comunidade científica a respeito do assunto (ou seja, a revisão bibliográfica)
e/ou das evidências (por exemplo, fatos, ilustrações, dados estatísticos, depoimentos,
testemunho), resultados e discussão dos dados de natureza empírica pesquisados.




       Exemplo
                                       2 A QUESTÃO PSIQUE/CÉREBRO


                                                 O comportamento do humano retratado em Erasmo advém de um ser que se
                                       reconhece, se assume como pensante, portanto torna-se necessário discutir a questão do
                                       pensar.
                                                 Conforme Teixeira (1998), é Descartes, em tempos mais atuais, quem apresenta o
                                       conceito dualista de mente (imaterial) e cérebro (material), estabelecendo uma separação
                                       nítida entre ambos.



                                       2.1 Organização e Vida


                                                 Para discutir a questão psique/cérebro vamos retomar o assunto ser vivo, partindo
                                       de um enfoque organizacional.
                                                 Vejamos com Morin (1997) a definição de organização:
                                                                [...] a organização é a disposição de relações entre componentes ou
                                                                indivíduos, que produz uma unidade complexa ou sistema, dotada de
                                                                qualidades desconhecidas ao nível dos componentes ou indivíduos. A
                                                                organização liga, de modo inter-relacional, elementos ou acontecimentos ou
                                                                indivíduos diversos que, a partir daí, se tornam os componentes dum todo.
                                                                (MORIN, 1997, p. 101).

                                                 Conforme ele, a organização implica ação, a qual significa interações entre
                                       indivíduos ou elementos, sendo que o universo está repleto de ação, nada é estático, tudo
                                       está em permanente atividade.



                                       2.2 Emoções e Sentimentos


                                                 Mas, sendo assim, convém uma breve apresentação do cérebro. Este é formado
                                       pelos dois hemisférios (esquerdo e direito), o diencéfalo (inclui o tálamo e hipotálamo)
                                       escondido sob os hemisférios, o mesencéfalo, o tronco cerebral, o cerebelo e a medula
                                       espinal (Figura 1).
                                                 Dois tipos de células o formam: neurônios e células da glia; estas últimas servem de
                                       suporte para os neurônios, responsáveis pela atividade cerebral. Os neurônios organizam-se
                                       em níveis de complexidade variável.
                                                       .
26


3.10 Conclusão


       A conclusão é a parte final do texto, na qual se apresentam os resultados alcançados ao
longo do desenvolvimento do trabalho, bem como, possíveis sugestões ou recomendações
julgadas pertinentes pelo autor.




       Exemplo
                                     5 CONCLUSÃO


                                            A discussão do ser humano propiciou esclarecer um conjunto de aspectos a seu
                                     respeito, o que nos dá, agora, a possibilidade de refletir acerca do tema que nos propusemos
                                     como trabalho.
                                            Vimos que a vida, que depende e sofre a influência do meio, adapta-o e modifica-o
                                     de acordo com as suas necessidades. Isto é um imperativo da sua existência. E, como parte
                                     deste imperativo, todo ser vivo define o que é eu e não eu, atribuindo significações a tudo.
                                            O ser humano é um ser vivo, resultado de um processo evolutivo. É, pois, evidente
                                     que ele modifica e adapta o ambiente de acordo com seus interesses. Nisto, ele não faz mais
                                     que obedecer à sua natureza biológica.
                                            Vimos, também, que o ser humano tem atitudes e comportamentos que, ao que tudo
                                     indica, são sua exclusividade. É o caso da linguagem, da fabricação de objetos, do
                                     sepultamento dos mortos, da arte, entre outras. Existe uma característica toda especial por
                                     trás destes comportamentos que é a capacidade de pensar. É esta que o leva a observar,
                                     comparar e estudar tudo, seja o meio que o rodeia, seja ele próprio.
                                            Daí que, como conseqüência destas características diversificadas, tenha definido ao
                                     longo do seu processo de desenvolvimento como ser, um conceito para si diferenciado do
                                     resto. Um conceito que implica uma hierarquia onde o ser humano está no topo e abaixo
                                     dele, o resto. E, acima dele uma força superior, sejam deuses, Deus ou qualquer coisa que
                                     decida endeusar (a ciência, por exemplo). As significações, que o ser humano engendra, são
                                     extraordinariamente ricas e variadas.




                                     ____________________________________________________________
                                     Texto extraído de FLORES NAVARES (2002, p. 150).
27


3.11 Referências


       As referências constituem “Conjunto padronizado de elementos descritivos
retirados de um documento que permite sua identificação individual” (NBR 6023, 2000,
p. 2, grifo nosso).
       Veja os modelos de referências no Anexo A, cujo conteúdo é a NBR 6023 (2000).
       Deve constar Referências centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12,
maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla.
       A seguir devem ser listadas as referências em ordem alfabética.
       Devem aparecer conforme o exemplo.




       Exemplo
                                                                            REFERENCIAS


                                     CASTORIADIS, C.; COHN-BENDIT, D. Da ecologia à autonomia. [trad. Luiz R. S.
                                     Fortes] São Paulo: Centelha, [1983].
                                     DAMASIO, António R. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São
                                     Paulo: Companhia das Letras, 2000.
                                     GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo:
                                     Companhia das Letras, 1999.
                                     LEIS, Héctor Ricardo. O labirinto: ensaios sobre ambientalismo e globalização.
                                     Blumenau: FURB, 1996.
                                     LUZ, Rogério. Novas imagens: efeitos e modelos. In: PARENTE, André (Org.). Imagem-
                                     máquina: a era das tecnologias do virtual. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1999, p. 49-55.
                                     MORIN, Edgar. O paradigma perdido: a natureza humana. 5 ed. Lisboa: Europa-
                                     America, 1991.
                                     Platon. Obras completas. Madrid: Aguilar, 1981.
                                     SANTOS, Laymert Garcia dos. A televisão e a guerra do golfo. In: PARENTE, André
                                     (Org.). Imagem-máquina: a era das tecnologias do virtual. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. 34,
                                     1999, p. 155-161.
                                     SILVA, Magdalena Fernandes da. O verde da educação ambiental. 1997. 179 f.
                                     Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de
                                     Mato Grosso do Sul, Campo Grande.
28


3.12 Glossário


       “Relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro,
utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições” (NBR 14724, 2002, p. 2,
grifo nosso).
       Deve constar Glossário centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12,
maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla.
       É apresentado em ordem alfabética.
       Devem aparecer conforme o exemplo.




       Exemplo
                                                                         GLOSSÁRIO


                                    Abusua – Clã matrilinear ns sociedade ashanti.
                                    Agnato – Parente relacionadona linha de descendência masculina, isto é, patrilinearmente.
                                    Buril – Lâmina de pedra do Paleolítico Superior, muito afiada numa das extremidades, e
                                    que serve como cinzel.
                                    Casta – Grupo social endógamo, geralmente ligado a uma ocupação específica.
                                    Endogamia – Regra que exige que uma pessoa se case dentro de um determinado grupo
                                    social do qual é membro.
                                    Fonema – A menor unidade sonora usada numa língua.
                                    Hogan – Habitação dos índios navajos.
                                    Id – Termo freudiano aplicado a todos os impulsos biológicos, inatos e não-modificados, do
                                    ser humano.
29


3.13 Apêndices


       “Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua
argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho” (NBR 14724, 2002, p. 2,
grifo nosso).
       “O(s) apêndice(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e
pelos respectivos títulos” (NBR 14724, 2002, p. 5, grifo nosso).
       Exemplos:
       APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias totais aos quatro dias de
                          evolução
       APÊNDICE B – Avaliação de células musculares presentes nas caudas em
                          regeneração


Deve constar:
centralizado, fonte Times
                                                       APENDICE A – Meio Ambiente, comunicação e economia

New Roman tamanho 12,
                                               Os meios de comunicação (jornais, rádio, televisão) veiculam notícias catastróficas
maiúsculas, negrito.                    a respeito de acidentes ambientais, atividades de organizações ambientalistas, programas
                                        ecológicos. Atividades, as mais variadas, ressaltam algum aspecto ambientalista no seu
Após, uma linha em                      bojo: os empresários investem em projetos de conservação; os políticos falam em qualidade
                                        de vida em associação ao meio ambiente; criam-se órgãos, secretarias e projetos relativos
branco com Entre linhas                 ao assunto.
                                               E, de qualquer modo, apesar da preponderância que a questão econômica tem na sua
= dupla.                                vida, esta é apenas um aspecto da sua cultura, pois “[...] sabemos não se poder formular
                                        juízos acerca das coisas raras e extraordinárias e muito menos trazer à luz algo de novo,
Conforme o exemplo.
                                        antes de se terem examinado devidamente e de se haverem descoberto as causas das coisas
                                        comuns, e as causas das causas [...] Com referência a fatos considerados vis e torpes, [...]
                                        devem integrar, não menos que os mais brilhantes e preciosos, a história natural.”
       Exemplo                          (BACON, 1979, p. 78-79).
30


3.14 Anexos


       “Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação,
comprovação e ilustração” (NBR 14724: 2002, p. 2, grifo nosso).
       “O(s) anexo(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e
pelos respectivos títulos” (NBR 14724, 2002, p. 5, grifo nosso).
       Exemplos:
       ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes
                       nas caudas em regeneração – Grupo de controle I (Temperatura ...)
       ANEXO B – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes
                       nas caudas em regeneração – Grupo de controle II (Temperatura ...)




Deve constar:
centralizado, fonte Times
                                                         ANEXO A – Conceito de humano na pré-história

New Roman tamanho 12,
                                             Da pré-história do homem não temos registros que evidenciam as idéias que tinha a
maiusculas, negrito.                  respeito de si próprio, porém temos indícios, pelo que se preservou da sua presença, na
                                      forma de restos humanos, artefatos, construções e alimentos
Após, uma linha em                           Segundo Braidwood, a manufatura padronizada de artefatos é o que caracteriza a
                                      efetiva construção de alguma coisa. Este tipo de manufatura (exclusiva dos humanos) seria
branco com Entre linhas               executada conforme certos hábitos ou regras (chamados de tradição pelos arqueólogos),
                                      visando construir artefatos para fins específicos. Os artefatos humanos mais antigos
= dupla.                              encontrados são de pedra e teriam 2 milhões de anos; correspondem à chamada tradição
                                      olduvaniana. Numa tradição posterior (a acheulense) iniciando há aproximadamente 1,3
Conforme o exemplo.
                                      milhão de anos atrás - a qual mostra uma crescente habilidade na manufatura de
                                      ferramentas1, surgem fragmentos de utensílios e armas feitas de madeira e um fragmento
                                      de costela de boi com um desenho esculpido, representando um dos mais antigos exemplos
                                      de elemento decorativo.
                                             A evolução e diversidade na fabricação de utensílios (raspadores para couros,
       Exemplo                        instrumentos para cortar e esculpir – buris, perfuradores) e os rudimentos da sociedade
                                      humana (evidências de locais de habitação mesmo que provisórios e, a disposição e
                                      separação das atividades: local de dormir, de alimentar-se, de retalhar e separar a carne de
                                      caça, as lareiras) foram evoluindo e entre 70 e 40 mil anos atrás os humanos começam a
                                      sepultar os mortos. Estes eram enterrados nos locais onde as pessoas viviam, junto com
                                      algum tipo de adorno, oferenda, alimento. Assim, o ritual aparece no processo social
                                      humano e isto, torna-se mais evidente com a descoberta de que em determinados locais
                                      também sepultavam-se os ursos – de uma forma tal que, também evidencia um ritual.




                                      ____________________________________________________________
                                      Texto extraído de FLORES NAVARES (2002, p. 16-17).
31


4 ESTRUTURA E MODELO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)


       Um trabalho é composto de diversas partes, as quais denominamos de elementos. Os
trabalhos tipo TCC são constituídos dos elementos apresentados na Tabela 2, entretanto,
dependendo do trabalho poderão conter todos os elementos ou apenas alguns. Daí porque
alguns elementos são obrigatórios (todo trabalho deve conte-los), enquanto outros são
opcionais.



