1. ESDI Escola Superior de Desenho
Industrial
Secretaria de Educação e Cultura.
Estado da Guanabara.
2.
3. 3
A ESDI e o Brasil
Apesar do surto industrial de nosso
país, a forma dos nossos produtos
ainda é de inspiração estrangeira,
pagando-se “royalties” por suas
patentes importadas ou
improvisando-se “variantes” das
mesmas. No setor do equipamento
da habitação, quase todo baseado
na dispendiosa produção artesanal,
o objeto de boa forma é de uso
exclusivo de um pequeno grupo
social de grande poder aquisitivo.
O campo da Comunicação Visual,
de maneira geral, está dominado pelo
amadorismo e pelo excesso de
comercialismo, sentindo-se a
necessidade premente de
estabelecimentos educacionais
destinados a formar profissionais
competentes. Impunha-se, assim,
a criação de uma Escola de Desenho
Industrial, de nível superior, que
pudesse lutar contra o
marginalismo da profissão e que —
como única no gênero em nosso
país — tivesse âmbito nacional,
não se limitando seu campo de ação
apenas ao Estado da Guanabara.
4. 4
Calendário a) Advertência
b) Suspensão por 30 dias
É o seguinte o calendário oficial da c) Expulsão definitiva
ESDI:
As penalidades serão aplicadas pelo
Inscrições: 1.ª quinzena de fevereiro Diretor, mas a exclusão definitiva
depende da apuração dos fatos em
Exames de seleção: 2.ª quinzena processo disciplinar próprio.
de fevereiro
Início das aulas: 1.ª quinzena de Finalidades
março
A Escola Superior de Desenho
Exposição anual: 1.ª quinzena de Industrial tem por objetivo formar
dezembro — através de uma educação
técnica, científica, artística, e
Conforme a Lei de Diretrizes e cultural — profissionais de nível
Bases, o ano letivo constará de180 universitário que possam atender as
dias, havendo dois períodos de duas exigências de nossa sociedade
férias: um no inverno e outro, mais industrial: planejamento de
longo, no verão. produtos industriais (Industrial
Design) e planejamento de meios
de Comunicação Visual (Graphic
Anuidade Design).
É cobrada do aluno uma anuidade Dois órgãos colaboram na
cujo total corresponde a dois meses consecução dessas finalidades: a
do salário mínimo vigente na Comissão de Assessoria e o Centro
Guanabara, paga de Pesquisas. Através do primeiro,
à Caixa Escolar da ESDI. a ESDI entrosa-se com a realidade
de nossa indústria e da nossa
criação artística, pelo contato
Disciplina constante e direto com seus
representantes. Por meio do Centro
Pela inobservância de seus deveres de Pesquisas, alunos e professôres,
e obrigações, o aluno está sujeito às trabalhando em equipe, planejam e
seguintes penas disciplinares: solucionam problemas concretos
referentes ao Desenho Industrial e à
5. 5
Comunicação Visual, que lhe forem estrutura foi então elaborada, com
enviados por órgãos estatais ou a colaboração dos professôres Carl
entidades privadas. Heinz Bergmiller, Alexandre
Wollner, Aloísio Magalhães e
A criação do CP tem ainda por Orlando Luiz de Souza Costa,
finalidade permitir que alunos e tendo ainda participado das
professôres dediquem-se reuniões os professôres José Simeão
inteiramente à pesquisa e ao Leal, Flávio d’Aquino, Euryalo
ensino, sem prejuízo de sua Cannabrava, Robin Darwin e
economia privada. O Centro não Mischa Black, êstes dois últimos
tem intenção de concorrer com as do Royal College of Art.
emprêsas ou escritórios particulares
que se ocupem do ramo, aos quais, A Escola começou a funcionar no
inclusive, pode ajudar com soluções dia 22 de Julho de 1963, após os
técnicas ou com a elaboração de exames de seleção dos candidatos.
maquetas e protótipos em suas
oficinas.
