4. Características da Concessão
Aprox. 800 km
Aprox. 800 km
102.745 km2
Área de Concessão:
(superior a países como Portugal e Holanda)
Distância Extremos: 800 km
Número de Clientes: 2,9 Milhões
186 municípios atendidos e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha
Atende a 8,7 milhões habitantes
86% dos Clientes são Residenciais, dos quais 60% são Baixa Renda
5. Aumento do n° de Consumidores
43 % de aumento
2.860
2.441
2.000
2000 2005 2008
6. Distribuidora mais eletrificada do N-NE
Periodo 2004 -2008
Luz para Todos (LPT): R$ 377 milhões - 94 mil ligações
Fora do LPT : R$ 537 milhões - 593 mil ligações
100
99,4 99,3
97,7
100 em Junho-09
89,7
69,6
2000 2004 2008
Universalização Urbana Universalização Rural
7. Mercado
2,9 Milhões de Clientes
Clientes por Classe
INDUSTRIAL
Classe Residencial
0,4%
RURAL
COMERCIAL
OUTROS
5,9%
6,4%
1,1%
Residencial
exceto BXR
39%
Residencial
2.445.737
Baixa Renda
61%
946.953
RESIDENCIAL
86,2%
1.498.784
Unidades Consumidoras por Classe – Fev/09
8. Mercado
Clientes Baixa Renda por Faixa de Consumo
Média do faturamento
Número de
por consumidor
consumidores
(sem tributos)
R$ 2,91
0 - 30 407.051
R$ 8,76
690.911
30 - 80
R$ 22,38
400.822
80 - 220
R$ 10,81
1.498.784
Total
12. Para onde foram esses investimentos ?
• Ampliação e melhoria do
sistema elétrico
• Modernização
– automação de subestações
– comunicação móvel via
satélite
– dispositivos de rede
automáticos
– rede isolada
– Implantação do Centro
de Operação Integrada
– Subestação Móvel - redução
de interrupção no
fornecimento
13. Para onde foram esses investimentos?
• Capacitação de pessoal
• Teleatendimento
• Renovação da frota de
veículos
• Reforma e ampliação das
Agências de Atendimento
• Mudança dos Sistemas
Comercial e Corporativos
• Programa para redução
das perdas elétricas
• Reconstrução da Usina
Tubarão
16. Duração de Interrupções
DEC
Média NE = 20,95
45,04
Média BR = 16,08
35,43
28,59
20,93 19,73
15,63 15,10 13,96 13,64 13,04
9,40
RIO GRANDE CEARÁ
PIAUÍ PARAÍBA MARANHÃO ALAGOAS SERGIPE (Sul) SERGIPE PERNAMBUCO BAHIA PARAÍBA
DO NORTE
(Campina
Grande)
17. Freqüência de Interrupções
FEC
36,91
Média NE = 15,42
Média BR = 11,72
20,40 19,78
17,75 17,43
12,91 11,22
9,25 8,30 7,87 7,83
PIAUÍ PARAÍBA MARANHÃO SERGIPE (Sul) ALAGOAS PARAÍBA SERGIPE RIO GRANDE PERNAMBUCO CEARÁ BAHIA
(Campina DO NORTE
Grande)
19. Relacionamento com Clientes
2000 2008
196 214
Locais de Atendimento
Não 48
Totens de autoatendimento
Não Sim
Internet
20 102
PA's de teleatendimento
Pro ntidão de Luz Pro ntidão de Luz e Co me rc ial
Teleatendimento por Celular
800 2.600
Pontos de pagamento de contas
Não Sim
Pagamentos via cartão de débito/crédito
21. Histórico das perdas %
20,18
20,15
19,49
17,71
17,09
15,90 15,80
15,30
13,80
13,70
19 9 1 19 9 2 19 9 3 19 9 4 19 9 5 19 9 6 19 9 7 19 9 8 19 9 9 fe v / 0 0
Crescimento de 47% no índice de perdas (1991-1999)
22. Histórico das perdas %
20,15
19,49 19,35
18,88
18,06
17,98 17,76
17,71
16,38
15,98
19 9 9 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Redução de 17,5% do índice de perdas (2004-2008)
23. Valor aplicado no combate as perdas
Gastos realizados no Combate às Perdas
(R$ Milhões)
53,9
52,1
48,9
35,3
33,0
30,2
21,5 21,6
20,5
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
R$ 220,4 milhões gastos no Combate a perdas (2004-2008)
24. Perdas - Comparativo Distribuidoras
Perdas Globais / E. Inj. [%]
40%
34,29%
35% 30,76% 30,28%
Ín d i c e d e P e rd a s [% ]
30%
23,19%
25%
19,99%
16,47% 15,92%
20%
13,60% 12,60%
15% 11,42% 11,41%
10%
5%
0%
Cepisa Ceal Cemar Energisa Coelba Celpe Coelce Energisa Cosern Energisa Média
Paraíba Sergipe Borborema
26. Percepção do Cliente
Valores em %
65,30
61,67
61,46
55,33
2005 2006 2007 2008
Índice Satisfação do Consumidor
IASC (ANEEL)
27. Percepção do Cliente
ISQP - ABRADEE
82,10
77,80
71,70
68,80
2005 2006 2007 2008
Mais de 82% da população está satisfeita ou muito
satisfeita com o item fornecimento de energia pela
CELPE.
