SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
Processos Químicos Industriais
Aplicados à Endodontia
Profa. Dra. Debora Fernandes Costa Guedes
Ciência
A ciência é o esforço para descobrir e aumentar o
conhecimento humano de como a realidade funciona.
do latim scientia, traduzido por "conhecimento"
Qualquer conhecimento
ou prática sistemáticos.
Aquisição do conhecimento baseado
no método científico (pesquisa).
Hipótese
2
1º Mecânico - ação dos instrumentos no canal radicular, aplicação de técnicas de
instrumentação.
2º Físico - consiste no ato de irrigar e aspirar uma solução irrigante - movimento
hidráulico.
3º Químico - ação das soluções irrigantes.
Para agir e limpar todo o complexo sistema de canais radiculares, além do canal
principal, faz-se necessária a ação de soluções químicas, que penetrem em todo o
sistema endodôntico, realizando a dissolução e a ação antimicrobiana.
Classificação dos processos realizados para a execução do
tratamento endodôntico
Soluções Irrigantes
 compostos halogenados (NaOCl, clorexidina);
 Tensoativos (detergentes - propriedades anfipáticas) lauril dietilenoglicol éter
sulfato de sódio;
 Quelantes (EDTA, Quitosana, “Ácido Cítrico”);
 Ácidos: cítrico, bórico (líquido de Dakin);
 Bases: Ca(OH)2;
 Peróxidos (H2O2);
 associações e/ou misturas dessas substâncias;
 Solventes orgânicos;
4
5
Hipoclorito de Sódio
Classificação das Soluções de hipoclorito Utilizadas
Soluções de hipoclorito de sódio (NaOCl) em diferentes concentrações de cloro ativo:
 NaOCl a 5% (soda clorada)  NaOCl a 2,5% (solução de Labaraque)
 NaOCl a 2 a 2,5% (água sanitária)
 NaOCl a 1%  NaOCl a 0,5%
Associações:
 NaOCl a 1% com 16% de cloreto de sódio ( Solução de Milton)
 NaOCl a 0,5% com ácido bórico para reduzir o pH (Solução de Dakin)
 NaOCl a 0,5% com bicarbonato de sódio para reduzir o pH (Solução de Dausfrene)
6
Industrialmente, o cloro é preparado por vários métodos, sendo o principal a
eletrólise de uma solução de cloreto de sódio.
Na eletrólise das salmouras, o cloro é produzido no ânodo e o hidrogênio,
juntamente com o hidróxido de sódio no cátodo, conforme reação global abaixo:
Produção Industrial
Anodo: 2Cl- (aq) → Cl2(g) + 2e-
Catodo: 2H2O(l) + 2e- → 2OH- (aq) + H2(g)
7
- 1789 o químico francês Berthollet conseguiu clorar uma solução de hidróxido de sódio,
formando um solução de hipoclorito de sódio, porém não foi viável devido ao preço da
soda cáustica.
A descoberta do Hipoclorito de Sódio
O produto, batizado de “liqueur de javel” (licor
de alvejante), foi utilizado inicialmente para
branquear algodão, mas logo começou a se
popularizar sendo usado para branquear
outras fibras naturais e também para remover
manchas de roupas.
Na França, hipoclorito de sódio ainda é conhecido por “eau de Javel” (água de alvejante).
