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Evolução das redes sem fios e respectivo impacto na sociedade Curso EFA – Operador de Informática 2010/2011
Tópicos Enquadramento teórico (contextualização e quadro actual). História das redes sem fios. Evolução da Tecnologia, análise das diferentes gerações Identificar inovações tecnológicas relevantes na área. Impacto da voz nas redes sem fios. Analisar o impacto das redes sem fios na forma como a sociedade comunica e socializa. O futuro das redes sem fios.
1. Enquadramento teórico (contextualização e quadro actual). Uma rede sem fio refere-se a uma rede de computadores sem a necessidade de uso de cabos. O uso da tecnologia vai desde receptores de rádio como walkie-talkies até satélites artificiais no espaço.
1. Enquadramento teórico (contextualização e quadro actual). O uso mais comum é em redes de computadores, servindo como meio de acesso á internet através de locais remotos tais como: Escritórios Bares Aeroportos Parques
1. Enquadramento teórico (contextualização e quadro actual). Para além de serem usadas em locais remotos, cada vez mais, instituições, Universidades, empresas e lares optam por esta tecnologia, com a de maior mobilidade e flexibilidade.
2. História das Redes sem Fios
2. História das Redes sem Fios A história das redes sem fios vai atrás no tempo até ao ano de 1800 com invento das ondas de rádio.  Em 1888, em Hamburgo, Alemanha um físico chamado Heinrich Rudolf Hertz produziu sua primeira onda de rádio. Em 1894 esta produção de ondas de rádio tornou-se uma forma de comunicação.
2. História das Redes sem Fios Rudolf Hertz
2. História das Redes sem Fios Fios telegráficos foram utilizados para receber as ondas de rádio em forma de sinal. Hertz abriu o caminho para o rádio, televisão e radar com a descoberta das ondas electromagnéticas. Um inventor italiano chamado Guglielmo Marconi Marchese, em seguida, ampliou o raio de ondas de rádio para o envio de duas milhas (3,2KM), tornando-se o “pai do rádio.”
2. História das Redes sem Fios Guglielmo Marconi Marchese
2. História das Redes sem Fios Até 1899, essa forma de telecomunicações era uma descoberta enorme no seu tempo. Marconi conseguiu enviar um sinal de 9 milhas através do Canal de Bristol.  Ele eventualmente ampliou o raio de 31 milhas através do Canal Inglês para a França. Em 1901 a área de comunicação tornou-se imenso. Marconi conseguiu enviar sinais através do Oceano Atlântico.
2. História das Redes sem Fios A Segunda Guerra Mundial, tornou-se um grande passo das ondas de rádio. Os Estados Unidos foi o primeiro país a usar ondas de rádio para transmissão de dados durante a guerra.  Este uso de ondas de rádio, muito possivelmente poderia ter ganho a guerra para os americanos.
2. História das Redes sem Fios Em 1971, um grupo de pesquisadores sob a liderança de Norman Abramson, da Universidade do Hawai, criou o pacote “primeiro-switched” rede de comunicação de rádio intitulado “ALOHAnet”.  Norman Abramson
2. História das Redes sem Fios A ALOHAnet foi a primeira rede de área local sem fio, também conhecida como WLAN . A WLAN na sua primeira aparição não era muito, mas foi uma grande descoberta para aquela época.  A WLAN ALOHAnet era composta por sete computadores que comunicavam entre eles.
2. História das Redes sem Fios A grande expansão das Redes sem fios ocorreu no ano de 2003 aquando da aprovação da norma IEEE 802.11. Desde então e até aos dias de hoje, nunca mais parou de crescer, sendo hoje em dia cada vez mais usada.
3. Evolução da Tecnologia- Análise das diferentes gerações
InfravermelhosAplicação O infravermelho entra como uma espécie de menção honrosa, já que as velocidades das aplicações para transmissão de dados sem fio desta tecnologia são muito baixas.  As aplicações do infravermelho limitam os controles remotos  que, apesar de importantíssimos, não envolvem nada tecnologicamente extraordinário , periféricos, como rato e teclado sem fio, e transmissão de pequenas quantidades de dados entre dispositivos móveis como PDAs e celulares.
InfravermelhosLimitações Além da limitação da velocidade e portanto da quantidade de dados que o infravermelho pode transmitir, existe um factor limitador que é físico.  Para funcionar como todos os que usam controle remoto sabem que os dois aparelhos devem estar no campo de visão para que o infravermelho seja emitido e recebido com sucesso.  Ou seja não emite sinal através de paredes.
InfravermelhosA origem A radiação infravermelha foi descoberta em 1800 por William Herschel, um astrónomo inglês de origem alemã.  Hershell colocou um termómetro de mercúrio no espectro obtido por um prisma de cristal com o a finalidade de medir o calor emitido por cada cor. Descobriu que o calor era mais forte ao lado do vermelho do espectro, observando que ali não havia luz.
InfravermelhosVelocidades e Padrões A Velocidade do IRDA em telemóveis chega de 5 a 10 kbps, dependendo da distância. Padrões: 0 - com taxas de transmissão de até 115.200   bps       1 - com taxas de transmissão de até 4.194.304  bps      (4 Mbps).
BLUETOOTHA tecnologia O Bluetooth é uma tecnologia de transmissão de dados via sinais de rádio de alta frequência, entre dispositivos electrónicos próximos. A distância ideal é no máximo 10 metros e a distância máxima é de 100 metros, atingida apenas em situações ideais.  Um dos trunfos é o facto dos transmissores serem baratos e pequenos o suficiente para serem incluídos em praticamente qualquer tipo de dispositivo, começando por notebooks, celulares e micros de mão, passando depois para micros de mesa,ratos, teclados, joysticks, phones de ouvido, etc.
BLUETOOTH As aplicações A maior ameaça para a popularização do Bluetooth são os transmissores 802.11b, outra tecnologia de rede sem fio que transmite a 11 Mbits (contra 1 megabit no Bluetooth) e tem um alcance maior. O 802.11b é voltado para redes sem fios e é um padrão mais caro, embora os preços estejam caindo para patamares próximos aos do Bluetooth.  • Conexão de aparelhos em fios em áreas pequenas    • Capacidade para 7 dispositivos em ligação BSS    • Direccionado para PAN (“PersonalAreaNetWork”)
BLUETOOTH Classes e Velocidades
Wi-Fi (Wireless Fidelity)A evolução Wi-Fi é uma marca registada da Wi-Fi Alliance, que é utilizada por produtos certificados que pertencem à classe de dispositivos de rede local sem fios (WLAN) baseados no padrão IEEE 802.11. Por causa do relacionamento íntimo com seu padrão de mesmo nome, o termo Wi-Fi é usado frequentemente como sinónimo para a tecnologia IEEE 802.11.  O nome, para muitos, sugere que se deriva de uma abreviação de Wireless Fidelity, ou Fidelidade sem fio, mas não passa de uma brincadeira com o termo Hi-Fi, designado a qualificar aparelhos de som com áudio mais confiável, que é usado desde a década de 1950.
Wi-Fi (Wireless Fidelity)A evolução O padrão Wi-Fi opera em faixas de frequências que não necessitam de licença para instalação e/ou operação. Este facto torna as atractivas.  Para se ter acesso à internet através de rede Wi-Fi deve-se estar no raio de acção ou área de abrangência de um ponto de acesso (normalmente conhecido por hotspot) ou local público onde opere rede sem fios e usar dispositivo móvel, como computador portátil, Tablet PC ou PDA com capacidade de comunicação sem fio, deixando o usuário do Wi-Fi bem à vontade em usá-lo em lugares de "não acesso" à internet, como aeroportos.