28. Comparativo Outros Serviços Públicos
CELPE ICMS
Bases: (100,0)
78,4
X
Energia elétrica
48,5
Água/ Saneamento básico
46,7
Telefone celular
X
45,7
Educação pública
43,7
Saúde pública
42,1
X
Telefone fixo
39,0
Transporte coletivo urbano
20,9
Segurança pública
Base: 100% dos entrevistados
(índice percentual cuja nota foi de 7 a 10 sem o NS/NR)
29. Prêmios
• Melhor Divulgação das Informações
Contábeis (ABRACONEE)
• Qualidade e Gestão de Pernambuco
2008 (PQGP)
• Destaque do Ano Smacna (ABRAVA)
• Empresa Modelo em Gestão de
Pessoas (Jornal Valor Econômico)
• Empresa cidadã (Revista Exame)
• Maior Contribuinte ICMS
32. Itens relevantes da revisão tarifária
• Parcela B: Captura do ganho de eficiência
• Parcela A: Repasse dos custos de geração,
transmissão e encargos
• Adicionais financeiros
– Última parcela da revisão de 2005 que foi adiada
no reajuste de 2008 : R$ 164 milhões (diferimento
da parcela B) e R$ 37 milhões (diferimento ativo
Termopernambuco)
33. Revisão 2005
• Termopernambuco - TRF confirmou a
legalidade da Res. 112/05 que estabeleceu a
da revisão tarifária 2005
• Perdas - TRF confirmou a legalidade do
tratamento regulatório das perdas
TCU também julgou regular o processo de revisão
34. Termopernambuco
• Está atendendo ao fornecimento para CELPE, nos moldes
contratados
• Esquema operacional da Termopernambuco com Petrobras
conforme Termo de Compromisso estabelecido entre a
Petrobras e ANEEL
• Suprimento de gás ou equivalente em energia garantido pela
Petrobras e Governo Federal por meio do Decreto
Presidencial
A energia comprada pela CELPE é competitiva e prova disso foi
o retorno massivo para a CELPE dos consumidores que têm
opção de escolha do fornecedor
35. Evolução componentes da conta
425,4%
186,3%
165,0% 155,2%
Tributos Encargos Setoriais Geração e Transmissão Distribuição (CELPE)
(ICMS,PIS,COFINS)
Evolução 2000-2008
36. Aumento dos Serviços Públicos
Evolução 2000 - 2008
410,5%
367,4%
141,2%
COPERGÁS (GNV) COMPESA CELPE
(tarifa residencial até (tarifa residencial)
10m3)
37. Ranking Nacional de Tarifas
Ranking TarifasB1 Residenciais
(R$/MWh) - (fonte ANEEL)
38. Comparativo Nordeste das Tarifas
Ranking Tarifas B1 Residencial (Nordeste) - Dez/08
418,52 (R$/MWh)
394,59 387,47 387,23
352,33
338,01
318,28
281,80 276,06
Cemar S a e lpa Ceal C e pis a C o e lc e C e lpe C o e lba C o s e rn Ene rgipe
• Tarifas conforme Resoluções da ANEEL, sem impostos
Resoluç
39. Comparativo Nordeste das Tarifas
DEC 2007 * FEC 2007 *
- Duração equivalente de - Freqüência equivalente
interrupção por consumidor de interrupção por
Empresa consumidor
Tarifa Residencial
(horas - média/ano) (nº de vezes - média/ano)
(R$/MWh)
MARANHÃO 418,52 28,59 19,78
PARAÍBA 394,59 35,43 20,40
ALAGOAS 387,47 20,93 17,43
PIAUÍ 387,23 45,04 36,91
SERGIPE (Sul) 370,90 19,73 17,75
CEARÁ 352,33 9,40 7,87
PERNAMBUCO 338,01 15,10 8,30
BAHIA 318,28 13,96 7,83
* Dados operacionais (Campina Grande)
PARAÍBA extraídos dos relatórios de administração das empresas ou de levantamento ABRADEE
290,19 13,64 12,91
RIO GRANDE DO NORTE 281,80 13,04 9,25
SERGIPE 276,06 15,63 11,22
* Dados ABRADEE
Média Brasil 16,08 11,72
41. Proposta Aneel
• Impõe uma eficiência acima da média:
– Redução de 22% na ER no período de 04 anos é
excessiva
– ER sub-avaliada numa análise comparativa com
outras empresas: regionais, estrutura central e
custos adicionais.
– Mercado: impacto da crise
– Perdas: velocidade de redução
*Valor Previsto
43. Considerações Finais
• A CELPE vem cumprindo a sua parte se tornando cada vez
mais eficiente:
• Menor índice de perdas e inadimplência e maior eficiência
operacional.
– Redução relevante nas perdas: de 19% para 16%
• Universalizou o serviço: evolução de 16% no nº de clientes:
2,9 milhões
• Investimentos de R$1,1 bi na concessão (2004-2008)
• Melhoria no atendimento, índice de satisfação dos
consumidores crescente
– Melhoria do DEC e FEC
44. Considerações Finais
A Celpe espera uma tarifa justa, que
permita condições favoráveis para
atendimento ao mercado com melhoria
sustentável da qualidade