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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTEL
CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE
HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO
CURSO: PEDAGOGIA
NOME DO DOCENTE: Cleber Vicente Gonçalves
NOME DA DISCIPLINA
CONTEÚDOS:
▰ As EDUCAÇÃO ORIENTAL
▰ A Educação difusa.
2
OBJETIVOS:
▰ Identificar o processo educacional
existente nas EDUCAÇÃO
ORIENTAL
“Do oriente ao ocidente,
só a Educação salva o
homem da ignorância.”
.
Cleber Gonçalves 3
EDUCAÇÃO ORIENTAL
4
O processo de hominização passou por diversos períodos, até que
por volta de 8 mil ou 10 mil anos atrás ocorreu o chamado
Neolítico, ou Idade da Pedra Polida, caracterizada por verdadeira
revolução cultural. Com o aperfeiçoamento das técnicas agrícolas
e de pastoreio, grupos humanos abandonaram a vida nômade,
tornando-se sedentários. Esses povos fabricavam utensílios de
pedra polida, de cerâmica, de cestaria etc. e, com o tempo,
passaram a utilizar metais como o cobre e o bronze.
Desenvolveram também uma arte cada vez mais refinada, além de
inventarem formas diferentes de escrita e acumularem saberes
diversos.
5
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Há cerca de 5 mil anos teve início o que podemos chamar de
civilização nas regiões banhadas por rios. Por isso, os
historiadores a conheceram como civilizações fluviais (ou
sociedades hidráulicas), uma vez que, nessas planícies
incrustadas nos desertos, a terra se tornava fértil e o curso
d’água favorecia o intercâmbio de mercadores. Assim
surgiram a Mesopotâmia (às margens dos rios Tigre e
Eufrates), o Egito (“uma dádiva do Nilo”), a Índia (rios Indo e
Ganges) e a China (rios Yangtsé e Hoang-Ho).
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Apesar das diferenças entre essas civilizações, todas impuseram
governos despóticos de caráter teocrático, em que o poder
absoluto do rei ou do imperador se sustentava na crença em sua
origem divina. No Egito o faraó era o supremo sacerdote e
considerado filho do deus Sol, enquanto na China o imperador
era o Filho do Céu. Esse tipo de organização política mantinha
as sociedades tradicionalistas, apegadas ao passado. A China,
uma das mais conservadoras, ficou à margem da influência
ocidental até o século XIX.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Além dos mesopotâmios, egípcios, hindus e chineses, outros
povos se sucederam nas regiões do Oriente Médio e do Oriente
Próximo, ora ocupados com o pastoreio e levando vida
nômade, ora dedicados ao comércio e à navegação. São eles,
os hebreus, os medas, os persas e os fenícios, que
constituíram civilizações florescentes no segundo e primeiro
milênios a.C.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
A invenção da escrita Hoje usamos para a escrita o sistema fonético
alfabético, que registra sons, e cada som representa uma letra. No entanto,
muitas vezes não imaginamos o processo pelo qual se deu a invenção
da escrita.
Costuma-se chamar de pictográfica a escrita que representa figuras,
enquanto em um nível maior de abstração, a escrita ideográfica representa
objetos e ideias. Escritas como os hieróglifos egípcios, os caracteres
cuneiformes da Mesopotâmia e os ideogramas chineses são ideográficas,
ainda quando passaram por etapas anteriores de registro pictográfico, mais
presas à imagem.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Já as escritas fonéticas decompõem as palavras em unidades
sonoras: neste caso, libertados da figura, do objeto e da
ideia, os sinais diminuem drasticamente de quantidade para
registrar
apenas os sons em infinitas composições possíveis. A escrita
fonética ainda pode ser silábica (um sinal para a sílaba) ou
alfabética (um sinal para cada letra).
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Na Mesopotâmia, a escrita cuneiforme (inscrições em forma de cunhas)
também foi inicialmente pictográfica e depois ideográfica e fonética,
quando o signo não mais indicava o objeto, mas o som (de sílabas).