Wi-Fi (Wireless Fidelity)A evolução das normas
Wi-Fi (Wireless Fidelity)As velocidades
4. Identificar inovações- tecnológicas relevantes
Modos de operação As WLANs suportam dois modos de operação: infra-estrutura e peer-to-peer O modo de infra-estrutura usa a tecnologia de redes móveis onde cada célula de rádio é controlada por um access point cobrindo uma determinada área geográfica.
Modo Infra-estrutura Neste cenário, o equipamento móvel comunica-se com outros equipamentos ou com a rede de cabos através do access point.
Modo Peer to Peer O modo peer-to-peeré um tipo de topologia, ad-hoc onde os terminais remotos fazem troca de dados sem necessidade de um access point. O Peer to Peer, funciona como cliente, ou como servidor.
Método de Modulação As redes wireless que transmitem em 2,4 GHz usam a modulação por espectro de dispersão, SpreadSpectrumModulation, SSM, que permite a máxima utilização dos canais da frequência de rádio. O Bluetooth usa o FHSS – FrequencyHoppingSpreadSpectrum
DirectSequenceSpreadSpectrum Para atingir taxas superiores a 2-Mbps e uma extensão da área de operação, o DSSS substituiu o FHSS como método de modulação. O Federal CommunicationCommission (FCC) especifica 11 canais para o uso do DSSS em 2,4-GHz, mas com um nível de potência menor que o FHSS.
OrthogonalFrequencyDivisionMultiplexing O DSSS é susceptível a obstáculos como pilares, móveis e as paredes dos escritórios. Essa restrição do DSSS causa uma redução da taxa efectiva de transmissão. Para esse problema é utilizada a técnica de multiplexação por divisão de frequência ortogonal, uma modulação com múltiplas portadoras, para codificar uma string de dados do WLAN operando em 5-GHz e acima de 11-GHz em redes de 2,4-GHz.
Access Point O access points funciona como transmissor de rádio e como bridge, transfere dados dos clientes através dos access points para a rede de cabos fixos (LAN).  Ele é similar nas redes sem fios a uma switch ou a um hub. Em WLAN, os access points substituem as switch/hub e as ondas de rádio substituem os cabos.
Access Point Além das funções anteriores ,também funciona como um servidor DHCP - Dynamic Host Configuration Protocol e faz tradução de endereços (NAT – Network Address Translation), para atender vários usuários utilizando um único endereço IP.
Rádio do Cliente Cada equipamento final (notebooks, computadores de mão, etc) deve ter um rádio que permita estabelecer a comunicação com os access points.  Esses cartões são tipicamente um PC CardType II com uma antena integrada e desenhada para ocupar um slot de expansão do equipamento.
Métodos de segurança Existem alguns métodos de segurança muito utilizados actualmente nas redes wireless, os métodos são os seguintes: - WEP - WAP
WiredEquivalencyPrivacy O WEP é o método criptográfico utilizado nas redes wireless padrão 802.11, opera na camada de enlace e fornece criptografia entre o cliente e o Access Point. É baseado no algoritmo criptográfico RC4 da RSA Security, que tem a função específica de criptografar os pacotes que serão trocados numa rede sem fio e tenta garantir  confidencialidade aos dados dos usuário.
WPA (Wi-Fi Protected Access) O WPA  também conhecido como WEP2, este protocolo chega com a promessa de corrigir as limitações e vulnerabilidades detectadas no WEP.
5. Impacto da voz nas redes sem fios.
A voz como informação A transmissão de voz em redes sem fio pode não ser uma coisa nova em termos tecnológicos, mas, sem dúvida, é algo novo em termos de serviço. Até pouco tempo atrás limitado às redes tradicionais de telefonia, o serviço de transmissão de voz vem se tornando uma solução viável no ambiente das redes sem fio das empresas e mesmo nas residências. Para que a voz seja transmitida através de uma rede de computadores, ela deve ser transformada para o formato digital (bits) e enviada na forma de pacotes. Logo passa a ser vista como "informação" e não mais como "voz". Esse conceito, adaptado à realidade das redes sem fio, herda todas as vantagens e problemas que qualquer transmissão de dados teria, uma vez que não existe qualquer distinção entre ambos os tráfegos (pacotes de voz ou de dados).
A voz como informação Quando essa técnica de transmissão é introduzida sobre uma solução sem fio, os aspectos tecnológicos observados são basicamente os mesmos que já existem para a rede antes destinada ao tráfego exclusivo de dados, uma vez que, na prática, o que estamos implementando é o transporte da voz (no formato digital) utilizando um protocolo específico (neste caso, o protocolo IP) e apresentando os mesmos mecanismos e funcionalidades quando são transportados apenas dados.
Projectos de voz em WLAN Os projectos que envolvem a transmissão de voz sobre redes locais sem fio – WLAN’s - devem buscar funcionalidades cujas principais preocupações devem girar em torno de implementações quanto à mobilidade, segurança e à qualidade de serviço oferecido. A autenticação dos usuários e dos dispositivos de rede, assim como a introdução de protocolos de criptografia mais evoluídos, torna-se igualmente uma necessidade que não pode ser relegada a um plano secundário.
Mobilidade Em termos de mobilidade, é claramente uma vantagem essa integração entre voz e redes sem fio, pois já temos uma infra-estrutura pronta e vamos tirar partido dessa mesma infra-estrutura.  A preocupação adicional fica por conta do alcance, da forma de cobertura e da forma de protecção do sistema de rádio escolhido.
VoIP em Redes Wireless A possibilidade da utilização de tecnologias de voz em redes sem fio, por exemplo, torna-se cada vez mais um argumento forte para impulsionar o mercado das redes de computadores e, de quebra, torna-se uma preocupação a mais para os profissionais incumbidos pela administração dos recursos da rede.  O acesso sem fios e convergência são as palavras de ordem no actual mercado das redes de comunicação. Trata-se de uma tendência irreversível, que vem se tornando realidade e incorporando-se ao dia-a-dia dos indivíduos, principalmente para aqueles interessados nas facilidades tecnológicas que agregam valor à sua rotina, seja no trabalho, em casa ou no lazer.
Qualidade de Serviço  A voz é um tipo de serviço em tempo real que não admite latência na rede, ou seja, o tempo de envio do pacote de voz é o ponto chave para a transmissão em redes onde trafegam pacotes de dados.  Os pacotes de voz, ao contrário da maioria dos pacotes de dados, necessitam de uma rede estável que ofereça baixa latência e um mínimo atraso (delay), ou seja, necessitam de redes que ofereçam uma Qualidade de Serviço - QoS (QualityofService).
Prós e contras A transmissão de voz está sujeita aos mesmos problemas de segurança que uma rede sem fio oferece para a transmissão de dados, estando susceptível aos mesmos tipos de ataques, ou seja, se não for correctamente protegida, a voz (digitalizada sob a forma de pacotes) pode ser igualmente capturada, permitindo aos intrusos a utilização indevida das informações. Essa preocupação com a transmissão de voz é tão importante em termos de segurança como em termos da transmissão de qualquer outro tipo de informação sobre o mesmo ambiente. A utilização de voz em redes sem fio é realmente importante pelos benefícios que oferece, seja pela comodidade que traz ao usuário, seja por causa da redução de custos com telecomunicações que possibilita.
6. Analisar o impacto das redes sem fios na forma como a sociedade comunica e socializa.
IMPACTOS DAS REDES SEM FIOS A tecnologia de Wireless LAN tem sido muito utilizada em depósitos, companhias aéreas, e aplicações de aluguer de carros. Através dos esforços do IEEE (Institute of Electrical and Electronis Engineers) e dos esforços de certificação da WECA (Wireless Ethernet Compatibility Alliance) as redes sem fio estão a deixar de ser uma alternativa para se tornarem a principal opção onde é estruturado se torna inviável. Actualmente, podemos encontrar WLAN em casas, escritórios, chão de fábrica, hotéis e centros de convenção.