8
- 1798, Tennant, na Inglaterra, preparou uma solução de hipoclorito de cálcio, reagindo
gás cloro com uma suspensão de cal em água. No ano seguinte ele patenteou um processo
para a fabricação de cal clorada, onde o gás cloro era absorvido em cal hidratada seca.
- 1820 na França, Labarreque preparou o hipoclorito de sódio, reagindo cloro com uma
solução de soda cáustica mais eficientemente. Até hoje este processo é o mais utilizado em
escala industrial.
9
Características do Hipoclorito de Sódio
Pó branco que dissolve em água e rende uma solução de cor amarelado com odor
característico.
10
Diferentes concentrações de hipoclorito de sódio apresentam diferentes potenciais
em termos de efeito alvejante e suas outras ações.
Uso doméstico - 2,5 % de hipoclorito de sódio, o pH = 11. (ANVISA)
Alvejante concentrado (10-15% de hipoclorito de sódio) é altamente alcalino (pH
em torno de 13) e é tão corrosivo que pode queimar a pele ao mais simples
contato.
Características do Hipoclorito de Sódio
11
O hipoclorito de sódio é altamente reativo, e também é muito instável.
Se deixado exposto à atmosfera, o gás cloro “evapora” da solução a uma taxa considerável,
e se for aquecido o hipoclorito de sódio produz sal comum e oxigênio. Isso também
acontece quando ele entra em contato com ácidos, luz solar, certos metais, muitos gases
Até poucos anos atrás a água sanitária era utilizada em larga escala pois acreditava-se que
não haveria produtos tóxicos gerados uma vez que após o uso ela se decompõe em
produtos benignos (sal e água) os quais podem ser despejados no sistema de esgotos sem
problemas.
Reatividade do Hipoclorito de Sódio
12
Se ácido for adicionado à água sanitária, haverá a produção de gás cloro (irritação
das mucosas e dos brônquios).
A mistura com soluções de limpeza baseadas em amônia pode produzir
cloroaminas, as quais são tóxicas:
NH3 + NaOCl  NaOH + NH2Cl
NH2Cl + NaOCl  NaOH + NHCl2
NHCl2 + NaOCl  NaOH + NCl3
Reatividade do Hipoclorito de Sódio
13
Outra reação possível com alguns produtos caseiros, tais como surfactantes e fragrâncias
produz compostos orgânicos voláteis clorados (VOCs), tais como o tetracloreto de carbono
(CCl4) e o clorofórmio (CHCl3), os quais podem ser danosos à saúde.
A água sanitária pode reagir violentamente com peróxido de hidrogênio para produzir gás
oxigênio O2.
H2O2(aq) + NaOCl(aq)  NaCl(aq) + H2O(l) + O2(g)
Reatividade do Hipoclorito de Sódio
14
O alvejante funciona de diversas maneiras. O ácido hipocloroso (HClO) é um agente
oxidante muito forte (até mais forte que o gás cloro – Cl2), e pode reagir e/ou destruir
muitos tipos de moléculas, incluindo os corantes orgânicos presentes nas roupas.
Também o íon hipoclorito se decompõem em cloreto (Cl-) e em uma forma muito reativa de
oxigênio.
2ClO–  2Cl– + O2