Diferentemente, a China manteve a escrita ideográfica até meados do
século XX. Era muito complicada e abstrata, em que os sinais gráficos
representavam ideias e não figuras. Os mandarins ocupavam-se dessa
função privilegiada, após serem submetidos a difíceis exames pelo
Estado.
Escribas no Egito, mandarins na China, magos na Mesopotâmia
e brâmanes na Índia exerciam suas funções monopolizando a escrita em
meio à população analfabeta. O saber representava uma forma de poder.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
A escrita, no entanto, difundiu-se muito mais no segundo milênio, por
volta de 1500 a.C. (data incerta), quando os fenícios inventaram a escrita
fonética alfabética, ou a aperfeiçoaram, não se sabe bem. O termo
alfabeto, inicialmente formado pelas primeiras letras fenícias aleph e bet,
é composto das letras gregas alpha (α) e beta (β). Os 22 sinais permitem
as mais diferentes combinações, tornando bem mais práticos o uso e a
aprendizagem da escrita.
Os gregos assimilaram o alfabeto fenício por volta do século VIII a.C.,
transmitindo-o posteriormente aos latinos, por meio dos quais chegou até
nós.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Educação e pedagogia
1. A educação tradicionalista
Quando as sociedades se tornaram mais complexas, vimos que a divisão se
instalou no seio delas: as mulheres, confinadas no lar, passaram a ser
dependentes dos homens, os segmentos sociais se especializaram entre
governantes, sacerdotes, mercadores, produtores e escravos, criando-se uma
hierarquia de riqueza e poder. Essas mudanças exigiram uma revolução na
educação, que deixou de ser igualitária e difusa, portanto acessível a todos,
como nas tribos. Enquanto alguns eram privilegiados, o restante da
população não tinha direitos políticos nem acesso ao saber da classe
dominante.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Em decorrência, estabeleceu-se uma diferenciação entre os
destinados aos estudos do sagrado e da administração e
aqueles voltados ao adestramento para os diversos ofícios
especializados.
Teve início, então, o dualismo escolar, que destina um tipo de
ensino para o povo e outro para os filhos dos nobres e de altos
funcionários. A grande massa era excluída da escola e
submetida à educação familiar informal.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Nas civilizações orientais não havia propriamente uma reflexão
predominantemente pedagógica. As orientações sobre como educar
permeiam os livros sagrados, que oferecem regras ideais de conduta,
segundo as prescrições religiosas e morais, a fim de perpetuar os
costumes e evitar a transgressão das normas. Daí o caráter religioso
dos compromissos impostos e não discutidos.
A princípio o conhecimento da escrita era bastante restrito, devido ao
seu caráter sagrado e esotérico. Com o tempo, aumentou o número
dos que procuravam instrução, embora apenas os filhos dos
privilegiados conseguissem atingir os graus superiores.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Essas atividades da nascente civilização egípcia eram de tal
monta que exigiam um esforço conjunto rigidamente controlado
pelo Estado centralizador e teocrático. Por isso, a transmissão
do saber, tanto religioso como técnico, era restrita a poucos,
como os sacerdotes, que submetiam os alunos a práticas de
iniciação.
Embora o núcleo mais forte da tradição tenha se mantido ao
longo do tempo, notam-se pequenas mudanças, conforme o
período, o que também determinou alterações nas formas de
ensinar.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
As escolas eram frequentadas por pouco mais de vinte alunos cada uma, segundo as
raras informações de que dispomos. Apesar de já se perceber a institucionalização
das escolas, elas não funcionavam em prédios especialmente construídos para essa
função, mas sim nos templos e em algumas casas. Os mestres sentavam-se em uma
esteira e os alunos ao redor dele, muitas vezes ao ar livre, “sob uma figueira”, como
atesta a ricaiconografia egípcia. Os textos eram aprendidos mediante a repetição
mnemônica, isto é, pela leitura em voz alta, em conjunto, para facilitar a
memorização. O ensino autoritário tinha por finalidade curvar o aluno à obediência.