Antes de 1998, instalar uma rede sem fio significava uso de uma ou mais soluções proprietárias. As conexões eram feitas através de redes pouco confiáveis, com baixas taxas de transmissão e com um mínimo de segurança. O resultado do esforço de padronização levou a criação dos padrões Híper LAN/2, IEEE 802.11b e Bluetooth. Esse esforço de especificação assegurou que todos os equipamentos se pudessem comunicar utilizando os mesmos protocolos e interfaces de comunicação. No esforço de resolver os problemas de incompatibilidade das WLANs, a WECA tem planos para certificar todas as versões do IEEE 802.11 para os equipamentos do mercado, removendo todas as barreiras de dúvidas do mercado.
Todos os equipamentos certificados deverão levar o selo de Wireless Fidelity (Wi-Fi). Em resposta aos requerimentos de mobilidade e com a inter operacionalidade assegurada pelos padrões da indústria, os fornecedores estão construindo cartões e estações base para as redes sem fio. Estão intregados os adaptadores wireless dentro de motherboards de notebooks .Esta integração é simples e permite a liberação dos slots de expansão.
A interferência entre produtos competidores baseados nas tecnologias IEEE 802.11b e Bluetooth serão chave para a aceitação ou rejeição da nova tecnologia. Em certas condições de operação o Bluetooth e o IEEE 802.11b têm interferência e podem comprometer as aplicações. Reconhecendo a necessidade da coexistência dos dois padrões, vários fornecedores têm tomado algumas iniciativas para desenvolver tecnologias complementares que permitam que o Bluetooth e o IEEE 802.11b convivam harmoniosamente.
O Bluetooth, diferente das redes WLAN, tem o objectivo de eliminar os cabos em uma área limitada formando uma Personal Área Network (PAN). Essas redes terão a principal funcionalidade de substituir os periféricos ligados ao computador. Por exemplo, com uma função complementar a conexão do computador a uma rede IEEE 802.11, as conexões aos periféricos usando Bluetooth irão conectar os scanners, as impressoras, os headset para reconhecimento de voz ou voz sobre IP (VoIP) e conectar os cradles dos palmtops (embora ainda exista a necessidade de cabos para a conexão de energia).
No ambiente das redes sem fios ainda permanece a nuvem negra da segurança. Enquanto os problemas técnicos de incompatibilidade estão sendo resolvidos começam a surgir os problemas de segurança. O IEEE e a WECA estão desenvolvendo métodos de segurança para atender às necessidades dos usuários. A falta de qualidade de serviço (Quality of Service – QoS) é outro ponto de pressão sobre as redes sem fio. Com a convergência de voz e dados é natural se pensar em utilizar a voz sobre IP nas redes sem fios.
Fundamentos de Wireless LAN Todas as WLANs tem dois componente principais: ,[object Object],As estações de rádio dos clientes (CRs) localizadas nos equipamentos móveis
IMPACTOS DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA SOCIEDADE As Novas Tecnologias estão provocando profundas mudanças em todas as dimensões da nossa vida. Vêm colaborando, sem dúvida, para modificar o MUNDO tais como: ,[object Object]
Como num passe de magia podemos ter acesso a textos contidos em qualquer canto do globo desde que faça parte da rede mundial de computadores.
A integração de novas mídias como televisão e Internet já não é mais novidade em muitas salas de aula e hoje, dão novos rumos para a criação de novas estratégias de ensino, aprendizagem e autocapacitação.,[object Object]
PRINCIPAIS VANTAGENS DE REDES SEM FIOS: Podemos nos deslocar para qualquer ponto da cidade ou país. Temos acesso a Internet nos telemóveis, e em qualquer outro equipamento que tenha Bluetooth ou Wi-fi. É mais rápida na conectividade do equipamento. Tem baixos custos.
7 . O futuro das redes sem fios. Wimax LTE O Futuro
Nos EUA, três operadoras — Verizon, AT&T e Sprint  estão a mexer-se para levar o 4G aos consumidores, mas foi a Sprint que  consegui-o primeiro: foram os primeiros a lançarem o WiMax e o primeiro celular 3G/4G, o impressionante HTC Evo. Apesar de usar o WiMax, a Sprint acredita que o LTE será a tecnologia mais popular no futuro: o CEO da operadora disse que, se for necessário, eles podem adicionar outras tecnologias sem fios no futuro. Por sua vez, as outras duas operadoras estão a trabalhar com LTE e devem lançar o serviço até o ano que vem. Wimax
Wimax Conforme indica a Intel, os membros do grupo de trabalho do padrão IEEE 802.16 estão a investir na evolução da operação fixa à portabilidade e mobilidade. A emenda IEEE 802.16e corrigirá a especificação base para habilitar não apenas a operação fixa mas também a portátil e a móvel. Os grupos de trabalho das IEEE 802.16f e IEEE 802.16g  encarregam-se das interfaces de administração da operação fixa e móvel.
Wimax Em um cenário totalmente em movimento, os usuários poderão  deslocar-se enquanto têm acesso a dados em banda larga ou a uma sessão de transmissão multimídia em tempo real. Todas essas características ajudarão a fazer com que WiMax seja uma solução ainda melhor para o acesso à Internet nos países em desenvolvimento.
Wimax Redes 4G podem chegar a ser de 4 a 100 vezes mais rápidas que o sistema em uso actualmente. Muita coisa mudou desde a primeira geração de telemóveis. Durante a fase conhecida como 1G, o sinal era analógico e susceptível a interferências. Além disso, a falta de criptografia permitia que o sinal fosse interceptado e que o telefone fosse clonado. A chegada da segunda geração (2G) proporcionou grandes avanços, incluindo o uso de sinal digital, que, entre outras funcionalidades, permite ser codificado.
Wimax Com essa geração ganhámos um recurso que hoje em dia parece essencial: o SMS. Os aparelhos e as baterias também diminuíram de tamanho, já que o sinal digital exigia menos largura de banda e consumia menos bateria. Já a terceira geração (3G) foi usada pela primeira vez em 2001, mas começou a ser desenvolvida em 1992. Além de uma largura de banda maior e uma cobertura mais ampla, o padrão 3G proporcionou que novos serviços fossem desenvolvidos, possibilitando que usuários agora pudessem acessar a aplicações via Internet, fazer videochamadas e até assistir aos programas de TV favoritos no ecra do telemovel.
Wimax Algumas das tecnologias pré- 4G já estão no mercado há alguns anos, mas ainda não atingem completamente as exigências da ITU, que espera taxas de transferência a 1 Gbit/s. Actualmente, empresas tem comercializado a marca 4G nos seus produtos como sinónimo de suporte para WiMax e Long term evolution (LTE). Vejamos o que são e para que serve cada uma dessas tecnologias. Worldwide Interoperability for Microwave Access (WiMAX)
Wimax Esse protocolo de telecomunicações foi implementado com base no padrão de redes sem fio IEEE 802.16, com o objectivo de levar uma alternativa ao cabo ou à DSL para o acesso a uma conexão de banda larga. O funcionamento das redes WiMAX é semelhante ao das redes Wi-Fi, mas com um alcance muito maior. A implementação actual do WiMAX pode transferir dados em até 40 Mbit/s, mas com as próximas actualizações pretende chegar à marca de 1 Gbit/s.
Wimax O próximo grande desafio é conseguir sistemas em escala de milímetros que têm uma série de novas aplicações para o monitoramento de pessoas (e suas partes do corpo), ambientes e edifícios. Tal dispositivo só deve estar disponível comercialmente daqui a alguns anos. Segundo os pesquisadores, no futuro esses computadores poderiam rastrear poluição, monitorar a integridade estrutural, executar fiscalizações, ou tornar praticamente qualquer objecto inteligente e rastreável.
