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Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Biblioteca Central
Departamento de Obras Raras
Pensando o Brasil
Obras da Coleção Eichemberg
Nanoexposição, 11
Curadoria: Ana Lucia Macedo Rüdiger
Fotografia: Júlia Carvalho
Porto Alegre
set. 2018
Edição: Eugenio Hansen, OFS
Arte da capa: Júlia Carvalho
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Reitor
Rui Vicente Oppermann
Vice-Reitora e Pró-Reitora de Coordenação Acadêmica
Jane Fraga Tutikian
Biblioteca Central
Diretora
Leticia Strehl
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Bl BLIOTECA
CENTRAL
UFRGS
Apresentamos nesta mostra um conjunto de
edições publicadas nos anos 60 do século XX.
Época de mudanças políticas, sociais e culturais,
muitas das questões que ainda hoje se discutem
no Brasil eram ali analisadas por intelectuais,
técnicos e políticos.
Selecionamos publicações de editoras
conhecidas como a Civilização Brasileira
(atualmente parte do grupo Record), cujo editor
era Ênio Silveira e de outras que tiveram
existência mais curta como Vitória e Fulgor. Uma
edição do IPES (Instituto de Pesquisa e Estudos
Sociais) faz o contraponto do pensamento mais
conservador.
A editoração destes livros caracterizava-se pelo
design agradável e prático dos pequenos
formatos e pelo cuidado em tornar acessíveis
temas políticos, sociais e econômicos, a fim de
atingir um público mais amplo.
A Coleção Eichenberg, distingue-se, entre outros
aspectos, pela diversidade de assuntos que
abrange. Aqui vemos um recorte do que existe no
acervo da Biblioteca Central na área que
livremente chamamos de “temas brasileiros”.
Monteiro, Sylvio.
Como atua o imperialismo
ianque? Rio de Janeiro :
Civilização Brasileira, 1963.
199 p. (Cadernos do povo
brasileiro ; v. 12)
Oliveira, Franklin de.
Que é a revolução
brasileira? Rio de Janeiro :
Civilização Brasileira, 1963.
100 p. (Cadernos do povo
brasileiro ; v. 9)
Pinheiro Neto, João.
Salário é causa de
inflação? Rio de Janeiro :
Civilização Brasileira, 1963.
54 p. (Cadernos do povo
brasileiro ; v. 19)
~ob a estrutura ~ap!talista, c?nsumo franco, r
tiva liberdade de comerciO, fantasia da lei da of ela-
• A d erta e
da procura, quem mcorrer no erro e vender m t' .
. f t d' a ena.-pnma e comprar manu a ura, acre Itando no mil
da redenção econômica, será engolfado fatalment agre
inflação. Pode-se evitá-la, desde que seja possívele pela
•
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al , . f anes-
tesiar o povo, conge ar s anos, su ocar o desenv 1.
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menta, r~ uzm o a açao a um campo de concentr -
em que a polícia vigilante e robusta intervém ao maçao
sinal de reivindicação "subversiva". enor
FUNCIONALISMO ESPOLIADO
.O .funcionário público, a~undante e mal au
penswmsta forçado da mesada msuficiente do E p "'
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gueses. ao e a o as grandes concentrações ru'd
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nao e apraz o exerciCIO estndente do direito d d' '
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b.afa, para o colega, as reservas contra a sovinice ·f
cJal ou a implacabilidade do ponto O " tatus" b
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tos venficados nos drversos níveis salariais no B il
no período entre 1939 e 1956: ' ras '
Salário mínimo
Salário dos ind~st;iá;i~~ · · · · · · · · ·
Salário dos comerciários · · . · · · · ·
Salário dos funcionários ;;d,à~·Q'
(antiga nomenclatura) ....... .
24
2 275%
1486%
1138%
386%
O "congelamento" fêz-se drástico em cima do fun-
cionário, conforme podemos ver melhor no quadro da
página 26:
Valendo-nos mais uma vez do Anuário Estatístico
do IBGE, vemos no quadro abaixo a situação humi-
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100 I 
I1937 330 330 100 100
1948 1.029 3t2 1 248 75

415
1950 1.218 369 1 273
I 83 446
1951 1.203 365 1 246 75 489
1952 I 1.430 433 1 253 77

565
1953
I1.543 1 468 I 234 71 660
1955(a) 3 . 164 I 958 1 331 100 954
1956(b)

4.319 I 1. 309 1 374 113 1.154
1957(b) 4.868 I 1.475 1 357

108 1 .361
I I I
Fontes: IAPC - Aspecto do Censo dos Comerciários. IBGE
- Anuário Estatístico.