Mas como diz Mario Alighiero Manacorda: “num reino autocrático, a arte do comando
é também, e antes de tudo, arte da obediência: a subordinação é uma das
constantes milenares desta inculturação daqual, portanto, faz parte integrante o
castigo e o rigor”. E completa citando o ensinamento egípcio: “Pune duramente e
educa duramente!”
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Segundo um ensinamento antigo, além da obediência, o falar
bem constituía importante instrumento político para a arte do
convencimento daqueles que faziam parte dos conselhos ou
deviam discursar para aplacar as multidões.
A atenção dos educadores também se voltava para a educação
física, destinada aos nobres e aos guerreiros, inicialmente
centrada na natação e com o tempo ampliada para atividades
de tiro com arco, corrida, caça, pesca.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Dissemos que a educação enfatizava a arte de bem falar, mas a técnica do
“escrever bem” não era inicialmente o intuito principal dessa educação, mas
daquela voltada para a formação de peritos, dos escribas encarregados dos
registros de atos oficiais, ou ainda, em um nível inferior, dos registros do
comércio. Por volta do final do terceiro milênio a.C. e começo do segundo,
porém, os textos escritos assumiram importância maior, o que trouxe
prestígio para a função do escriba. Recorremos novamente a Manacorda:
“escriba é aquele que lê as escrituras antigas, que escreve os rolos de
papiro na casa do rei, que, seguindo os ensinamento do rei, instrui seus
colegas e guia seus superiores, ou que é mestre das crianças e mestre dos
filhos do rei, que conhece o cerimonial do palácio e é introduzido na doutrina
da majestade do faraó”.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Índia
Na Índia floresceu uma civilização por volta do ano 2000 a.C.
às margens dos rios Indo e Ganges.
Para nós, ocidentais, a importância da tradição hindu está no
fato de ter permanecido viva até os dias de hoje, por meio da
herança de duas das principais religiões do mundo, o hinduísmo
(bramanismo) e o budismo: “Longe de pertencer inteiramente a
um passado encerrado, como as glórias defuntas do Egito e da
Babilônia, a aventura hindu prossegue sob nossos olhos”
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Se nas civilizações orientais as divisões de classe foram marcantes, na Índia
estabeleceram extrema discriminação. A população era dividida em castas
fechadas: os brâmanes (sacerdotes), os xátrias (guerreiros e magistrados),
os vaicias (agricultores e mercadores), os sudras (artesãos) e os párias
(servos dedicados aos serviços considerados mais humildes).
Devido à crença de que todos saíram do corpo do deus Brahman, os
brâmanes eram considerados mais importantes por terem sido gerados da
cabeça do deus. No outro extremo, os párias, por nem sequer terem origem
divina, não pertenciam a nenhuma casta e por isso eram intocáveis e
reduzidos a uma condição miserável.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Segundo tão rígida hierarquia, que predeterminava as condições de
casamentos e a escolha de profissões, a educação também era
discriminadora, privilegiando os brâmanes. Encaminhados por mestres, eles
aprendiam os textos sagrados dos Vedas e dos Upanishads. Entre os livros
dos Vedas, compilados em sânscrito a partir de tradição oral, o mais antigo é
o Rig-Veda (talvez do terceiro milênio a.C.). Os Upanishads, textos mais
recentes, datam do período entre 1500 e 500 a.C.
As aulas, geralmente ao ar livre, sob árvores, dependiam da iniciativa
privada. O mestre era venerado, e a disciplina não abusava de castigos. Os
estudos tinham fundo religioso e moral, e o aprendizado era mnemômico.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Devido ao predomínio do ideal místico-contemplativo, não havia
grande interesse pela educação física. Inicialmente só os
brâmanes estendiam os estudos aos cursos superiores, em
que, além da religião, estudavam gramática, literatura,
matemática, astronomia, filosofia, direito, medicina. Com o
tempo, outros segmentos tiveram acesso a esse tipo superior
de educação, enquanto as demais castas apenas recebiam
educação elementar, da qual estavam excluídos os sudras e os
párias.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Além do bramanismo, a educação na Índia foi influenciada pelo budismo,
religião fundada no século VI a.C. por Sidarta Gautama, o Buda (que
significa “o Iluminado”). Essa doutrina, com caráter mais espiritualizado,
valoriza sobremaneira a relação entre mestre e discípulo. Expandiu-se para
inúmeras regiões da Ásia, atingindo inicialmente a China e depois o Japão.
