1 vídeo aula segurança no transporte armazenamento e manipulação dos produtos agropecuários

Engenheiro Zacarias Linhares Junior
1
Aula 02
Segurança no transporte, armazenamento e
manipulação dos produtos agropecuários

22
1 - Objetivo específico
 Definir as medidas de segurança quanto ao
transporte, armazenamento e manipulação dos
produtos agropecuários.

33
2 - Conteúdos:
 Legislação brasileira quanto à segurança no
transporte e armazenamento dos produtos
agropecuários.
 Classificação e identificação de produtos
perigosos.

44
2 - Conteúdos:
 Guia para as primeiras ações em acidentes.
 Exigências legais quanto aos veículos e
equipamentos.
 Itens de segurança para transportar produtos
perigosos.

55
2 - Conteúdos:
 Armazenamento de produtos agropecuários
perigosos.
 Cuidados na manipulação de grãos.
www.agenciasebrae.com.br

66
3 – Desenvolvimento dos conteúdos

77
Transporte de produtos agropecuários
(Exigências das leis Brasileiras)
 Veículo de transporte:
• Em perfeitas condições de uso;
• Limpo.
Sem qualquer defeito ou elemento solto
que possa danificar as embalagens.

88
Sinalização do veículo
 Para produtos perigosos
Uma sinalização geral, indicativa de "transporte
de produtos perigosos“ por meio de painel de
segurança;

99
 Para produtos perigosos
Uma sinalização indicativa da "classe de risco do
produto transportado", por meio do rótulo de
risco principal e/ou rótulo de risco subsidiário.

1010
 Rótulo de Risco
Veículos transportadores:
 Tamanho padrão: 300 mm x 300 mm;
 Linha perimetral a 12,5mm da borda.
Veículos utilitários:
Tamanho padrão: 250 mm x 250mm.
Mesma
cor do
símbolo

1111
 Rótulo de Risco

1212
 Risco Subsidiário
 Deverão indicar o número da classe ou
subclasse
no vértice
inferior do
símbolo.

1313
 Painel de segurança
 Devem ter o número da ONU e o número de
risco do produto transportado;
 Caracteres negros, não menores que 65 mm;
 Centralizados em um painel retangular.

1414
 Número da ONU:
No de série de 4 dígitos, dado ao
artigo ou substância química, de
acordo com o sistema das Nações
Unidas.
Resolução de nº 420
da ANTT
(AGÊNCIA NACIONAL DE
TRANSPORTES TERRESTRES)

1515
 Painel retangular;
 Cor laranja;
 Altura 300 mm e comprimento 400 mm;
 Borda preta de 10mm.
Para utilitários:
250 mm x 350 mm
conforme NBR N° 7500

1616
OBS:
Quando for proibido o uso
de água no produto, deve
ser colocada a letra X antes
do no de identificação de
risco.

1717
Sinalização da unidade de carga
 Transporte de carga fracionada / embalada:
Produtos perigosos
Na lateral:
 Painel de segurança, do lado do
motorista.
 Na parte superior, no de identificação de risco do
produto.

1818
(no de ONU, conforme Resolução N° 420/04 ANTT - Instruções
complementares ao Regulamento do Transporte Rodoviário
de Produtos Perigosos),
Na frente:
 Na parte inferior, no de identificação do produto.
(quando transportar apenas um produto)

1919
Na traseira:
 Painel de segurança, do lado do motorista
 Rótulo indicativo do risco principal do produto.
Se todos os produtos pertencerem a uma
mesma classe de risco.

2020
Na lateral:
 Painel de segurança, em posição
idêntica aos anteriores;
 Rótulo indicativo do risco do produto, colocado do
centro para a traseira, em local visível.
Todos os produtos
de mesma
classe de risco.

21
ANDAV - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DISTRIBUIDORES DE INSUMOS AGRÍCOLAS E VETERINÁRIOS
Quando o transpor-
te for realizado em
carroceria aberta,
recomenda-se o u-
so de lonas de for-
ma que a identifi-
cação da carga fi-
que visível.

22

23

24

25
1- Realizar limpeza e descontaminação antes de retirar a sinaliza -
ção.
2- Após a limpeza e descontaminação, o veículo não deve conti -
nuar portando a ficha de emergência e o envelope para transpor-
te.