     Tabela 2 - Disposição de elementos do trabalho
       Estrutura                 Elemento                Exigência     Ordem
                                                                         1a
                                    Capa                 obrigatório
                                                                         2a
                               Folha de rosto            obrigatório
                                                                         3a
                                   Errata                 opcional
                                                                         4a
                             Folha de aprovação          obrigatório
                                                                         5a
                                Dedicatória               opcional
                                                                         5a
                              Agradecimentos              opcional
                                                                         5a
                                  Epígrafe                opcional
       Pré-textuais
                                                                         6a
                        Resumo na língua vernácula       obrigatório
                                                                         7a
                        Resumo em língua estrangeira     obrigatório
                                                                         8a
                             Lista de ilustrações         opcional
                                                                         8a
                              Lista de tabelas            opcional
                                                                         8a
                        Lista de abreviaturas e siglas    opcional
                                                                         8a
                             Lista de símbolos            opcional
                                                                         9a
                                  Sumário                obrigatório
                                                                         10a
                                 Introdução              obrigatório
                                                                         11a
         Textuais            Desenvolvimento             obrigatório
                                                                         12a
                                 Conclusão               obrigatório
                                                                         13a
                                Referências              obrigatório
                                                                         14a
       Pós-textuais               Glossário               opcional
                                                                         14a
                                Apêndice(s)               opcional
                                                                         14a
                                  Anexo(s)                opcional


       A coluna ordem identifica a seqüência em que os diversos elementos devem aparecer
no trabalho.
32


        Exemplo 1                    Exemplo 2                    Exemplo 3
           Capa                         Capa                         Capa
      Folha de rosto               Folha de rosto               Folha de rosto
    Folha de aprovação           Folha de aprovação           Folha de aprovação
       Dedicatória                Agradecimentos               Agradecimentos
Resumo na língua vernácula   Resumo na língua vernácula            Epígrafe
    Resumo em língua             Resumo em língua         Resumo na língua vernácula
        estrangeira                  estrangeira
         Sumário                 Lista de ilustrações         Resumo em língua
                                                                 estrangeira
       Introdução                 Lista de tabelas            Lista de símbolos
    Desenvolvimento                   Sumário                      Sumário
       Conclusão                    Introdução                   Introdução
      Referências                Desenvolvimento              Desenvolvimento
        Glossário                   Conclusão                     Conclusão
                                    Referências                  Referências
                                     Anexo(s)                    Apêndice(s)
33


4.1 Capa


      Vide item 3.1.
34


4.2 Folha de rosto


       Na folha de rosto devem constar o Nome do Acadêmico, Título e subtítulo do
Trabalho de Conclusão de Curso, Local e data, centralizados, fonte Times New Roman
tamanho 12, maiúsculas, negrito, espacejamento com Entre linhas = 1,5 linha.
       Também deve constar o seguinte texto:
                     Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à
                     Faculdade Estácio de Sá, sob a orientação do
                     Prof. YYYYY, como parte dos requisitos para a
                     obtenção do título de bacharel em ZZZZZ.
em fonte Times New Roman tamanho 12, negrito, espacejamento com Entre linhas = simples,
na posição aproximada do exemplo.
       Todas estas informações devem aparecer conforme o exemplo.




       Exemplo
                                                    GODOFREDO ANTUNES DA SILVA




                                                      O HOMEM, A NATUREZA E
                                                       A EDUCAÇÃO: ALGUMAS
                                                    INTERROGAÇÕES FILOSÓFICAS




                                                                 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado
                                                                 à Faculdade Estácio de Sá, sob a orientação
                                                                 do Prof. YYYYY, como parte dos requisitos
                                                                 para a obtenção do titulo de bacharel em
                                                                 ZZZZZ.




                                                        CAMPO GRANDE, MS
                                                               2003
35


4.3 Ficha catalográfica


       A ficha catalográfica deve constar no verso da folha de rosto e será preparada pelo
serviço de biblioteca da Faculdade Estácio de Sá.
       Exemplo:


                                    FICHA CATALOGRÁFICA


          F634h    Flores Navares, Julio
                          O homem, a natureza e a educação: algumas interrogações
                   filosóficas / Julio Flores Navares – Campo Grande, MS: UFMS,
                   2002
                          158 p.


                          Orientador: David Victor-Emmanuel Tauro
                          Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Mato
                   Grosso do Sul, 2002


                          1. Educação ambiental – 2. Influência sobre a natureza.
                   I. Tauro, David Victor-Emmanuel. II. Universidade Federal de
                   Mato Grosso do Sul. III. Título.


                                                             CDD (20) – 370.11
                                                                         304.2
36


4.4 Errata


      A errata é “Lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, seguidos das devidas
correções. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado, acrescido ao
trabalho depois de impresso” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso).
      O texto da errata deve estar disposto da seguinte forma:
      Exemplo:
      Folha         Linha                     Onde se lê                    Leia-se
      32            3                         publicacão                    publicação




      Exemplo
                                                                        ERRATA


                                      Folha     Linha   Onde se lê               Leia-se
                                      32        3          publicacão            publicação
37


4.5 Folha de aprovação


      A folha de aprovação “[...] contém autor, título por extenso, e subtítulo, se houver,
local e data de aprovação, nome, assinatura e instituição dos membros componentes da
banca examinadora” (NBR 14724, 2001, p. 3, grifo nosso).




      Exemplo
                                                   FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE CAMPO GRANDE



                                     A Monografia (TCC)




                                     elaborada por __________________________________________________________.




                                     e aprovada por todos os membros da Banca Examinadora e homologada pelo Curso de
                                     XXXXX, como requisito parcial à obtenção do titulo de


                                                 GRADUADO EM XXXXX


                                                 Local:
                                                 Data:




                                                 BANCA EXAMINADORA




                                                 -------------------------------------------------------------------------------




                                                 -------------------------------------------------------------------------------




                                                 -------------------------------------------------------------------------------
38


4.6 Epígrafe


       A epígrafe é “Folha onde o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de
autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho [...] Podem também
constar epígrafes nas folhas de abertura das seções primárias” (NBR 14724: 2002, p. 2, 4,
grifo nosso).




       Exemplo




                                                       “A verdade não é filha da autoridade, mas do tempo”.
                                                                                                 (Galileu).
39


4.7 Dedicatória


       A dedicatória é “Folha onde o autor presta homenagem ou dedica o seu trabalho”
(NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso).




       Exemplo




                                                     Dedico este trabalho de conclusão de curso ao meu
                                                     professor orientador
40


4.8 Agradecimentos


      “Folha onde o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de
maneira relevante à elaboração do trabalho” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso).




      Exemplo
                                                                        AGRADECIMENTOS



                                               A meu amigo Luiz Antonio Paiva por abrir a porta para meu retorno à
                                    Universidade.


                                               Ao professor Dr. Lúcio Grinover porque mesmo sem ele saber descortinou os
                                    caminhos que definiram o tipo de trabalho que eu queria fazer.


                                               Aos professores do Mestrado em Educação pelo prazer que tive em voltar a
                                    estudar.


                                               Aos meus colegas de turma pela convivência extremamente agradável.


                                               A nossa secretaria Jaqueline Mesquita de Almeida pela sua paciência e simpatia.


                                               Aos professores Dr. Eron Brum, Dr. Sandino Hoff e Dra. Sônia Hess por
                                    disponibilizarem seu tempo e conhecimento analisando meu trabalho e, participando nas
                                    bancas de qualificação e defesa.


                                               Ao professor Dr. David Victor-Emmanuel Tauro pela sua paciência e seu estilo
                                    tranqüilo, o que fez com que eu pudesse desenvolver o meu trabalho calmamente. Também,
                                    pelas dicas, pelas indicações de autores, pelos papos agradáveis, porque aceitou ser meu
                                    orientador, pelo seu incentivo, enfim pela pessoa extremamente agradável que ele é.


                                                      A todos meus agradecimentos mais sinceros e profundos.
41


4.9 Resumo na língua vernácula


       Conforme a NBR 14724 (2002, p. 2) o resumo na língua vernácula consiste na
apresentação “[...] concisa dos pontos relevantes de um texto [...] [grifo nosso]”. O resumo
deve dar uma “[...] visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho [grifo
nosso]”.
       Constitui-se em “[...] uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma
simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras, seguido, logo abaixo,
das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou
descritores, conforme a NBR 6028” (NBR 14724, 2002, p. 4, grifo nosso).




       Exemplo
                                                                              RESUMO


                                      Na questão do Meio Ambiente podemos observar uma contradição, já, que o discurso é
                                      conservacionista e a prática é destrutiva. Diz-se que transformar o discurso em prática,
                                      implica mudar o homem e o caminho para tal, passa pela escola. Para esclarecer isto, é
                                      necessário encarar o assunto, não do ponto de vista do Meio Ambiente, mas do ponto de
                                      vista do homem; é ele o centro do problema. Procuramos, então, elucidar o homem,
                                      expondo a sua natureza de ser vivo e as idéias que tem a respeito dele próprio. Entre elas
                                      avulta a questão da racionalidade humana. No entanto, na prática, as atitudes humanas
                                      contradizem esta pretensa racionalidade e apresentam o homem como um ser movido por
                                      paixões de toda espécie. Para elucidar isto, analisamos a relação psique/corpo a partir de
                                      três enfoques: o do ser que altera e modifica o ambiente para suprir as suas necessidades, o
                                      papel das emoções e sentimentos no comportamento humano e a influência da imaginação
                                      no pensar humano. Também, procura-se esclarecer a sua característica de ser social, a
                                      sociedade e as suas instituições,    entre elas a linguagem, a tecnologia e a educação,
                                      procurando entender se, esta última, pode de fato ser um elemento de mudança. Finalmente,
                                      analisamos a sua relação com a natureza, constatando que as mudanças de postura em
                                      relação a ela, não passam em boa parte de retórica. Concluímos com opções que podem ser
                                      contraditórias, mas, que refletem a necessidade imperiosa de que o homem continue se
                                      questionando, porque todos os conceitos e atitudes, em relação ao que lhe é externo, são
                                      conseqüência do que ele é.




                                      Palavras Chaves:
                                      natureza, homem, imaginação, sentimentos, educação
42


4.10 Resumo em língua estrangeira


       É “Versão do resumo para idioma de divulgação internacional” (NBR 14724,
2002, p. 2, grifo nosso).
       Tem “[...] as mesmas características do resumo em língua vernácula [...]”.
Denomina-se “[...] em inglês Abstract, em castelhano Resumen, em francês Résumé [...].
Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-
chave e/ou descritores, na língua” (NBR 14724, 2002, p. 4, grifo nosso).




       Exemplo
                                                                              ABSTRACT


                                      The question of the Environment evidences a contradiction between a conservationist
                                      discourse and a destructive practice. It has been said that transforming discourse into
                                      practice implies a change in man, and the path to realize this passes through the school. To
                                      clarify this it is necessary to treat the issue not from the standpoint of the Environment, but
                                      from the standpoint of man: it is he who is the center of the problem. An attempt has been
                                      made here to elucidate man, exposing his nature as a living being and the ideas he has
                                      regarding himself. Among them is the question of human rationality. In practice, human
                                      attitudes counter this ostensible rationality and present man as a being moved by all kinds
                                      of passions. In order to elucidate this, the psyche/body relation was studied from three
                                      focal points: a being that alters and modifies the environment to replenish his necessities,
                                      the role of emotions and sentiments in human behavior and the influence of imagination in
                                      human thought. Efforts were also made to clarify the characteristic of his being a social
                                      being, as well as society and its institutions, among them language, technology and
                                      education. Finally, his relation with nature was studied, discovering that his discourse
                                      regarding changes in his relationship to nature, for the better part a pure rhetoric. We
                                      conclude with options that may seem contradictory, but which reflect the imperious
                                      necessity of man to continue his self-interrogation, for all concepts and attitudes related to
                                      the external world are but a consequence of what he is.




                                      Keywords:
                                      Nature, Man, imagination, sentiments, education
43


4.11 Lista de ilustrações


       Vide item 3.3



4.12 Lista de tabelas


       Vide item 3.4



4.13 Lista de abreviaturas e siglas


       Vide item 3.5



4.14 Lista de símbolos


       Vide item 3.6



4.15 Sumário


       Vide item 3.7



4.16 Introdução


       Vide item 3.8



4.17 Desenvolvimento


       Vide item 3.9



4.18 Conclusão


       Vide item 3.10
44


4.19 Referências


      Vide item 3.11



4.20 Glossário


      Vide item 3.12



4.21 Apêndices


      Vide item 3.13



4.22 Anexos


      Vide item 3.14
45


                                      REFERÊNCIAS


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração
progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: sumário –
procedimento. Rio de Janeiro, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos –
procedimento. Rio de Janeiro, 1990.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
FLORES NAVARES, J. O homem, a natureza e a educação: algumas interrogações filosó-
ficas. 2002. 158 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universi-
dade Federal de Mato Grosso do Sul., Campo Grande.
SILVA, M. F. da. O verde da educação ambiental. 1997. 179 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul., Campo
Grande.
46


                        ANEXO A – Modelos de referências bibliográficas3.



