4. ______________________________________________________________________________
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O filme é excelente,
mas não é
exatamente nem
sobre o Projeto
Manhattan, nem
sobre a ciência e a
tecnologia por trás
do projeto.
É apenas sobre a
participação de
Oppenheimer no
projeto.
Christopher Nolan
https://cienciahoje.org.br
/coluna/buraco-negro-
buraco-branco-e-buraco-
de-minhoca/
5. ______________________________________________________________________________
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Na minha opinião, “Os senhores
do holocausto”, dirigido por
Joseph Sargent, é o melhor filme
sobre o Projeto Manhattan, com
interpretações magistrais de Brian
Dennehy (Gen. Groves) e David
Strathairn (Oppenheimer).
https://www.amazon.com/Day-One-Brian-Dennehy/product-
reviews/B01LTHOR42?reviewerType=all_reviews
6. ______________________________________________________________________________
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Mas, a literatura sobre Oppenheimer e o
projeto Manhattan é imensa
O filme de
Nolan foi
baseado nessa
biografia de
Oppenheimer
https://www.nytimes.com/200
5/04/21/books/the-physics-
philosophy-and-literally-dirty-
laundry-of-robert.html
https://www.theguardian.com
/books/2008/feb/02/featuresr
eviews.guardianreview7
11. ______________________________________________________________________________
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Oppenheimer, o 'Pai da
Bomba Atômica', era um
homem
desconcertantemente
complexo; GÊNIO
CIENTÍFICO CONDENADO
EM 1954 pelo risco à
segurança nacional, devido
aos seus vínculos com
militantes comunistas nos
anos 1930. Mais tarde foi
homenageado pelos EUA
Por outro lado . . .
Dois dias após a morte de
Oppenheimer
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Oppenheimer descrito por Hans Bethe
Foi o primeiro grande físico
teórico dos EUA.
Em 1930, contestou a hipótese
de Dirac a respeito do pósitron.
Para Oppenheimer, a nova
partícula deveria ter a massa do
elétron, e não do próton, o que
foi confirmado por Anderson, em
1932.
Com seus colaboradores
desenvolveu a mais elegante
teoria dos chuveiros de raios
cósmicos.
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Oppenheimer descrito por Hans Bethe
Enfrentou o general Groves para
organizar seminários entre os
cientistas para discussão dos
problemas com os quais se
debatiam em relação à
fabricação da bomba. Groves
queria impedir que os diferentes
grupos soubessem o que cada
um estava fazendo.
Durante todo o projeto foi um
líder agregador, criando um
ambiente de trabalho muito
estimulante.
No entanto . . .
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Oppenheimer descrito por Robert Jungk
Entre pesquisadores do mundo atômico
ele era considerado um teórico que
deveria ser levado a sério.
Nos círculos universitários ele era um
professor particularmente bem sucedido,
e imitado por seus alunos.
Mas, ao contrário de Rutherford, Bohr e
Born, Oppenheimer não era alguém que
havia trazido à luz quaisquer novas
ideias que marcaram época, apesar de
alguns de seus importantes trabalhos
publicados.
Me faz lembrar Sommerfeld . . .
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Oppenheimer descrito por Robert Jungk
Alguns de seus amigos achavam que
Oppenheimer estava preocupado por não
ter chegado à altura do trabalho criativo
em física como Heisenberg, Dirac, Joliot
e Fermi, que tinham idade similar à sua.
Seus trabalhos podem ser considerados
excepcionais para o mundo acadêmico,
mas ele não considerava que tinha feito
o bastante.
Quando foi escolhido diretor de Los
Alamos, mostrou-se um administrador
científico excepcionalmente competente.
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Coube ao ,
criado em maio de 1945, as
principais recomendações sobre
o uso da energia nuclear
1. Henry Stimson (Secretário da Guerra);
2. George Harrison (assistente de Stimson);
3. Ralph Bard (Subsecretário da Marinha);
4. William Clayton (Secretário Adjunto dos Assuntos
Econômicos);
5. Vannevar Bush;
6. James Conant;
7. Karl Compton;
8. James Byrnes.
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1. Arthur Compton;
2. Ernest Lawrence;
3. J. Robert Oppenheimer;
4. Enrico Fermi.
Consultores científicos do Comitê Provisório (CP)
Aparentemente houve pouca
discussão no CP a respeito de
alternativas ao lançamento da
bomba. Fora do CP, Szilard foi
radicalmente contra o
lançamento da bomba.
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• Quanto à proposta de uma demonstração do poder
destrutivo da bomba, em vez de um lançamento
real, há dúvida sobre quem foi o autor: Lawrence
ou Arthur Compton?
Não há
demonstração
suficientemente
espetacular que
provoque rendimento
dos japoneses
• Mas, no final, Lawrence,
Compton, Oppenheimer e
Fermi concordaram com o
lançamento da bomba.
50. ______________________________________________________________________________
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Depois de muita discussão sobre vários
tipos de alvos e os efeitos a serem
produzidos, chegou-se à conclusão,
sobre a qual havia acordo geral, de que
não poderíamos dar qualquer aviso aos
japoneses; que não podíamos
concentrar-nos numa área civil; mas
que devemos procurar causar uma
impressão psicológica profunda no maior
número possível de habitantes.
Conclusão do Comitê Provisório
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Nós, abaixo assinados, solicitamos respeitosamente: primeiro,
que você exerça seu poder como Comandante-em-Chefe, para
decidir que os Estados Unidos não devem recorrer à utilização de
bombas atômicas nesta guerra, a menos que os termos que
que serão impostas ao Japão sejam tornadas públicas em
detalhes e o Japão sabendo destes termos recuse-se a render-
se; segundo, que em tal caso a questão de usar ou não as
bombas atômicas seja decidida por você à luz da consideração
apresentada nesta petição também como todas as outras
responsabilidades morais envolvidas.