26
Kit de emergência (de acordo com as NBR 9735 daABNT - Grupo 1)
 2 calços para as rodas com as medidas 15 x 20 x 15 cm;
 Dispositivos para sinalização:
o Fita zebrada ou corda: 50 metros - caminhonetes ou 100 metros - caminhões;
o 4 placas "PERIGO AFASTE-SE" com as dimensões 34 x 47 cm;
o 4 cones para sinalização da via nas cores laranja com faixas brancas;
o Sustentação fita/cone: 4 para caminhonetes ou 6 para caminhões.
 1 caixa de primeiros socorros;
 1 lanterna comum com 2 pilhas médias, no mínimo;
 Jogo de ferramentas (alicate, chave de boca, fenda e philips);
 Lona impermeável (3 x 4 m) e pá: produtos perigosos sólidos;
 Extintores de incêndio para a carga.

27
Kit de emergência (adicionais para carga líquida)
 Martelo e batoques cônicos para tamponamento de furos,
exceto para embalagens plásticas;
 Almofadas impermeáveis para tamponamento de cortes e
rasgos;
 Tirantes para fixação das almofadas, adequados ao
tamanho da embalagem.

28
IMPORTANTE – Riscos inflamáveis
Os equipamentos devem ser de material
antifaiscante (exceto o jogo de ferramentas).
Todos os equipamentos devem estar em local de fácil
acesso e em perfeitas condições de uso.

29
EPI ( NBR 9735 – Grupos 6, 8 e 12)
Luva;
Capacete;
Óculos de segurança para produtos químicos;
Máscara semi-facial com filtro para Vapores Orgânicos e
Gases Ácidos, combinado com filtro mecânico.
Vestuário: calça, camisa e bota.

30
VEÍCULOS COM PRODUTOS PERIGOSOS
Deverão portar um Kit de Emergência;
Um conjunto completo de EPI para o motorista e cada
ajudante.
Evitar caronas. Os EPI deverão estar higienizados e identificados
com o nome do fabricante e número do
Certificado de Aprovação.

31
Identificação do RNTRC - Objetivos
(Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga - RESOLUÇÃO - 437 e 537 de 2004 - ANTT.)
 Promover estudos e levantamentos relativos a
frota de caminhões;
 Organizar e manter um registro nacional de
transportadores rodoviários.
Agência Nacional de Transportes Terrestres

32
Identificação do RNTRC - Exigências
 Transportadoras / empresas constituídas;
 Operadores autônomos.
 Consultas: www.antt.gov.br
Escritórios regionais credenciados.

33
Identificação do RNTRC - Exigências

34
ANDAV - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DISTRIBUIDORES DE INSUMOS AGRÍCOLAS E VETERINÁRIOSEngenheiro Zacarias Linhares Junior
Prescrições de serviço - Transporte
 Produtos fitossanitários perigosos:
Devem ser adequadamente classificados;
Embalados; Marcados; rotulados; sinalizados;
Ter declaração de acondicionamento (NF).
Conforme
Resolução
N°420/04
ANTT

35
Prescrições de serviço – Transporte
Disposição da carga:
 Diferentes volumes arrumados e escorados entre si;
 Presos adequadamente na unidade de transporte.
De maneira a evitar qualquer deslocamento

36
Fogo/explosão:
 É proibido entrar numa carroceria coberta, carregada
com produtos da Classe 3 (inflamáveis), portando
aparelhos de iluminação a chama.

37
Fogo/explosão:
 Não devem ser utilizados aparelhos e equipamentos
capazes de produzir ignição dos produtos ou de seus
gases e vapores.

38
Gêneros alimentícios:
 Devem ser mantidos isolados dos produtos
perigosos nos locais de carga, descarga e
transbordo.

39
Veículo contaminado:
 Deverá ser cuidadosamente lavado com água
corrente;
 E descontaminado em local previamente
licenciado pelo órgão de controle ambiental.
antes de ser
recolocado em serviço

40
Manuseio em locais públicos:
 As embalagens contendo produtos de natureza
distinta deverão ser separadas, segundo os
respectivos símbolos de risco.

41
Materiais sensíveis à umidade:
Devem ser transportados em veículos tipo baú ou
de carroceria lonada.

42
Revisão dos veículos:
 Devem ser realizadas para assegurar boas
condições de transporte.

43
Carregamento ou descarregamento em locais públicos:
 Precisa de permissão especial das autoridades
competentes.
 Exceções: motivos de segurança.
Informar
imediatamente
às
autoridades.

44
Informar
imediatamente
às
autoridades.
Paradas durante o transporte:
 Devem ser efetuadas longe de locais
habitados ou de grande afluxo de pessoas.
 Se for imperiosa parada prolongada em tais lugares

45
Documentos obrigatórios
 Declaração de carga;
 Nota fiscal;
 Conhecimento de transporte;
 Manifesto de carga.
Documento listando
tanto produtos
perigosos quanto não,
aqueles devem ser
relacionados primeiro
ou em itálico, negrito
ou com título
indicativo.