A1. Modelos de referências
          Este material é um resumo da norma NBR 6023 (2000) da ABNT.



A1.1 Monografia no todo



          Inclui livro, folheto, trabalho acadêmico (teses, dissertações, entre outros), manual,
          guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.
          Os elementos essenciais são: autor(es), título, subtítulo (se houver), edição, local, edi-
          tora e data de publicação.
          Os elementos complementares são: indicações de outros tipos de responsabilidade
          (ilustrador, tradutor, revisor, adaptador, compilador etc.); informações sobre carac-
          terísticas físicas do suporte material, páginas e/ou volumes, ilustrações, dimensões,
          série editorial ou coleção, notas e ISBN (International Standard Book Numbering), en-
          tre outros. Abaixo segue os modelos, a saber:


a) Livro
GOMES, L.G.F.F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1988.


b) Tese
BARCELOS, M. F. P. Ensaio tecnológico, bioquímico e sensorial de soja e guandu
enlatados no estádio verde e maturação de colheita. 1988. 160 f. Tese (Doutorado em Nu-
trição) – Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas,
Campinas.


c) Dicionário
HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionário Folha webster’s:
Inglês/português, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã,
1996.



3
    Autores: José Moacir de Aquino – jmoacir@fes.br; Reginaldo Donizete Alves – ralves@fes.br
47


d) Guia
BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã, 1995. 319 p., il. (roteiros turísticos
Fiat). Inclui Mapa rodoviário.



A1.2 Parte de monografia



       Inclui capítulo, volume , fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou tí-
       tulo próprios.
       Os elementos essenciais são: autor (es), título, subtítulo (se houver) da parte, seguidos
       da expressão “in:”, e da referência completa da monografia no todo. No final da
       referência, deve-se informar a paginação ou outra forma de individualizar a parte ref-
       erenciada. Abaixo segue os modelos, a saber:


a) Parte de Coletânea
ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G: SCHIMDT, J (Org.).
História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-
16.


b) Capítulo de Livro
SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: _____. História do Amapá, 1º
grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15 – 24.



A1.3. Monografia em meio eletrônico



       Os elementos essenciais para referenciar monografias ou partes de monografias, obti-
       das em meio legível por computador são: autor(es), título/subtítulo (da parte e/ou da
       obra como um todo), dados da edição, dados da publicação (local, editor, data), nos
       mesmos padrões para os modelos apresentados em A.1.1 e A.1.2. Em seguida, devem-
       se acrescentar as informações relativas à descrição física do meio ou suporte.
       Quando se tratar de obras consultadas online, são essenciais as informações sobre o
       endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão “Dis-
       ponível em:” e a data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”.
48




        Nota – Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta duração nas redes.


        Abaixo segue os modelos, a saber:


a) Enciclopédia
KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de
André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM. Produzida por
Videolar Multimídia.


b) Verbete de Dicionário
POLÍTICA, In: DICIONÁRIO de língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998.
Disponível em < http://www.priberam.pt/diDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999.


c) Parte de Monografia
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em
matéria de meio ambiente. In: ______. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1.
Disponível em: <http://www.bdt.org.Br/sma/entendendo/atual.html>. Acesso em: 8 mar.
1999.



A1.4. Publicação periódica



        Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, volume de uma série
número de jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente em um número, volume ou
fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções,
reportagens etc.).



A1.4.1 Publicação periódica como um todo



        A referência de toda a coleção de um título de periódico é utilizada em listas de refe-
        rências e catálogos de obras preparados por livreiros, bibliotecas ou editoras.
49


       Os elementos essenciais são: título, local de publicação, editora, data de início da
       coleção e data de encerramento da publicação, se houver.
       Os elementos complementares são: informações sobre a periodicidade, mudanças de
       título ou incorporações de outros títulos, indicação de índices, ISSN (International
       Standard Serial Number) etc. Abaixo segue os modelos, a saber:


a) Coleção de Revista
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-. Trimestral. Ab-
sorveu Boletim Geográfico do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983.ISSN 0034-723X.
BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978. Trimestral.
SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL = REVISTA PAULISTA DE MEDICINA. São Paulo:
Associação Paulista de Medicina, 1941-. Bimensal. ISSN 0035-0362.



A1.4.2 Partes de uma publicação periódica (volume, fascículo, caderno ou outras)



       Os elementos essenciais são: título da publicação, título da parte (se houver), local de
publicação, editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, as informações
de sua publicação e as particularidades que identificam a parte. Quando necessário, ao final da
referência, acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar a publi-
cação. Abaixo segue os modelos, a saber:


a) Número Especial de Revista
CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v.
38, n. 9, set. 1984.135 p. Edição especial.


b) Suplemento de periódico
PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS. Mão-de-obra e previdência.
Rio de Janeiro: IBGE, v. 7, 1983. Suplemento.


c) Fascículo de Revista
DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000. 98 p.


d) Artigo e/ou matéria de periódico
50


          Os elementos essenciais são: autor (es) (se houver), título do artigo ou matéria, sub-
título (se houver) da publicação, local de publicação, numeração correspondente ao volume
e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final do artigo ou matéria, as informações
de período e data de publicação.


e) Artigo de Revista Institucional
COSTA, V.R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta-Revista da
Faculdade de Serviço Social da UFRJ, Rio de Janeiro, n. 12, p.131-148,1988.


f) Artigo de Revista
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Ja-
neiro, v. 3, set. 1997.
TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex – Revista Jurídica, Brasília, DF, ano 1,
n.1, p.18-23, fev. 1997.
MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia de
la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera 1998.


g) Artigo e/ou matéria de jornal
          Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título, subtítulo (se houver), título
          do jornal, local de publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e
          a paginação correspondente.


h) Artigo de Boletim de Empresa, Não assinado
COSTURA x P. U. R. Aldus, São Paulo, ano 1, n.1, nov. 1997. Encarte técnico p.8.


i) Artigo de Jornal Diário
NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo. São Paulo, 28 jun.1999.
Folha Turismo, Caderno 8, p.13.
          Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede
a data.


j) Matéria de Jornal Assinada
LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25
abr. 1999.
51




l) Artigo, matéria, reportagem publicados em periódicos, jornais e outros, em meio ele-
trônico


       Nota – pode ser necessário substituir as informações relativas à divisão do periódico
              (volume, fascículo, periódico de tempo abrangido pelo fascículo ou outras
              partes) por outra forma de divisão, característica do meio eletrônico.


m) Artigo de Revista
SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de
Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.html>. Acesso
em: 28 nov. 1998.
RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sócio-jurídica. Datavenia, São Paulo,
ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frameartig.html>.
Acesso em: 10 set. 1998.


n) Matéria de Revista Não Assinada
WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n.75, set. 1998.
Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.html>. Acesso em 10 set. 1998.


o) Matéria de Jornal Assinada
SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo. São Paulo, 19 set. 1998.
Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19
set. 1998.


p) Artigo de Jornal Científico
KELLY, R. Electronic publishing at APS: its not just online journalism. APS News Online,
Los Angeles, Nov.1996. Disponível em: <http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>.
Acesso em: 25 nov. 1998.


q) Matéria de Jornal Não Assinada
ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online. Fortaleza. 27 nov. 1998. Disponível em:
<http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.
52


A1.5 Documento de evento



       Inclui trabalhos apresentados em eventos (parte do evento) ou o conjunto dos docu-
mentos, reunidos num produto final do próprio evento (atas, anais, resultados, proceedings,
entre outras denominações).



A1.5.1 Evento como um todo



       Os elementos essenciais são: nome do evento, numeração (se houver), ano e local de
       realização. Em seguida, deve-se mencionar o título, subtítulo (se houver) do docu-
       mento (anais, atas, tópico temático etc.), seguido dos dados de local de publicação,
       editora e data da publicação.
       Os elementos complementares são: denominações de seções ou divisões do evento,
       indicação de quantidade de volumes ou partes, indicações de responsabilidade etc. nos
       mesmos padrões utilizados para outros documentos. Abaixo segue os modelos, a sa-
       ber:


a) Anais de Congresso
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13., 1995, Belo Horizonte.
Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p.


b) Resumos de Encontro
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, Poços de
Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade
Brasileira de Química, 1997.



A1.5.2 Trabalho apresentado em evento



       Os elementos essenciais são: autor(es), título do trabalho apresentado, subtítulo (se
       houver), seguido da expressão “In:”, título do evento, numeração do evento (se hou-
       ver), ano e local de realização, título do documento (anais, atas, tópico temático etc.),
       local, editora, data de publicação e página inicial e final da parte referenciada.
53


       Quando necessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros da-
       dos necessários para identificar a publicação. Abaixo segue os modelos, a saber:


a) Resumo de Trabalho de Congresso
MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alterações qualitativas da matéria or-
gânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro em
diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO,
26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do
Solo, 1997. p. 443, ref. 6-141.


b) Trabalho Publicado em Anais de Congresso
BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a
objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo.
Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29.


c) Colaboração em Reunião
SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do preparo do
solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO
BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21. 1994
Petrolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4.



A1.5.3 Evento em meio eletrônico, no todo ou em parte


a) Congresso Científico
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996. Recife. Anais ele-
trônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em:
<http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.


b) Trabalho de Congresso
SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na
educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife.
Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em:
<http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.
54




c) Trabalho de Seminário
GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE
BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec Treina,
1998.1 CD.


d) Trabalho de Congresso
SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das populações.
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4,. 1998. Rio de Janeiro. Anais
eletrônicos.... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesa-redonda. Disponível em:
<http://www.abrasco.com.br/epino98/>. Acesso em: 17 jan.1999.
KRZYZANOWSKI, R. F. Valor agregado no mundo da informação: um meio de criar novos
espaços competitivos a partir da tecnologia da informação e melhor satisfazer as necessidades
dos clientes/usuários. In: CONGRESSO REGIONAL DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS
DA SAÚDE, 3., 1996. Rio de Janeiro. Interligações da tecnologia da informação: um elo
futuro. Disponível em: <http://www.bireme.br/cgi-
bin.crics3/texto?titulo=VALOR+AGREGADO+NO+MUNDO>. Acesso em: 26 jan.1999.



A1.6 Patente
        Os elementos essenciais são entidade responsável, autor, título, número da patente e
datas (do período de registro).


a) Registro de Patente
EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Ag-
ropecuária (São Carlos). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multisensor de tempera-
tura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun 1989, 30 maio 1995.



A1.7 Documento jurídico



        Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação dos tex-
tos legais).
55


A1.7.1 Legislação
       Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais infraconsti-
       tucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas
       formas, resolução do Senado Federal) e normas emanadas das entidades públicas e
       privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa,
       comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre outros).
       Os elementos essenciais são: jurisdição (ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar
       de normas), título, numeração e data, ementa e dados da publicação. Quando ne-
       cessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados ne-
       cessários para identificar o documento. Abaixo segue os modelos, a saber:


a) Constituição Federal
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília,
DF. Senado, 1988.


b) Emenda Constitucional
BRASIL. Constituição (1988). Emenda Constitucional n.º 9. de 9 de novembro de 1995. Da
nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex-
Coletânea de Legislação e Jurisprudência: legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p.
1966, out/dez. 1995.


c) Medida Provisória
BRASIL. Medida Provisória n.º 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em
operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federa-
tiva do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.
Decreto
SÃO PAULO (Estado). Decreto n.º 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desati-
vação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do
Estado e dá providências correlatas. Lex-Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São
Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.


d) Resolução do Senado
BRASIL. Congresso. Senado. Resolução n.º 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras
Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do parágrafo
56


do 2º, do artigo 1º da resolução n.º 72, de 1990. Coleção de leis da República Federativa do
Brsil, Brasília. DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991.


e) Consolidação de Leis
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943.
Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex-Coletânea de Legislação: edição federal. São
Paulo, v. 7, 1943. Suplemento.


f) Código
BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de
Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.