(a) Salário mediano no comércio atacadista (abril)
(b) Salário mediano no comércio atacadista (novembro)
Não comportam maiores explicações as estatísticas
significativas que publicamos acima. A vida subindo
sem cessar. Os aumentos salariais, insuficientes, não
recompõem nem sequer o primitiy? poder de co~p~a
do assalariado. Em têrmos de salano real, o funciOna-
rio e 0
comerciário têm sido diminuídos nos seus ven-
25
Sant'Anna, Affonso Romano de [et al.]
Violão de rua : poemas. Rio de Janeiro : Civilização
Brasileira, 1962-1963. 3 v. (Cadernos do povo brasileiro)
Costa, Bolívar.
Quem pode fazer a
revolução no Brasil? Rio
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Brasileira, 1962. 91 p.
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brasileiro ; v. 7)
DER o DO POVO BRASILEIRO
Diretores:
AlVAJIO VIEIRA P INTO
~10 SILVEIRA
Volume 7
desenho de capa:
Euotmo HntSCB
M 00002
Direitos desta edição reservados à
EDITORA CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA S. A.
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RIO DB JANEIRO
1 9 6 2
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Printed in the United States of Brazil
B LÍVAR
QUEM PODE FAZER
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A REVOLUÇAO NO
BRASIL?
EDITORA CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA S. A.
RIO DE JANEIRO
Holanda, Nestor de.
Como seria o Brasil socialista? Rio de Janeiro : Civilização
Brasileira, 1963. 97 p. (Cadernos do povo brasileiro ; v. 8)
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Brasileira, 1963. 133 p. : il.
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tem. ô:dô.~o;;. ~~m.~.e.<::
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Hoffmann, Helga.
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1 veze . ambas carac-
c dominante, expricnin-
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rl m nt ou governamentais os mesmos Pre-
d la e, ou seja os mesmos interêsses de
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, , qu de cja as reformas de base desde que ev;.
'" m nte niio comprometam a .atuai estru.tura SOCial,
'forma visando apenas a conciliar o capital com o
::;,balho; a segunda, a que confia na caridade como úni-
coprocedimento social adequado, sério, útil e eficaz para
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Q recurso à carid:J.,~._.•.•.(L.:U.u._.....I..S:j.U:e:s.c.a.c..!t Jlactc.r.QIQ.
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5) William Shakespeare :1616-2016 (mar. 2016)
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1) Rara educação : raridades sobre educação e ensino (mar. 2013)
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Obras da Coleção Eichemberg sobre temas brasileiros da década de 1960

  • 1. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Biblioteca Central Departamento de Obras Raras Pensando o Brasil Obras da Coleção Eichemberg Nanoexposição, 11 Curadoria: Ana Lucia Macedo Rüdiger Fotografia: Júlia Carvalho Porto Alegre set. 2018
  • 2. Edição: Eugenio Hansen, OFS Arte da capa: Júlia Carvalho
  • 3.
  • 4. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Reitor Rui Vicente Oppermann Vice-Reitora e Pró-Reitora de Coordenação Acadêmica Jane Fraga Tutikian Biblioteca Central Diretora Leticia Strehl
  • 5. • I I~= =- ­ -~-.·- ..... ..:..-- •11 • • :,!•• .·- . - ~ ­.·~ -·.. .:-. -:. 111-· - ~ ~ . =- ·-1 ··· ·- .11 .•• • ~~ - I •... - ..·- ·1· ••. .:..I • • • • . l i I • - • Bl BLIOTECA CENTRAL UFRGS
  • 6. Apresentamos nesta mostra um conjunto de edições publicadas nos anos 60 do século XX. Época de mudanças políticas, sociais e culturais, muitas das questões que ainda hoje se discutem no Brasil eram ali analisadas por intelectuais, técnicos e políticos.
  • 7. Selecionamos publicações de editoras conhecidas como a Civilização Brasileira (atualmente parte do grupo Record), cujo editor era Ênio Silveira e de outras que tiveram existência mais curta como Vitória e Fulgor. Uma edição do IPES (Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais) faz o contraponto do pensamento mais conservador.
  • 8. A editoração destes livros caracterizava-se pelo design agradável e prático dos pequenos formatos e pelo cuidado em tornar acessíveis temas políticos, sociais e econômicos, a fim de atingir um público mais amplo.