Chegou até nossos dias, e a partir da década de 1950 exerceu forte
influência em parcela da juventude norte-americana, que se achava
desgostosa com o modo de vida ocidental.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
China
A China, desde a metade do segundo milênio a.C., estabeleceu
diversas dinastias nas regiões fluviais, sobretudo do Huang-Ho
(rio Amarelo).
A história da China revela uma das mais tradicionalistas culturas,
mantida sem grandes mudanças mesmo até tempos recentes.
É inevitável que a educação também reproduzisse esse
caráter conservador, voltado para a transmissão da sabedoria
contida nos livros clássicos, ainda que burilada por interpretações
posteriores de outros sábios.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
O confucionismo, criado por Confúcio (Kung Futsé), seguia uma orientação
mais conservadora que a de Lao Tsé. Como sábio e professor, as
especulações de Confúcio voltavam-se para a aplicação prática e, nesse
sentido, exerceram forte influência na formação moral dos jovens chineses.
Ao contrário das demais civilizações antigas, cujo saber pertencia à classe
sacerdotal, na China os letrados eram os mandarins, altos funcionários de
estrita confiança do imperador e responsáveis pela máquina burocrática do
Estado. O rigoroso sistema de seleção para esse ensino superior baseava-
se em exames oficiais que distribuíam os candidatos nas diversas atividades
administrativas. Os cursos restringiam-se à classe dirigente, enquanto as
oficinas eram reservadas para artesãos e camponeses.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
A educação elementar visava ao ensino do cálculo e à
alfabetização, muito difícil e demorada devido ao caráter
complexo da escrita chinesa. A formação moral baseava-se na
transmissão dos valores dos ancestrais. Tudo era feito de
maneira rigorosa e dogmática, com ênfase nas técnicas de
memorização.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Os hebreus
Inicialmente nômade, o povo hebreu saiu da Caldeia, na
Mesopotâmia, passou por Canaã (Palestina) e fixou-se no Egito
no segundo milênio a.C., de onde foi reconduzido por Moisés a
Canaã, a Terra Prometida, por volta de 1250 a.C. (data incerta),
onde se juntou a outros grupos, até que as doze tribos hebraicas
se unificassem com Saul, primeiro rei de Israel.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Do ponto de vista da história, recusavam a explicação cíclica, para
apresentar uma concepção evolutiva, na expectativa da vinda de um
Messias, um Salvador, que, segundo eles, ainda não surgiu até os tempos
atuais. De início as sinagogas também serviam de local para a instrução
religiosa, pela qual se transmitiam as verdades da Bíblia, cujos cinco
primeiros livros sagrados são chamados Torá, que significa “ensinamento”
ou “instrução”. Apenas no século I da era cristã houve interesse no estudo
da escrita e da aritmética.
EDUCAÇÃO ORIENTAL
Outro aspecto do judaísmo é a importância dada a todo ofício,
bem como o reconhecimento do valor da educação para o
trabalho, o que atestam as seguintes citações: “A mesma
obrigação tens de ensinar a teu filho um ofício como a de
instruí-lo na Lei” e “É bom acrescentar a teus estudos o
aprendizado de um ofício; isso te ajudará a livrar-te do pecado”.
