SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
Baixar para ler offline
Estação Espacial Internacional
A Estação Espacial Internacional, em inglês
International Space Station (ISS), é a mais prodigiosa
obra de engenharia da história. É um grande labora-
tório de investigação, permanentemente habitado,
que circula, a cerca de 360 km de altitude, em volta
da Terra, à velocidade de 28 000 km/h. Dá uma volta
à Terra em cerca de uma hora e meia, o que significa
que, durante um dia inteiro, dá quase 16 voltas ao
nosso planeta.
Quem está envolvido na sua construção?
O laboratório começou a ser instalado no espaço
em 1998, em resultado do esforço conjunto de agên-
cias espaciais de muitas nações: os Estados Unidos
(a NASA), a Rússia, a União Europeia (a ESA), o
Japão e o Canadá. A sua construção foi planeada
por fases, juntando módulos, que foram construídos
pelas várias agências, enviados em separado e liga-
dos no espaço. A ISS é a maior estrutura espacial
jamais construída pelo ser humano, não estando
ainda completa. A sua massa atual é de cerca de 455
toneladas e ocupa uma área correspondente a um
campo de futebol.
A ISS é habitada?
A ISS é habitada por uma equipa de astronautas
(há lugar para sete), de diferentes nacionalidades,
que lá vivem durante alguns meses (no máximo seis),
sendo a seguir substituídos por novas equipas. Após
anos de Guerra Fria, com acesa competição espacial
entre os Estados Unidos e a ex-União Soviética, a ISS
é um bom exemplo de como a competição pode dar
lugar à cooperação.
As viagens da Terra até à ISS tornaram-se mais
difíceis quando o vaivém espacial Atlantis efetuou,
em 2011, o último voo do programa de vaivéns norte-
-americanos. As naves Soyuz, lançadas pelos fogue-
tões russos com o mesmo nome, são hoje o único
meio de levar astronautas à ISS.
O que se pesquisa na ISS?
Numerosas experiências científicas têm sido reali-
zadas a bordo, designadamente para conhecer me-
lhor o modo como o corpo humano reage e se adapta
durante um tempo prolongado a condições de im-
ponderabilidade (ou gravidade zero). O objetivo
desses estudos é preparar futuras missões espaciais
(à Lua ou a Marte).
Como vivem os astronautas a bordo?
A maior dificuldade para os astronautas é a ausên-
cia de gravidade. Mas há ar à pressão normal e am-
biente climatizado, à semelhança do que existe nos
aviões. Os astronautas fazem no espaço uma vida
quase normal, com períodos de trabalho e de lazer:
comem refeições especialmente feitas e embala-
das para eles, fazem exercício físico em aparelhos
a bordo, tomam banho com pouca água, dormem
em sacos-cama presos às paredes. Alguns «turistas
espaciais», isto é, pessoas que pagaram bilhetes muito
caros para viajarem no espaço, já habitaram a ISS.
2
3
7
9
1
4
5
8
6
3
Contributos da ESA para a ISS
Veículo de Transporte Automático (ATV) – usado
para o reabastecimento da ISS.
Braço Robótico Europeu (ERA) – permite passeios
de astronautas no espaço.
Nodos 2 e 3 – corredores de ligação.
Cúpula – observatório dos trabalhos levados a
cabo no espaço e do próprio espaço.
Sistema de Gestão de Dados.
Laboratório Columbus – contendo equipamentos
que permitem realizar experiências de física e
biologia.
Contributo português para a ISS
EuTEMP – aparelho de medida de temperatura no
espaço constituído por um conjunto de sensores,
colocado no exterior do laboratório Columbus.
1
2
3
4
5
6
Os quatro laboratórios da ISS
Columbus: laboratório europeu.
Zvezda («estrela» em russo): laboratório russo.
Destiny: laboratório norte-americano.
Kibo («esperança» em japonês): laboratório japonês.
6
7
8
9
Como observar a ISS da Terra?
É possível ver a ISS a olho nu da maioria dos luga-
res da Terra, pois a estação é um dos objetos mais
brilhantes do céu. É mais fácil vê-la logo após o pôr-
-do-sol ou um pouco antes de ele nascer, quando
os raios do Sol incidem obliquamente sobre os seus
painéis solares, refletindo grande parte dos raios na
nossa direção. A ISS percorre o céu em poucos minu-
tos. Para saberes o dia e a hora em que poderás ver
a ISS do teu local, consulta www.universofq7.te.pt .
Que futuro está reservado à ISS?
Desde novembro de 2000 que a ISS tem sido