  • 9. A Coleção Eichenberg, distingue-se, entre outros aspectos, pela diversidade de assuntos que abrange. Aqui vemos um recorte do que existe no acervo da Biblioteca Central na área que livremente chamamos de “temas brasileiros”.
  • 10. Monteiro, Sylvio. Como atua o imperialismo ianque? Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1963. 199 p. (Cadernos do povo brasileiro ; v. 12)
  • 11.
  • 12. Oliveira, Franklin de. Que é a revolução brasileira? Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1963. 100 p. (Cadernos do povo brasileiro ; v. 9)
  • 13. Pinheiro Neto, João. Salário é causa de inflação? Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1963. 54 p. (Cadernos do povo brasileiro ; v. 19)
  • 14. ~ob a estrutura ~ap!talista, c?nsumo franco, r tiva liberdade de comerciO, fantasia da lei da of ela- • A d erta e da procura, quem mcorrer no erro e vender m t' . . f t d' a ena.-pnma e comprar manu a ura, acre Itando no mil da redenção econômica, será engolfado fatalment agre inflação. Pode-se evitá-la, desde que seja possívele pela • 1 al , . f anes- tesiar o povo, conge ar s anos, su ocar o desenv 1. d . d N - oVI- menta, r~ uzm o a açao a um campo de concentr - em que a polícia vigilante e robusta intervém ao maçao sinal de reivindicação "subversiva". enor FUNCIONALISMO ESPOLIADO .O .funcionário público, a~undante e mal au penswmsta forçado da mesada msuficiente do E p "' 0 ' ' d · , · d stadoe uma as maiOres VItimas o processo inflac· ·, . · - . E tonano se nao a maiOr. ntorpecem-lhe o deseJ·o reiv1'nd· ,· . I ~~~ no a gravata ma colocada e os hábitos socia' b N - , d d , 1s ur- gueses. ao e a o as grandes concentrações ru'd - Ih , . . t osas nao e apraz o exerciCIO estndente do direito d d' ' ' bl' p f . e pe tr em pu Ico. re ere o cochicho man o com que desa- b.afa, para o colega, as reservas contra a sovinice ·f cJal ou a implacabilidade do ponto O " tatus" b 0 • t- d · urgues a. uras penas conservado, repele a imitação p ·' S m I d ' t d . . . ura e I p es os me o os mc1stvos do proletariado u b AI ' d' 1 · 1 - . r ano. em Isso, a eg1s açao capncbo a impede-lhe . f . al . o re- curso m , e mmto eficiente, da parede oportuna. E~. têrmos nom!nais, são 0 eguintes os aumen- tos venficados nos drversos níveis salariais no B il no período entre 1939 e 1956: ' ras ' Salário mínimo Salário dos ind~st;iá;i~~ · · · · · · · · · Salário dos comerciários · · . · · · · · Salário dos funcionários ;;d,à~·Q' (antiga nomenclatura) ....... . 24 2 275% 1486% 1138% 386% O "congelamento" fêz-se drástico em cima do fun- cionário, conforme podemos ver melhor no quadro da página 26: Valendo-nos mais uma vez do Anuário Estatístico do IBGE, vemos no quadro abaixo a situação humi- lhante do comerciário, também esmagado pelo processo inflacionário violento: ~ «S .... o o o:Su o ~ o (!) ...... ... (1)- "t:)> Anos -; ;,a 11 u ;,a 11 (1) (1) c:: -; u"t:l 'ã C:: r-- C:: r-- ·-o ..... <') (1) ..... <') "0..- p:: c:: "' o 0 0 .... 8z - ...... - 100 I I1937 330 330 100 100 1948 1.029 3t2 1 248 75 415 1950 1.218 369 1 273 I 83 446 1951 1.203 365 1 246 75 489 1952 I 1.430 433 1 253 77 565 1953 I1.543 1 468 I 234 71 660 1955(a) 3 . 164 I 958 1 331 100 954 1956(b) 4.319 I 1. 309 1 374 113 1.154 1957(b) 4.868 I 1.475 1 357 108 1 .361 I I I Fontes: IAPC - Aspecto do Censo dos Comerciários. IBGE - Anuário Estatístico. (a) Salário mediano no comércio atacadista (abril) (b) Salário mediano no comércio atacadista (novembro) Não comportam maiores explicações as estatísticas significativas que publicamos acima. A vida subindo sem cessar. Os aumentos salariais, insuficientes, não recompõem nem sequer o primitiy? poder de co~p~a do assalariado. Em têrmos de salano real, o funciOna- rio e 0 comerciário têm sido diminuídos nos seus ven- 25
  • 15. Sant'Anna, Affonso Romano de [et al.] Violão de rua : poemas. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1962-1963. 3 v. (Cadernos do povo brasileiro)
  • 16.
