2. Para ver em detalhes o espaço físico da Grécia Clássica, busque em:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f4/AntikeGriechen1.jpg
3. •Pré-Homérico (2000 - 1 100 a.C) — período caracterizado pela penetração de povos indo-
europeus na Grécia: aqueus, eólios e jônios; civilização minoica continua a prosperar e a
civilização micênica é formada; dórios invadem a Hélade (Grécia) no final do período.
•Homérico ou Idade Média Grega (1100-800 a.C) — período marcado pela ruralização,
ausência de escrita e formação dos genos; período da criação das obras de Homero, Ilíada
e Odisseia.
•Arcaico (800-500 a.C) — Há a formação da pólis, a colonização grega, o aparecimento do
alfabeto fonético além de progresso econômico com a expansão da divisão do trabalho, do
comércio e da indústria.
•Clássico ou Século de Péricles (500-338 a.C) — período marcado pelo divisão bipolar da
Grécia sob a égide de duas potências: Esparta (com a Liga do Peloponeso) e Atenas (com a
Liga de Delos). Além disso ocorreram as famosas Guerras Médicas e a Guerra do
Peloponeso. No final do período Tebas assume o controle político da Grécia, no entanto,
este poder logo lhe é tomado pela expansão macedônica que termina com a anexação
grega em 338 a.C sob Filipe II da Macedônia.
•Helenístico (338-146 a.C) — fase marcada pela crise das pólis, conquista do Império
Aquemênida e expansão cultural helenística.
4. Guerras civis levaram a Grécia à decadência, facilitando a invasão do
território pelos macedônios
5. •Invasão dos Persas à Grécia;
•Reinado de Dario I;
•Inicialmente os Persas
aceitaram a autonomia das
cidades-Estado, depois,
exigiram impostos;
•Atenas e Esparta
defenderam a guerra;
•Apesar da inferioridade
numérica, os atenienses
decidiram atacar impondo a
derrota aos Persas;
•Terminada a Batalha de
Maratona, conta-se que um
ateniense correu cerca de 42
Km até a cidade para
anunciar a vitória. Esse fato
acabou dando origem às
atuais maratonas.
6. O Rei Xerxes (Pérsia)
retomou as ações em 479
a. C contra os gregos.
Enfrentaram os espartanos
comandados pelo General
Leônidas que, ao perceber
que estavam cercados e
em menor número preferiu
sacrificar seu exército de
300 soldados enfileirados
no desfiladeiro de
Termópilas. Os Persas
então ocuparam Atenas,
mas foram massacrados
pela frota naval grega na
Batalha de Salamina.
Retiraram-se então
completamente da Grécia
após a Batalha de Plateia.
15. Aperfeiçoou a
Democracia e realizou
obras públicas
explêndidas, como o
Partenon e a Acrópole.
O patriota Péricles
desejava que a beleza
de Atenas estivesse à
altura de seu prestígio.
Atenas tornava-se a
Escola da Grécia
(cidade-Estado
modelo) em pleno
“Século de Péricles”.
16. “Atenas de Péricles fora
uma democracia, mas
nos atos, um domínio do
primeiro cidadão.”
Tucídides (460 – 400 a.C)
Escreveu a História da
Guerra
do Peloponeso, da qual
foi testemunha e
participante, em que, em
oito volumes, conta a
guerra entre Esparta e
Atenas ocorrida no século
V a.C.
18. O Partenon é um símbolo
duradouro da Grécia e da
democracia, e é visto
como um dos maiores
monumentos culturais do
mundo. O nome
Partenon parece derivar
da monumental estátua
de Atena Partenos
abrigada no salão leste
da construção. Foi
esculpida em marfim e
ouro por Fídias e seu
epíteto parthenos
("virgem") refere-se ao
estado virginal e solteiro
da deusa.
19. Trata de uma parte do mito de
Édipo. Esta é uma de três
célebres peças cujo cerne é a
família de Édipo, descrevendo
eventos com mais de 8000
anos narrados em Antígona e
Édipo em Colono.
Considerada por Aristóteles,
em sua obra Poética como o
mais perfeito exemplo de
tragédia grega.
O mito de Édipo Rei é um dos
pilares da psicanálise clássica.
A definição do Complexo de
Édipo remonta a uma carta
enviada por Freud a um
amigo, em que discute
relações de poder e saber num
drama encenado tipicamente
por pai, mãe e filho.
20.
21. Esta cidade assistiu, entre
470 e 350 a.C., a uma
maravilhosa floração de
gênios: na tragédia, Ésquilo,
Sófocles e Eurípides; no
drama Cômico, Aristófanes;
na história, Heródoto e
Tucídides; na oratória
política, Péricles e
Demóstenes; no progresso
do pensamento filosófico,
Sócrates, Platão e
Aristóteles; na arquitetura,
Ictinos, o criador do
Partenon; na escultura,
Fídias e Praxíteles; e outros
numerosos pintores dos
maravilhosos e sublimes
vasos, cujos nomes
desconhecemos.
22.
23. Realizados periodicamente em homenagem aos deuses. Nesse período,
era decretada aTrégua Sagrada, onde as guerras ficavam suspensas.
24.
25. Nasceu do ciúme espartano ante o auge do imperialismo ateniense.
26. A hegemonia
imperialista dos
Atenienses incomodava
várias cidades gregas,
principalmente Esparta.
Em 431 a.C inicia-se a
primeira guerra entre os
gregos, a Guerra do
Peloponeso,
envolvendo atenienses
e espartanos. Em 429 a.
C, morreu Péricles,
vítima da peste, em
uma Atenas já
devastada.
28. Esparta transformou-
se na mais poderosa
cidade grega e assumiu
uma postura opressiva
e imperialista, não
muito diferente dos
atenienses. Essa
atitude colaborou para
a degradação interna
da Grécia. Em 371 a. C
ocorreram várias
revoltas contra o
governo tirânico dos
espartanos.
29. Marcou o fim da hegemonia espartana sobre a Grécia
30. Em 338 a. C, o rei Filipe II da Macedônia conquistou a Grécia. Alexandre,
seu filho e sucessor inicia um grande Império.
31.
32.
33. Dá-se uma transformação
política. A cidade-Estado
já não basta, pois tem de
ser enquadrada num
império mundial e é isso
que sucede. O segredo
político do período
helenístico consistiu em
manter os valores da
cidade-estado num vasto
domínio,misturar
centralização e
descentralização,
combinar os valores
positivos da larga unidade
política com um forte
sentido da
responsabilidade local.
34. Fulcral neste período é
a difusão da cultura
grega pelos territórios
conquistados por
Alexandre e o
incremento e progresso
das ciências.
Os Gregos foram
indiscutivelmente os
primeiros a conceber a
ideia de civilização e de
progresso baseados no
esforço humano e no
conhecimento
progressivo.
35. “Nada há de menos
latino que um
Português. Somos
muito mais helênicos -
capazes, como os
Gregos, só de obter a
proporção fora da lei,
na liberdade, na
ânsia, livres da
pressão do Estado e
da Sociedade. Não é
uma blague geográfica
o ficarem Lisboa e
Atenas quase na
mesma latitude.”
Fernando Pessoa
36. No auge do Império Macedônico, Alexandre morreu em 323 a.C. O caminho
estaria aberto para a ascensão de uma nova potência imperialista.