A1.7.2 Jurisprudência (decisões judiciais)



       Compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças, e demais decisões judiciais.
       Os elementos essenciais são: jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza
       da decisão ou ementa) e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e
       dados da publicação. Abaixo segue os modelos, a saber:


a) Apelação Civil
BRASIL. Tribunal Regional Federal. Região, 5. Administrativo. Escola Técnica Federal. Pa-
gamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação de
Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei n.º
8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível n.º 42.441- PE (94.05.01629-
6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de
Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex-Jurisprudência do
STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo. v. 10, n 103, p. 558-562, mar. 1998.


b) Hábeas-Corpus
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Hábeas-corpus. Constrangimento
ilegal. Hábeas-corpus n.º 181.636-1, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
São Paulo. Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex-Jurisprudência do STJ e Tribunais Re-
gionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.
57




c) Súmula
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível por ato administrativo
restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In:_____. Súmulas.
São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.



A1.7.3 Doutrina



        Inclui toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais, consubstanciada em
        forma convencional ou em meio eletrônico: monografias, artigos de periódicos, pa-
        pers, artigos de jornal, congressos, reuniões etc. Abaixo segue os modelos, a saber:


a) Doutrina (em forma de artigo periódico)
BARROS, R. G. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Re-
vista Trimestral de Jurisprudência dos Estados. São Paulo, v. 19, n.139, p. 53-72, ago.
1995.



A1.7.4 Documento jurídico em meio eletrônico



        Nota – é essencial, após indicar os elementos, acrescentar o endereço eletrônico e da-
                ta de acesso.
        Abaixo segue os modelos, a saber:


a) Legislação
BRASIL, Lei n.º9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível
em: <htttp://www.in.gov.Br/mp_leis_texto.asp?Id=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez. 1999.


b) Súmula em Homepage
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível, por ato administra-
tivo, restringir, em razão da idade, inscrição em concurso para cargo público. Disponível em:
<http://www.truenetm.com.br/jurisnet/sumusSTF.html>. 29 nov. 1998.
58




c) Súmula em Revista Eletrônica
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível, por ato administrativo,
restringir, em razão da idade, inscrição em concurso para cargo público. Julgamento:
1963/12/16. SUDIN vol. 0000-01 PG00037. Revista Experimental de Direito e Telemática.
Disponível em: <http://www.prodau-sc.com.br/ciberjur/stf.html>. Acesso em: 29 nov. 1998.



A1.8 Imagem em movimento



       Inclui filmes, fitas de vídeo, DVD, entre outros.
       Os elementos essenciais são: título, subtítulo (se houver), créditos (diretor, produtor,
       realizador, roteirista e outros), elenco relevante, local, produtora, data, especificação
       do suporte em unidades físicas e duração.
       Os elementos complementares são: sistema de reprodução, indicadores de som e cor, e
       outras informações relevantes. Abaixo segue os modelos, a saber:


a) Videocassete
OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de
Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI. 1983. 1 fita de vídeo (30 min), VHS, son., color.


b) Filme Longa Metragem
CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de Clemont-Tonnerre
e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bersteirn, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior.
Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pêra; Vinicius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bas-
tos; Matheus Nachtergaele e outros. [S.I]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions,
1998. 1 filme (106 min), son., color., 35 mm.


c) Filme Longa Metragem em DVD
BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley. Intérpretes: Harrison
Ford; Rutger Hauer; Sean Young: Edward James Olmos e outros. Roteiro: Hampton Fancher
e David Peoples. Música: Vangelis. Los Angeles: warner Brothers, c1991. 1 DVD (117 min).
Widescreen, color. Produzido por Warner Video Home. Baseado na novela “Do androids
dream of electric sheep?” de Philip K. Dick.
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Diretrizes