O HClO pode ativar as ligações químicas de um composto colorido (e eles costumam
possuir muitas ligações duplas conjugadas para sofrer ataque químico), ou destruir os
grupos cromóforos, ou convertendo as ligações duplas nos cromóforos em ligações simples,
fazendo com que a molécula perca a capacidade de absorver luz visível.
Como o alvejante funciona?
15
Quando ele reage com micróbios, o hipoclorito de sódio ataca as proteínas das células
causando a agregação destas e dos micróbios e fazendo com que eles morram.
Ele também pode causar a “queima” das membranas celulares. Esse ataque de amplo
espectro faz com que o alvejante seja efetivo contra uma enorme gama de bactérias.
Duas substâncias são formadas quando o hipoclorito de sódio se dissolve em água: Elas
são o ácido hipocloroso (HClO) e o íon hipoclorito (OCl–).
Ação Bactericida do Hipoclorito de Sódio
16
17
18
Um erro de conclusão de formção química
Atividade
1 - Explicar a ação do hipoclorito de sódio em suas diferentes concentrações na
endodontia.
2 – Pesquisar artigos que discutam a ação do hipoclorito de sódio no meio ambiente e
para utilização em saúde pública (odontologia).
3 – Propor uma metodologia para produção e avaliação da concentração do hipoclorito de
sódio 1 % e 2,5 %.
4 – Existe um produto que substitua o hipoclorito de sódio em tratamentos
endodônticos?
19
20
Tensoativos
Tensoativos
Tensão superficial da água / polaridade
Tensoativos
Forças de atração intermoleculares fracas nos hidrocarbonetos
Gorduras / moléculas apolares
22
Tensoativos
23
Tensoativos
24
Tensoativos
Os tensoativos que não apresentam cargas verdadeiras (ou seja, são originados de sais
dissociados), como os etoxilados, são chamados de tensoativos não iônicos.
25
Tensoativos
Comportamento dos tensoativos em solução
26
Tensoativos
Comportamento dos tensoativos em solução
27
Tensoativos
Comportamento dos tensoativos em solução
28
Tensoativos
Comportamento dos tensoativos em solução
29
Tensoativos
Comportamento dos tensoativos em solução
30
Tensoativos
Comportamento dos tensoativos em solução
31
Tensoativos
Aplicabilidade dos tensoativos em solução
1 – Fabricação dos Sabões
2 - Dada a sua baixa tensão superficial, o detergente pode molhar rapidamente toda a
superfície a ser limpa, sendo isto considerada como umectação.
3 – Alguns possuem alto poder bactericida (solução de cloreto de benzalcônio na proporção
de 0,1 %)
32
Atividade
1 - Explicar a ação dos tensoativos (aniônico, catiônico e não iônico) na endodontia. Citar
nomes comerciais e nomenclaturas reais dos ativos.
2 - Existem associações e misturas destes produtos? Quais são?
33
34
Quelantes
Ligante
Quelantes
É um composto orgânico que age como ligante polidentado, formando complexos muito
estáveis com diversos íons metálicos.
EDTA é o acrônimo em inglês: Ethylene DiamineTetrAcetic acid.(ácido etilenodiamino tetra-
acético)
35
Quelantes
36
Os agentes quelantes mais importantes encontrados na natureza são os derivados da
molécula de porfina.
Esses complexos são chamados porfirinas. Dois dos mais importantes compostos são os
grupo HEME e a clorofila.
Quelantes
37
Quelantes
38
Atividade
1 - Explicar a ação dos quelantes na endodontia. Citar nomes comerciais e nomenclaturas
reais dos ativos.
2 - Existem associações e misturas destes produtos? Quais são?
3 – Existem produtos diferentes sendo testados?
4 – Existe contra indicação dos produtos utilizados?
39
Ácido Cítrico
O ácido cítrico vem sendo empregado como solução auxiliar da instrumentação dos canais
radiculares.
Conservante natural (antioxidante, conhecido também como acidulante INS 330).
Em bioquímica, é importante o seu papel como intermediário do ciclo do ácido cítrico.
Ocorre no metabolismo de quase todos os seres vivos.
40
Atividade
1 – Pesquisar a ação do ácido cítrico nos processos odontológicos. Avaliar criticamente
esta ação em comparação aos outros materiais quelantes.
41
Peróxido de hidrogênio
O peróxido de hidrogênio (H2O2) é um potente agente oxidante. É utilizado em Endodontia
há muito tempo, pois libera oxigênio nascente.
42
Atividade
1 - Ler o artigo:
PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO: IMPORTÂNCIA E DETERMINAÇÃO, Quim. Nova, Vol. 26, No.
3, 373-380, 2003.
2 - Buscar um artigo que aborde a utilização do peróxido de hidrogênio na endodontia.
43