Admissão
Histórico Na inscrição para exames de
admissão, são exigidos dos
A idéia de fundar-se uma escola de candidatos os seguintes
Desenho Industrial em nível documentos:
superior, no Estado da Guanabara,
partiu do secretário de Educação e a) Certificado de conclusão do curso
Cultura, professor Carlos Flexa colegial (clássico ou científico) ou
Ribeiro, durante o govêrno Carlos equivalente
Lacerda. Em 1962, foi nomeada b) Ficha modelos 18 e 19 do
uma comissão composta de Ministério de Educação e Cultura
Lamartine Oberg, Maurício c) Registro de nascimento
Roberto e Wladimir Alves de Souza, d) Atestado de vacinação anti-variólica
que organizaram o primeiro e) Dois retratos 3 x 4, de frente
currículo básico da ESDI. Êste f) Atestado de idoneidade moral
currículo foi modificado após a fornecido por duas pessoas
vinda ao Rio do professor Joseph g) Recibo de pagamento da taxa de
Carreiro, diretor do Departamento de matrícula
Industrial Design do Philadelphia h) Ficha de inscrição preenchida pelo
Museum College of Art. Nova candidato
6. 6
Com exceção da ficha de inscrição Os cursos
e das fotografias, os demais
documentos devem ter firmas O curso da Escola Superior de
reconhecidas. Desenho Industrial terá a duração
de quatro anos.
Os exames de seleção são feitos
em duas etapas. A primeira consta O primeiro ano é considerado
de provas de: básico ou fundamental, de caráter
eliminatório e comum às duas
Conhecimento lingüístico de inglês especializações: Desenho Industrial
ou francês (à escolha do candidato). e Comunicação Visual.
Pêso da prova: um ponto
No comêço do 2.º ano, o aluno
Português (redação). Pêso: 2 pontos opta por uma das duas ramificações
do curso e inicia sua especialização,
Teste vocacional (desenho de que vai até o final do 4.º ano. Êste
elementos simples). Pêso: 3 pontos último ano é dedicado ao diploma,
que só será concedido depois de o
Teste de nível cultural (questões de aluno desenvolver inteiramente um
conhecimento geral). Pêso: 4 pontos projeto, inclusive o protótipo
nas oficinas; elaborar uma tese à
Nenhuma dessas provas é, sua escolha e participar de uma
isoladamente, eliminatória. Os argüição sôbre o tema com os
candidatos aprovados na primeira professôres.
etapa submetem-se a entrevistas
com os professôres, sendo O curso de Desenho Industrial
selecionados os 30 primeiros refere-se à criação e planejamento
colocados. de objetos de uso doméstico, meios
de transporte, aparelhos e máquinas
Em ambas as etapas, os graus operacionais. O curso de
das provas são os seguintes: mau, Comunicação Visual visa à criação
regular, bom, ótimo. Uma vez e planejamento gráfico dos meios
aprovado no exame de seleção, o de comunicação visual, tais como:
candidato deverá requerer diagramação de livros, jornais,
matrícula na Escola. revistas; exposições; embalagens de
produtos, sinalização urbana e
visualização de emprêsas (papéis,
marcas etc.).
7. 7
Ao ensino teórico acrescentar-se-á
o ensino prático, tanto nas aulas
comuns como nas oficinas, sôbre
metal, madeira, modelagem e
laboratório fotográfico. As aulas
teóricas e teórico-práticas serão
ministradas de 2.ª a 6.ª feira, na
parte da manhã, ficando duas
tardes por semana reservadas aos
trabalhos nas oficinas.
De acôrdo com a Lei de Diretrizes
e Bases, a freqüência será
obrigatória nas classes, oficinas e
laboratório fotográfico, só podendo
prestar exames em primeira época o
aluno que tiver, no mínimo, 75%
de presenças. Para os exames de
segunda época, a presença exigida
às aulas e trabalhos é de 50%.
O aproveitamento do aluno será
aferido progressivamente, tendo
como base os trabalhos de classe e
de casa.
8. 8
Organização f) Centro de Pesquisas, formado por
professôres e alunos da Escola e
A Escola Superior de Desenho dividido em três sub-seções:
Industrial, criada pelo decreto N.º Desenho Industrial, Comunicação
1443, de 25/12/1962, é um órgão Visual e Administração.
relativamente autônomo da
Secretaria de Educação e Cultura
do Estado da Guanabara.
