O poema descreve a redescoberta de uma amizade antiga após muitos erros e perigos. O amigo é recebido de volta e senta-se ao lado do eu lírico, com um olhar familiar, embora um pouco atribulado. O amigo é descrito como simples e humano, capaz de se mover e comover, assim como disfarçar como o próprio engano do eu lírico.