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a proc qui 2019.pptx

Cópia de fun es_org_nicas
Cópia de fun  es_org_nicasCópia de fun  es_org_nicas
Cópia de fun es_org_nicascejlrodrigues
 
Cópia de fun es_org_nicas
Cópia de fun  es_org_nicasCópia de fun  es_org_nicas
Cópia de fun es_org_nicascejlrodrigues
 
Funções Inorgânicas
Funções InorgânicasFunções Inorgânicas
Funções Inorgânicasloirissimavivi
 
Aula funcoes inorganicas
Aula funcoes inorganicasAula funcoes inorganicas
Aula funcoes inorganicasFranke Teste
 
Aula caracterizacao efluentes
Aula caracterizacao efluentesAula caracterizacao efluentes
Aula caracterizacao efluentesNilton Goulart
 
aula2024 fev7e8-120528144710-phpapp02.pdf
aula2024 fev7e8-120528144710-phpapp02.pdfaula2024 fev7e8-120528144710-phpapp02.pdf
aula2024 fev7e8-120528144710-phpapp02.pdfshelbyinsta15
 
aula2024 fev7e8-120528144710-phpapp02.pdf
aula2024 fev7e8-120528144710-phpapp02.pdfaula2024 fev7e8-120528144710-phpapp02.pdf
aula2024 fev7e8-120528144710-phpapp02.pdfshelbyinsta15
 
Funções Inorgânicas
Funções InorgânicasFunções Inorgânicas
Funções InorgânicasFabi Wentz
 
Funções orgânicas slide
Funções orgânicas slideFunções orgânicas slide
Funções orgânicas slideJoelson Barral
 
Aula 10 e 11 funções inorgânicas v3
Aula 10 e 11 funções inorgânicas v3Aula 10 e 11 funções inorgânicas v3
Aula 10 e 11 funções inorgânicas v3profNICODEMOS
 
FunçãO InorgâNica
FunçãO InorgâNicaFunçãO InorgâNica
FunçãO InorgâNicaCássia Muniz
 
Funções Inorgânicas Base.pdf
Funções Inorgânicas Base.pdfFunções Inorgânicas Base.pdf
Funções Inorgânicas Base.pdfDiegoM74
 

Semelhante a proc qui 2019.pptx (20)

Cópia de fun es_org_nicas
Cópia de fun  es_org_nicasCópia de fun  es_org_nicas
Cópia de fun es_org_nicas
 
Cópia de fun es_org_nicas
Cópia de fun  es_org_nicasCópia de fun  es_org_nicas
Cópia de fun es_org_nicas
 
Funções Inorgânicas
Funções InorgânicasFunções Inorgânicas
Funções Inorgânicas
 
Aula funcoes inorganicas
Aula funcoes inorganicasAula funcoes inorganicas
Aula funcoes inorganicas
 
Aula caracterizacao efluentes
Aula caracterizacao efluentesAula caracterizacao efluentes
Aula caracterizacao efluentes
 
Química Inorganica
Química InorganicaQuímica Inorganica
Química Inorganica
 
aula2024 fev7e8-120528144710-phpapp02.pdf
aula2024 fev7e8-120528144710-phpapp02.pdfaula2024 fev7e8-120528144710-phpapp02.pdf
aula2024 fev7e8-120528144710-phpapp02.pdf
 
aula2024 fev7e8-120528144710-phpapp02.pdf
aula2024 fev7e8-120528144710-phpapp02.pdfaula2024 fev7e8-120528144710-phpapp02.pdf
aula2024 fev7e8-120528144710-phpapp02.pdf
 
Funcões inorgânicas
Funcões inorgânicasFuncões inorgânicas
Funcões inorgânicas
 
5361 13022-1-pb(1)
5361 13022-1-pb(1)5361 13022-1-pb(1)
5361 13022-1-pb(1)
 
5361 13022-1-pb
5361 13022-1-pb5361 13022-1-pb
5361 13022-1-pb
 
ÁCIDOS (1).pdf
ÁCIDOS (1).pdfÁCIDOS (1).pdf
ÁCIDOS (1).pdf
 
Funções Inorgânicas
Funções InorgânicasFunções Inorgânicas
Funções Inorgânicas
 
Quimica Descritiva
Quimica DescritivaQuimica Descritiva
Quimica Descritiva
 
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e BasesAula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
 
uf
ufuf
uf
 
Funções orgânicas slide
Funções orgânicas slideFunções orgânicas slide
Funções orgânicas slide
 