Wimax 4G está sendo desenvolvido prevendo oferecer serviços baseados em banda larga móvel tais como Multimedia Messaging Service (MMS), videochat, mobile TV, conteúdo HDTV, Digital VideoBroadcasting (DVB), serviços básicos como voz e dados, sempre no conceito de uso em qualquer local e a qualquer momento. Todos os serviços deverão ser prestados tendo como premissas a otimização do uso de espectro, troca de pacotes em ambiente IP, grande capacidade de usuários simultâneos, banda mínima de 100 Mbit/s para usuários móveis e 1 Gbit/s para estações fixas, interoperabilidade entre os diversos padrões de redes sem fio.
O que é a LTE  O LTE foi concebido para manter a compatibilidade com o GSM e o HSPA. Incorpora o Multiple In Multiple Out. (MIMO), em combinação com uma multiplexação Orthogonal Frequency Division Multiple Access (OFDMA) no downlink e Single Carrier FDMA no uplink para conseguir utilizações eficientes do espectro. O LTE pode ser utilizado em frequências de 1,4 MHz a 20 MHz e ambas em operação FDD e TDD. Apesar de tanto o LTE como o WiMAX utilizarem ambos uma ligação sem fios OFDMA, o LTE tem a vantagem de ser compatível com os recursos existentes nas redes HSPA e GSM, permitindo que os operadores móveis possam realizar a transição para a tecnologia LTE sem descontinuidade de serviço nas redes já existentes.
LTE Agora, enquanto navegamos com nossos smartphones, a indústria já começa a planejar a quarta geração (4G) de telefones e comunicações móveis. Palavras misteriosas, como LTE, WiMAX e, mais recentemente, LTE Advanced, começaram a aparecer em notícias que anunciam as possíveis técnicas tecnologias 4GAlgumas das tecnologias pré-4G já estão no mercado há alguns anos, mas ainda não atingem completamente as exigências da ITU, que espera taxas de transferência a 1 Gbit/s. Actualmente, empresas vêm comercializando a marca 4G em seus produtos como sinónimo de suporte para WiMax e Long term evolution (LTE). Vejamos o que são e para que serve cada uma dessas tecnologias.
LTE Worldwide Interoperability for Microwave Access (WiMAX)Esse protocolo de telecomunicações foi implementado com base no padrão de redes sem fio IEEE 802.16, com o objectivo de levar uma alternativa ao cabo ou à DSL para o acesso a uma conexão de banda larga. O funcionamento das redes WiMAX é semelhante ao das redes Wi-Fi, mas com um alcance muito maior. A implementação actual do WiMAX pode transferir dados em até 40 Mbit/s, mas com as próximas actualizações pretende chegar à marca de 1 Gbit/s. lógicas que definirão o padrão 4G.
LTE A tecnologia 3G Long Term Evolution assume-se como uma alavanca para o desenvolvimento de novos e inovadores serviços.O futuro das telecomunicações está directamente dependente de evolução de tecnologias móveis. As soluções hoje passam pelo 3G Long Term Evolution (LTE). Nesta tecnologia reside a resposta para o desenvolvimento de novos serviços que prometem revolucionar as experiências de comunicação em todo o mundo.
Conexões 4G, LTE e WiMAX mostram o futuro da comunicação móvel Redes 4G podem chegar a ser de 4 a 100 vezes mais rápidas que o sistema em uso actualmente. Muita coisa mudou desde a primeira geração de celulares. Durante a fase conhecida como 1G, o sinal era analógico e susceptível a interferências. Agora, enquanto navegamos com os nossos smartphones, a indústria já começa a planear a quarta geração (4G) de telefones e comunicações móveis. Palavras misteriosas, como LTE, WiMAX e, mais recentemente, LTE Advanced, começaram a aparecer em notícias que anunciam as possíveis tecnologias que definirão o padrão 4G. LTE
  O FUTURO DAS REDES SEM FIOS
O futuro da rede sem fios Uma rede sem fio que abrange uma cidade grande inteira é algo complicado de se fazer. Pesquisadores da Universidade de Karlstad, Suécia, estão chegando a algo concreto. O objectivo é que os nós, pontos da rede, comuniquem-se entre si, sem precisar cada um ter uma conexão a cabo com a internet. A princípio isso seria prejudicado, pois a eficiência da rede diminui conforme novos nós são acrescentados. A solução foi usar várias placas de rede, e elas ficam trocando dados em frequências diferentes simultaneamente. Fica um pouco difícil de entender por enquanto, mas parece que funciona. Grandes áreas podem ser atingidas reduzindo drasticamente o uso de cabos.  http://www.google.pt/search
O futuro da rede sem fios Uma parte importante das nossas cidades e vidas são as ligações sem fio, está a tornar-se como a electricidade ou água canalizada. Porém, não conseguimos visualizar a olho nu a intensidade de uma ligação sem fios num  determinado ambiente. A pensar nesse problema, um grupo de cientistas norueguês construiu um aparelho que através da luz mostra a intensidade de uma ligação sem fio numa área. Os cientistas tiraram fotos de longa exposição para reconstruir os sinais na vizinhança de Oslo.
O futuro da rede sem fios Quem sabe no futuro não seria possível visualizar a intensidade de redes sem fio em uma determinada área com um óculos que pode adicionar uma camada extra na nossa visão com os sinais de intensidade. Talvez não seja nem necessário, pois as conexões estarão disponíveis como água encanada ou electricidade que nos grandes centros urbanos estará disponível em qualquer lugar como já acontece em grande parte com as conexões 3G. http://www.planetarium.com.br
O futuro da rede sem fios Estamos a falar da rede Wi-Fi. Ela trará grandes vantagens a todos nós, usuários de laptops, portáteis ou da internet. Onde você estiver, nas grandes cidades, haverá sempre uma rede sem fio à sua volta, seja num aeroporto, hotel, supermercado, shopping center ou estádio. Para quê? Para mil aplicações. Por meio das estradas invisíveis dos sinais de rádio, você pode aproveitar o tempo precioso em que espera o embarque no aeroporto para navegar na internet a alta velocidade, entrar num site de comércio electrónico, pesquisar informações em bancos de dados económicos, preparar relatórios com informações remotas, transmitir todas as mensagens que quiser, sacar fotos digitais ou simplesmente jogar a última versão de seu videojogo predilecto.
Bibliografia e Web Grafia Contextualização e História http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_sem_fio http://en.wikipedia.org/wiki/IEEE_802.11g-2003 http://www.lifestyles.com.br/index.htm/2009/09/a-historia-da-rede-sem-fio/ http://rvsatellitedishstore.com/who-else-wants-a-wireless-network Realizado Por: Cristina, Américo Marques, Américo Costa, Carlos
Bibliografia e Web GrafiaEvolução da Tecnologiawww.wikipedia.comhttp://www.wi-fi.org Realizado por: Alberto e Daniel
Bibliografia e Web Grafia Inovações tecnológicas na área www.efagundes.com www.wikipédia.org www.tidigital.forumeiros.com Realizado por: Madalena Tomás Sónia Pinto
Bibliografia e Web grafia – Impacto da voz em redes sem fios trabalhosesculares.net Trabalho realizado por: Realizado por: Adriano Costa Santana Almeida
Webgrafia – Impacto das redes sem fios na sociedade Imagens retiras dos seguintes sites: http://www.google.pt/imagens Texto retirado do seguinte site: http://www.kinhoploc21.blogspot.com/ TRABALHO ELEBORADO POR: ALDINA ALBUQUERQUE ELISABETE MARQUES

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Evolução das Redes Sem Fios e Respectivo Impacto Actividade Integradora

  • 1. Evolução das redes sem fios e respectivo impacto na sociedade Curso EFA – Operador de Informática 2010/2011
  • 2. Tópicos Enquadramento teórico (contextualização e quadro actual). História das redes sem fios. Evolução da Tecnologia, análise das diferentes gerações Identificar inovações tecnológicas relevantes na área. Impacto da voz nas redes sem fios. Analisar o impacto das redes sem fios na forma como a sociedade comunica e socializa. O futuro das redes sem fios.