46
Grupo de Embalagem da substância ou artigo
(considerando a Classe de Risco principal)

47
Ficha de emergência – Contém dados
 Do transportador;
 Telefone 24h para atendimento emergencial;
 Identificação do produto;
 Riscos;
 Telefones úteis.
 Procedimentos de emergência.
Bombeiros,
polícia
rodoviária,
órgão de meio
ambiente e
Defesa Civil.

48
Para produtos que não foram enquadrados na
relação de produtos perigosos
(ONUx Brasil), utilizar ficha de emergência com
tarja verde.
Para orientação de equipes de emergência e minimização os
danos ambientais.

49
Outros documentos obrigatórios
 Licenciamento do veículo;
 Carteira do Curso CCVTPP;
 CNH.
Curso para
Condutores de
Veículos de
Transporte de
Produtos Perigosos.
observar a validade, idade mínima de 21 anos e
a categoria de habilitação compatível.

50
Obrigatoriamente, o motorista deve ter sido aprovado no
CCVTPP ou Curso de Atualização - SEST/SENAT ou
SENAI (conveniado).
Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de
Aprendizagem do Transporte

51
CCVTPP – Consiste em:
 Direção Defensiva
 Prevenção de Incêndio
 Elementos Básicos da Legislação
 Movimentação de Produtos Perigosos
 Meio Ambiente
O
certifica
do vale
por 5
anos.
blog.segurosemcasa.com.br

52
SEGURANÇA
NO
ARMAZENAMENTO
pt.made-in-china.com

53
Características técnicas do armazém
 Localização;
 Edificação;
 Pavimentação;
 Drenagem;
 Ventilação;
 Iluminação;
 Saídas de emergência;
 Para-raios.

54
Localização
 Preferencialmente em zona industrial
(exceto próximo à indústria de produtos alimentícios)
 Distante de áreas residenciais;
 Longe de hospitais, escolas, igrejas;
 Nada próximo as bancos;
 Fora de ruas e av. movimentadas;

55
Localização
 Obedecer às posturas municipais;
 Respeitar 10 metros entre edificações
(para facilitar a movimentação de veículos);
 Distante de locais com potencial de
inundação;

56
Localização – Afastado de armazéns...
 De alimentos,
 De rações animais;
 De medicamentos;
 De produtos com
risco de explosão e fogo. knfranca.blogspot.com

57
Localização
 Distantes de mananciais: represas, rios,
riachos, lagos, etc;
 De fácil acesso ao
corpo de bombeiros.
noticias.uol.com.br

58
Edificação
 De alvenaria;
 Pé direito ≥ 4 m (para ventilação natural);
 Duas ou mais vias de acesso (salvamento e corpo
de bombeiros)
 Via de acesso para carga e descarga dos
veículos ≥ 10 m
 Rota de fuga em casos de acidentes;

59
Edificação
 Telhado em boas condições ( telhas de barro, que
não tenha infiltração);
 Instalações elétricas dentro de normas de
segurança (com aterramento; fiação embutida);
 Sistema de alarme contra incêndios;

60
Edificação
 Depósito separado de escritórios, ba-
nheiros, cozinha, sala de café.
Se houver escritório dentro do armazém,
este deve ter pelo menos uma saída que
não passe pelo depósito.

61
Pavimentação
 Impermeável (concreto ou similar);
 De fácil limpeza;
 Sem infiltração para o subsolo;
 Sistema de contenção
de resíduos ( sistema selado).
ralos, drenos,
diques,
(lombadas
ou muretas
nas saídas -
20 cm de
altura),
canaletas,
que levem os
resíduos a um
tanque de
contenção.

62
Drenagem de águas pluviais
 Construído de maneira que funcione.
www.recriarcomvoce.com.br

63
Drenagem do armazém
 O piso não deve ter drenagens abertas
(prevenção contra liberação incontrolada de produtos);
 Os canos de descida das águas pluviais
devem ter proteção mecânica.
(evitar danos mecânicos pela entrada e saída de veículos).

64
Ventilação Natural
 Aberturas inferiores (elementos vazados e telas de
proteção – de 30 a 50 cm do chão);
 Aberturas superiores
(janelas opostas e exaustores eólicos).
para a liberação de
gases pesados.
para a liberação de
gases leves.