  • 17. Costa, Bolívar. Quem pode fazer a revolução no Brasil? Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1962. 91 p. (Cadernos do povo brasileiro ; v. 7)
  • 18. DER o DO POVO BRASILEIRO Diretores: AlVAJIO VIEIRA P INTO ~10 SILVEIRA Volume 7 desenho de capa: Euotmo HntSCB M 00002 Direitos desta edição reservados à EDITORA CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA S. A. Rua 7 de Setembro, 97 RIO DB JANEIRO 1 9 6 2 Impresso nos Estados Unidos do Brasil Printed in the United States of Brazil B LÍVAR QUEM PODE FAZER - A REVOLUÇAO NO BRASIL? EDITORA CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA S. A. RIO DE JANEIRO
  • 19. Holanda, Nestor de. Como seria o Brasil socialista? Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1963. 97 p. (Cadernos do povo brasileiro ; v. 8)
  • 20.
  • 21. Schilling, Paulo R. O que é reforma agrária? Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1963. 133 p. : il. (Cadernos do povo brasileiro ; 10)
  • 22. ~u t tem. ô:dô.~o;;. ~~m.~.e.<:: m.a."> te~e~.em.e,
  • 23. Hoffmann, Helga. Como planejar nosso desenvolvimento. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1963. 123 p. (Cadernos do povo brasileiro ; v. 14)
  • 24.
  • 25. Marques, Aguinaldo N. De que morre o nosso povo? Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1963. 155 p. (Cadernos do povo brasileiro ; v. 16)
  • 26.
  • 27. Miglioli, Jorge. Como são feitas as greves no Brasil? Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1963. 134 p. (Cadernos do povo brasileiro ; v. 13)
  • 28.
  • 29. Miranda, Maria Augusta Tibiriçá. Vamos nacionalizar a indústria farmacêutica? Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1963. 110p. (Cadernos do povo brasileiro; 11)
  • 30.
  • 31. Julião, Francisco. Que são as Ligas Camponesas? Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1962. 94 p. (Cadernos do povo brasileiro ; v. 1)
  • 32.
  • 33. Pinto, Álvaro Vieira. Por que os ricos não fazem greve? Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1962. 118 p. (Cadernos do povo brasileiro ; v. 4)
  • 34. t nd n ia ideológicas se 1 veze . ambas carac- c dominante, expricnin- r. u or. intelectuais e represen- rl m nt ou governamentais os mesmos Pre- d la e, ou seja os mesmos interêsses de " do dominio dos l?rupos financeiros: a Pri- , , qu de cja as reformas de base desde que ev;. '" m nte niio comprometam a .atuai estru.tura SOCial, 'forma visando apenas a conciliar o capital com o ::;,balho; a segunda, a que confia na caridade como úni- coprocedimento social adequado, sério, útil e eficaz para resolver a penosa situação das classes trabalhadoras ou das massas lançadas no marginaJismo da afronto a mi- séria, e acredita que a esmoia con titui Valio indispensável recurso para re o/,- r o qu"'questão social,. Q recurso à carid:J.,~._.•.•.(L.:U.u._.....I..S:j.U:e:s.c.a.c..!t Jlactc.r.QIQ. ~ue o~~~~-=~~:~~~-J~a1sua consciência d .;::;_,;;;~~~~~:Z~-ovantagem de :m t sôbre a rcalid, d crita, anti- :i li como a 'Ilt Põem qu do n ' ~ d
  • 35. Guerra, Aloísio. A igreja está com o povo? Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1963. 100 p. (Cadernos do povo brasileiro ; v. 15)
  • 36. Prestes, Luís Carlos. Por que os comunistas apóiam Lott e Jango. [Rio de Janeiro] : Editorial Vitória, [1960]. 46 p. (Documentos políticos ; 3)
  • 37.
  • 38. Telles, Jover. O movimento sindical no Brasil. [Rio de Janeiro] : Editorial Vitória, [1962]. 305 p.
  • 39.
  • 40. Silva, Luiz Osiris da O que são as reformas de base? São Paulo : Fulgor, 1963. (Universidade do povo, 13)
  • 41.