ocupada por sucessivas tripulações sem interrup-
ção, tendo sido tripulada por um grande número de
astronautas (cerca de 300). A sua missão deverá
terminar a partir de 2020, com uma queda contro-
lada nas águas do Pacífico, tal como sucedeu com as
suas antecessoras Skylab (norte-americana) e Mir
(soviética).
)4B'HVGREUDYHOLQGG $0
Regras gerais de segurança
› O laboratório é um local de trabalho sério. É proibido comer, beber, correr ou brincar no laboratório.
› Antes de iniciares uma atividade experimental, lê atentamente como deves proceder e, se tiveres alguma
dúvida, esclarece-a com o(a) teu(tua) professor(a).
› Coloca o vestuário e os livros nos locais destinados para esse fim e mantém os espaços livres.
› Evita o contacto de qualquer produto químico com a pele.
› Nunca abandones uma experiência.
› Usa sempre bata, pois esta protege o vestuário da corrosão e de nódoas originadas por produtos químicos.
› Usa óculos de proteção sempre que trabalhares com substâncias explosivas, nocivas ou inflamáveis.
› Utiliza luvas para protegeres as mãos de produtos corrosivos.
› Lava as mãos após a realização de qualquer experiência.
Cuidados a ter na utilização de substâncias químicas
› Todos os recipientes que contêm substâncias devem ser rotulados. Antes de usares uma substância química,
lê com atenção o rótulo do frasco que a contém.
› Usa pequenas quantidades de sólidos.
› Evita a contaminação dos reagentes.
› Não coloques a rolha de qualquer frasco diretamente sobre a mesa.
› Nunca deves armazenar restos de reagentes no mesmo recipiente.
› Só deves introduzir espátulas ou calhas bem limpas e secas nos frascos.
› O reconhecimento de qualquer substância química pelo olfato nunca se efetua diretamente. Deve-se deslocar
cuidadosamente o seu vapor com a mão.
Nas experiências com tubos de ensaio
› Quando aqueceres o conteúdo de um tubo de ensaio na chama da lamparina, não apontes a boca do tubo de
ensaio para ti, para um colega ou para outra pessoa.
› Mantém o tubo de ensaio inclinado e aqauece-o suavemente com movimentos ligeiros.
› Apaga a chama após a experiência e evita projeções de reagentes.
› Se o conteúdo do tubo de ensaio é um líquido, usa uma pequena quantidade, até um terço da capacidade do
tubo de ensaio.
› Coloca os tubos de ensaio nos respetivos suportes.
Transferência de líquidos
› Usa uma pipeta com pera de sucção para transferires líquidos.
› Não pipetes com a boca.
› Decanta líquidos perigosos no lavatório da bancada.
› Os ácidos devem ser adicionados sempre sobre a água, e não o contrário.
Derramamento de ácidos e bases
› Limpa rapidamente qualquer substância química derramada na mesa de trabalho.
› Para bases derramadas na mesa de trabalho, lava-se primeiro com água, e depois com ácido acético diluído.
› Para ácidos derramados na mesa de trabalho, usa-se bicarbonato de sódio em pó e depois deita-se água.
Utilização do material
› Segura firmemente os frascos com as duas mãos. Nunca segures frascos pelo gargalo.
› Não coloques objetos aquecidos em cima da mesa de trabalho. Coloca-os, por exemplo, sobre placas de madeira.
› Nunca verifiques o aquecimento de um objeto pelo tato.
Material de laboratório
Símbolos de segurança
Comburente Corrosivo Explosivo Inflamável Nocivo ou
irritante
Tóxico Carcinogénico Prejudicial para
o ambiente
Símbolos de segurança
34
37
28
25
22 23
16
11
6
5
4
3
2
1
7
14
30
36
29
24
9
13
12
10
26
17
18
19
20
8
15
21
35
38
32
33
31
27
1. Ampola de decantação
2. Balão de fundo plano
3. Funil
4. Balão volumétrico
5. Gobelé
6. Tubos de ensaio em
suporte
7. Funil de carga
8. Balão com fundo redondo
9. Proveta
10. Balão de Erlenmeyer
11. Kitasato
12. Caixa de Petri
13. Balão de destilação
14. Vidro de relógio
15. Cristalizador com tampa
16. Termómetro
17. Condensador reto
18. Bureta
19. Pipeta graduada
20. Pipeta volumétrica
21. Tubo de ensaio
22. Conta-gotas
23. Varetas de vidro
24. Suporte e garras
25. Tripé
26. Pera de sucção
ou pompete
27. Funil de Büchner
28. Garrafa de esguicho
29. Cápsulas de porcelana
30. Almofariz
31. Tesoura
32. Pinça de Mohr
33. Triângulo de porcelana
34. Lamparina
35. Cadinho
36. Pinças
37. Espátulas
38. Lima triangular
)4B'HVGREUDYHOLQGG $0