65
Ventilação Artificial
 Mecânica (maior controle da qualidade do ar e da
temperatura).
Exaustores em uma parede, com entradas
de ar na parede oposta e no mesmo
nível.

66
A utilização de mais de um ventilador e
entrada de ar, faz com
que o ar se mova uniformemente e remova
vapores com maior eficácia.

67
 Deve ser à prova de explosão;
 Projetada de
acordo com as
normas existentes.
www.inotus.com.br

68
Maior circulação de ar no armazém
 Recomenda-se um espaço livre de 1m entre a
parte mais alta dos produtos e o telhado;
 Recomenda-se 50 cm
entre as mercadorias
e as paredes.
www.politriz.ind.br

69
Iluminação
 Natural: telhas translúcidas;
 Artificial: a prova de
explosão (de acordo com
as normas).
www.fibrarte.com.br

70
Saídas de emergência
 No máximo a 30m do ponto mais distante
do armazém;
 Marcadas e desenhadas;
 De fácil acesso;
 Aberturas sinalizadas.
cantinhodaunidade.com.br

71
Para - raios
 Todos os armazéns devem
estar equipados
com
para-raios.
www.lotuspararaios.com.br

72
Gerenciamento do armazém - Sinalização
(em lugar visível)
a) Armazém de produtos fitossanitários;
b) Proibida a entrada de pessoas não autorizadas;
c) Proibido fumar;
d) Saídas de emergência;
e) Recipientes para coleta de resíduos (sólidos; líquidos absorvidos);
f) Extintores (conforme norma do corpo de bombeiros).

73
Gerenciamento do armazém
a) Deve estar sempre limpo;
b) Isolado de agentes físicos e químicos;
c) Isolado de onde se conservem ou consumam
alimentos, bebidas, medicamentos, etc.;

74
Gerenciamento do armazém
d) Demarcar no piso
do armazém a área
de estocagem e a
área de circulação.
www.plannernet.com.br

75
Equipamentos de combate a incêndio
NR 23. O depósito deve conter, em local visível:
a) Geradores de espuma;
b) Hidrantes (perto das saídas);
c) Mangueiras;
irart.com.br

76
Equipamentos de combate a incêndio
NR 23. O depósito deve conter, em local visível:
d) Extintores de incêndio;
e) Sistema de segurança e alarme de incêndio.
(ambos ligados ao corpo de bombeiros).
tudosobrextintores.blogspot.com

77
EPC – Disponibilizados no armazém
 Vestiário;
 Chuveiro;
 Armários individuais duplos
 Chuveiro de emergência;
(para evitar
que haja
mistura de
roupas civis
com as de
trabalho)

78
EPC – Disponibilizados no armazém
 Lava-olhos;
(dois pequenos chuveiros de média pressão,
acoplados a uma bacia de aço inox, com ângulo de
jato de água direcionado para a face e olhos)
www.lojadahigiene.com

79
EPC – Caixa de emergência
 Respirador com filtro para multigases;
 Luvas de nitrila ou neoprene;
 Bota de PVC;
 Avental de PVC;
 Óculos ou viseira do tipo ampla visão;
 Macacão de algodão.
www.qca.ibilce.unesp.br

80
MANTER EM LOCAL VISÍVEL
 Fichas de emergência dos produtos;
 Placas ou cartazes com aviso de risco dos
produtos, (NBR 7500);
c) Telefones de emergência:
Corpo de
bombeiros
(193);

81
Médico e
hospital ou
pronto
socorro mais
próximo;

82
Fabricantes
dos produtos
envolvidos;

83
Centros de
Informação
Toxicológica
(CITs).

84
d) Materiais absorventes (serragem, vermiculita,
etc), adsorventes e neutralizantes.
conforme constante da ficha de emergência -
NBR 7503.

85
Deverá ser informado no treinamento
Conhecimentos dos danos que cada produto
pode causar;
Procedimentos gerais de segurança e como
operar os equipamentos;

86
Procedimentos em casos de emergência:
toque de alarme, uso correto dos EPI,
procedimentos de evacuação do local
(confirmar o no de pessoas no local e definir
um ponto de encontro).

87
Conhecimentos dos danos que cada produto
pode causar;
Manter em local identificado o estojo de
primeiros socorros.

88
Plano de emergência
 Mostrar onde obter ajuda - telefones de
emergência.
 Estabelecer cronograma de simulações
periódicas.