Aula 10 e 11 funções inorgânicas v3
Aula 10 e 11 funções inorgânicas v3Aula 10 e 11 funções inorgânicas v3
Aula 10 e 11 funções inorgânicas v3
 
FunçãO InorgâNica
FunçãO InorgâNicaFunçãO InorgâNica
FunçãO InorgâNica
 
Funções Inorgânicas Base.pdf
Funções Inorgânicas Base.pdfFunções Inorgânicas Base.pdf
Funções Inorgânicas Base.pdf
 

Último

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 

Último (20)

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 

proc qui 2019.pptx

  • 1. Processos Químicos Industriais Aplicados à Endodontia Profa. Dra. Debora Fernandes Costa Guedes
  • 2. Ciência A ciência é o esforço para descobrir e aumentar o conhecimento humano de como a realidade funciona. do latim scientia, traduzido por "conhecimento" Qualquer conhecimento ou prática sistemáticos. Aquisição do conhecimento baseado no método científico (pesquisa). Hipótese 2
  • 3. 1º Mecânico - ação dos instrumentos no canal radicular, aplicação de técnicas de instrumentação. 2º Físico - consiste no ato de irrigar e aspirar uma solução irrigante - movimento hidráulico. 3º Químico - ação das soluções irrigantes. Para agir e limpar todo o complexo sistema de canais radiculares, além do canal principal, faz-se necessária a ação de soluções químicas, que penetrem em todo o sistema endodôntico, realizando a dissolução e a ação antimicrobiana. Classificação dos processos realizados para a execução do tratamento endodôntico
  • 4. Soluções Irrigantes  compostos halogenados (NaOCl, clorexidina);  Tensoativos (detergentes - propriedades anfipáticas) lauril dietilenoglicol éter sulfato de sódio;  Quelantes (EDTA, Quitosana, “Ácido Cítrico”);  Ácidos: cítrico, bórico (líquido de Dakin);  Bases: Ca(OH)2;  Peróxidos (H2O2);  associações e/ou misturas dessas substâncias;  Solventes orgânicos; 4
  • 6. Classificação das Soluções de hipoclorito Utilizadas Soluções de hipoclorito de sódio (NaOCl) em diferentes concentrações de cloro ativo:  NaOCl a 5% (soda clorada)  NaOCl a 2,5% (solução de Labaraque)  NaOCl a 2 a 2,5% (água sanitária)  NaOCl a 1%  NaOCl a 0,5% Associações:  NaOCl a 1% com 16% de cloreto de sódio ( Solução de Milton)  NaOCl a 0,5% com ácido bórico para reduzir o pH (Solução de Dakin)  NaOCl a 0,5% com bicarbonato de sódio para reduzir o pH (Solução de Dausfrene) 6
  • 7. Industrialmente, o cloro é preparado por vários métodos, sendo o principal a eletrólise de uma solução de cloreto de sódio. Na eletrólise das salmouras, o cloro é produzido no ânodo e o hidrogênio, juntamente com o hidróxido de sódio no cátodo, conforme reação global abaixo: Produção Industrial Anodo: 2Cl- (aq) → Cl2(g) + 2e- Catodo: 2H2O(l) + 2e- → 2OH- (aq) + H2(g) 7
  • 8. - 1789 o químico francês Berthollet conseguiu clorar uma solução de hidróxido de sódio, formando um solução de hipoclorito de sódio, porém não foi viável devido ao preço da soda cáustica. A descoberta do Hipoclorito de Sódio O produto, batizado de “liqueur de javel” (licor de alvejante), foi utilizado inicialmente para branquear algodão, mas logo começou a se popularizar sendo usado para branquear outras fibras naturais e também para remover manchas de roupas. Na França, hipoclorito de sódio ainda é conhecido por “eau de Javel” (água de alvejante). 8