A estrutura da ESDI divide as
funções didáticas e administrativas
entre os seguintes órgãos:
a) Diretoria, assistida de uma
secretaria e uma assessoria
b) Conselho Consultivo, formado pelos
Coordenadores dos diversos setores,
pelo representante do corpo discente
e pelo Chefe da Seção de
Administração
c) Setor Geral de Ensino, que
coordena os sub-setores dos cursos,
oficinas, laboratório fotográfico e
atividades extra-curriculares
Seção de Administração, formada
pelas seguintes sub-seções:
Biblioteca, Exposições, Pessoal,
Cadastro, Almoxarifado e
Orçamento
e) Comissão de Assessoria, composta
de representantes de entidades ou
emprêsas diretamente ligadas à
produção industrial ou à criação
estética
9. Curso Fundamental
Desenho Industrial
Ensino
2.ª, 3.ª 4.ª séries
Comunicação Visual
2.ª, 3.ª 4.ª séries
Oficinas e Laboratórios
Conselho Consultivo
Almoxarifado
Biblioteca
Cadrasto
Exposições
Diretoria
Orçamento
Administração
Pessoal
Secretária de Educação e Cultura
Administração
Desenho Industrial
9
Centro de pesquisas
Comitê de Assessoria
Comunicação Visual
10. 10 Corpo Docente
Cultura Contemporânea Desenvolvimento do
Projeto de Comunicação visual.
Flávio d’Aquino, 1919 - Alexandre Wollner, 1928 -
Arquiteto, professor de História Programador Visual. Formado
da Arte, crítico de arte. Assistente pela Hochschule für
de História da Arte, na Faculdade Gestaltung, Ulm. Estágios
Nacional de Arquitetura; profissionais na Alemanha
membro do Júri da II e IV Ocidental e Suíça. Professor de
Bienais de S. Paulo; tipografia no MAM, GB, 1962.
Assistente para artes plásticas, Programador visual das obras do
no Conselho Nacional de Cultura atêrro da Glória, GB. Vários
prêmios de pintura,
cartazes e marcas.
Coordenador do Curso
de Comunicação Visual.
11. 11
Desenvolvimento do Projeto Psicologia — Teoria da
de Comunicação Visual. Percepção.
Aloísio Magalhães, 1927 - Antônio Gomes Penna, 1917 -
Pintor, gráfico, programador Livre-docente de Psicologia, da
visual. Professor da Universidade Faculdade de Filosofia,
do Recife; professor visitante no Ciências e Letras do Estado da
Philadelphia College of Art. Guanabara, assistente da cadeira
Vários prêmios de pintura, de Psicologia, da Faculdade
cartazes e marcas. Nacional de Psicologia.
Primeiro prêmio de
marca para o IV Centenário
do Rio de Janeiro.
Coordenador do Setor II.
12. 12
Fotografia. Desenvolvimento do Projeto
de Desenho Industrial.
Antônio Rudge, 1925 - Fotógrafo Carl Heinz Bergmiller, 1928 -
Desenhista industrial. Formado
pela Hochschule für Gestaltung,
Ulm; ex-membro do escritório
de Max Bill.
Coordenador do Curso
de Desenho Industrial.
13. 13
Iniciação Metodológica à Análise Gráfica.
Tecnologia
Euryalo Cannabrava, 1911 - Goebel Weyne, 1933 - Gráfico.
Bacharel em Direito, professor, Curso de Comunicação Visual,
escritor. Cursos de filosofia nas MAM da Guanabara, com Otl
universidades americanas de Aicher e Tomás Maldonado;
Columbia, Chicago, San diretor de arte da Editôra Módulo;
Francisco e Los Angeles; programador de exposições na Cia.
Professor Catedrático de Filosofia Urbanizadora da Nova Capital.
do Colégio Pedro II; professor-
visitante de Teoria do
Conhecimento, na Universidade de
Columbia; bolsista da
Guggenhein Foundation; membro
de vários congressos internacionais
de Filosofia; membro da
Associação Americana de Filosofia.
Coordenador do Setor IV.
14. 14
Mecânica Iniciação à Cultura Contemporânea.
Helio da Rocha Pitta, 1917 - José Almeida de Oliveira,
Professor de Física do Colégio 1935 - Arquiteto, professor.