E fique por dentro de tudo o
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  • 1. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTEL CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO CURSO: PEDAGOGIA NOME DO DOCENTE: Cleber Vicente Gonçalves
  • 2. NOME DA DISCIPLINA CONTEÚDOS: ▰ As EDUCAÇÃO ORIENTAL ▰ A Educação difusa. 2 OBJETIVOS: ▰ Identificar o processo educacional existente nas EDUCAÇÃO ORIENTAL
  • 3. “Do oriente ao ocidente, só a Educação salva o homem da ignorância.” . Cleber Gonçalves 3
  • 4. EDUCAÇÃO ORIENTAL 4 O processo de hominização passou por diversos períodos, até que por volta de 8 mil ou 10 mil anos atrás ocorreu o chamado Neolítico, ou Idade da Pedra Polida, caracterizada por verdadeira revolução cultural. Com o aperfeiçoamento das técnicas agrícolas e de pastoreio, grupos humanos abandonaram a vida nômade, tornando-se sedentários. Esses povos fabricavam utensílios de pedra polida, de cerâmica, de cestaria etc. e, com o tempo, passaram a utilizar metais como o cobre e o bronze. Desenvolveram também uma arte cada vez mais refinada, além de inventarem formas diferentes de escrita e acumularem saberes diversos.
  • 5. 5 EDUCAÇÃO ORIENTAL Há cerca de 5 mil anos teve início o que podemos chamar de civilização nas regiões banhadas por rios. Por isso, os historiadores a conheceram como civilizações fluviais (ou sociedades hidráulicas), uma vez que, nessas planícies incrustadas nos desertos, a terra se tornava fértil e o curso d’água favorecia o intercâmbio de mercadores. Assim surgiram a Mesopotâmia (às margens dos rios Tigre e Eufrates), o Egito (“uma dádiva do Nilo”), a Índia (rios Indo e Ganges) e a China (rios Yangtsé e Hoang-Ho).
  • 6. EDUCAÇÃO ORIENTAL Apesar das diferenças entre essas civilizações, todas impuseram governos despóticos de caráter teocrático, em que o poder absoluto do rei ou do imperador se sustentava na crença em sua origem divina. No Egito o faraó era o supremo sacerdote e considerado filho do deus Sol, enquanto na China o imperador era o Filho do Céu. Esse tipo de organização política mantinha as sociedades tradicionalistas, apegadas ao passado. A China, uma das mais conservadoras, ficou à margem da influência ocidental até o século XIX.
  • 7. EDUCAÇÃO ORIENTAL Além dos mesopotâmios, egípcios, hindus e chineses, outros povos se sucederam nas regiões do Oriente Médio e do Oriente Próximo, ora ocupados com o pastoreio e levando vida nômade, ora dedicados ao comércio e à navegação. São eles, os hebreus, os medas, os persas e os fenícios, que constituíram civilizações florescentes no segundo e primeiro milênios a.C.
  • 8. EDUCAÇÃO ORIENTAL A invenção da escrita Hoje usamos para a escrita o sistema fonético alfabético, que registra sons, e cada som representa uma letra. No entanto, muitas vezes não imaginamos o processo pelo qual se deu a invenção da escrita. Costuma-se chamar de pictográfica a escrita que representa figuras, enquanto em um nível maior de abstração, a escrita ideográfica representa objetos e ideias. Escritas como os hieróglifos egípcios, os caracteres cuneiformes da Mesopotâmia e os ideogramas chineses são ideográficas, ainda quando passaram por etapas anteriores de registro pictográfico, mais presas à imagem.
  • 9. EDUCAÇÃO ORIENTAL Já as escritas fonéticas decompõem as palavras em unidades sonoras: neste caso, libertados da figura, do objeto e da ideia, os sinais diminuem drasticamente de quantidade para registrar apenas os sons em infinitas composições possíveis. A escrita fonética ainda pode ser silábica (um sinal para a sílaba) ou alfabética (um sinal para cada letra).
  • 10. EDUCAÇÃO ORIENTAL Na Mesopotâmia, a escrita cuneiforme (inscrições em forma de cunhas) também foi inicialmente pictográfica e depois ideográfica e fonética, quando o signo não mais indicava o objeto, mas o som (de sílabas). Diferentemente, a China manteve a escrita ideográfica até meados do século XX. Era muito complicada e abstrata, em que os sinais gráficos representavam ideias e não figuras. Os mandarins ocupavam-se dessa função privilegiada, após serem submetidos a difíceis exames pelo Estado. Escribas no Egito, mandarins na China, magos na Mesopotâmia e brâmanes na Índia exerciam suas funções monopolizando a escrita em meio à população analfabeta. O saber representava uma forma de poder.