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a ESTAÇÃO ESPACIAL.pdf

Projeto astronomia escola site para pdf
Projeto astronomia escola site para pdfProjeto astronomia escola site para pdf
Projeto astronomia escola site para pdfLUIZ MARCEL L NUNES
 
Instrumentos de Exploração Espacial
Instrumentos de Exploração EspacialInstrumentos de Exploração Espacial
Instrumentos de Exploração EspacialTânia Reis
 
Estaçoes espaciais
Estaçoes espaciaisEstaçoes espaciais
Estaçoes espaciaisalunos718191
 
A Terra No EspaçO
A Terra No EspaçOA Terra No EspaçO
A Terra No EspaçOTânia Reis
 
Instrumentos De ExploraçãO Espacial
Instrumentos De ExploraçãO EspacialInstrumentos De ExploraçãO Espacial
Instrumentos De ExploraçãO EspacialTânia Reis
 
O universo e o sistema solar slide power point
O universo e o sistema solar slide power pointO universo e o sistema solar slide power point
O universo e o sistema solar slide power pointJorgeDias104
 
Trabalho joão almeida e jorge beato
Trabalho joão almeida e jorge beatoTrabalho joão almeida e jorge beato
Trabalho joão almeida e jorge beatodianarita98
 
C.n. estação espacial - joão e jorge
C.n.   estação espacial - joão e jorgeC.n.   estação espacial - joão e jorge
C.n. estação espacial - joão e jorgedianarita98
 
Foguetões,vaivéns e fatos espaciais
Foguetões,vaivéns e fatos espaciaisFoguetões,vaivéns e fatos espaciais
Foguetões,vaivéns e fatos espaciaisMariana Farto
 
Oba aula 6 2014 astronautica atualizada
Oba aula 6 2014 astronautica   atualizadaOba aula 6 2014 astronautica   atualizada
Oba aula 6 2014 astronautica atualizadaInstituto Iprodesc
 
2015. aula 4 xviii oba astronautica
2015. aula 4 xviii oba astronautica2015. aula 4 xviii oba astronautica
2015. aula 4 xviii oba astronauticaInstituto Iprodesc
 
1º ano – Biologia –Sobrevivencia humana fora da terra – Prof. Marcelo Costa –...
1º ano – Biologia –Sobrevivencia humana fora da terra – Prof. Marcelo Costa –...1º ano – Biologia –Sobrevivencia humana fora da terra – Prof. Marcelo Costa –...
1º ano – Biologia –Sobrevivencia humana fora da terra – Prof. Marcelo Costa –...MARCELOCOSTA261637
 
Astrobiologia e Exoplanetas.pptx
Astrobiologia e Exoplanetas.pptxAstrobiologia e Exoplanetas.pptx
Astrobiologia e Exoplanetas.pptxEliseuSouzaDeJesus
 
Terra , Um Planeta Muito Especial Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...
Terra , Um Planeta Muito Especial   Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...Terra , Um Planeta Muito Especial   Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...
Terra , Um Planeta Muito Especial Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...Nuno Correia
 