89
Em caso de derrame ou vazamentos
 Seguir os procedimentos das fichas de
emergência e da FISP (Ficha de
Informação de Segurança do Produto);

90
 Utilizar EPI´s antes de qualquer providência
para descontaminação do local;
 Absorver o produto derramado ou vazado
com material absorvente, adsorvente e
neutralizante; conforme constante da ficha
de emergência (NBR-7503).

91
 Para produto sólido, varrer com um mínimo
de poeira;
 Identificar e guardar o material resultante
da limpeza;
Em recipientes fechados
e em lugar seguro

92
 Solicitar informações ao fabricante sobre o
destino final do lixo
tóxico recolhido.
limoeirodonorte.blogspot.com

93
Em caso de contaminação
 Contaminação da pele:
Lavar com água
corrente e sabão.
alergohouse.com.br

94
 Contaminação dos olhos:
Lavar com água
corrente
(por 10 min).
www.facebook.com

95
Procurar assistência médica especializada
para cuidados complementares,
levando consigo rótulo e/ou bula.

96
Permissão de atividade não rotineira
Deverá:
 Registrar que a área onde se realizará o
trabalho contém produtos perigosos,
inflamáveis e/ou combustíveis;

97
Deverá:
 Informar os riscos de acidentes e, portanto,
assegurar que o trabalho pode ser
realizado com total segurança;

98
Deverá:
 Registrar quem irá realizar este trabalho e se
esta pessoa tem conhecimento suficiente
para casos de emergência.

99
Cuidados na manipulação de grãos

100
Silos e armazéns - riscos
 Explosões;
 Problemas ergonômicos;
 Lesões do trato respiratório
(poeiras) e do globo ocular;
www.forbes.com

101
 Explosões;
 Problemas ergonômicos;
 Lesões do trato respiratório
(poeiras) e do globo ocular;
www.forbes.com

102
 Riscos físicos (ruído, iluminação, umidade,
vibrações, etc.);
 Acidentes em geral (quedas, sufocamento,
etc.).

103
Para diminuir os riscos de explosões
 Proceder à limpeza frequente do local;
 Evitar fontes de ignição (solda, fumo, etc.);
 Manutenção periódica dos equipamentos;
 Peças girantes devem trabalhar sem pó;

104
 Instalar bom sistema de aterramento;
 Nunca varrer o armazém;
 Usar aspirador de pó;
 Equipar elevadores com alívio de pressão;
O mesmo para
balanças e
coletores.

105
 Instalar bom sistema de aterramento;
 Nunca varrer o armazém;
 Usar aspirador de pó;
 Equipar elevadores com alívio de pressão;
O mesmo para
balanças e
coletores.

106
 Usar sistemas corta-fogo em dutos;
 Cuidados com ventiladores e peças giran-
tes (faíscas);
 Manter a umidade do local (50%).
ambiente
seco é
explosivo

107
Ergonomia na manipulação de grãos
Está associada às reduzidas dimensões
do acesso ao espaço confinado
e ao transporte de
grãos ensacados.
(exigindo contorções do corpo, o
uso das mãos e dificultando o resgate
em caso de acidente)
www.gesilos.com.au

108
Está associada às reduzidas dimensões
do acesso ao espaço confinado
e ao transporte de
grãos ensacados.
(exigindo contorções do corpo, o
uso das mãos e dificultando o resgate
em caso de acidente)
www.gesilos.com.au

109
 Portinhola de acesso;
 Agressões à coluna vertebral;
 Lombalgias;
 Torções;
 Esmagamento de discos da vértebra.
www.hospitaldaher.com.br

110
 Portinhola de acesso;
 Agressões à coluna vertebral;
 Lombalgias;
 Torções;
 Esmagamento de discos da vértebra.
www.hospitaldaher.com.br

111
EPI recomendados (NR-6 e NR-33)
 máscaras contra poeiras;
 óculos de segurança;
 protetores auriculares;
 óculos escuros;
 capacete de segurança.
(para raios
ultravioletas)
nas fornalhas
à lenha
www.lojamaxipas.com.br

112
Antes de entrar num silo - cuidados:
Nunca entrar sozinho num silo;
Usar equipamento de descida;
Ter permissão prévia do seu
superior;
Verificar se há gases e poeiras perigosas.
souprevencionista.blogspot.com

113
Antes de entrar num silo - cuidados:
Nunca entrar sozinho num silo;
Usar equipamento de descida;
Ter permissão prévia do seu
superior;
Verificar se há gases e poeiras perigosas.
souprevencionista.blogspot.com

114
Os principais
riscos são
explosões,
desabamentos
e ergonômicos.

Obrigado!
115
www.transportabrasil.com.br

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