  • 11. EDUCAÇÃO ORIENTAL A escrita, no entanto, difundiu-se muito mais no segundo milênio, por volta de 1500 a.C. (data incerta), quando os fenícios inventaram a escrita fonética alfabética, ou a aperfeiçoaram, não se sabe bem. O termo alfabeto, inicialmente formado pelas primeiras letras fenícias aleph e bet, é composto das letras gregas alpha (α) e beta (β). Os 22 sinais permitem as mais diferentes combinações, tornando bem mais práticos o uso e a aprendizagem da escrita. Os gregos assimilaram o alfabeto fenício por volta do século VIII a.C., transmitindo-o posteriormente aos latinos, por meio dos quais chegou até nós.
  • 12. EDUCAÇÃO ORIENTAL Educação e pedagogia 1. A educação tradicionalista Quando as sociedades se tornaram mais complexas, vimos que a divisão se instalou no seio delas: as mulheres, confinadas no lar, passaram a ser dependentes dos homens, os segmentos sociais se especializaram entre governantes, sacerdotes, mercadores, produtores e escravos, criando-se uma hierarquia de riqueza e poder. Essas mudanças exigiram uma revolução na educação, que deixou de ser igualitária e difusa, portanto acessível a todos, como nas tribos. Enquanto alguns eram privilegiados, o restante da população não tinha direitos políticos nem acesso ao saber da classe dominante.
  • 13. EDUCAÇÃO ORIENTAL Em decorrência, estabeleceu-se uma diferenciação entre os destinados aos estudos do sagrado e da administração e aqueles voltados ao adestramento para os diversos ofícios especializados. Teve início, então, o dualismo escolar, que destina um tipo de ensino para o povo e outro para os filhos dos nobres e de altos funcionários. A grande massa era excluída da escola e submetida à educação familiar informal.
  • 14. EDUCAÇÃO ORIENTAL Nas civilizações orientais não havia propriamente uma reflexão predominantemente pedagógica. As orientações sobre como educar permeiam os livros sagrados, que oferecem regras ideais de conduta, segundo as prescrições religiosas e morais, a fim de perpetuar os costumes e evitar a transgressão das normas. Daí o caráter religioso dos compromissos impostos e não discutidos. A princípio o conhecimento da escrita era bastante restrito, devido ao seu caráter sagrado e esotérico. Com o tempo, aumentou o número dos que procuravam instrução, embora apenas os filhos dos privilegiados conseguissem atingir os graus superiores.
  • 15. EDUCAÇÃO ORIENTAL Essas atividades da nascente civilização egípcia eram de tal monta que exigiam um esforço conjunto rigidamente controlado pelo Estado centralizador e teocrático. Por isso, a transmissão do saber, tanto religioso como técnico, era restrita a poucos, como os sacerdotes, que submetiam os alunos a práticas de iniciação. Embora o núcleo mais forte da tradição tenha se mantido ao longo do tempo, notam-se pequenas mudanças, conforme o período, o que também determinou alterações nas formas de ensinar.
  • 16. EDUCAÇÃO ORIENTAL As escolas eram frequentadas por pouco mais de vinte alunos cada uma, segundo as raras informações de que dispomos. Apesar de já se perceber a institucionalização das escolas, elas não funcionavam em prédios especialmente construídos para essa função, mas sim nos templos e em algumas casas. Os mestres sentavam-se em uma esteira e os alunos ao redor dele, muitas vezes ao ar livre, “sob uma figueira”, como atesta a ricaiconografia egípcia. Os textos eram aprendidos mediante a repetição mnemônica, isto é, pela leitura em voz alta, em conjunto, para facilitar a memorização. O ensino autoritário tinha por finalidade curvar o aluno à obediência. Mas como diz Mario Alighiero Manacorda: “num reino autocrático, a arte do comando é também, e antes de tudo, arte da obediência: a subordinação é uma das constantes milenares desta inculturação daqual, portanto, faz parte integrante o castigo e o rigor”. E completa citando o ensinamento egípcio: “Pune duramente e educa duramente!”