Semelhante a ESTAÇÃO ESPACIAL.pdf (20)

Projeto astronomia escola site para pdf
Projeto astronomia escola site para pdfProjeto astronomia escola site para pdf
Projeto astronomia escola site para pdf
 
Instrumentos de Exploração Espacial
Instrumentos de Exploração EspacialInstrumentos de Exploração Espacial
Instrumentos de Exploração Espacial
 
Alienígenas
AlienígenasAlienígenas
Alienígenas
 
Viver no espaço
Viver no espaçoViver no espaço
Viver no espaço
 
Estaçoes espaciais
Estaçoes espaciaisEstaçoes espaciais
Estaçoes espaciais
 
Trab. Geologia
Trab. GeologiaTrab. Geologia
Trab. Geologia
 
A Terra No EspaçO
A Terra No EspaçOA Terra No EspaçO
A Terra No EspaçO
 
Instrumentos De ExploraçãO Espacial
Instrumentos De ExploraçãO EspacialInstrumentos De ExploraçãO Espacial
Instrumentos De ExploraçãO Espacial
 
O universo e o sistema solar slide power point
O universo e o sistema solar slide power pointO universo e o sistema solar slide power point
O universo e o sistema solar slide power point
 
Trabalho joão almeida e jorge beato
Trabalho joão almeida e jorge beatoTrabalho joão almeida e jorge beato
Trabalho joão almeida e jorge beato
 
C.n. estação espacial - joão e jorge
C.n.   estação espacial - joão e jorgeC.n.   estação espacial - joão e jorge
C.n. estação espacial - joão e jorge
 
Terra no espaço
Terra no espaçoTerra no espaço
Terra no espaço
 
Foguetões,vaivéns e fatos espaciais
Foguetões,vaivéns e fatos espaciaisFoguetões,vaivéns e fatos espaciais
Foguetões,vaivéns e fatos espaciais
 
Oba aula 6 2014 astronautica atualizada
Oba aula 6 2014 astronautica   atualizadaOba aula 6 2014 astronautica   atualizada
Oba aula 6 2014 astronautica atualizada
 
2015. aula 4 xviii oba astronautica
2015. aula 4 xviii oba astronautica2015. aula 4 xviii oba astronautica
2015. aula 4 xviii oba astronautica
 
1º ano – Biologia –Sobrevivencia humana fora da terra – Prof. Marcelo Costa –...
1º ano – Biologia –Sobrevivencia humana fora da terra – Prof. Marcelo Costa –...1º ano – Biologia –Sobrevivencia humana fora da terra – Prof. Marcelo Costa –...
1º ano – Biologia –Sobrevivencia humana fora da terra – Prof. Marcelo Costa –...
 
Astrobiologia e Exoplanetas.pptx
Astrobiologia e Exoplanetas.pptxAstrobiologia e Exoplanetas.pptx
Astrobiologia e Exoplanetas.pptx
 
3.astronáutica xix oba
3.astronáutica xix oba3.astronáutica xix oba
3.astronáutica xix oba
 
Terra , Um Planeta Muito Especial Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...
Terra , Um Planeta Muito Especial   Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...Terra , Um Planeta Muito Especial   Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...
Terra , Um Planeta Muito Especial Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...
 
Viagens futuras
Viagens futurasViagens futuras
Viagens futuras
 

Último

Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 

Último (20)

Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 

ESTAÇÃO ESPACIAL.pdf

  • 1. Estação Espacial Internacional A Estação Espacial Internacional, em inglês International Space Station (ISS), é a mais prodigiosa obra de engenharia da história. É um grande labora- tório de investigação, permanentemente habitado, que circula, a cerca de 360 km de altitude, em volta da Terra, à velocidade de 28 000 km/h. Dá uma volta à Terra em cerca de uma hora e meia, o que significa que, durante um dia inteiro, dá quase 16 voltas ao nosso planeta. Quem está envolvido na sua construção? O laboratório começou a ser instalado no espaço em 1998, em resultado do esforço conjunto de agên- cias espaciais de muitas nações: os Estados Unidos (a NASA), a Rússia, a União Europeia (a ESA), o Japão e o Canadá. A sua construção foi planeada por fases, juntando módulos, que foram construídos pelas várias agências, enviados em separado e liga- dos no espaço. A ISS é a maior estrutura espacial jamais construída pelo ser humano, não estando ainda completa. A sua massa atual é de cerca de 455 toneladas e ocupa uma área correspondente a um campo de futebol. A ISS é habitada? A ISS é habitada por uma equipa de astronautas (há lugar para sete), de diferentes nacionalidades, que lá vivem durante alguns meses (no máximo seis), sendo a seguir substituídos por novas equipas. Após anos de Guerra Fria, com acesa competição espacial entre os Estados Unidos e a ex-União Soviética, a ISS é um bom exemplo de como a competição pode dar lugar à cooperação. As viagens da Terra até à ISS tornaram-se mais difíceis quando o vaivém espacial Atlantis efetuou, em 2011, o último voo do programa de vaivéns norte- -americanos. As naves Soyuz, lançadas pelos fogue- tões russos com o mesmo nome, são hoje o único meio de levar astronautas à ISS. O que se pesquisa na ISS? Numerosas experiências científicas têm sido reali- zadas a bordo, designadamente para conhecer me- lhor o modo como o corpo humano reage e se adapta durante um tempo prolongado a condições de im- ponderabilidade (ou gravidade zero). O objetivo desses estudos é preparar futuras missões espaciais (à Lua ou a Marte). Como vivem os astronautas a bordo? A maior dificuldade para os astronautas é a ausên- cia de gravidade. Mas há ar à pressão normal e am- biente climatizado, à semelhança do que existe nos aviões. Os astronautas fazem no espaço uma vida quase normal, com períodos de trabalho e de lazer: comem refeições especialmente feitas e embala- das para eles, fazem exercício físico em aparelhos a bordo, tomam banho com pouca água, dormem em sacos-cama presos às paredes. Alguns «turistas espaciais», isto é, pessoas que pagaram bilhetes muito caros para viajarem no espaço, já habitaram a ISS. 2 3 7 9 1 4 5 8 6 3 Contributos da ESA para a ISS Veículo de Transporte Automático (ATV) – usado para o reabastecimento da ISS. Braço Robótico Europeu (ERA) – permite passeios de astronautas no espaço. Nodos 2 e 3 – corredores de ligação. Cúpula – observatório dos trabalhos levados a cabo no espaço e do próprio espaço. Sistema de Gestão de Dados. Laboratório Columbus – contendo equipamentos que permitem realizar experiências de física e biologia. Contributo português para a ISS EuTEMP – aparelho de medida de temperatura no espaço constituído por um conjunto de sensores, colocado no exterior do laboratório Columbus. 1 2 3 4 5 6 Os quatro laboratórios da ISS Columbus: laboratório europeu. Zvezda («estrela» em russo): laboratório russo. Destiny: laboratório norte-americano. Kibo («esperança» em japonês): laboratório japonês. 6 7 8 9 Como observar a ISS da Terra? É possível ver a ISS a olho nu da maioria dos luga- res da Terra, pois a estação é um dos objetos mais brilhantes do céu. É mais fácil vê-la logo após o pôr- -do-sol ou um pouco antes de ele nascer, quando os raios do Sol incidem obliquamente sobre os seus painéis solares, refletindo grande parte dos raios na nossa direção. A ISS percorre o céu em poucos minu- tos. Para saberes o dia e a hora em que poderás ver a ISS do teu local, consulta www.universofq7.te.pt . Que futuro está reservado à ISS? Desde novembro de 2000 que a ISS tem sido ocupada por sucessivas tripulações sem interrup- ção, tendo sido tripulada por um grande número de astronautas (cerca de 300). A sua missão deverá terminar a partir de 2020, com uma queda contro- lada nas águas do Pacífico, tal como sucedeu com as suas antecessoras Skylab (norte-americana) e Mir (soviética). )4B'HVGREUDYHOLQGG $0