  • 3. 1. Enquadramento teórico (contextualização e quadro actual). Uma rede sem fio refere-se a uma rede de computadores sem a necessidade de uso de cabos. O uso da tecnologia vai desde receptores de rádio como walkie-talkies até satélites artificiais no espaço.
  • 4. 1. Enquadramento teórico (contextualização e quadro actual). O uso mais comum é em redes de computadores, servindo como meio de acesso á internet através de locais remotos tais como: Escritórios Bares Aeroportos Parques
  • 5. 1. Enquadramento teórico (contextualização e quadro actual). Para além de serem usadas em locais remotos, cada vez mais, instituições, Universidades, empresas e lares optam por esta tecnologia, com a de maior mobilidade e flexibilidade.
  • 6. 2. História das Redes sem Fios
  • 7. 2. História das Redes sem Fios A história das redes sem fios vai atrás no tempo até ao ano de 1800 com invento das ondas de rádio. Em 1888, em Hamburgo, Alemanha um físico chamado Heinrich Rudolf Hertz produziu sua primeira onda de rádio. Em 1894 esta produção de ondas de rádio tornou-se uma forma de comunicação.
  • 8. 2. História das Redes sem Fios Rudolf Hertz
  • 9. 2. História das Redes sem Fios Fios telegráficos foram utilizados para receber as ondas de rádio em forma de sinal. Hertz abriu o caminho para o rádio, televisão e radar com a descoberta das ondas electromagnéticas. Um inventor italiano chamado Guglielmo Marconi Marchese, em seguida, ampliou o raio de ondas de rádio para o envio de duas milhas (3,2KM), tornando-se o “pai do rádio.”
  • 10. 2. História das Redes sem Fios Guglielmo Marconi Marchese
  • 11. 2. História das Redes sem Fios Até 1899, essa forma de telecomunicações era uma descoberta enorme no seu tempo. Marconi conseguiu enviar um sinal de 9 milhas através do Canal de Bristol. Ele eventualmente ampliou o raio de 31 milhas através do Canal Inglês para a França. Em 1901 a área de comunicação tornou-se imenso. Marconi conseguiu enviar sinais através do Oceano Atlântico.
  • 12. 2. História das Redes sem Fios A Segunda Guerra Mundial, tornou-se um grande passo das ondas de rádio. Os Estados Unidos foi o primeiro país a usar ondas de rádio para transmissão de dados durante a guerra. Este uso de ondas de rádio, muito possivelmente poderia ter ganho a guerra para os americanos.
  • 13. 2. História das Redes sem Fios Em 1971, um grupo de pesquisadores sob a liderança de Norman Abramson, da Universidade do Hawai, criou o pacote “primeiro-switched” rede de comunicação de rádio intitulado “ALOHAnet”. Norman Abramson
  • 14. 2. História das Redes sem Fios A ALOHAnet foi a primeira rede de área local sem fio, também conhecida como WLAN . A WLAN na sua primeira aparição não era muito, mas foi uma grande descoberta para aquela época. A WLAN ALOHAnet era composta por sete computadores que comunicavam entre eles.
  • 15. 2. História das Redes sem Fios A grande expansão das Redes sem fios ocorreu no ano de 2003 aquando da aprovação da norma IEEE 802.11. Desde então e até aos dias de hoje, nunca mais parou de crescer, sendo hoje em dia cada vez mais usada.
  • 16. 3. Evolução da Tecnologia- Análise das diferentes gerações
  • 17. InfravermelhosAplicação O infravermelho entra como uma espécie de menção honrosa, já que as velocidades das aplicações para transmissão de dados sem fio desta tecnologia são muito baixas. As aplicações do infravermelho limitam os controles remotos que, apesar de importantíssimos, não envolvem nada tecnologicamente extraordinário , periféricos, como rato e teclado sem fio, e transmissão de pequenas quantidades de dados entre dispositivos móveis como PDAs e celulares.
  • 18. InfravermelhosLimitações Além da limitação da velocidade e portanto da quantidade de dados que o infravermelho pode transmitir, existe um factor limitador que é físico. Para funcionar como todos os que usam controle remoto sabem que os dois aparelhos devem estar no campo de visão para que o infravermelho seja emitido e recebido com sucesso. Ou seja não emite sinal através de paredes.
  • 19. InfravermelhosA origem A radiação infravermelha foi descoberta em 1800 por William Herschel, um astrónomo inglês de origem alemã. Hershell colocou um termómetro de mercúrio no espectro obtido por um prisma de cristal com o a finalidade de medir o calor emitido por cada cor. Descobriu que o calor era mais forte ao lado do vermelho do espectro, observando que ali não havia luz.
  • 20. InfravermelhosVelocidades e Padrões A Velocidade do IRDA em telemóveis chega de 5 a 10 kbps, dependendo da distância. Padrões: 0 - com taxas de transmissão de até 115.200 bps 1 - com taxas de transmissão de até 4.194.304 bps (4 Mbps).
  • 21. BLUETOOTHA tecnologia O Bluetooth é uma tecnologia de transmissão de dados via sinais de rádio de alta frequência, entre dispositivos electrónicos próximos. A distância ideal é no máximo 10 metros e a distância máxima é de 100 metros, atingida apenas em situações ideais. Um dos trunfos é o facto dos transmissores serem baratos e pequenos o suficiente para serem incluídos em praticamente qualquer tipo de dispositivo, começando por notebooks, celulares e micros de mão, passando depois para micros de mesa,ratos, teclados, joysticks, phones de ouvido, etc.
  • 22. BLUETOOTH As aplicações A maior ameaça para a popularização do Bluetooth são os transmissores 802.11b, outra tecnologia de rede sem fio que transmite a 11 Mbits (contra 1 megabit no Bluetooth) e tem um alcance maior. O 802.11b é voltado para redes sem fios e é um padrão mais caro, embora os preços estejam caindo para patamares próximos aos do Bluetooth. • Conexão de aparelhos em fios em áreas pequenas • Capacidade para 7 dispositivos em ligação BSS • Direccionado para PAN (“PersonalAreaNetWork”)
  • 23. BLUETOOTH Classes e Velocidades
  • 24. Wi-Fi (Wireless Fidelity)A evolução Wi-Fi é uma marca registada da Wi-Fi Alliance, que é utilizada por produtos certificados que pertencem à classe de dispositivos de rede local sem fios (WLAN) baseados no padrão IEEE 802.11. Por causa do relacionamento íntimo com seu padrão de mesmo nome, o termo Wi-Fi é usado frequentemente como sinónimo para a tecnologia IEEE 802.11. O nome, para muitos, sugere que se deriva de uma abreviação de Wireless Fidelity, ou Fidelidade sem fio, mas não passa de uma brincadeira com o termo Hi-Fi, designado a qualificar aparelhos de som com áudio mais confiável, que é usado desde a década de 1950.
  • 25. Wi-Fi (Wireless Fidelity)A evolução O padrão Wi-Fi opera em faixas de frequências que não necessitam de licença para instalação e/ou operação. Este facto torna as atractivas. Para se ter acesso à internet através de rede Wi-Fi deve-se estar no raio de acção ou área de abrangência de um ponto de acesso (normalmente conhecido por hotspot) ou local público onde opere rede sem fios e usar dispositivo móvel, como computador portátil, Tablet PC ou PDA com capacidade de comunicação sem fio, deixando o usuário do Wi-Fi bem à vontade em usá-lo em lugares de "não acesso" à internet, como aeroportos.