  • 17. EDUCAÇÃO ORIENTAL Segundo um ensinamento antigo, além da obediência, o falar bem constituía importante instrumento político para a arte do convencimento daqueles que faziam parte dos conselhos ou deviam discursar para aplacar as multidões. A atenção dos educadores também se voltava para a educação física, destinada aos nobres e aos guerreiros, inicialmente centrada na natação e com o tempo ampliada para atividades de tiro com arco, corrida, caça, pesca.
  • 18. EDUCAÇÃO ORIENTAL Dissemos que a educação enfatizava a arte de bem falar, mas a técnica do “escrever bem” não era inicialmente o intuito principal dessa educação, mas daquela voltada para a formação de peritos, dos escribas encarregados dos registros de atos oficiais, ou ainda, em um nível inferior, dos registros do comércio. Por volta do final do terceiro milênio a.C. e começo do segundo, porém, os textos escritos assumiram importância maior, o que trouxe prestígio para a função do escriba. Recorremos novamente a Manacorda: “escriba é aquele que lê as escrituras antigas, que escreve os rolos de papiro na casa do rei, que, seguindo os ensinamento do rei, instrui seus colegas e guia seus superiores, ou que é mestre das crianças e mestre dos filhos do rei, que conhece o cerimonial do palácio e é introduzido na doutrina da majestade do faraó”.
  • 19. EDUCAÇÃO ORIENTAL Índia Na Índia floresceu uma civilização por volta do ano 2000 a.C. às margens dos rios Indo e Ganges. Para nós, ocidentais, a importância da tradição hindu está no fato de ter permanecido viva até os dias de hoje, por meio da herança de duas das principais religiões do mundo, o hinduísmo (bramanismo) e o budismo: “Longe de pertencer inteiramente a um passado encerrado, como as glórias defuntas do Egito e da Babilônia, a aventura hindu prossegue sob nossos olhos”
  • 20. EDUCAÇÃO ORIENTAL Se nas civilizações orientais as divisões de classe foram marcantes, na Índia estabeleceram extrema discriminação. A população era dividida em castas fechadas: os brâmanes (sacerdotes), os xátrias (guerreiros e magistrados), os vaicias (agricultores e mercadores), os sudras (artesãos) e os párias (servos dedicados aos serviços considerados mais humildes). Devido à crença de que todos saíram do corpo do deus Brahman, os brâmanes eram considerados mais importantes por terem sido gerados da cabeça do deus. No outro extremo, os párias, por nem sequer terem origem divina, não pertenciam a nenhuma casta e por isso eram intocáveis e reduzidos a uma condição miserável.
  • 21. EDUCAÇÃO ORIENTAL Segundo tão rígida hierarquia, que predeterminava as condições de casamentos e a escolha de profissões, a educação também era discriminadora, privilegiando os brâmanes. Encaminhados por mestres, eles aprendiam os textos sagrados dos Vedas e dos Upanishads. Entre os livros dos Vedas, compilados em sânscrito a partir de tradição oral, o mais antigo é o Rig-Veda (talvez do terceiro milênio a.C.). Os Upanishads, textos mais recentes, datam do período entre 1500 e 500 a.C. As aulas, geralmente ao ar livre, sob árvores, dependiam da iniciativa privada. O mestre era venerado, e a disciplina não abusava de castigos. Os estudos tinham fundo religioso e moral, e o aprendizado era mnemômico.
  • 22. EDUCAÇÃO ORIENTAL Devido ao predomínio do ideal místico-contemplativo, não havia grande interesse pela educação física. Inicialmente só os brâmanes estendiam os estudos aos cursos superiores, em que, além da religião, estudavam gramática, literatura, matemática, astronomia, filosofia, direito, medicina. Com o tempo, outros segmentos tiveram acesso a esse tipo superior de educação, enquanto as demais castas apenas recebiam educação elementar, da qual estavam excluídos os sudras e os párias.
