O documento compara a Inconfidência Mineira de 1789 e a Conjuração Baiana de 1798, dois movimentos de libertação em Minas Gerais e na Bahia, respectivamente. A Inconfidência Mineira foi liderada por uma elite rural e intelectual, enquanto a Conjuração Baiana envolveu diversos grupos sociais, incluindo escravos. Ambos os movimentos surgiram em resposta à opressão fiscal portuguesa e foram influenciados pelas ideias iluministas, mas a Conjuração Baiana propunha mais reformas.