Naval; professor de Física, Assistente de História da Arte, na
Química e Biologia, no Colégio Faculdade Nacional de
Mendes de Moraes; conferencista Arquitetura.
na Diretoria de Rotas Aéreas e no
NEPC da Faculdade de Filosofia
da Guanabara.
15. 15
Teoria de Materiais e Teoria Desenho Técnico.
da Fabricação.
José Antonio de Souza, 1921 - Lamartine Oberg, 1918 -
Engenheiro Civil. Ex-engenheiro da Professor. Ex-diretor do Instituto
Fábrica Nacional de Motores de Belas Artes, GB; representante
(1948-50); ex-engenheiro-chefe da do Brasil no II Congresso do
Secção de Oficinas da Fábrica International Council of Societies
de Tecidos Bangu (1950-52); of Industrial Design; representante
engenheiro responsável do Brasil junto à XII Trienal de
da Hidraulic Máquinas S.A. Milão; estágios na Hochschule
für Gestaltung (Ulm), no Royal
College of Art (Londres) e na
Kunstgewerbeschule
(Zurique).
16. 16
Desenho Técnico. Análise dos
Meios de Representação.
Luiz Fernando de Noronha Orlando Luiz de Souza Costa,
e Silva, 1933 - Desenhista 1935 - Desenhista Industrial.
industrial. Diplomado em Diplomado pela Parsons School of
Técnica de Edificações, pela Design; diploma de Inglês, pela
Escola Técnica Nacional; University of Michigan; estudos
Exposições planejadas para o sôbre Engenharia Humana e
Ministério das Relações Desenho Orgânico, com
Exteriores. William Katavolos e
Archie Kaplan; bôlsas de estudos
da Leo S. Rowe Foundation,
Pan-American Union e Parsons
School of Design.
17. 17
Metodologia Visual. Comunicação Verbal.
Paul Edgard Decurtins, 1929 - Zuenir Carlos Ventura, 1931 -
Arquiteto. Formado pela Professor, jornalista, técnico de
Hochschule für Gestaltung, propaganda. Diplomado pelo
em construção industrializada Centre de Formation de
(pré-fabricação). Journalistes, Paris; curso de
Planejamento dos processos de Jornalismo e assistente de
fabricação para diversas Língua e Literatura da
companhias e de móveis Faculdade Nacional de Filosofia;
estandardizados. redator de vários periódicos.
Coordenador do Setor III
18. Oficinas
Modelagem em Gêsso Assistente técnico — Madeira
Edgard Duvivier, 1916 - José Martins, 1929 - Curso
Escultor, ceramista. Medalha industrial de Marcenaria,
de Ouro, no Salão Nacional de Escola Técnica João Alfredo;
Belas Artes; exposições individuais curso de Artes Industriais;
no Rio e em S. Paulo; participante estágios em fábricas de móveis;
das exposições: Cinquentenária professor de Entalhamento,
do Vaticano, 1953; Escultura Tecnologia de Marcenaria,
Internacional Contemporânea de Artes Industriais e Aplicadas
Paris, 1961; Bienal de Arte do Estado da Guanabara.
Sacra de Viena, 1961, e VII
Bienal de S. Paulo.
Coordenador do Setor V.
19. 19
Assistente técnico — Metal
Nilo de Souza e Silva, 1927 -
Curso da Escola Técnica Visconde
de Mauá; Curso Técnico de
Máquinas e Motores; estágio na
Standard Eletric S.A.;
professor de Desenho Técnico
do Estado da Guanabara.