  • 23. EDUCAÇÃO ORIENTAL Além do bramanismo, a educação na Índia foi influenciada pelo budismo, religião fundada no século VI a.C. por Sidarta Gautama, o Buda (que significa “o Iluminado”). Essa doutrina, com caráter mais espiritualizado, valoriza sobremaneira a relação entre mestre e discípulo. Expandiu-se para inúmeras regiões da Ásia, atingindo inicialmente a China e depois o Japão. Chegou até nossos dias, e a partir da década de 1950 exerceu forte influência em parcela da juventude norte-americana, que se achava desgostosa com o modo de vida ocidental.
  • 24. EDUCAÇÃO ORIENTAL China A China, desde a metade do segundo milênio a.C., estabeleceu diversas dinastias nas regiões fluviais, sobretudo do Huang-Ho (rio Amarelo). A história da China revela uma das mais tradicionalistas culturas, mantida sem grandes mudanças mesmo até tempos recentes. É inevitável que a educação também reproduzisse esse caráter conservador, voltado para a transmissão da sabedoria contida nos livros clássicos, ainda que burilada por interpretações posteriores de outros sábios.
  • 25. EDUCAÇÃO ORIENTAL O confucionismo, criado por Confúcio (Kung Futsé), seguia uma orientação mais conservadora que a de Lao Tsé. Como sábio e professor, as especulações de Confúcio voltavam-se para a aplicação prática e, nesse sentido, exerceram forte influência na formação moral dos jovens chineses. Ao contrário das demais civilizações antigas, cujo saber pertencia à classe sacerdotal, na China os letrados eram os mandarins, altos funcionários de estrita confiança do imperador e responsáveis pela máquina burocrática do Estado. O rigoroso sistema de seleção para esse ensino superior baseava- se em exames oficiais que distribuíam os candidatos nas diversas atividades administrativas. Os cursos restringiam-se à classe dirigente, enquanto as oficinas eram reservadas para artesãos e camponeses.
  • 26. EDUCAÇÃO ORIENTAL A educação elementar visava ao ensino do cálculo e à alfabetização, muito difícil e demorada devido ao caráter complexo da escrita chinesa. A formação moral baseava-se na transmissão dos valores dos ancestrais. Tudo era feito de maneira rigorosa e dogmática, com ênfase nas técnicas de memorização.
  • 27. EDUCAÇÃO ORIENTAL Os hebreus Inicialmente nômade, o povo hebreu saiu da Caldeia, na Mesopotâmia, passou por Canaã (Palestina) e fixou-se no Egito no segundo milênio a.C., de onde foi reconduzido por Moisés a Canaã, a Terra Prometida, por volta de 1250 a.C. (data incerta), onde se juntou a outros grupos, até que as doze tribos hebraicas se unificassem com Saul, primeiro rei de Israel.
  • 28. EDUCAÇÃO ORIENTAL Do ponto de vista da história, recusavam a explicação cíclica, para apresentar uma concepção evolutiva, na expectativa da vinda de um Messias, um Salvador, que, segundo eles, ainda não surgiu até os tempos atuais. De início as sinagogas também serviam de local para a instrução religiosa, pela qual se transmitiam as verdades da Bíblia, cujos cinco primeiros livros sagrados são chamados Torá, que significa “ensinamento” ou “instrução”. Apenas no século I da era cristã houve interesse no estudo da escrita e da aritmética.
  • 29. EDUCAÇÃO ORIENTAL Outro aspecto do judaísmo é a importância dada a todo ofício, bem como o reconhecimento do valor da educação para o trabalho, o que atestam as seguintes citações: “A mesma obrigação tens de ensinar a teu filho um ofício como a de instruí-lo na Lei” e “É bom acrescentar a teus estudos o aprendizado de um ofício; isso te ajudará a livrar-te do pecado”.
  • 30. E fique por dentro de tudo o que acontece no UGB/FERP @ugbferp
  • 32. OBRIGADO! Prof. Cleber Vicente Gonçalves Aguardo seu feedback! Críticas Elogios Sugestões.