  • 1. FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE CAMPO GRANDE JULIO FLORES NAVARES DIRETRIZES PARA A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS CAMPO GRANDE, MS 2004
  • 2. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 FORMAS DE APRESENTAÇAO DOS TRABALHOS 4 2.1 Formato 4 2.2 Margem 4 2.3 Fonte 6 2.4 Parágrafo 6 2.5 Espacejamento 6 2.6 Seção 6 2.7 Títulos 8 2.8 Paginação 9 2.9 Ilustrações 9 2.10 Tabelas 10 2.11 Citação 11 2.12 Abreviaturas e siglas 14 2.13 Recursos adicionais 15 3 ESTRUTURA E MODELO DO TRABALHO POR DISCIPLINA 16 OU INTERDISCIPLINAR (TD) 3.1 Capa 18 3.2 Folha de rosto 19 3.3 Lista de ilustrações 20 3.4 Lista de tabelas 21 3.5 Lista de abreviaturas e siglas 22 3.6 Lista de símbolos 23 3.7 Sumário 24 3.8 Introdução 25 3.9 Desenvolvimento 26 3.10 Conclusão 27 3.11 Referências 28 3.12 Glossário 29 3.13 Apêndices 30 3.14 Anexos 31
  • 3. 4 ESTRUTURA E MODELO DO TRABALHO DE CONCLUSAO 32 DE CURSO (TCC) 4.1 Capa 34 4.2 Folha de rosto 35 4.3 Ficha catalográfica 36 4.4 Errata 37 4.5 Folha de aprovação 38 4.6 Epígrafe 39 4.7 Dedicatória 40 4.8 Agradecimentos 41 4.9 Resumo na língua vernácula 42 4.10 Resumo em língua estrangeira 43 4.11 Lista de ilustrações 44 4.12 Lista de tabelas 44 4.13 Lista de abreviaturas e siglas 44 4.14 Lista de símbolos 44 4.15 Sumário 44 4.16 Introdução 44 4.17 Desenvolvimento 44 4.18 Conclusão 44 4.19 Referências 45 4.20 Glossário 45 4.21 Apêndices 45 4.22 Anexos 45 REFERÊNCIAS 46 ANEXO A – Modelos de referências bibliográficas 47
  • 4. 3 1 INTRODUÇÃO O trabalho acadêmico é o [...] documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa, e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador (NBR 14724, 2002, p. 3, grifo nosso). Para facilitar o processo de ensino-aprendizagem nos cursos de graduação na Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande, os trabalhos acadêmicos1 são subdivididos em trabalho didático-pedagógico por disciplina ou interdisciplinar (TD) e trabalho de conclusão de curso (TCC), por meio dos quais o estudante amplia seus conhecimentos e se inicia na metodologia da pesquisa e na atividade da reflexão. O material contido neste manual visa definir um padrão para a apresentação destes trabalhos. 1 A NBR 14724 (2002, p. 3) classifica como trabalhos acadêmicos ou similares os seguintes tipos: trabalho de conclusão de curso (TCC), trabalho de graduação interdisciplinar (TGI) e outros.
  • 5. 4 2 FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS 2.1 Formato Os trabalhos devem ser “[...] apresentados em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm) [...]” (NBR, 14724, 2002, p. 5, grifo nosso). 2.2 Margem “As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm” (NBR, 14724, 2002, p. 6, grifo nosso). Na pagina seguinte é apresentado um modelo: está em formato A4 (todo este trabalho está nesse formato); a distancia das margens está indicada pelas setas; o retângulo tracejado serve para mostrar a área de trabalho, que é o espaço disponível para colocar texto, ilustrações e tabelas do trabalho. Este retângulo foi colocado para evidenciar as margens e, pode aparecer em diversos exemplos ao longo deste trabalho. Atenção: o retângulo tracejado não deve ser colocado em nenhum trabalho acadêmico. Neste trabalho está sendo usado para mostrar onde ficam as margens.
  • 6. 3 cm 5 3 cm 2 cm ÁREA DE TRABALHO 2 cm
  • 7. 6 2.3 Fonte O tipo e tamanho da letra para a digitação do trabalho é o seguinte: fonte Times New Roman; tamanho 12. 2.4 Parágrafo A primeira linha de cada parágrafo deve ter recuo à esquerda de 1,25 ou 1,5 cm. O parágrafo deve ser justificado. 2.5 Espacejamento Cada parágrafo do texto deve ser com Entre linhas = 1,5 linha (vide no Word). 2.6 Seção As seções são “Partes em que se divide o texto de um documento, que contêm as matérias consideradas afins na exposição ordenada do assunto”2 (NBR, 6024, 1989, p. 1, grifo nosso). Conforme a NBR 6024 as seções são numeradas com algarismos arábicos, de modo que: “O indicativo de uma seção precede o titulo [...] separado por um espaço” (NBR 6024, 1989, p. 1, grifo nosso). Exemplo: 2 O GOVERNO GETULIO VARGAS As seções podem ser divididas em: primárias, secundárias, terciárias, quaternárias, ... etc. “As seções primárias podem ser divididas em seções secundárias; as secundárias em terciárias; as terciárias em quaternárias e assim por diante”, entretanto, 2 Nesta acepção, pode-se empregar outros termos, como parte, capitulo, tópico, etc. (NBR 6024, 1989, p. 1)
  • 8. 7 “Recomenda-se limitar o número das seções até a quinária” (NBR, 6024, 1989, p. 1, grifo nosso). Segundo a NBR 14724 (2002), a numeração progressiva das seções é recomendada para que se evidencie a sistematização do texto. Exemplo: 4 Seção primária 4.1 Seção secundária 4.1.1 Seção terciária 4.1.1.1 Seção quaternária 4.1.1.1.1 Seção quinária Exemplo 1 Seção primária 1 INTRODUÇÃO Seção primária 2 A NATUREZA HUMANA 2.1 A Vida Seção secundária 2.2 O Ser Humano Seção secundária 2.2.1 Conceito de humano na pré-história Seção terciária 2.2.2 Conceito de humano na Grécia antiga Seção terciária 2.3 Um conceito universal de humano? Seção secundária Seção primária 3 A QUESTÃO PSIQUE/CÉREBRO 3.1 Organização e Vida Seção secundária 3.2 Emoções e Sentimentos Seção secundária Seção primária 4 CONCLUSÃO Exemplo 2 10 Atuação do Governo Federal Seção primária 10.1 Ministérios competentes Seção secundária 10.1.1 Registro e autorizações Seção terciária 10.1.2 Cadastramento, Estudo de Impacto Seção terciária 10.2 Comissão Técnica Nacional de Biosegurança Seção secundária 10.2.1 Competência da CTNBIO Seção terciária 10.2.1.1 Competência para estabelecer normas Seção quaternária 10.2.1.2 Competência para emitir Certificado Seção quaternária 10.2.2 Composição da CTNBIO Seção terciária
  • 9. 8 2.7 Títulos O posicionamento na folha, dos títulos das partes do documento é do seguinte modo: os títulos com indicativo numérico são alinhados à esquerda (veja os exemplos acima); “Os títulos sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumario, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) [...] devem ser centralizados conforme a NBR 6024” (NBR 14724, 2002, p. 6, grifo nosso). “Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta [...] Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, e outro [...]” (NBR 14724, 2002, p. 6, grifo nosso). Vide exemplo 1 acima. Observação: os assuntos relativos ao posicionamento de títulos ficarão mais claros no item 3. deste trabalho. Os títulos das seções devem ser separados do texto que os precede e/ ou que os sucede por uma linha em branco com Entre linhas = dupla. 2.8 Paginação A paginação do trabalho deve obedecer ao seguinte: a contagem das folhas do trabalho é feita seqüencialmente a partir da folha de rosto; a numeração das folhas começa a partir da introdução; a numeração é em algarismos arábicos, colocados no canto superior direito da folha (a 2 cm da borda superior e, ficando o ultimo algarismo a 2 cm da borda direita da folha); se houver apêndice e anexo, as folhas devem ser numeradas e paginadas seguindo a seqüência (NBR 14724, 2002, p. 6).
  • 10. 9 Observação: folha de rosto, introdução, apêndice, anexo ficarão mais claros no item 3. deste trabalho. 2.9 Ilustrações As ilustrações são definidas como: “Elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma e explicam ou complementam visualmente o texto”. (NBR 14724, 2001, p. 5, grifo nosso). As ilustrações são compostas pelos seguintes tipos de figuras: quadros, lâminas, plantas, fotografias, gráficos, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos e outros. Figura 4 – “Representação altamente esquemática do complexo reptiliano, do sistema límbico e do neocórtex no cérebro, segundo MacLean” (SAGAN, 1977, p. 55). Identificação: na parte inferior a palavra Figura seguida do numero de ordem de ocorrência no texto (em algarismos arábicos) e, o titulo e/ ou legenda explicativa da fonte, se necessário. (NBR 14724, 2001, p. 5). Vide figura acima. Observação: as legendas das ilustrações devem ser claras e breves a ponto de não ser preciso buscar outras informações no texto. Além disso, devem ser inseridas (figuras e legendas) o mais perto possível do trecho a que se referem.
  • 11. 10 2.10 Tabelas As tabelas são definidas como: “Elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma. As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme IBGE, 1993”. (NBR 14724, 2001, p. 6, grifo nosso). Tabela 2 Número de estabelecimentos e estrato de área, nos municípios de atuação da RURECO* Grupos área/ ha Estabelecimento % Área % Menos de 05 9.820 33,78 30.886 2,76 De 05 a 10 5.727 19,70 43.896 3,93 De 10 a 20 5.171 17,79 74.157 6,64 De 20 a 50 4.825 16,60 152.882 13,68 De 50 a 100 1.821 6,26 129.896 11,63 Mais de 100 1.699 5,84 685.492 61,36 TOTAL 29.070 100,00 1.117.228 100,00 Fonte: Pesquisa impacto-RURECO, 1993(Conforme dados IBGE, 1985). * Pitanga (e Nova Tebas), Turvo, Laranjeiras do Sul, Cantagalo e Pinhão. (BRANDENBURG, 1999, p. 100) Identificação: na parte superior a palavra Tabela seguida do número de ordem de ocorrência no texto (em algarismos arábicos) e, o titulo; na parte inferior as fontes citadas, na construção de tabelas, e notas eventuais. (NBR 14724, 2001, p. 6) Se forem utilizadas tabelas reproduzidas de outros documentos e, não houver menção ao autor, torna-se necessária a prévia autorização deste. “[...] se a tabela não couber em uma folha, deve ser continuada na folha seguinte e, nesse caso, não é delimitada por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o cabeçalho repetidos na folha seguinte” (NBR 14724, 2001, p. 6, grifo nosso). Observação: as tabelas devem ser inseridas o mais perto possível do trecho a que se referem.
  • 12. 11 2.11 Citação Citação é “Menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte” (NBR 10520, 2001, p. 1, grifo nosso). Tipos de citação: a) Citação direta: transcrição (cópia) exata de palavras, trechos, ou conceitos do autor consultado, respeitando-se rigorosamente a redação, ortografia e pontuação. b) Citação indireta: transcrição livre do texto do autor consultado, na qual se reproduz fielmente o conteúdo e idéias do texto original. Exemplos A ironia seria, assim, uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, Citação indireta conforme a classificação proposta por Authier-Reiriz (1982). “Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma Citação direta psicanálise da filosofia” (DERRIDA, 1967, p. 293). Depois, é o ambiente em que vivemos: as montanhas do Rio, as velhas Citação indireta igrejas barrocas de Minas Gerais, as mulheres bonitas que passam pela vida, tudo isso deve ser responsável pela arquitetura meio livre e sensual que prefiro (DEPOIMENTO..., 1987, p. 101-114). Deste modo, Barbour (1971, p. 35) descreve: “o estudo da morfologia dos Citação direta terrenos [...] ativos”. Vale a pena levar em consideração o seguinte conselho: “Não se mova, Citação direta faça de conta que está morta” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72). Segundo Pereira de Sá (1995, p. 27): [...] “por meio da mesma ‘arte de Citação direta conversação’ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana”. No caso de citações diretas “As transcrições no texto de até três linhas devem estar encerradas entre aspas duplas [grifo nosso]. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação” (NBR 10520, 2001, p. 2). Exemplos Deste modo, Barbour (1971, p. 35) descreve: “o estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos”. Vale a pena levar em consideração o seguinte conselho: “Não se mova, faça de conta que está morta” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72). Segundo Pereira de Sá (1995, p. 27): [...] “por meio da mesma ‘arte de conversação’ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana”.
  • 13. 12 As citações diretas com mais de três linhas “[...] devem ser destacadas com recuo de 4 cm na margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas” (NBR 10520, 2001, p. 2, grifo nosso). Exemplo: A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e computador. Através de áudio conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão em qualquer dimensão (NICHOLS, 1993, p. 181). Referencia aos autores citados: a) “[...] as entradas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas [...]” (NBR 10520, 2001, p. 2, grifo nosso). Exemplos A ironia seria, assim, uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a classificação proposta por Authier-Reiriz (1982). Deste modo, Barbour (1971, p. 35) descreve: “o estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos”. Segundo Pereira de Sá (1995, p. 27): [...] “por meio da mesma ‘arte de conversação’ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana”. b) “[...] as entradas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença [...] quando estiverem entre parênteses devem ser em letras maiúsculas” (NBR 10520, 2001, p. 2, grifo nosso). Exemplos “Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da filosofia” (DERRIDA, 1967, p. 293). Depois, é o ambiente em que vivemos: as montanhas do Rio, as velhas igrejas barrocas de Minas Gerais, as mulheres bonitas que passam pela vida, tudo isso deve ser responsável pela arquitetura meio livre e sensual que prefiro (DEPOIMENTO..., 1987, p. 101-114). Vale a pena levar em consideração o seguinte conselho: “Não se mova, faça de conta que está morta” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).
  • 14. 13 “Na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato, indicando-se os dados disponíveis, somente em notas de rodapé” (NBR 10520, 2001, p. 2, grifo nosso). Exemplo: Poetas Rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2001(em fase de elaboração). Os dados obtidos por informação oral (palestras, debates, comunicações etc.) devem ser mencionados somente na nota de rodapé [grifo nosso] e, neste caso, é necessário indicar entre parênteses a expressão “informação verbal”. (NBR 10520, 2001, p. 2). Exemplo: Tricart constatou que na bacia do Resende, no Vale do Paraíba, há indícios de cones de dejecção (informação verbal). 2.12 Abreviaturas e siglas Abreviatura é “Representação de uma palavra por meio de algumas(s) de suas silabas ou letras” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). Exemplos: Senhor – Sr. Antropologia – Antrop. Sigla é “Reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma denominação ou titulo” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). Exemplos: Produto Interno Bruto – PIB. Academia Brasileira de Letras – ABL
  • 15. 14 “Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por extenso, acrescentado-se a abreviatura ou a sigla em parênteses”. (NBR 14724, 2001, p. 5, grifo nosso). Exemplo: Biblioteca (bibl.) Grupo de Estudos da Língua Portuguesa (GELP) 2.13 Recursos adicionais São utilizados alguns recursos que facilitam o trabalho. Deste modo, “[...] as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques devem ser indicados do seguinte modo: a) supressões: [...] b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ] c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico etc.” (NBR 10520, p. 2, grifo nosso) Também são utilizadas algumas expressões que são úteis na citação Apud – citado por, conforme, segundo Idem ou id. – mesmo autor Ibidem ou ibid – na mesma obra Opus citatu, opere citato ou op. cit. – obra citada Passim – aqui e ali
  • 16. 15 3 ESTRUTURA E MODELO DO TRABALHO POR DISCIPLINA OU INTERDISCIPLINAR (TD) Um trabalho é composto de diversas partes, as quais denominamos de elementos. Os trabalhos tipo TD são constituídos dos elementos apresentados na Tabela 1, entretanto, dependendo do trabalho poderão conter todos os elementos ou apenas alguns. Daí porque alguns elementos são obrigatórios (todo trabalho deve conte-los), enquanto outros são opcionais. Tabela 1 - Disposição de elementos do trabalho Estrutura Elemento Exigência Ordem 1o Capa obrigatório 2o Folha de rosto obrigatório 3o Lista de ilustrações opcional 3o Pré-textuais Lista de tabelas opcional 3o Lista de abreviaturas e siglas opcional 3o Lista de símbolos opcional 4o Sumário obrigatório 5a Introdução obrigatório 6a Textuais Desenvolvimento obrigatório 7a Conclusão obrigatório 8a Referências obrigatório 9a Pós-textuais Glossário opcional 9a Apêndice(s) opcional 9a Anexo(s) opcional A coluna ordem identifica a seqüência em que os diversos elementos devem aparecer no trabalho caso existam.