  • 26. Wi-Fi (Wireless Fidelity)A evolução das normas
  • 28. 4. Identificar inovações- tecnológicas relevantes
  • 29. Modos de operação As WLANs suportam dois modos de operação: infra-estrutura e peer-to-peer O modo de infra-estrutura usa a tecnologia de redes móveis onde cada célula de rádio é controlada por um access point cobrindo uma determinada área geográfica.
  • 30. Modo Infra-estrutura Neste cenário, o equipamento móvel comunica-se com outros equipamentos ou com a rede de cabos através do access point.
  • 31. Modo Peer to Peer O modo peer-to-peeré um tipo de topologia, ad-hoc onde os terminais remotos fazem troca de dados sem necessidade de um access point. O Peer to Peer, funciona como cliente, ou como servidor.
  • 32. Método de Modulação As redes wireless que transmitem em 2,4 GHz usam a modulação por espectro de dispersão, SpreadSpectrumModulation, SSM, que permite a máxima utilização dos canais da frequência de rádio. O Bluetooth usa o FHSS – FrequencyHoppingSpreadSpectrum
  • 33. DirectSequenceSpreadSpectrum Para atingir taxas superiores a 2-Mbps e uma extensão da área de operação, o DSSS substituiu o FHSS como método de modulação. O Federal CommunicationCommission (FCC) especifica 11 canais para o uso do DSSS em 2,4-GHz, mas com um nível de potência menor que o FHSS.
  • 34. OrthogonalFrequencyDivisionMultiplexing O DSSS é susceptível a obstáculos como pilares, móveis e as paredes dos escritórios. Essa restrição do DSSS causa uma redução da taxa efectiva de transmissão. Para esse problema é utilizada a técnica de multiplexação por divisão de frequência ortogonal, uma modulação com múltiplas portadoras, para codificar uma string de dados do WLAN operando em 5-GHz e acima de 11-GHz em redes de 2,4-GHz.
  • 35. Access Point O access points funciona como transmissor de rádio e como bridge, transfere dados dos clientes através dos access points para a rede de cabos fixos (LAN). Ele é similar nas redes sem fios a uma switch ou a um hub. Em WLAN, os access points substituem as switch/hub e as ondas de rádio substituem os cabos.
  • 36. Access Point Além das funções anteriores ,também funciona como um servidor DHCP - Dynamic Host Configuration Protocol e faz tradução de endereços (NAT – Network Address Translation), para atender vários usuários utilizando um único endereço IP.
  • 37. Rádio do Cliente Cada equipamento final (notebooks, computadores de mão, etc) deve ter um rádio que permita estabelecer a comunicação com os access points. Esses cartões são tipicamente um PC CardType II com uma antena integrada e desenhada para ocupar um slot de expansão do equipamento.
  • 38. Métodos de segurança Existem alguns métodos de segurança muito utilizados actualmente nas redes wireless, os métodos são os seguintes: - WEP - WAP
  • 39. WiredEquivalencyPrivacy O WEP é o método criptográfico utilizado nas redes wireless padrão 802.11, opera na camada de enlace e fornece criptografia entre o cliente e o Access Point. É baseado no algoritmo criptográfico RC4 da RSA Security, que tem a função específica de criptografar os pacotes que serão trocados numa rede sem fio e tenta garantir confidencialidade aos dados dos usuário.
  • 40. WPA (Wi-Fi Protected Access) O WPA também conhecido como WEP2, este protocolo chega com a promessa de corrigir as limitações e vulnerabilidades detectadas no WEP.
  • 41. 5. Impacto da voz nas redes sem fios.
  • 42. A voz como informação A transmissão de voz em redes sem fio pode não ser uma coisa nova em termos tecnológicos, mas, sem dúvida, é algo novo em termos de serviço. Até pouco tempo atrás limitado às redes tradicionais de telefonia, o serviço de transmissão de voz vem se tornando uma solução viável no ambiente das redes sem fio das empresas e mesmo nas residências. Para que a voz seja transmitida através de uma rede de computadores, ela deve ser transformada para o formato digital (bits) e enviada na forma de pacotes. Logo passa a ser vista como "informação" e não mais como "voz". Esse conceito, adaptado à realidade das redes sem fio, herda todas as vantagens e problemas que qualquer transmissão de dados teria, uma vez que não existe qualquer distinção entre ambos os tráfegos (pacotes de voz ou de dados).
  • 43. A voz como informação Quando essa técnica de transmissão é introduzida sobre uma solução sem fio, os aspectos tecnológicos observados são basicamente os mesmos que já existem para a rede antes destinada ao tráfego exclusivo de dados, uma vez que, na prática, o que estamos implementando é o transporte da voz (no formato digital) utilizando um protocolo específico (neste caso, o protocolo IP) e apresentando os mesmos mecanismos e funcionalidades quando são transportados apenas dados.
  • 44. Projectos de voz em WLAN Os projectos que envolvem a transmissão de voz sobre redes locais sem fio – WLAN’s - devem buscar funcionalidades cujas principais preocupações devem girar em torno de implementações quanto à mobilidade, segurança e à qualidade de serviço oferecido. A autenticação dos usuários e dos dispositivos de rede, assim como a introdução de protocolos de criptografia mais evoluídos, torna-se igualmente uma necessidade que não pode ser relegada a um plano secundário.
  • 45. Mobilidade Em termos de mobilidade, é claramente uma vantagem essa integração entre voz e redes sem fio, pois já temos uma infra-estrutura pronta e vamos tirar partido dessa mesma infra-estrutura. A preocupação adicional fica por conta do alcance, da forma de cobertura e da forma de protecção do sistema de rádio escolhido.
  • 46. VoIP em Redes Wireless A possibilidade da utilização de tecnologias de voz em redes sem fio, por exemplo, torna-se cada vez mais um argumento forte para impulsionar o mercado das redes de computadores e, de quebra, torna-se uma preocupação a mais para os profissionais incumbidos pela administração dos recursos da rede. O acesso sem fios e convergência são as palavras de ordem no actual mercado das redes de comunicação. Trata-se de uma tendência irreversível, que vem se tornando realidade e incorporando-se ao dia-a-dia dos indivíduos, principalmente para aqueles interessados nas facilidades tecnológicas que agregam valor à sua rotina, seja no trabalho, em casa ou no lazer.
  • 47. Qualidade de Serviço A voz é um tipo de serviço em tempo real que não admite latência na rede, ou seja, o tempo de envio do pacote de voz é o ponto chave para a transmissão em redes onde trafegam pacotes de dados. Os pacotes de voz, ao contrário da maioria dos pacotes de dados, necessitam de uma rede estável que ofereça baixa latência e um mínimo atraso (delay), ou seja, necessitam de redes que ofereçam uma Qualidade de Serviço - QoS (QualityofService).
  • 48. Prós e contras A transmissão de voz está sujeita aos mesmos problemas de segurança que uma rede sem fio oferece para a transmissão de dados, estando susceptível aos mesmos tipos de ataques, ou seja, se não for correctamente protegida, a voz (digitalizada sob a forma de pacotes) pode ser igualmente capturada, permitindo aos intrusos a utilização indevida das informações. Essa preocupação com a transmissão de voz é tão importante em termos de segurança como em termos da transmissão de qualquer outro tipo de informação sobre o mesmo ambiente. A utilização de voz em redes sem fio é realmente importante pelos benefícios que oferece, seja pela comodidade que traz ao usuário, seja por causa da redução de custos com telecomunicações que possibilita.
  • 49. 6. Analisar o impacto das redes sem fios na forma como a sociedade comunica e socializa.
