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Negação de ProposiçõesNegação de Proposições
Simples ou CompostasSimples ou Compostas
Cleone Silva
cleone.lima@ifrn.edu.br
http://docente.ifrn.edu.br/cleonelima
Construção deConstrução de
Tabelas-VerdadeTabelas-Verdade
 Uma coisa muito importante que deve ser dita neste momento é que, na hora de
construirmos a tabela-verdade de uma proposição composta qualquer, teremos que
seguir uma certa ordem de precedência dos conectivos. Ou seja, os nossos passos
terão que obedecer a uma seqüência. Começaremos sempre trabalhando com o que
houver dentro dos parênteses. Só depois, passaremos ao que houver fora deles. Em
ambos os casos, sempre obedecendo à seguinte ordem:
1. Faremos as negações (~);
2. Faremos as conjunções ou disjunções, na ordem em que aparecerem;
3. Faremos o condicional;
4. Faremos o bicondicional.
 Exemplo: Para fixar nossos conhecimentos vamos construir a tabela-verdade da
seguinte proposição composta: P(p,q) = (p ~q) V (q ~p).∧ ∧
Negação de umaNegação de uma
Proposição SimplesProposição Simples
 O símbolo que representa a negação é uma pequena cantoneira (¬) ou um sinal de til
(~), antecedendo a frase. (Adotaremos o til);
 Basta pôr a palavra não antes da sentença, e já a tornamos uma negativa. Exemplos:
João é médico. Negativa: João não é médico.
Maria é estudante. Negativa: Maria não é estudante.
 Reparemos que caso a sentença original já seja uma negativa (já traga a palavra não),
então para negar a negativa, teremos que excluir a palavra não. Assim:
João não é médico. Negativa: João é médico.
Maria não é estudante. Negativa: Maria é estudante.
 Podem-se empregar, também, como equivalentes de "não A", as seguintes expressões:
Não é verdade que A.
É falso que A.
Negação de uma ProposiçãoNegação de uma Proposição
ConjuntivaConjuntiva
 Para negar uma proposição no formato de conjunção (p e q), faremos o seguinte:
1. Negaremos a primeira parte (~p);
2. Negaremos a segunda parte (~q);
3. Trocaremos e por ou.
Exemplo: a questão dirá: “Não é verdade que João é médico e Pedro é dentista”, e
pedirá que encontremos, entre as opções de resposta, aquela frase que seja logicamente
equivalente a esta fornecida.
Sol:
1. Nega-se a primeira parte (~p) = João não é médico;
2. Nega-se a segunda parte (~q) = Pedro não é dentista;
3. Troca-se E por OU, e o resultado final será o seguinte:
JOÃO NÃO É MÉDICO OU PEDRO NÃO É DENTISTA.
Negação de uma ProposiçãoNegação de uma Proposição
ConjuntivaConjuntiva
 Traduzindo para a linguagem da lógica, dizemos que:
Como fomos chegar à essa conclusão?
Negação de uma ProposiçãoNegação de uma Proposição
DisjuntivaDisjuntiva
 Para negar uma proposição no formato de disjunção (p ou q), faremos o seguinte:
1. Negaremos a primeira parte (~p);
2. Negaremos a segunda parte (~q);
3. Trocaremos ou por e.
Exemplo: a questão dirá: “Não é verdade que Pedro é dentista ou Paulo é engenheiro”,
e pedirá que encontremos, entre as opções de resposta, aquela frase que seja logicamente
equivalente a esta fornecida.
Sol:
1. Nega-se a primeira parte (~p) = Pedro não é dentista;
2. Nega-se a segunda parte (~q) = Paulo não é engenheiro;
3. Troca-se OU por E, e o resultado final será o seguinte:
PEDRO NÃO É DENTISTA E PAULO NÃO É ENGENHEIRO.
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 Traduzindo para a linguagem da lógica, dizemos que:
Como fomos chegar à essa conclusão?
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CondicionalCondicional
 Para negar uma proposição no formato condicional (p  q), faremos o seguinte:
1. Mantém-se a primeira parte (p); E
2. Nega-se a segunda parte (~q).
Exemplo: Como fica a negativa de “se chover então levarei o guarda-chuva”.
Sol:
1. Mantém-se a primeira parte (p) = Chove;
2. Nega-se a segunda parte (~q) = Não levo o guarda-chuva;
CHOVE E NÃO LEVO O GUARDA-CHUVA.