  • 17. 16 Exemplo 1 Exemplo 2 Exemplo 3 Capa Capa Capa Folha de rosto Folha de rosto Folha de rosto Sumário Lista de ilustrações Lista de símbolos Introdução Lista de tabelas Sumário Desenvolvimento Sumário Introdução Conclusão Introdução Desenvolvimento Referências Desenvolvimento Conclusão Glossário Conclusão Referências Apêndice(s) Referências Apêndice(s) Anexo(s)
  • 18. 17 3.1 Capa Na capa devem constar Instituição, Nome do Acadêmico, Título e subtítulo do Trabalho Acadêmico, Local e data, centralizados, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito, espacejamento com Entre linhas = 1,5 linha. Devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE CAMPO GRANDE GODOFREDO ANTUNES DA SILVA O HOMEM, A NATUREZA E A EDUCAÇÃO: ALGUMAS INTERROGAÇÕES FILOSÓFICAS CAMPO GRANDE, MS 2003
  • 19. 18 3.2 Folha de rosto Na folha de rosto devem constar o Nome do Acadêmico, Título e subtítulo do Trabalho Acadêmico, Local e data, centralizados, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito, espacejamento com Entre linhas = 1,5 linha. Também deve constar o seguinte texto: Trabalho acadêmico apresentado à disciplina XXXXX, sob a orientação do Prof. YYYYY, no curso ZZZZZ como requisito de avaliação. em fonte Times New Roman tamanho 12, negrito, espacejamento com Entre linhas = simples, na posição aproximada do exemplo. Todas estas informações devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo GODOFREDO ANTUNES DA SILVA O HOMEM, A NATUREZA E A EDUCAÇÃO: ALGUMAS INTERROGAÇÕES FILOSÓFICAS Trabalho acadêmico apresentado à disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa sob a orientação do Prof. Ernesto Piamontesi, no curso Administração Geral como requisito de avaliação. CAMPO GRANDE, MS 2003
  • 20. 19 3.3 Lista de ilustrações Deve constar Lista de ilustrações centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. A seguir devem ser listadas as ilustrações de acordo com a ordem em que aparecem no texto. Cada uma com a sua identificação e respectivo numero de pagina. Devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo LISTA DE ILUSTRAÇOES Figura 1 – Esquema do cérebro humano 48 Figura 2 – O cérebro trino 50 Figura 3 – Vista de um lixão 65 Figura 4 – Rio Formoso em processo de degradação 72
  • 21. 20 3.4 Lista de tabelas Deve constar Lista de tabelas centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. A seguir devem ser listadas as tabelas de acordo com a ordem em que aparecem no texto. Cada uma com a sua identificação e respectivo numero de pagina. Devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Evolução do salário mínimo 48 Tabela 2 – Desempenho da industria sulmatorgorssense em 1999 50 Tabela 3 – Custo de vida na cidade de Campo Grande na década de 80 65 Tabela 4 – Unidades de conservação no pantanal 72
  • 22. 21 3.5 Lista de abreviaturas e siglas Se houver abreviaturas e siglas a serem listadas recomenda-se elaborar uma lista de abreviaturas e uma lista de siglas em folhas separadas. Deve constar Lista de abreviaturas e Lista de siglas centralizados, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. A seguir devem ser listadas as abreviaturas e siglas utilizadas no texto (em ordem alfabética) com as palavras ou expressões correspondentes. Devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo LISTA DE SIGLAS ABONG – Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais APROFAR – Associação de Promoção de Famílias Rurais de Nova Tebas CAMILAS – Cooperativa Mista de Laranjeiras do Sul CEPAL – Comissão Econômica para a América Latina COAMO – Cooperativa Agrícola de Campo Mourão EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária IAPAR – Instituto Agronômico do Paraná IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
  • 23. 22 3.6 Lista de símbolos Deve constar Lista de símbolos centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. A seguir devem ser listados os símbolos que aparecem no texto (em ordem alfabética) com o seu significado. Devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo LISTA DE SIMBOLOS £ Libra (moeda inglesa) § Parágrafo Diferente ≠ Infinito ∞ ™ Marca Psi Ψ Lambda Λ Teta Θ
  • 24. 23 3.7 Sumário O sumário é a “Enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). As “[...] partes são acompanhadas do(s) respectivo(s) número(s) da(s) página(s)” (NBR 14724, 2002, p. 5, grifo nosso). Deve constar Sumário centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. A seguir devem ser listadas as seções e outras partes do trabalho. Devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 2 A NATUREZA HUMANA 8 2.1 A Vida 9 2.2 O Ser Humano 11 2.3 Conceito de humano na pré-história 16 2.4 Conceito de humano na Grécia antiga 19 2.5 Conceito de humano no cristianismo 23 2.6 Conceito de humano e a racionalidade 26 2.7 Um conceito universal de humano? 29 3 A QUESTÃO PSIQUE/CÉREBRO 35 3.1 Organização e Vida 36 3.2 Emoções e Sentimentos 45 3.3 Imaginação 64 4 O SOCIAL, O CULTURAL E A EDUCAÇÃO 69 4.1 Ser Social e Cultural 69 4.2 A Educação 94 5 A NATUREZA 102 5.1 A Mudança 102 5.2 A Visão que o Humano tem do processo 121 5.3 Reflexão sobre a mudança 141 6 CONCLUSÃO 150 REFERÊNCIAS 155 GLOSSÁRIO 158 APENDICE A – Meio Ambiente, comunicação e economia 159
  • 25. 24 3.8 Introdução A introdução é a parte inicial do texto, onde devem constar: a) o tema que será desenvolvido no texto (delimitando e contextualizando o assunto; apresentando o ponto de vista sob o qual o assunto será tratado – referencial teórico); b) os objetivos da pesquisa (objetivo geral do texto e seus possíveis objetivos específicos); c) as justificativas da escolha do tema (mostrando a relevância acadêmica, a relevância social, o interesse pessoal em relação ao assunto, a viabilidade e as limitações em relação ao desenvolvimento do tema); d) a metodologia e técnicas (s) empregadas; e) a estrutura do desenvolvimento do texto (o roteiro que indica as 1 INTRODUÇÃO partes que compõem o O texto que ora apresento é o resultado de um longo caminho percorrido, desde texto, porém sem quando comecei a me preocupar com as questões ambientais, ao desenvolver atividade nessa área como funcionária pública estadual em Mato Grosso do Sul. Nos primeiros anos antecipar os resultados do da década de 80, no que diz respeito às espécies vegetais e animais e seus habitats, a tônica das ações de educação ambiental esteve centrada na difusão de informações sobre os trabalho). aspectos básicos da ecologia enquanto disciplina biológica: cadeias e pirâmides troficas, ciclos biogeoquimicos, etc. ; a partir daí, se apelava ao emocional das pessoas para que as espécies fossem preservadas. “Conhecer para amar; amar para preservar”, era um dos lemas favoritos. Concretamente, em suas relações sociais e econômicas e, obviamente, com seus interesse e responsabilidades ecológicas reais, o homem nunca aparecia. Era como se as espécies tivessem um valor por si mesmas. Não é sem razão que os professores envolvidos com projetos de educação ambiental Exemplo desse tipo como uma invasão, com todos os transtornos que isso acarreta, e que os alunos gostassem porque era uma forma de “matar” aulas enfadonhas com filmes e slides que mostravam o espetáculo da natureza e o quanto a vida era bela e harmoniosa antes que o homem se intrometesse. ____________________________________________________________ Texto extraído de SILVA (1997, p. 9-10).
  • 26. 25 3.9 Desenvolvimento O desenvolvimento constitui a parte principal e mais extensa do texto, na qual se expõe ordenada e detalhadamente o objeto de estudo. Deve conter uma estruturação seqüencial do tema pesquisado, cuja divisão deve ser lógica e clara. Além disso pode conter citações, notas de rodapé, tabelas, quadros, figuras, entre outras ilustrações. “Divide-se em: seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método” (NBR 14724, 2002, p. 5, grifo nosso). Veja o item 2. deste trabalho. É no desenvolvimento que ocorre a explicitação da fundamentação teórica já tratada e reconhecida pela comunidade científica a respeito do assunto (ou seja, a revisão bibliográfica) e/ou das evidências (por exemplo, fatos, ilustrações, dados estatísticos, depoimentos, testemunho), resultados e discussão dos dados de natureza empírica pesquisados. Exemplo 2 A QUESTÃO PSIQUE/CÉREBRO O comportamento do humano retratado em Erasmo advém de um ser que se reconhece, se assume como pensante, portanto torna-se necessário discutir a questão do pensar. Conforme Teixeira (1998), é Descartes, em tempos mais atuais, quem apresenta o conceito dualista de mente (imaterial) e cérebro (material), estabelecendo uma separação nítida entre ambos. 2.1 Organização e Vida Para discutir a questão psique/cérebro vamos retomar o assunto ser vivo, partindo de um enfoque organizacional. Vejamos com Morin (1997) a definição de organização: [...] a organização é a disposição de relações entre componentes ou indivíduos, que produz uma unidade complexa ou sistema, dotada de qualidades desconhecidas ao nível dos componentes ou indivíduos. A organização liga, de modo inter-relacional, elementos ou acontecimentos ou indivíduos diversos que, a partir daí, se tornam os componentes dum todo. (MORIN, 1997, p. 101). Conforme ele, a organização implica ação, a qual significa interações entre indivíduos ou elementos, sendo que o universo está repleto de ação, nada é estático, tudo está em permanente atividade. 2.2 Emoções e Sentimentos Mas, sendo assim, convém uma breve apresentação do cérebro. Este é formado pelos dois hemisférios (esquerdo e direito), o diencéfalo (inclui o tálamo e hipotálamo) escondido sob os hemisférios, o mesencéfalo, o tronco cerebral, o cerebelo e a medula espinal (Figura 1). Dois tipos de células o formam: neurônios e células da glia; estas últimas servem de suporte para os neurônios, responsáveis pela atividade cerebral. Os neurônios organizam-se em níveis de complexidade variável. .
  • 27. 26 3.10 Conclusão A conclusão é a parte final do texto, na qual se apresentam os resultados alcançados ao longo do desenvolvimento do trabalho, bem como, possíveis sugestões ou recomendações julgadas pertinentes pelo autor. Exemplo 5 CONCLUSÃO A discussão do ser humano propiciou esclarecer um conjunto de aspectos a seu respeito, o que nos dá, agora, a possibilidade de refletir acerca do tema que nos propusemos como trabalho. Vimos que a vida, que depende e sofre a influência do meio, adapta-o e modifica-o de acordo com as suas necessidades. Isto é um imperativo da sua existência. E, como parte deste imperativo, todo ser vivo define o que é eu e não eu, atribuindo significações a tudo. O ser humano é um ser vivo, resultado de um processo evolutivo. É, pois, evidente que ele modifica e adapta o ambiente de acordo com seus interesses. Nisto, ele não faz mais que obedecer à sua natureza biológica. Vimos, também, que o ser humano tem atitudes e comportamentos que, ao que tudo indica, são sua exclusividade. É o caso da linguagem, da fabricação de objetos, do sepultamento dos mortos, da arte, entre outras. Existe uma característica toda especial por trás destes comportamentos que é a capacidade de pensar. É esta que o leva a observar, comparar e estudar tudo, seja o meio que o rodeia, seja ele próprio. Daí que, como conseqüência destas características diversificadas, tenha definido ao longo do seu processo de desenvolvimento como ser, um conceito para si diferenciado do resto. Um conceito que implica uma hierarquia onde o ser humano está no topo e abaixo dele, o resto. E, acima dele uma força superior, sejam deuses, Deus ou qualquer coisa que decida endeusar (a ciência, por exemplo). As significações, que o ser humano engendra, são extraordinariamente ricas e variadas. ____________________________________________________________ Texto extraído de FLORES NAVARES (2002, p. 150).
  • 28. 27 3.11 Referências As referências constituem “Conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento que permite sua identificação individual” (NBR 6023, 2000, p. 2, grifo nosso). Veja os modelos de referências no Anexo A, cujo conteúdo é a NBR 6023 (2000). Deve constar Referências centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. A seguir devem ser listadas as referências em ordem alfabética. Devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo REFERENCIAS CASTORIADIS, C.; COHN-BENDIT, D. Da ecologia à autonomia. [trad. Luiz R. S. Fortes] São Paulo: Centelha, [1983]. DAMASIO, António R. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. LEIS, Héctor Ricardo. O labirinto: ensaios sobre ambientalismo e globalização. Blumenau: FURB, 1996. LUZ, Rogério. Novas imagens: efeitos e modelos. In: PARENTE, André (Org.). Imagem- máquina: a era das tecnologias do virtual. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1999, p. 49-55. MORIN, Edgar. O paradigma perdido: a natureza humana. 5 ed. Lisboa: Europa- America, 1991. Platon. Obras completas. Madrid: Aguilar, 1981. SANTOS, Laymert Garcia dos. A televisão e a guerra do golfo. In: PARENTE, André (Org.). Imagem-máquina: a era das tecnologias do virtual. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1999, p. 155-161. SILVA, Magdalena Fernandes da. O verde da educação ambiental. 1997. 179 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande.
  • 29. 28 3.12 Glossário “Relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). Deve constar Glossário centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. É apresentado em ordem alfabética. Devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo GLOSSÁRIO Abusua – Clã matrilinear ns sociedade ashanti. Agnato – Parente relacionadona linha de descendência masculina, isto é, patrilinearmente. Buril – Lâmina de pedra do Paleolítico Superior, muito afiada numa das extremidades, e que serve como cinzel. Casta – Grupo social endógamo, geralmente ligado a uma ocupação específica. Endogamia – Regra que exige que uma pessoa se case dentro de um determinado grupo social do qual é membro. Fonema – A menor unidade sonora usada numa língua. Hogan – Habitação dos índios navajos. Id – Termo freudiano aplicado a todos os impulsos biológicos, inatos e não-modificados, do ser humano.
  • 30. 29 3.13 Apêndices “Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). “O(s) apêndice(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos” (NBR 14724, 2002, p. 5, grifo nosso). Exemplos: APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias totais aos quatro dias de evolução APÊNDICE B – Avaliação de células musculares presentes nas caudas em regeneração Deve constar: centralizado, fonte Times APENDICE A – Meio Ambiente, comunicação e economia New Roman tamanho 12, Os meios de comunicação (jornais, rádio, televisão) veiculam notícias catastróficas maiúsculas, negrito. a respeito de acidentes ambientais, atividades de organizações ambientalistas, programas ecológicos. Atividades, as mais variadas, ressaltam algum aspecto ambientalista no seu Após, uma linha em bojo: os empresários investem em projetos de conservação; os políticos falam em qualidade de vida em associação ao meio ambiente; criam-se órgãos, secretarias e projetos relativos branco com Entre linhas ao assunto. E, de qualquer modo, apesar da preponderância que a questão econômica tem na sua = dupla. vida, esta é apenas um aspecto da sua cultura, pois “[...] sabemos não se poder formular juízos acerca das coisas raras e extraordinárias e muito menos trazer à luz algo de novo, Conforme o exemplo. antes de se terem examinado devidamente e de se haverem descoberto as causas das coisas comuns, e as causas das causas [...] Com referência a fatos considerados vis e torpes, [...] devem integrar, não menos que os mais brilhantes e preciosos, a história natural.” Exemplo (BACON, 1979, p. 78-79).