  • 50. IMPACTOS DAS REDES SEM FIOS A tecnologia de Wireless LAN tem sido muito utilizada em depósitos, companhias aéreas, e aplicações de aluguer de carros. Através dos esforços do IEEE (Institute of Electrical and Electronis Engineers) e dos esforços de certificação da WECA (Wireless Ethernet Compatibility Alliance) as redes sem fio estão a deixar de ser uma alternativa para se tornarem a principal opção onde é estruturado se torna inviável. Actualmente, podemos encontrar WLAN em casas, escritórios, chão de fábrica, hotéis e centros de convenção.
  • 51. Antes de 1998, instalar uma rede sem fio significava uso de uma ou mais soluções proprietárias. As conexões eram feitas através de redes pouco confiáveis, com baixas taxas de transmissão e com um mínimo de segurança. O resultado do esforço de padronização levou a criação dos padrões Híper LAN/2, IEEE 802.11b e Bluetooth. Esse esforço de especificação assegurou que todos os equipamentos se pudessem comunicar utilizando os mesmos protocolos e interfaces de comunicação. No esforço de resolver os problemas de incompatibilidade das WLANs, a WECA tem planos para certificar todas as versões do IEEE 802.11 para os equipamentos do mercado, removendo todas as barreiras de dúvidas do mercado.
  • 52. Todos os equipamentos certificados deverão levar o selo de Wireless Fidelity (Wi-Fi). Em resposta aos requerimentos de mobilidade e com a inter operacionalidade assegurada pelos padrões da indústria, os fornecedores estão construindo cartões e estações base para as redes sem fio. Estão intregados os adaptadores wireless dentro de motherboards de notebooks .Esta integração é simples e permite a liberação dos slots de expansão.
  • 53. A interferência entre produtos competidores baseados nas tecnologias IEEE 802.11b e Bluetooth serão chave para a aceitação ou rejeição da nova tecnologia. Em certas condições de operação o Bluetooth e o IEEE 802.11b têm interferência e podem comprometer as aplicações. Reconhecendo a necessidade da coexistência dos dois padrões, vários fornecedores têm tomado algumas iniciativas para desenvolver tecnologias complementares que permitam que o Bluetooth e o IEEE 802.11b convivam harmoniosamente.
  • 54. O Bluetooth, diferente das redes WLAN, tem o objectivo de eliminar os cabos em uma área limitada formando uma Personal Área Network (PAN). Essas redes terão a principal funcionalidade de substituir os periféricos ligados ao computador. Por exemplo, com uma função complementar a conexão do computador a uma rede IEEE 802.11, as conexões aos periféricos usando Bluetooth irão conectar os scanners, as impressoras, os headset para reconhecimento de voz ou voz sobre IP (VoIP) e conectar os cradles dos palmtops (embora ainda exista a necessidade de cabos para a conexão de energia).
  • 55. No ambiente das redes sem fios ainda permanece a nuvem negra da segurança. Enquanto os problemas técnicos de incompatibilidade estão sendo resolvidos começam a surgir os problemas de segurança. O IEEE e a WECA estão desenvolvendo métodos de segurança para atender às necessidades dos usuários. A falta de qualidade de serviço (Quality of Service – QoS) é outro ponto de pressão sobre as redes sem fio. Com a convergência de voz e dados é natural se pensar em utilizar a voz sobre IP nas redes sem fios.
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  • 58. Como num passe de magia podemos ter acesso a textos contidos em qualquer canto do globo desde que faça parte da rede mundial de computadores.
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  • 60. PRINCIPAIS VANTAGENS DE REDES SEM FIOS: Podemos nos deslocar para qualquer ponto da cidade ou país. Temos acesso a Internet nos telemóveis, e em qualquer outro equipamento que tenha Bluetooth ou Wi-fi. É mais rápida na conectividade do equipamento. Tem baixos custos.
  • 61. 7 . O futuro das redes sem fios. Wimax LTE O Futuro
  • 62. Nos EUA, três operadoras — Verizon, AT&T e Sprint estão a mexer-se para levar o 4G aos consumidores, mas foi a Sprint que consegui-o primeiro: foram os primeiros a lançarem o WiMax e o primeiro celular 3G/4G, o impressionante HTC Evo. Apesar de usar o WiMax, a Sprint acredita que o LTE será a tecnologia mais popular no futuro: o CEO da operadora disse que, se for necessário, eles podem adicionar outras tecnologias sem fios no futuro. Por sua vez, as outras duas operadoras estão a trabalhar com LTE e devem lançar o serviço até o ano que vem. Wimax
  • 63. Wimax Conforme indica a Intel, os membros do grupo de trabalho do padrão IEEE 802.16 estão a investir na evolução da operação fixa à portabilidade e mobilidade. A emenda IEEE 802.16e corrigirá a especificação base para habilitar não apenas a operação fixa mas também a portátil e a móvel. Os grupos de trabalho das IEEE 802.16f e IEEE 802.16g encarregam-se das interfaces de administração da operação fixa e móvel.
  • 64. Wimax Em um cenário totalmente em movimento, os usuários poderão deslocar-se enquanto têm acesso a dados em banda larga ou a uma sessão de transmissão multimídia em tempo real. Todas essas características ajudarão a fazer com que WiMax seja uma solução ainda melhor para o acesso à Internet nos países em desenvolvimento.
  • 65. Wimax Redes 4G podem chegar a ser de 4 a 100 vezes mais rápidas que o sistema em uso actualmente. Muita coisa mudou desde a primeira geração de telemóveis. Durante a fase conhecida como 1G, o sinal era analógico e susceptível a interferências. Além disso, a falta de criptografia permitia que o sinal fosse interceptado e que o telefone fosse clonado. A chegada da segunda geração (2G) proporcionou grandes avanços, incluindo o uso de sinal digital, que, entre outras funcionalidades, permite ser codificado.
  • 66. Wimax Com essa geração ganhámos um recurso que hoje em dia parece essencial: o SMS. Os aparelhos e as baterias também diminuíram de tamanho, já que o sinal digital exigia menos largura de banda e consumia menos bateria. Já a terceira geração (3G) foi usada pela primeira vez em 2001, mas começou a ser desenvolvida em 1992. Além de uma largura de banda maior e uma cobertura mais ampla, o padrão 3G proporcionou que novos serviços fossem desenvolvidos, possibilitando que usuários agora pudessem acessar a aplicações via Internet, fazer videochamadas e até assistir aos programas de TV favoritos no ecra do telemovel.
  • 67. Wimax Algumas das tecnologias pré- 4G já estão no mercado há alguns anos, mas ainda não atingem completamente as exigências da ITU, que espera taxas de transferência a 1 Gbit/s. Actualmente, empresas tem comercializado a marca 4G nos seus produtos como sinónimo de suporte para WiMax e Long term evolution (LTE). Vejamos o que são e para que serve cada uma dessas tecnologias. Worldwide Interoperability for Microwave Access (WiMAX)
  • 68. Wimax Esse protocolo de telecomunicações foi implementado com base no padrão de redes sem fio IEEE 802.16, com o objectivo de levar uma alternativa ao cabo ou à DSL para o acesso a uma conexão de banda larga. O funcionamento das redes WiMAX é semelhante ao das redes Wi-Fi, mas com um alcance muito maior. A implementação actual do WiMAX pode transferir dados em até 40 Mbit/s, mas com as próximas actualizações pretende chegar à marca de 1 Gbit/s.
  • 69. Wimax O próximo grande desafio é conseguir sistemas em escala de milímetros que têm uma série de novas aplicações para o monitoramento de pessoas (e suas partes do corpo), ambientes e edifícios. Tal dispositivo só deve estar disponível comercialmente daqui a alguns anos. Segundo os pesquisadores, no futuro esses computadores poderiam rastrear poluição, monitorar a integridade estrutural, executar fiscalizações, ou tornar praticamente qualquer objecto inteligente e rastreável.