21. Curso Fundamental Desenho Industrial 21
O primeiro ano, ou fundamental, A especialização de Desenho
constará das seguintes disciplinas, Industrial terá a seguinte seriação
distribuídas em setores: de disciplinas:
A — Setor I: Integração Cultural 2.ª série
a) Iniciação à Cultura Contemporânea A — Setor I: Integração
b) Psicologia (Teoria da Percepção) Cultural
a) Cultura Contemporânea (1)
B — Setor II: Meios de b) História da Tecnologia
Representação c) Antropologia Cultural
a) Análise dos Meios de
Representação B — Setor IV: Introdução à
b) Fotografia Lógica e à Teoria da
c) Desenho Técnico Informação
d) Perspectiva e Geometria Descritiva
e) Prática da Representação Visual a) Investigação Operacional
C — Setor III: Metodologia C — Setor VI: Desenvolvimento
Visual do Projeto
a) Metodologia Visual a) Desenvolvimento do projeto (1)
D — Setor IV: Introdução à D — Setor VII: Tecnologia
Lógica e à Teoria da Informação
a) Teoria da fabricação (1)
a) Introdução Metodológica à b) Teoria dos materiais (1)
Tecnologia c) Mecânica (1)
b) Comunicação Verbal d) Ergologia (1)
E — Setor V: Oficinas
22. 22
3.ª série 4.ª série
A — Setor I: Integração A — Setor I: Integração
Cultural Cultural
a) Cultura Contemporânea (2) a) Cultura Contemporânea (3)
b) Sociologia (1) b) Sociologia (2)
c) Economia (1) c) Economia (2)
B — Setor IV: Introdução à B — Setor IV: Introdução à
Lógica e à Teoria da Lógica e à Teoria da
Informação. Informação.
a) Teoria da Informação (1) a) Teoria da Informação (2)
C — Setor VI: Desenvolvimento C — Setor VI: Desenvolvimento
do Projeto do Projeto
a) Desenvolvimento do projeto (2) a) Desenvolvimento do projeto (3)
D — Setor VII: Tecnologia D — Setor VII: Tecnologia
a) Teoria da fabricação (2) a) Teoria da Fabricação (3)
b) Teoria dos materiais (2) b) Teoria dos Materiais (3)
c) Construção Técnica (1) c) Ergologia (3)
d) Ergologia (2) d) Introdução à Automatização (2)
e) Introdução à Automatização (1)
23. Comunicação Visual 23
A especialização de Comunicação 3.ª série
Visual terá a seguinte seriação de
disciplinas: A — Setor I: Integração
Cultural
2.ª série a) Cultura Contemporânea (2)
b) Sociologia (1)
A — Setor I: Integração c) Economia (1)
Cultural d) Teoria da Percepção Visual (2)
a) Cultura Contemporânea (1)
b) Teoria da Percepção Visual (1) B — Setor IV: Introdução à
Lógica e à Teoria da
Informação
B — Setor IV: Introdução à
Lógica e à Teoria da a) Teoria da Informação (1)
Informação
a) Investigação operacional C — Setor VIII
Desenvolvimento do Projeto
C — Setor VIII: a) Desenvolvimento do projeto (2)
Desenvolvimento do Projeto b) Fotografia (3)
a) Desenvolvimento do projeto (1)
b) Fotografia (2) D — Setor IX: Tecnologia.
a) Processos (2)
D — Setor IX: Tecnologia. b) Teoria dos Materiais (2)
a) Processos (1)
b) Teoria dos materiais (1)
c) Ergologia
24. 24
4.ª série Caderneta escolar
A — Setor I: Integração Além do cartão de Identidade
Cultural Escolar, o aluno da ESDI terá uma
caderneta que registrará suas
a) Cultura Contemporânea (3) atividades na Escola: as disciplinas
b) Sociologia (2) em que foi aprovado, os trabalhos
c) Teoria da Percepção Visual (3) realizados e os cursos
extra-curriculares a que tiver
assistido. Esta caderneta será de
B — Setor IV: Introdução à propriedade do aluno.
Lógica e à Teoria da
Informação.
A Sede
a) Teoria da Informação (2)
A Escola Superior de Desenho
Industrial está situada em próprio
C — Setor VIII: do Estado, à Rua Evaristo da
Desenvolvimento do Projeto Veiga, 95 - Centro - Rio de
Janeiro. Aí funcionam, em prédio
a) Desenvolvimento do projeto (3) completamente restaurado,
e adaptado, a administração, as
salas de aulas teóricas e práticas,
D — Setor IX: Tecnologia. as oficinas de madeira, metal e
modelagem, o laboratório
a) Processos (2) fotográfico, a biblioteca, o auditório
b) Teoria dos Materiais (2) e a sala de alunos. Sua área
coberta é de dois mil metros
quadrados.
De acôrdo com o desenvolvimento
da Escola, outros setores ou cursos
poderão ser criados.