3. Este trabalho surge na aula da disciplina de Formação
Cívica com o tema: “O racismo e xenofobia”.
Gostei deste tema, por, geralmente afectar toda a
gente, mas não só. Tive também o motivo de dar a
conhecer as mais graves consequências destes
preconceitos, onde e como se manifestam. Há muito
para dizer sobre este tema, no entanto, tentei
seleccionar o que me parece ser mais importante!
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4. A palavra racismo tem origem na junção de dois termos:
raça e ismo, sendo raça a palavra mãe.
Raça + ismo = Racismo
Racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de
pensar em que se dá grande importância à noção da
existência de raças humanas distintas e superiores umas às
outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e
sua relação entre características
físicas hereditárias, e
determinados traços de
carácter e inteligência ou
manifestações culturais,
são superiores a outros.
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5. A palavra Xenofobia, tal como a palavra racismo, advém
da junção de dois termos: xeno e fobia.
Xeno + fobia = Xenofobia
Xenofobia quer dizer aversão a outras raças e culturas.
Muitas vezes é característica de um nacionalismo excessivo.
A xenofobia é um medo intensivo, descontrolado e
desmedido em relação a pessoas ou grupos diferentes, com
as quais nós habitualmente não contactamos.
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6. Entende-se por discriminação racista qualquer
distinção, exclusão, restrição ou preferência em função da
raça, origem, cor ou etnia, que tenha por objectivo ou produza como
resultado a anulação ou restrição do reconhecimento, posse ou
exercício, em condições de igualdade, de direitos, liberdades e garantias
ou de direitos económicos, sociais e culturais.
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7. A Europa, tal como os restantes continentes, vive sob o impacte da globalização, de uma
maior mobilidade internacional e do incremento dos fluxos migratórios. O aumento da
intolerância política, religiosa e étnica bem como o desencadear de vários conflitos
armados, dentro e fora do espaço europeu, provocaram a saída de inúmeros contingentes
populacionais das suas terras, refugiados nem sempre bem acolhidos em ambientes que
lhes são pouco familiares. Carências económicas, a par de problemas sociais vividos pelos
cidadãos de determinado Estado, têm contribuído para o surgimento de tensões
evidenciadas sob formas de racismo "evidente" e "perspicaz" contra determinados
grupos, entre os quais comunidades migrantes e minorias étnicas ou religiosas (por
exemplo, os ciganos, os judeus, os muçulmanos).
Tais ressentimentos têm sido agravados pelo fomento de doutrinas xenófobas por parte de
partidos políticos, designadamente os de extrema-direita, que não só deles se aproveitam
para justificar períodos de maior vulnerabilidade económico-social no seu próprio
país, como ainda, através dos nacionalismos exacerbados patentes nos seus
discursos, adicionam às ideologias já enraizadas novas ondas de intolerância. Embora
tendo presentes os maus exemplos do passado a verdade é que sentimentos desta
natureza persistem na Europa, em prejuízo de indivíduos ou colectivos
segregados, independentemente do seu nível económico e da partilha ou não dos
valores, princípios e matrizes fundamentais da sociedade de acolhimento. Em todo o
caso, os níveis e expressões de racismo variam muito de país para país, espelhando não só
diferentes posturas e modos de lidar com a presença de imigrantes, minorias étnica e
estrangeiros, como também políticas mais ou menos consistentes de combate à
discriminação.
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9. Este trabalho serviu para uma análise mais aprofundada de
dois temas que, geralmente nos afectam.
É de notar uma maior riqueza de informação sobre o
racismo, talvez por ser um tema muito mais falado ao longo
da história da humanidade.
Depois de ter terminado, fiquei ciente que o racismo e a
xenofobia dependem única e exclusivamente da mente de
cada um.
Por muitas organizações que haja, a luta contra o racismo e
a xenofobia é uma luta interior.
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