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Este meu segundo artigo sobre Modelagem de Banco de Dados é
relacionado a , que mostra de uma forma gráfica os níveis de
arquitetura e exemplos de comunicações de dados com outros bancos.
Modelagem de Dados
Um modelo de dados é usado para descrever a estrutura lógica e física
de um banco de dados. Os relacionamentos, tipos de dados e restrições
são conhecidos como essa estrutura ou nível, se dividindo em 2 tipos:
Alto Nível - podemos chamar de modelo de dados conceitual
ou modelo Entidade-Relacionamento, o seu principal conceito é
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2. uma projeção dos dados que deixa o mais próximo possível da
visão que o usuário tem dos dados.
Baixo Nível - conhecido como modelo de dados físico, é o que
fornece uma visão mas detalhada do modo como os dados estão
aramazenados no computador.
Quando é usado o termo descrição do banco de dados,
entendemos como a chamada de “esquema de uma banco de
dados” que é especificada durante um projeto de banco de
dados.
As instâncias são formadas quando um dados são guardados no banco
por um determinado tempo onde que se forma essas instâncias de
banco de dados, sendo alterada toda vez que uma alteração na base de
dados é realizada. O SGBD garante que todas instâncias satisfaça ao
esquema do banco de dados, respeitando sua estrutura e suas
restrições.
Na arquitetura de um SGBD têm como principal objetivo, separar
aplicações do usuário dos dados físico que são dividos nos esquemas
abaixo:
Nível interno ou esquema interno - usa um modelo de dados
que mostra a estrutura de armazenamento físico do banco de
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3. dados, os detalhes dos dados guardados e os caminhos de acesso.
Nível conceitual ou esquema conceitual - efetua uma
descrição total da estrutura do banco de dados mas não ofere
detalhes dos dados guardados no banco de dados.
Nível externo ou esquema de visão - descreve as visões do
banco de dados para um grupo de usuários que mostra quais
usuários terão acesso à esse banco.
Figura 1: Arquitetura das Camadas de um SGBD
Independência de Dados
Podemos dizer que é permitido efetuar alterações no esquema ou no
nível de um banco de dados, sem alterar um nível superior. Apenas
lembrando que esses níveis ou esquemas estão representados na Figura
1. Abaixo está representando dois tipos de independência de dados:
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4. Independência de dados lógica: permite alterar apenas o nível
conceitual, não havendo nenhuma alteração no nível externo ou
nas aplicações do usuário.
Independência de dados física: permite alterar o nível interno
sem ter que alterar o nível conceitual, nível externo ou as
aplicações do usuário.
O uso da linguagem DDL (Data Definition Language - Linguagem de
Definição de Dados) é definido pelo nível conceitual e interno. Quando
há uma separação do nível interno e conceitual que não é absorvido
uma visão clara do usuário, o SGBD tem a ação de compilar o DDL,
tendo como ação, a permissão de executar as declarações identificadas
pelas suas descrições dos esquemas/níveis onde irá armazená-las no
catálogo do SGBD.
Nos casos que essa separação tem um entendimento do usuário
utiliza-se a linguagem SDL (Storage Definition Language - Linguagem
de Definição de Armazenamento) para a especificação do esquema/nível
interno.
Por final, quando o SGBD usa a arquitetura com os três níveis, é
utilizado a linguagem VDL (Vision Definition Language) que serve para a
deinição das visões (views) do banco.
Quando o desenvolvedor tem o conhecimento em uma linguagem SQL
(Strucuture Query Language) basta apenas usar a base dos comandos
que formam as linguagens DDL, DCL e a DML, que estão descritos
abaixo:
DDL (comandos que criam, alteram ou removem objetos) -
CREATE, ALTER, DROP.
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5. DCL (comandos que ajudam na segurança do banco de dados) -
GRANT, REVOKE.
DML (comandos responsáveis pela manipulação dos dados) -
SELECT, DELETE, UPDATE, INSERT.
Usuários: monousuários, são usados em estações de trabalho,
minicomputadores e máquinas de grande porte.
Localização: possuem 2 estados localizado e distribuído. Quando
é localizado todos os dados encontram-se em um único disco, se
for distribuído os dados estarão em várias máquinas.
Ambiente: possui 2 tipos, os homogêneo que é o ambiente
formado por um único SGBD e o heterogêneo que é o ambiente
composto por diferentes SGBDs. Um exemplo é ter um sistema
rodando 2 tipos de banco de dados.
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6. Figura 2: Estrutura de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Fico por aqui com mais este artigo no qual conhecemos melhor mais
alguns conceitos relacionados a modelagem de dados. Espero que
tenham gostado e até a próxima oportunidade.
Thiago Vinícius Varallo Palmeira
Um entusiasta das linguagens de programação. Fórum: varallos.com.br/foruns Site:
varallos.com.br YouTube: youtube.com/varallos1 'Deveria existir uma pitada de
diletantismo na crítica. Pois o diletante é um entusias [...]
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