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Relatório de auto-avaliação da segunda sessão<br />O Modelo de Auto-Avaliação. Problemáticas e conceitos implicados<br />Procurei nesta sessão apresentar um workshop sobre a implementação do modelo de auto-avaliação da BE. A introdução do modelo de auto-avaliação da BE pressupõe, antes de mais, que o professor bibliotecário consiga o necessário envolvimento das diversas estruturas educativas, de forma a destacar a ligação entre a BE, a escola/agrupamento e o sucesso educativo. A BE, como núcleo de trabalho e aprendizagem ao serviço da escola, tem hoje um papel transformador na vida dos alunos, não só em termos de desenvolvimento intelectual, mas também social e cultural. <br />Assim, pressupõe um professor coordenador, que Todd designa por learning specialist, de forma a assegurar um trabalho contínuo com professores e alunos, adequando o trabalho da BE aos objectivos educativos e ao sucesso dos alunos/escola/agrupamento - a implementação deste modelo está inegavelmente condicionada por uma série de factores inerentes à estrutura interna da escola/agrupamento, equipamentos e de recursos de informação que a BE disponibiliza. Este workshop pretende, numa primeira fase, divulgar e motivar os diversos agentes educativos, para uma participação activa neste processo e, numa segunda fase, assegurar a necessária articulação da aprendizagem, informação e tecnologia, é aliás um desafio também para os professores, na sala de aula, na medida em que permite aos alunos aprenderem e obterem melhores resultados. Só através da dinâmica da BE podemos ter um ensino de qualidade, na medida em que a dinâmica de auto-avaliação, como processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da BE e, dessa forma, da escola/agrupamento.<br /> O valor da BE na vida da escola/agrupamento é não só mensurável através dos resultados de aprendizagem, mas também da qualidade dos trabalhos apresentados que deixem transparecer crescimento pessoal, social e cultural. Só através da partilha da responsabilidade de implementar esta mudança, poderemos ter uma escola de valor. A escola de qualidade só é possível através de uma BE em que a recolha de evidências e a consequente análise e reflexão que poderão oferecer novos caminhos a percorrer – entrevistas, portfolios, tarefas formativas, medidas baseadas em resultados, exames, produtos de projectos, avaliações de índices de leitura concelhios, resultados de exames nacionais ou de provas de aferição, estando, assim, estreitamente ligado ao processo de auto-avaliação à escola.<br />Este poderá ser o maior desafio para o PB, na medida em que o modelo de auto-avaliação obriga à redefinição de práticas, a uma liderança activa que se reflicta nas estratégias de ensino/ aprendizagem da escola e nas práticas de alunos e professores.<br />

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  • 1. Relatório de auto-avaliação da segunda sessão<br />O Modelo de Auto-Avaliação. Problemáticas e conceitos implicados<br />Procurei nesta sessão apresentar um workshop sobre a implementação do modelo de auto-avaliação da BE. A introdução do modelo de auto-avaliação da BE pressupõe, antes de mais, que o professor bibliotecário consiga o necessário envolvimento das diversas estruturas educativas, de forma a destacar a ligação entre a BE, a escola/agrupamento e o sucesso educativo. A BE, como núcleo de trabalho e aprendizagem ao serviço da escola, tem hoje um papel transformador na vida dos alunos, não só em termos de desenvolvimento intelectual, mas também social e cultural. <br />Assim, pressupõe um professor coordenador, que Todd designa por learning specialist, de forma a assegurar um trabalho contínuo com professores e alunos, adequando o trabalho da BE aos objectivos educativos e ao sucesso dos alunos/escola/agrupamento - a implementação deste modelo está inegavelmente condicionada por uma série de factores inerentes à estrutura interna da escola/agrupamento, equipamentos e de recursos de informação que a BE disponibiliza. Este workshop pretende, numa primeira fase, divulgar e motivar os diversos agentes educativos, para uma participação activa neste processo e, numa segunda fase, assegurar a necessária articulação da aprendizagem, informação e tecnologia, é aliás um desafio também para os professores, na sala de aula, na medida em que permite aos alunos aprenderem e obterem melhores resultados. Só através da dinâmica da BE podemos ter um ensino de qualidade, na medida em que a dinâmica de auto-avaliação, como processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da BE e, dessa forma, da escola/agrupamento.<br /> O valor da BE na vida da escola/agrupamento é não só mensurável através dos resultados de aprendizagem, mas também da qualidade dos trabalhos apresentados que deixem transparecer crescimento pessoal, social e cultural. Só através da partilha da responsabilidade de implementar esta mudança, poderemos ter uma escola de valor. A escola de qualidade só é possível através de uma BE em que a recolha de evidências e a consequente análise e reflexão que poderão oferecer novos caminhos a percorrer – entrevistas, portfolios, tarefas formativas, medidas baseadas em resultados, exames, produtos de projectos, avaliações de índices de leitura concelhios, resultados de exames nacionais ou de provas de aferição, estando, assim, estreitamente ligado ao processo de auto-avaliação à escola.<br />Este poderá ser o maior desafio para o PB, na medida em que o modelo de auto-avaliação obriga à redefinição de práticas, a uma liderança activa que se reflicta nas estratégias de ensino/ aprendizagem da escola e nas práticas de alunos e professores.<br />