  • 31. 30 3.14 Anexos “Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração” (NBR 14724: 2002, p. 2, grifo nosso). “O(s) anexo(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos” (NBR 14724, 2002, p. 5, grifo nosso). Exemplos: ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle I (Temperatura ...) ANEXO B – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle II (Temperatura ...) Deve constar: centralizado, fonte Times ANEXO A – Conceito de humano na pré-história New Roman tamanho 12, Da pré-história do homem não temos registros que evidenciam as idéias que tinha a maiusculas, negrito. respeito de si próprio, porém temos indícios, pelo que se preservou da sua presença, na forma de restos humanos, artefatos, construções e alimentos Após, uma linha em Segundo Braidwood, a manufatura padronizada de artefatos é o que caracteriza a efetiva construção de alguma coisa. Este tipo de manufatura (exclusiva dos humanos) seria branco com Entre linhas executada conforme certos hábitos ou regras (chamados de tradição pelos arqueólogos), visando construir artefatos para fins específicos. Os artefatos humanos mais antigos = dupla. encontrados são de pedra e teriam 2 milhões de anos; correspondem à chamada tradição olduvaniana. Numa tradição posterior (a acheulense) iniciando há aproximadamente 1,3 Conforme o exemplo. milhão de anos atrás - a qual mostra uma crescente habilidade na manufatura de ferramentas1, surgem fragmentos de utensílios e armas feitas de madeira e um fragmento de costela de boi com um desenho esculpido, representando um dos mais antigos exemplos de elemento decorativo. A evolução e diversidade na fabricação de utensílios (raspadores para couros, Exemplo instrumentos para cortar e esculpir – buris, perfuradores) e os rudimentos da sociedade humana (evidências de locais de habitação mesmo que provisórios e, a disposição e separação das atividades: local de dormir, de alimentar-se, de retalhar e separar a carne de caça, as lareiras) foram evoluindo e entre 70 e 40 mil anos atrás os humanos começam a sepultar os mortos. Estes eram enterrados nos locais onde as pessoas viviam, junto com algum tipo de adorno, oferenda, alimento. Assim, o ritual aparece no processo social humano e isto, torna-se mais evidente com a descoberta de que em determinados locais também sepultavam-se os ursos – de uma forma tal que, também evidencia um ritual. ____________________________________________________________ Texto extraído de FLORES NAVARES (2002, p. 16-17).
  • 32. 31 4 ESTRUTURA E MODELO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Um trabalho é composto de diversas partes, as quais denominamos de elementos. Os trabalhos tipo TCC são constituídos dos elementos apresentados na Tabela 2, entretanto, dependendo do trabalho poderão conter todos os elementos ou apenas alguns. Daí porque alguns elementos são obrigatórios (todo trabalho deve conte-los), enquanto outros são opcionais. Tabela 2 - Disposição de elementos do trabalho Estrutura Elemento Exigência Ordem 1a Capa obrigatório 2a Folha de rosto obrigatório 3a Errata opcional 4a Folha de aprovação obrigatório 5a Dedicatória opcional 5a Agradecimentos opcional 5a Epígrafe opcional Pré-textuais 6a Resumo na língua vernácula obrigatório 7a Resumo em língua estrangeira obrigatório 8a Lista de ilustrações opcional 8a Lista de tabelas opcional 8a Lista de abreviaturas e siglas opcional 8a Lista de símbolos opcional 9a Sumário obrigatório 10a Introdução obrigatório 11a Textuais Desenvolvimento obrigatório 12a Conclusão obrigatório 13a Referências obrigatório 14a Pós-textuais Glossário opcional 14a Apêndice(s) opcional 14a Anexo(s) opcional A coluna ordem identifica a seqüência em que os diversos elementos devem aparecer no trabalho.
  • 33. 32 Exemplo 1 Exemplo 2 Exemplo 3 Capa Capa Capa Folha de rosto Folha de rosto Folha de rosto Folha de aprovação Folha de aprovação Folha de aprovação Dedicatória Agradecimentos Agradecimentos Resumo na língua vernácula Resumo na língua vernácula Epígrafe Resumo em língua Resumo em língua Resumo na língua vernácula estrangeira estrangeira Sumário Lista de ilustrações Resumo em língua estrangeira Introdução Lista de tabelas Lista de símbolos Desenvolvimento Sumário Sumário Conclusão Introdução Introdução Referências Desenvolvimento Desenvolvimento Glossário Conclusão Conclusão Referências Referências Anexo(s) Apêndice(s)
  • 34. 33 4.1 Capa Vide item 3.1.
  • 35. 34 4.2 Folha de rosto Na folha de rosto devem constar o Nome do Acadêmico, Título e subtítulo do Trabalho de Conclusão de Curso, Local e data, centralizados, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito, espacejamento com Entre linhas = 1,5 linha. Também deve constar o seguinte texto: Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Estácio de Sá, sob a orientação do Prof. YYYYY, como parte dos requisitos para a obtenção do título de bacharel em ZZZZZ. em fonte Times New Roman tamanho 12, negrito, espacejamento com Entre linhas = simples, na posição aproximada do exemplo. Todas estas informações devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo GODOFREDO ANTUNES DA SILVA O HOMEM, A NATUREZA E A EDUCAÇÃO: ALGUMAS INTERROGAÇÕES FILOSÓFICAS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Estácio de Sá, sob a orientação do Prof. YYYYY, como parte dos requisitos para a obtenção do titulo de bacharel em ZZZZZ. CAMPO GRANDE, MS 2003
  • 36. 35 4.3 Ficha catalográfica A ficha catalográfica deve constar no verso da folha de rosto e será preparada pelo serviço de biblioteca da Faculdade Estácio de Sá. Exemplo: FICHA CATALOGRÁFICA F634h Flores Navares, Julio O homem, a natureza e a educação: algumas interrogações filosóficas / Julio Flores Navares – Campo Grande, MS: UFMS, 2002 158 p. Orientador: David Victor-Emmanuel Tauro Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2002 1. Educação ambiental – 2. Influência sobre a natureza. I. Tauro, David Victor-Emmanuel. II. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. III. Título. CDD (20) – 370.11 304.2
  • 37. 36 4.4 Errata A errata é “Lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, seguidos das devidas correções. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado, acrescido ao trabalho depois de impresso” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). O texto da errata deve estar disposto da seguinte forma: Exemplo: Folha Linha Onde se lê Leia-se 32 3 publicacão publicação Exemplo ERRATA Folha Linha Onde se lê Leia-se 32 3 publicacão publicação
  • 38. 37 4.5 Folha de aprovação A folha de aprovação “[...] contém autor, título por extenso, e subtítulo, se houver, local e data de aprovação, nome, assinatura e instituição dos membros componentes da banca examinadora” (NBR 14724, 2001, p. 3, grifo nosso). Exemplo FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE CAMPO GRANDE A Monografia (TCC) elaborada por __________________________________________________________. e aprovada por todos os membros da Banca Examinadora e homologada pelo Curso de XXXXX, como requisito parcial à obtenção do titulo de GRADUADO EM XXXXX Local: Data: BANCA EXAMINADORA ------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------
  • 39. 38 4.6 Epígrafe A epígrafe é “Folha onde o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho [...] Podem também constar epígrafes nas folhas de abertura das seções primárias” (NBR 14724: 2002, p. 2, 4, grifo nosso). Exemplo “A verdade não é filha da autoridade, mas do tempo”. (Galileu).
  • 40. 39 4.7 Dedicatória A dedicatória é “Folha onde o autor presta homenagem ou dedica o seu trabalho” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). Exemplo Dedico este trabalho de conclusão de curso ao meu professor orientador
  • 41. 40 4.8 Agradecimentos “Folha onde o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). Exemplo AGRADECIMENTOS A meu amigo Luiz Antonio Paiva por abrir a porta para meu retorno à Universidade. Ao professor Dr. Lúcio Grinover porque mesmo sem ele saber descortinou os caminhos que definiram o tipo de trabalho que eu queria fazer. Aos professores do Mestrado em Educação pelo prazer que tive em voltar a estudar. Aos meus colegas de turma pela convivência extremamente agradável. A nossa secretaria Jaqueline Mesquita de Almeida pela sua paciência e simpatia. Aos professores Dr. Eron Brum, Dr. Sandino Hoff e Dra. Sônia Hess por disponibilizarem seu tempo e conhecimento analisando meu trabalho e, participando nas bancas de qualificação e defesa. Ao professor Dr. David Victor-Emmanuel Tauro pela sua paciência e seu estilo tranqüilo, o que fez com que eu pudesse desenvolver o meu trabalho calmamente. Também, pelas dicas, pelas indicações de autores, pelos papos agradáveis, porque aceitou ser meu orientador, pelo seu incentivo, enfim pela pessoa extremamente agradável que ele é. A todos meus agradecimentos mais sinceros e profundos.
  • 42. 41 4.9 Resumo na língua vernácula Conforme a NBR 14724 (2002, p. 2) o resumo na língua vernácula consiste na apresentação “[...] concisa dos pontos relevantes de um texto [...] [grifo nosso]”. O resumo deve dar uma “[...] visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho [grifo nosso]”. Constitui-se em “[...] uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, conforme a NBR 6028” (NBR 14724, 2002, p. 4, grifo nosso). Exemplo RESUMO Na questão do Meio Ambiente podemos observar uma contradição, já, que o discurso é conservacionista e a prática é destrutiva. Diz-se que transformar o discurso em prática, implica mudar o homem e o caminho para tal, passa pela escola. Para esclarecer isto, é necessário encarar o assunto, não do ponto de vista do Meio Ambiente, mas do ponto de vista do homem; é ele o centro do problema. Procuramos, então, elucidar o homem, expondo a sua natureza de ser vivo e as idéias que tem a respeito dele próprio. Entre elas avulta a questão da racionalidade humana. No entanto, na prática, as atitudes humanas contradizem esta pretensa racionalidade e apresentam o homem como um ser movido por paixões de toda espécie. Para elucidar isto, analisamos a relação psique/corpo a partir de três enfoques: o do ser que altera e modifica o ambiente para suprir as suas necessidades, o papel das emoções e sentimentos no comportamento humano e a influência da imaginação no pensar humano. Também, procura-se esclarecer a sua característica de ser social, a sociedade e as suas instituições, entre elas a linguagem, a tecnologia e a educação, procurando entender se, esta última, pode de fato ser um elemento de mudança. Finalmente, analisamos a sua relação com a natureza, constatando que as mudanças de postura em relação a ela, não passam em boa parte de retórica. Concluímos com opções que podem ser contraditórias, mas, que refletem a necessidade imperiosa de que o homem continue se questionando, porque todos os conceitos e atitudes, em relação ao que lhe é externo, são conseqüência do que ele é. Palavras Chaves: natureza, homem, imaginação, sentimentos, educação
  • 43. 42 4.10 Resumo em língua estrangeira É “Versão do resumo para idioma de divulgação internacional” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). Tem “[...] as mesmas características do resumo em língua vernácula [...]”. Denomina-se “[...] em inglês Abstract, em castelhano Resumen, em francês Résumé [...]. Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras- chave e/ou descritores, na língua” (NBR 14724, 2002, p. 4, grifo nosso). Exemplo ABSTRACT The question of the Environment evidences a contradiction between a conservationist discourse and a destructive practice. It has been said that transforming discourse into practice implies a change in man, and the path to realize this passes through the school. To clarify this it is necessary to treat the issue not from the standpoint of the Environment, but from the standpoint of man: it is he who is the center of the problem. An attempt has been made here to elucidate man, exposing his nature as a living being and the ideas he has regarding himself. Among them is the question of human rationality. In practice, human attitudes counter this ostensible rationality and present man as a being moved by all kinds of passions. In order to elucidate this, the psyche/body relation was studied from three focal points: a being that alters and modifies the environment to replenish his necessities, the role of emotions and sentiments in human behavior and the influence of imagination in human thought. Efforts were also made to clarify the characteristic of his being a social being, as well as society and its institutions, among them language, technology and education. Finally, his relation with nature was studied, discovering that his discourse regarding changes in his relationship to nature, for the better part a pure rhetoric. We conclude with options that may seem contradictory, but which reflect the imperious necessity of man to continue his self-interrogation, for all concepts and attitudes related to the external world are but a consequence of what he is. Keywords: Nature, Man, imagination, sentiments, education
  • 44. 43 4.11 Lista de ilustrações Vide item 3.3 4.12 Lista de tabelas Vide item 3.4 4.13 Lista de abreviaturas e siglas Vide item 3.5 4.14 Lista de símbolos Vide item 3.6 4.15 Sumário Vide item 3.7 4.16 Introdução Vide item 3.8 4.17 Desenvolvimento Vide item 3.9 4.18 Conclusão Vide item 3.10
  • 45. 44 4.19 Referências Vide item 3.11 4.20 Glossário Vide item 3.12 4.21 Apêndices Vide item 3.13 4.22 Anexos Vide item 3.14
  • 46. 45 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: sumário – procedimento. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos – procedimento. Rio de Janeiro, 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. FLORES NAVARES, J. O homem, a natureza e a educação: algumas interrogações filosó- ficas. 2002. 158 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universi- dade Federal de Mato Grosso do Sul., Campo Grande. SILVA, M. F. da. O verde da educação ambiental. 1997. 179 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul., Campo Grande.
  • 47. 46 ANEXO A – Modelos de referências bibliográficas3. A1. Modelos de referências Este material é um resumo da norma NBR 6023 (2000) da ABNT. A1.1 Monografia no todo Inclui livro, folheto, trabalho acadêmico (teses, dissertações, entre outros), manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc. Os elementos essenciais são: autor(es), título, subtítulo (se houver), edição, local, edi- tora e data de publicação. Os elementos complementares são: indicações de outros tipos de responsabilidade (ilustrador, tradutor, revisor, adaptador, compilador etc.); informações sobre carac- terísticas físicas do suporte material, páginas e/ou volumes, ilustrações, dimensões, série editorial ou coleção, notas e ISBN (International Standard Book Numbering), en- tre outros. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Livro GOMES, L.G.F.F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1988. b) Tese BARCELOS, M. F. P. Ensaio tecnológico, bioquímico e sensorial de soja e guandu enlatados no estádio verde e maturação de colheita. 1988. 160 f. Tese (Doutorado em Nu- trição) – Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. c) Dicionário HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionário Folha webster’s: Inglês/português, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. 3 Autores: José Moacir de Aquino – jmoacir@fes.br; Reginaldo Donizete Alves – ralves@fes.br