  • 2. Regras gerais de segurança › O laboratório é um local de trabalho sério. É proibido comer, beber, correr ou brincar no laboratório. › Antes de iniciares uma atividade experimental, lê atentamente como deves proceder e, se tiveres alguma dúvida, esclarece-a com o(a) teu(tua) professor(a). › Coloca o vestuário e os livros nos locais destinados para esse fim e mantém os espaços livres. › Evita o contacto de qualquer produto químico com a pele. › Nunca abandones uma experiência. › Usa sempre bata, pois esta protege o vestuário da corrosão e de nódoas originadas por produtos químicos. › Usa óculos de proteção sempre que trabalhares com substâncias explosivas, nocivas ou inflamáveis. › Utiliza luvas para protegeres as mãos de produtos corrosivos. › Lava as mãos após a realização de qualquer experiência. Cuidados a ter na utilização de substâncias químicas › Todos os recipientes que contêm substâncias devem ser rotulados. Antes de usares uma substância química, lê com atenção o rótulo do frasco que a contém. › Usa pequenas quantidades de sólidos. › Evita a contaminação dos reagentes. › Não coloques a rolha de qualquer frasco diretamente sobre a mesa. › Nunca deves armazenar restos de reagentes no mesmo recipiente. › Só deves introduzir espátulas ou calhas bem limpas e secas nos frascos. › O reconhecimento de qualquer substância química pelo olfato nunca se efetua diretamente. Deve-se deslocar cuidadosamente o seu vapor com a mão. Nas experiências com tubos de ensaio › Quando aqueceres o conteúdo de um tubo de ensaio na chama da lamparina, não apontes a boca do tubo de ensaio para ti, para um colega ou para outra pessoa. › Mantém o tubo de ensaio inclinado e aqauece-o suavemente com movimentos ligeiros. › Apaga a chama após a experiência e evita projeções de reagentes. › Se o conteúdo do tubo de ensaio é um líquido, usa uma pequena quantidade, até um terço da capacidade do tubo de ensaio. › Coloca os tubos de ensaio nos respetivos suportes. Transferência de líquidos › Usa uma pipeta com pera de sucção para transferires líquidos. › Não pipetes com a boca. › Decanta líquidos perigosos no lavatório da bancada. › Os ácidos devem ser adicionados sempre sobre a água, e não o contrário. Derramamento de ácidos e bases › Limpa rapidamente qualquer substância química derramada na mesa de trabalho. › Para bases derramadas na mesa de trabalho, lava-se primeiro com água, e depois com ácido acético diluído. › Para ácidos derramados na mesa de trabalho, usa-se bicarbonato de sódio em pó e depois deita-se água. Utilização do material › Segura firmemente os frascos com as duas mãos. Nunca segures frascos pelo gargalo. › Não coloques objetos aquecidos em cima da mesa de trabalho. Coloca-os, por exemplo, sobre placas de madeira. › Nunca verifiques o aquecimento de um objeto pelo tato. Material de laboratório Símbolos de segurança Comburente Corrosivo Explosivo Inflamável Nocivo ou irritante Tóxico Carcinogénico Prejudicial para o ambiente Símbolos de segurança 34 37 28 25 22 23 16 11 6 5 4 3 2 1 7 14 30 36 29 24 9 13 12 10 26 17 18 19 20 8 15 21 35 38 32 33 31 27 1. Ampola de decantação 2. Balão de fundo plano 3. Funil 4. Balão volumétrico 5. Gobelé 6. Tubos de ensaio em suporte 7. Funil de carga 8. Balão com fundo redondo 9. Proveta 10. Balão de Erlenmeyer 11. Kitasato 12. Caixa de Petri 13. Balão de destilação 14. Vidro de relógio 15. Cristalizador com tampa 16. Termómetro 17. Condensador reto 18. Bureta 19. Pipeta graduada 20. Pipeta volumétrica 21. Tubo de ensaio 22. Conta-gotas 23. Varetas de vidro 24. Suporte e garras 25. Tripé 26. Pera de sucção ou pompete 27. Funil de Büchner 28. Garrafa de esguicho 29. Cápsulas de porcelana 30. Almofariz 31. Tesoura 32. Pinça de Mohr 33. Triângulo de porcelana 34. Lamparina 35. Cadinho 36. Pinças 37. Espátulas 38. Lima triangular )4B'HVGREUDYHOLQGG $0