  • 9. - 1798, Tennant, na Inglaterra, preparou uma solução de hipoclorito de cálcio, reagindo gás cloro com uma suspensão de cal em água. No ano seguinte ele patenteou um processo para a fabricação de cal clorada, onde o gás cloro era absorvido em cal hidratada seca. - 1820 na França, Labarreque preparou o hipoclorito de sódio, reagindo cloro com uma solução de soda cáustica mais eficientemente. Até hoje este processo é o mais utilizado em escala industrial. 9
  • 10. Características do Hipoclorito de Sódio Pó branco que dissolve em água e rende uma solução de cor amarelado com odor característico. 10
  • 11. Diferentes concentrações de hipoclorito de sódio apresentam diferentes potenciais em termos de efeito alvejante e suas outras ações. Uso doméstico - 2,5 % de hipoclorito de sódio, o pH = 11. (ANVISA) Alvejante concentrado (10-15% de hipoclorito de sódio) é altamente alcalino (pH em torno de 13) e é tão corrosivo que pode queimar a pele ao mais simples contato. Características do Hipoclorito de Sódio 11
  • 12. O hipoclorito de sódio é altamente reativo, e também é muito instável. Se deixado exposto à atmosfera, o gás cloro “evapora” da solução a uma taxa considerável, e se for aquecido o hipoclorito de sódio produz sal comum e oxigênio. Isso também acontece quando ele entra em contato com ácidos, luz solar, certos metais, muitos gases Até poucos anos atrás a água sanitária era utilizada em larga escala pois acreditava-se que não haveria produtos tóxicos gerados uma vez que após o uso ela se decompõe em produtos benignos (sal e água) os quais podem ser despejados no sistema de esgotos sem problemas. Reatividade do Hipoclorito de Sódio 12
  • 13. Se ácido for adicionado à água sanitária, haverá a produção de gás cloro (irritação das mucosas e dos brônquios). A mistura com soluções de limpeza baseadas em amônia pode produzir cloroaminas, as quais são tóxicas: NH3 + NaOCl  NaOH + NH2Cl NH2Cl + NaOCl  NaOH + NHCl2 NHCl2 + NaOCl  NaOH + NCl3 Reatividade do Hipoclorito de Sódio 13
  • 14. Outra reação possível com alguns produtos caseiros, tais como surfactantes e fragrâncias produz compostos orgânicos voláteis clorados (VOCs), tais como o tetracloreto de carbono (CCl4) e o clorofórmio (CHCl3), os quais podem ser danosos à saúde. A água sanitária pode reagir violentamente com peróxido de hidrogênio para produzir gás oxigênio O2. H2O2(aq) + NaOCl(aq)  NaCl(aq) + H2O(l) + O2(g) Reatividade do Hipoclorito de Sódio 14
  • 15. O alvejante funciona de diversas maneiras. O ácido hipocloroso (HClO) é um agente oxidante muito forte (até mais forte que o gás cloro – Cl2), e pode reagir e/ou destruir muitos tipos de moléculas, incluindo os corantes orgânicos presentes nas roupas. Também o íon hipoclorito se decompõem em cloreto (Cl-) e em uma forma muito reativa de oxigênio. 2ClO–  2Cl– + O2  O HClO pode ativar as ligações químicas de um composto colorido (e eles costumam possuir muitas ligações duplas conjugadas para sofrer ataque químico), ou destruir os grupos cromóforos, ou convertendo as ligações duplas nos cromóforos em ligações simples, fazendo com que a molécula perca a capacidade de absorver luz visível. Como o alvejante funciona? 15