  • 48. 47 d) Guia BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã, 1995. 319 p., il. (roteiros turísticos Fiat). Inclui Mapa rodoviário. A1.2 Parte de monografia Inclui capítulo, volume , fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou tí- tulo próprios. Os elementos essenciais são: autor (es), título, subtítulo (se houver) da parte, seguidos da expressão “in:”, e da referência completa da monografia no todo. No final da referência, deve-se informar a paginação ou outra forma de individualizar a parte ref- erenciada. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Parte de Coletânea ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G: SCHIMDT, J (Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7- 16. b) Capítulo de Livro SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: _____. História do Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15 – 24. A1.3. Monografia em meio eletrônico Os elementos essenciais para referenciar monografias ou partes de monografias, obti- das em meio legível por computador são: autor(es), título/subtítulo (da parte e/ou da obra como um todo), dados da edição, dados da publicação (local, editor, data), nos mesmos padrões para os modelos apresentados em A.1.1 e A.1.2. Em seguida, devem- se acrescentar as informações relativas à descrição física do meio ou suporte. Quando se tratar de obras consultadas online, são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão “Dis- ponível em:” e a data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”.
  • 49. 48 Nota – Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta duração nas redes. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Enciclopédia KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM. Produzida por Videolar Multimídia. b) Verbete de Dicionário POLÍTICA, In: DICIONÁRIO de língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em < http://www.priberam.pt/diDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999. c) Parte de Monografia SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: ______. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em: <http://www.bdt.org.Br/sma/entendendo/atual.html>. Acesso em: 8 mar. 1999. A1.4. Publicação periódica Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, volume de uma série número de jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens etc.). A1.4.1 Publicação periódica como um todo A referência de toda a coleção de um título de periódico é utilizada em listas de refe- rências e catálogos de obras preparados por livreiros, bibliotecas ou editoras.
  • 50. 49 Os elementos essenciais são: título, local de publicação, editora, data de início da coleção e data de encerramento da publicação, se houver. Os elementos complementares são: informações sobre a periodicidade, mudanças de título ou incorporações de outros títulos, indicação de índices, ISSN (International Standard Serial Number) etc. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Coleção de Revista REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-. Trimestral. Ab- sorveu Boletim Geográfico do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983.ISSN 0034-723X. BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978. Trimestral. SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL = REVISTA PAULISTA DE MEDICINA. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941-. Bimensal. ISSN 0035-0362. A1.4.2 Partes de uma publicação periódica (volume, fascículo, caderno ou outras) Os elementos essenciais são: título da publicação, título da parte (se houver), local de publicação, editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, as informações de sua publicação e as particularidades que identificam a parte. Quando necessário, ao final da referência, acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar a publi- cação. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Número Especial de Revista CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v. 38, n. 9, set. 1984.135 p. Edição especial. b) Suplemento de periódico PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS. Mão-de-obra e previdência. Rio de Janeiro: IBGE, v. 7, 1983. Suplemento. c) Fascículo de Revista DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000. 98 p. d) Artigo e/ou matéria de periódico
  • 51. 50 Os elementos essenciais são: autor (es) (se houver), título do artigo ou matéria, sub- título (se houver) da publicação, local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final do artigo ou matéria, as informações de período e data de publicação. e) Artigo de Revista Institucional COSTA, V.R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta-Revista da Faculdade de Serviço Social da UFRJ, Rio de Janeiro, n. 12, p.131-148,1988. f) Artigo de Revista GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Ja- neiro, v. 3, set. 1997. TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex – Revista Jurídica, Brasília, DF, ano 1, n.1, p.18-23, fev. 1997. MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera 1998. g) Artigo e/ou matéria de jornal Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título, subtítulo (se houver), título do jornal, local de publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. h) Artigo de Boletim de Empresa, Não assinado COSTURA x P. U. R. Aldus, São Paulo, ano 1, n.1, nov. 1997. Encarte técnico p.8. i) Artigo de Jornal Diário NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo. São Paulo, 28 jun.1999. Folha Turismo, Caderno 8, p.13. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data. j) Matéria de Jornal Assinada LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.
  • 52. 51 l) Artigo, matéria, reportagem publicados em periódicos, jornais e outros, em meio ele- trônico Nota – pode ser necessário substituir as informações relativas à divisão do periódico (volume, fascículo, periódico de tempo abrangido pelo fascículo ou outras partes) por outra forma de divisão, característica do meio eletrônico. m) Artigo de Revista SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.html>. Acesso em: 28 nov. 1998. RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sócio-jurídica. Datavenia, São Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frameartig.html>. Acesso em: 10 set. 1998. n) Matéria de Revista Não Assinada WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n.75, set. 1998. Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.html>. Acesso em 10 set. 1998. o) Matéria de Jornal Assinada SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo. São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998. p) Artigo de Jornal Científico KELLY, R. Electronic publishing at APS: its not just online journalism. APS News Online, Los Angeles, Nov.1996. Disponível em: <http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>. Acesso em: 25 nov. 1998. q) Matéria de Jornal Não Assinada ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online. Fortaleza. 27 nov. 1998. Disponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.
  • 53. 52 A1.5 Documento de evento Inclui trabalhos apresentados em eventos (parte do evento) ou o conjunto dos docu- mentos, reunidos num produto final do próprio evento (atas, anais, resultados, proceedings, entre outras denominações). A1.5.1 Evento como um todo Os elementos essenciais são: nome do evento, numeração (se houver), ano e local de realização. Em seguida, deve-se mencionar o título, subtítulo (se houver) do docu- mento (anais, atas, tópico temático etc.), seguido dos dados de local de publicação, editora e data da publicação. Os elementos complementares são: denominações de seções ou divisões do evento, indicação de quantidade de volumes ou partes, indicações de responsabilidade etc. nos mesmos padrões utilizados para outros documentos. Abaixo segue os modelos, a sa- ber: a) Anais de Congresso SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13., 1995, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p. b) Resumos de Encontro REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997. A1.5.2 Trabalho apresentado em evento Os elementos essenciais são: autor(es), título do trabalho apresentado, subtítulo (se houver), seguido da expressão “In:”, título do evento, numeração do evento (se hou- ver), ano e local de realização, título do documento (anais, atas, tópico temático etc.), local, editora, data de publicação e página inicial e final da parte referenciada.
  • 54. 53 Quando necessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros da- dos necessários para identificar a publicação. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Resumo de Trabalho de Congresso MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alterações qualitativas da matéria or- gânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997. p. 443, ref. 6-141. b) Trabalho Publicado em Anais de Congresso BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29. c) Colaboração em Reunião SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21. 1994 Petrolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4. A1.5.3 Evento em meio eletrônico, no todo ou em parte a) Congresso Científico CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996. Recife. Anais ele- trônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. b) Trabalho de Congresso SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.
  • 55. 54 c) Trabalho de Seminário GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec Treina, 1998.1 CD. d) Trabalho de Congresso SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4,. 1998. Rio de Janeiro. Anais eletrônicos.... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesa-redonda. Disponível em: <http://www.abrasco.com.br/epino98/>. Acesso em: 17 jan.1999. KRZYZANOWSKI, R. F. Valor agregado no mundo da informação: um meio de criar novos espaços competitivos a partir da tecnologia da informação e melhor satisfazer as necessidades dos clientes/usuários. In: CONGRESSO REGIONAL DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, 3., 1996. Rio de Janeiro. Interligações da tecnologia da informação: um elo futuro. Disponível em: <http://www.bireme.br/cgi- bin.crics3/texto?titulo=VALOR+AGREGADO+NO+MUNDO>. Acesso em: 26 jan.1999. A1.6 Patente Os elementos essenciais são entidade responsável, autor, título, número da patente e datas (do período de registro). a) Registro de Patente EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Ag- ropecuária (São Carlos). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multisensor de tempera- tura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun 1989, 30 maio 1995. A1.7 Documento jurídico Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação dos tex- tos legais).
  • 56. 55 A1.7.1 Legislação Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais infraconsti- tucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas formas, resolução do Senado Federal) e normas emanadas das entidades públicas e privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre outros). Os elementos essenciais são: jurisdição (ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de normas), título, numeração e data, ementa e dados da publicação. Quando ne- cessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados ne- cessários para identificar o documento. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Constituição Federal BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília, DF. Senado, 1988. b) Emenda Constitucional BRASIL. Constituição (1988). Emenda Constitucional n.º 9. de 9 de novembro de 1995. Da nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex- Coletânea de Legislação e Jurisprudência: legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1966, out/dez. 1995. c) Medida Provisória BRASIL. Medida Provisória n.º 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federa- tiva do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514. Decreto SÃO PAULO (Estado). Decreto n.º 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desati- vação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex-Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998. d) Resolução do Senado BRASIL. Congresso. Senado. Resolução n.º 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do parágrafo
  • 57. 56 do 2º, do artigo 1º da resolução n.º 72, de 1990. Coleção de leis da República Federativa do Brsil, Brasília. DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991. e) Consolidação de Leis BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex-Coletânea de Legislação: edição federal. São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento. f) Código BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. A1.7.2 Jurisprudência (decisões judiciais) Compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças, e demais decisões judiciais. Os elementos essenciais são: jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da decisão ou ementa) e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Apelação Civil BRASIL. Tribunal Regional Federal. Região, 5. Administrativo. Escola Técnica Federal. Pa- gamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação de Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei n.º 8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível n.º 42.441- PE (94.05.01629- 6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex-Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo. v. 10, n 103, p. 558-562, mar. 1998. b) Hábeas-Corpus BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Hábeas-corpus. Constrangimento ilegal. Hábeas-corpus n.º 181.636-1, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex-Jurisprudência do STJ e Tribunais Re- gionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.
  • 58. 57 c) Súmula BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In:_____. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16. A1.7.3 Doutrina Inclui toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais, consubstanciada em forma convencional ou em meio eletrônico: monografias, artigos de periódicos, pa- pers, artigos de jornal, congressos, reuniões etc. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Doutrina (em forma de artigo periódico) BARROS, R. G. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Re- vista Trimestral de Jurisprudência dos Estados. São Paulo, v. 19, n.139, p. 53-72, ago. 1995. A1.7.4 Documento jurídico em meio eletrônico Nota – é essencial, após indicar os elementos, acrescentar o endereço eletrônico e da- ta de acesso. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Legislação BRASIL, Lei n.º9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em: <htttp://www.in.gov.Br/mp_leis_texto.asp?Id=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez. 1999. b) Súmula em Homepage BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível, por ato administra- tivo, restringir, em razão da idade, inscrição em concurso para cargo público. Disponível em: <http://www.truenetm.com.br/jurisnet/sumusSTF.html>. 29 nov. 1998.
  • 59. 58 c) Súmula em Revista Eletrônica BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir, em razão da idade, inscrição em concurso para cargo público. Julgamento: 1963/12/16. SUDIN vol. 0000-01 PG00037. Revista Experimental de Direito e Telemática. Disponível em: <http://www.prodau-sc.com.br/ciberjur/stf.html>. Acesso em: 29 nov. 1998. A1.8 Imagem em movimento Inclui filmes, fitas de vídeo, DVD, entre outros. Os elementos essenciais são: título, subtítulo (se houver), créditos (diretor, produtor, realizador, roteirista e outros), elenco relevante, local, produtora, data, especificação do suporte em unidades físicas e duração. Os elementos complementares são: sistema de reprodução, indicadores de som e cor, e outras informações relevantes. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Videocassete OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI. 1983. 1 fita de vídeo (30 min), VHS, son., color. b) Filme Longa Metragem CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de Clemont-Tonnerre e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bersteirn, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pêra; Vinicius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bas- tos; Matheus Nachtergaele e outros. [S.I]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 filme (106 min), son., color., 35 mm. c) Filme Longa Metragem em DVD BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley. Intérpretes: Harrison Ford; Rutger Hauer; Sean Young: Edward James Olmos e outros. Roteiro: Hampton Fancher e David Peoples. Música: Vangelis. Los Angeles: warner Brothers, c1991. 1 DVD (117 min). Widescreen, color. Produzido por Warner Video Home. Baseado na novela “Do androids dream of electric sheep?” de Philip K. Dick.