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  • 1. Negação de ProposiçõesNegação de Proposições Simples ou CompostasSimples ou Compostas Cleone Silva cleone.lima@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/cleonelima
  • 2. Construção deConstrução de Tabelas-VerdadeTabelas-Verdade  Uma coisa muito importante que deve ser dita neste momento é que, na hora de construirmos a tabela-verdade de uma proposição composta qualquer, teremos que seguir uma certa ordem de precedência dos conectivos. Ou seja, os nossos passos terão que obedecer a uma seqüência. Começaremos sempre trabalhando com o que houver dentro dos parênteses. Só depois, passaremos ao que houver fora deles. Em ambos os casos, sempre obedecendo à seguinte ordem: 1. Faremos as negações (~); 2. Faremos as conjunções ou disjunções, na ordem em que aparecerem; 3. Faremos o condicional; 4. Faremos o bicondicional.  Exemplo: Para fixar nossos conhecimentos vamos construir a tabela-verdade da seguinte proposição composta: P(p,q) = (p ~q) V (q ~p).∧ ∧
  • 3. Negação de umaNegação de uma Proposição SimplesProposição Simples  O símbolo que representa a negação é uma pequena cantoneira (¬) ou um sinal de til (~), antecedendo a frase. (Adotaremos o til);  Basta pôr a palavra não antes da sentença, e já a tornamos uma negativa. Exemplos: João é médico. Negativa: João não é médico. Maria é estudante. Negativa: Maria não é estudante.  Reparemos que caso a sentença original já seja uma negativa (já traga a palavra não), então para negar a negativa, teremos que excluir a palavra não. Assim: João não é médico. Negativa: João é médico. Maria não é estudante. Negativa: Maria é estudante.  Podem-se empregar, também, como equivalentes de "não A", as seguintes expressões: Não é verdade que A. É falso que A.
  • 4. Negação de uma ProposiçãoNegação de uma Proposição ConjuntivaConjuntiva  Para negar uma proposição no formato de conjunção (p e q), faremos o seguinte: 1. Negaremos a primeira parte (~p); 2. Negaremos a segunda parte (~q); 3. Trocaremos e por ou. Exemplo: a questão dirá: “Não é verdade que João é médico e Pedro é dentista”, e pedirá que encontremos, entre as opções de resposta, aquela frase que seja logicamente equivalente a esta fornecida. Sol: 1. Nega-se a primeira parte (~p) = João não é médico; 2. Nega-se a segunda parte (~q) = Pedro não é dentista; 3. Troca-se E por OU, e o resultado final será o seguinte: JOÃO NÃO É MÉDICO OU PEDRO NÃO É DENTISTA.
  • 5. Negação de uma ProposiçãoNegação de uma Proposição ConjuntivaConjuntiva  Traduzindo para a linguagem da lógica, dizemos que: Como fomos chegar à essa conclusão?
  • 6. Negação de uma ProposiçãoNegação de uma Proposição DisjuntivaDisjuntiva  Para negar uma proposição no formato de disjunção (p ou q), faremos o seguinte: 1. Negaremos a primeira parte (~p); 2. Negaremos a segunda parte (~q); 3. Trocaremos ou por e. Exemplo: a questão dirá: “Não é verdade que Pedro é dentista ou Paulo é engenheiro”, e pedirá que encontremos, entre as opções de resposta, aquela frase que seja logicamente equivalente a esta fornecida. Sol: 1. Nega-se a primeira parte (~p) = Pedro não é dentista; 2. Nega-se a segunda parte (~q) = Paulo não é engenheiro; 3. Troca-se OU por E, e o resultado final será o seguinte: PEDRO NÃO É DENTISTA E PAULO NÃO É ENGENHEIRO.
  • 7. Negação de uma ProposiçãoNegação de uma Proposição DisjuntivaDisjuntiva  Traduzindo para a linguagem da lógica, dizemos que: Como fomos chegar à essa conclusão?
  • 8. Negação de uma ProposiçãoNegação de uma Proposição CondicionalCondicional  Para negar uma proposição no formato condicional (p  q), faremos o seguinte: 1. Mantém-se a primeira parte (p); E 2. Nega-se a segunda parte (~q). Exemplo: Como fica a negativa de “se chover então levarei o guarda-chuva”. Sol: 1. Mantém-se a primeira parte (p) = Chove; 2. Nega-se a segunda parte (~q) = Não levo o guarda-chuva; CHOVE E NÃO LEVO O GUARDA-CHUVA.
  • 9. Negação de uma ProposiçãoNegação de uma Proposição CondicionalCondicional  Traduzindo para a linguagem da lógica, dizemos que: Como fomos chegar a essa conclusão? ? ? ?