  • 16. Quando ele reage com micróbios, o hipoclorito de sódio ataca as proteínas das células causando a agregação destas e dos micróbios e fazendo com que eles morram. Ele também pode causar a “queima” das membranas celulares. Esse ataque de amplo espectro faz com que o alvejante seja efetivo contra uma enorme gama de bactérias. Duas substâncias são formadas quando o hipoclorito de sódio se dissolve em água: Elas são o ácido hipocloroso (HClO) e o íon hipoclorito (OCl–). Ação Bactericida do Hipoclorito de Sódio 16
  • 17. 17
  • 18. 18 Um erro de conclusão de formção química
  • 19. Atividade 1 - Explicar a ação do hipoclorito de sódio em suas diferentes concentrações na endodontia. 2 – Pesquisar artigos que discutam a ação do hipoclorito de sódio no meio ambiente e para utilização em saúde pública (odontologia). 3 – Propor uma metodologia para produção e avaliação da concentração do hipoclorito de sódio 1 % e 2,5 %. 4 – Existe um produto que substitua o hipoclorito de sódio em tratamentos endodônticos? 19
  • 22. Tensoativos Forças de atração intermoleculares fracas nos hidrocarbonetos Gorduras / moléculas apolares 22
  • 25. Tensoativos Os tensoativos que não apresentam cargas verdadeiras (ou seja, são originados de sais dissociados), como os etoxilados, são chamados de tensoativos não iônicos. 25
  • 32. Tensoativos Aplicabilidade dos tensoativos em solução 1 – Fabricação dos Sabões 2 - Dada a sua baixa tensão superficial, o detergente pode molhar rapidamente toda a superfície a ser limpa, sendo isto considerada como umectação. 3 – Alguns possuem alto poder bactericida (solução de cloreto de benzalcônio na proporção de 0,1 %) 32
  • 33. Atividade 1 - Explicar a ação dos tensoativos (aniônico, catiônico e não iônico) na endodontia. Citar nomes comerciais e nomenclaturas reais dos ativos. 2 - Existem associações e misturas destes produtos? Quais são? 33
  • 35. Quelantes É um composto orgânico que age como ligante polidentado, formando complexos muito estáveis com diversos íons metálicos. EDTA é o acrônimo em inglês: Ethylene DiamineTetrAcetic acid.(ácido etilenodiamino tetra- acético) 35
  • 37. Os agentes quelantes mais importantes encontrados na natureza são os derivados da molécula de porfina. Esses complexos são chamados porfirinas. Dois dos mais importantes compostos são os grupo HEME e a clorofila. Quelantes 37
  • 39. Atividade 1 - Explicar a ação dos quelantes na endodontia. Citar nomes comerciais e nomenclaturas reais dos ativos. 2 - Existem associações e misturas destes produtos? Quais são? 3 – Existem produtos diferentes sendo testados? 4 – Existe contra indicação dos produtos utilizados? 39
  • 40. Ácido Cítrico O ácido cítrico vem sendo empregado como solução auxiliar da instrumentação dos canais radiculares. Conservante natural (antioxidante, conhecido também como acidulante INS 330). Em bioquímica, é importante o seu papel como intermediário do ciclo do ácido cítrico. Ocorre no metabolismo de quase todos os seres vivos. 40
  • 41. Atividade 1 – Pesquisar a ação do ácido cítrico nos processos odontológicos. Avaliar criticamente esta ação em comparação aos outros materiais quelantes. 41
  • 42. Peróxido de hidrogênio O peróxido de hidrogênio (H2O2) é um potente agente oxidante. É utilizado em Endodontia há muito tempo, pois libera oxigênio nascente. 42
  • 43. Atividade 1 - Ler o artigo: PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO: IMPORTÂNCIA E DETERMINAÇÃO, Quim. Nova, Vol. 26, No. 3, 373-380, 2003. 2 - Buscar um artigo que aborde a utilização do peróxido de hidrogênio na endodontia. 43