  • 42. Távora, Juarez. Uma política de desenvolvimento para o Brasil. Rio de Janeiro : José Olympio, 1962. xiii, 92 p.
  • 43.
  • 44. Guilherme, Olympio. O Brasil e a era atômica. Rio de Janeiro : Editorial Vitória, 1957. 317 p.
  • 45.
  • 46. Brasil, Jocelyn. O pão, o feijão e as fôrças ocultas : primeiro livro de leitura popular. Rio de Janeiro : Editorial Vitória, 1963. 158 p. : il.
  • 47.
  • 48. A reforma agrária : problemas, bases, solução. [Rio de Janeiro : IPES, 1964]. 101 p. A REFOR::IA GRARIA problema~. ba...e.......olu~ào
  • 49.
  • 50. Vinhas, Moises. Operários e camponeses na revolução brasileira. São Paulo : Fulgor, 1963. 131 p.
  • 51. J I # J 00. I I ,,.,, 't'l ·.1 Nindu n1u i..., <'ontl'ns , , />tVJilt'fl.ls /II'O/il'il'da<f<•s lfo.~ dth 1/l'lt•ntf:l(u l'ios <' 1111 I'<'<'ÍI'os. 11 r t•r Nintla nu1ito l '<'qu 1 • 110 0: _•; t/0(1 t'nl f.!J,I.1J. Isso Íllr/il'a , t'lll 't>s t':Jni/IOn('St•s, (1 III ('NIII () Os lmlt•f'f'• t• 111/{~·!1.., <'~'~!H.'~'Ít•s <h• t()f'('."ls1 'I · 1 • f:llott't't• _:llnd:J nuu8 0 8 /-{l':ln(fc •s nil f!t'''t' rfo.._ IIIIJI/(•Iil('llfos i/II'I'Í('()/· , - ..... ./,'I rft• J•l·odu('ao. 1/t• ll.-ltt'lllos un, f/llu 1t1• 0 ch clJ.S'((• . 1 . . ' ' I 1/lf . 1.., /oh.-J! du u.~·r·r('/J/fur11 !Jnulista. >D.i A f).f (,f()JIIf/, D.t fl',fl l!,!,i N.t SA t·"RII 19!H/ 1959 11~ v. ::C -c: d§ o '-J'"' '""- ;5Q8 >.Jg.. ;5.-: /20 ""'"" ------1-4/2<:)f/} ~t:· o-::.;§ ~ oo:S ~<>': t:<o "-~o ~9~~ -c:p;;-- '-------1 ,, 10 11./ lO .1 /(}h./, ~ I(! oi i(JI) h.l. /} liJO i/ i()(}"''· .a- i(}() 1/ J O(J(} h,,, lJ;. I 000 11 >.A.~ ~;.r; 2,3 2,1.? 7 968 lJ,02 8 468 20,5o 5 896 23,27 l </, l 22,2 25,2 ;ooo "''· flt.· ; 00() '' mais </ 009 12, ro'"''' 4 565 . 8,6 23,6 21,79 Ji,36 7,79 5 88[ 12 .Joo 21 9oo 25 20() 29Boo "634 2-1 9oo 386oo 50Joo ------ 2J 674 Los 3,' lb,J, ~. ('11l, />.l8in,, li r. -----------
  • 52. Todas as obras pertencem à Coleção Eichenberg Para informações sobre consulta às obras raras consulte o bibliotecário de referência ou agende horário através do telefone (51) 3308 1002 ou e-mail: bcentral@bc.ufrgs.br
  • 53. Nanoexposição Veja os catálogos das nanoexposições 10) Ex-libris heráldicos (abr. 2018) 9) Ilustradores brasileiros (nov. 2017) 8) Reforma protestante : 1517-2017 (jun. 2017) 7) Cervantes : 1616-2016 (dez. 2016) 6) Livros proibidos : 50 anos do fim do Index librorum prohibitorum (jul 2016) 5) William Shakespeare :1616-2016 (mar. 2016) 4) O que faz um livro raro, raro? : critérios de identificação (maio 2014) 3) Bíblias da Coleção Eichenberg (nov. 2013) 2) Este livro é meu! : ex-libris e outras marcas de propriedade (jun. 2013) 1) Rara educação : raridades sobre educação e ensino (mar. 2013)
  • 54. Sistema de Bibliotecas Universidade Federal do Rio Grande do Sul