  • 70. Wimax 4G está sendo desenvolvido prevendo oferecer serviços baseados em banda larga móvel tais como Multimedia Messaging Service (MMS), videochat, mobile TV, conteúdo HDTV, Digital VideoBroadcasting (DVB), serviços básicos como voz e dados, sempre no conceito de uso em qualquer local e a qualquer momento. Todos os serviços deverão ser prestados tendo como premissas a otimização do uso de espectro, troca de pacotes em ambiente IP, grande capacidade de usuários simultâneos, banda mínima de 100 Mbit/s para usuários móveis e 1 Gbit/s para estações fixas, interoperabilidade entre os diversos padrões de redes sem fio.
  • 71. O que é a LTE O LTE foi concebido para manter a compatibilidade com o GSM e o HSPA. Incorpora o Multiple In Multiple Out. (MIMO), em combinação com uma multiplexação Orthogonal Frequency Division Multiple Access (OFDMA) no downlink e Single Carrier FDMA no uplink para conseguir utilizações eficientes do espectro. O LTE pode ser utilizado em frequências de 1,4 MHz a 20 MHz e ambas em operação FDD e TDD. Apesar de tanto o LTE como o WiMAX utilizarem ambos uma ligação sem fios OFDMA, o LTE tem a vantagem de ser compatível com os recursos existentes nas redes HSPA e GSM, permitindo que os operadores móveis possam realizar a transição para a tecnologia LTE sem descontinuidade de serviço nas redes já existentes.
  • 72. LTE Agora, enquanto navegamos com nossos smartphones, a indústria já começa a planejar a quarta geração (4G) de telefones e comunicações móveis. Palavras misteriosas, como LTE, WiMAX e, mais recentemente, LTE Advanced, começaram a aparecer em notícias que anunciam as possíveis técnicas tecnologias 4GAlgumas das tecnologias pré-4G já estão no mercado há alguns anos, mas ainda não atingem completamente as exigências da ITU, que espera taxas de transferência a 1 Gbit/s. Actualmente, empresas vêm comercializando a marca 4G em seus produtos como sinónimo de suporte para WiMax e Long term evolution (LTE). Vejamos o que são e para que serve cada uma dessas tecnologias.
  • 73. LTE Worldwide Interoperability for Microwave Access (WiMAX)Esse protocolo de telecomunicações foi implementado com base no padrão de redes sem fio IEEE 802.16, com o objectivo de levar uma alternativa ao cabo ou à DSL para o acesso a uma conexão de banda larga. O funcionamento das redes WiMAX é semelhante ao das redes Wi-Fi, mas com um alcance muito maior. A implementação actual do WiMAX pode transferir dados em até 40 Mbit/s, mas com as próximas actualizações pretende chegar à marca de 1 Gbit/s. lógicas que definirão o padrão 4G.
  • 74. LTE A tecnologia 3G Long Term Evolution assume-se como uma alavanca para o desenvolvimento de novos e inovadores serviços.O futuro das telecomunicações está directamente dependente de evolução de tecnologias móveis. As soluções hoje passam pelo 3G Long Term Evolution (LTE). Nesta tecnologia reside a resposta para o desenvolvimento de novos serviços que prometem revolucionar as experiências de comunicação em todo o mundo.
  • 75. Conexões 4G, LTE e WiMAX mostram o futuro da comunicação móvel Redes 4G podem chegar a ser de 4 a 100 vezes mais rápidas que o sistema em uso actualmente. Muita coisa mudou desde a primeira geração de celulares. Durante a fase conhecida como 1G, o sinal era analógico e susceptível a interferências. Agora, enquanto navegamos com os nossos smartphones, a indústria já começa a planear a quarta geração (4G) de telefones e comunicações móveis. Palavras misteriosas, como LTE, WiMAX e, mais recentemente, LTE Advanced, começaram a aparecer em notícias que anunciam as possíveis tecnologias que definirão o padrão 4G. LTE
  • 76. O FUTURO DAS REDES SEM FIOS
  • 77. O futuro da rede sem fios Uma rede sem fio que abrange uma cidade grande inteira é algo complicado de se fazer. Pesquisadores da Universidade de Karlstad, Suécia, estão chegando a algo concreto. O objectivo é que os nós, pontos da rede, comuniquem-se entre si, sem precisar cada um ter uma conexão a cabo com a internet. A princípio isso seria prejudicado, pois a eficiência da rede diminui conforme novos nós são acrescentados. A solução foi usar várias placas de rede, e elas ficam trocando dados em frequências diferentes simultaneamente. Fica um pouco difícil de entender por enquanto, mas parece que funciona. Grandes áreas podem ser atingidas reduzindo drasticamente o uso de cabos. http://www.google.pt/search
  • 78. O futuro da rede sem fios Uma parte importante das nossas cidades e vidas são as ligações sem fio, está a tornar-se como a electricidade ou água canalizada. Porém, não conseguimos visualizar a olho nu a intensidade de uma ligação sem fios num determinado ambiente. A pensar nesse problema, um grupo de cientistas norueguês construiu um aparelho que através da luz mostra a intensidade de uma ligação sem fio numa área. Os cientistas tiraram fotos de longa exposição para reconstruir os sinais na vizinhança de Oslo.
  • 79. O futuro da rede sem fios Quem sabe no futuro não seria possível visualizar a intensidade de redes sem fio em uma determinada área com um óculos que pode adicionar uma camada extra na nossa visão com os sinais de intensidade. Talvez não seja nem necessário, pois as conexões estarão disponíveis como água encanada ou electricidade que nos grandes centros urbanos estará disponível em qualquer lugar como já acontece em grande parte com as conexões 3G. http://www.planetarium.com.br
  • 80. O futuro da rede sem fios Estamos a falar da rede Wi-Fi. Ela trará grandes vantagens a todos nós, usuários de laptops, portáteis ou da internet. Onde você estiver, nas grandes cidades, haverá sempre uma rede sem fio à sua volta, seja num aeroporto, hotel, supermercado, shopping center ou estádio. Para quê? Para mil aplicações. Por meio das estradas invisíveis dos sinais de rádio, você pode aproveitar o tempo precioso em que espera o embarque no aeroporto para navegar na internet a alta velocidade, entrar num site de comércio electrónico, pesquisar informações em bancos de dados económicos, preparar relatórios com informações remotas, transmitir todas as mensagens que quiser, sacar fotos digitais ou simplesmente jogar a última versão de seu videojogo predilecto.
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  • 82. Bibliografia e Web Grafia Contextualização e História http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_sem_fio http://en.wikipedia.org/wiki/IEEE_802.11g-2003 http://www.lifestyles.com.br/index.htm/2009/09/a-historia-da-rede-sem-fio/ http://rvsatellitedishstore.com/who-else-wants-a-wireless-network Realizado Por: Cristina, Américo Marques, Américo Costa, Carlos
  • 83. Bibliografia e Web GrafiaEvolução da Tecnologiawww.wikipedia.comhttp://www.wi-fi.org Realizado por: Alberto e Daniel
  • 84. Bibliografia e Web Grafia Inovações tecnológicas na área www.efagundes.com www.wikipédia.org www.tidigital.forumeiros.com Realizado por: Madalena Tomás Sónia Pinto
  • 85. Bibliografia e Web grafia – Impacto da voz em redes sem fios trabalhosesculares.net Trabalho realizado por: Realizado por: Adriano Costa Santana Almeida
  • 86. Webgrafia – Impacto das redes sem fios na sociedade Imagens retiras dos seguintes sites: http://www.google.pt/imagens Texto retirado do seguinte site: http://www.kinhoploc21.blogspot.com/ TRABALHO ELEBORADO POR: ALDINA ALBUQUERQUE ELISABETE MARQUES
  • 87. Bibliografia e Web grafia – O Futuro das rede sem fios www.jn.pt tecnologia.terra.com.br http://www.planetarium.com.br Trabalho realizado por: Marina Vaz Isabel Pinto Vera Lima