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1Eng. Leila Silveira
LÂMPADASLÂMPADAS
• INCANDESCENTES
Operam através do aquecimento de um fio fino de
tungstênio pela passagem de corrente elétrica.
Apenas 10% de toda a energia consumida por essa
lâmpada transforma-se em luz. O resto se transforma
em calor, o que gera uma eficiência luminosa menor
que 18 Im/W.
2Eng. Leila Silveira
LÂMPADASLÂMPADAS
• FLUORESCENTES
São lâmpadas que utilizam descarga elétrica através de
um gás. Consiste em um tubo cilíndrico de vidro
revestido de material fluorescente (cristais de fósforo),
contendo vapor de mercúrio a baixa pressão em seu
interior e, portanto em suas extremidades eletrodos de
tungstênio. Necessitam para seu funcionamento de um
reator e um starter. São utilizadas na iluminação geral.
3Eng. Leila Silveira
LÂMPADASLÂMPADAS
• FLUORESCENTES COMPACTAS
4Eng. Leila Silveira
LÂMPADASLÂMPADAS
• VAPOR DE MERCÚRIO
Com bulbo semelhante ao das incandescentes, operam
como as fluorescentes, através da descarga elétrica
numa mistura de vapor de mercúrio com pequena
quantidade de argônio, atingindo altas pressões
internas durante o funcionamento.
São usadas na iluminação pública e na iluminação de
pátios, estacionamentos, áreas livres, depósitos, onde a
reprodução precisa de cores não é exigida. É
recomendável o seu uso na área industrial.
5Eng. Leila Silveira
LÂMPADASLÂMPADAS
• VAPOR DE SÓDIO
Operam como as Lâmpadas Vapor de Sódio, através
da descarga elétrica numa mistura de vapor de
mercúrio com pequena quantidade de argônio,
apresentam uma luz forte e de cor amarela.
São usadas na iluminação pública e na iluminação de
pátios, estacionamentos, áreas livres, depósitos, onde a
reprodução precisa de cores não é exigida.
6Eng. Leila Silveira
LÂMPADASLÂMPADAS
• MULTIVAPOR METÁLICO
São lâmpadas de mercúrio a alta pressão em que a
radiação é proporcionada por iodeto de ítrio, tálio e
sódio adicionados ao mercúrio. Necessitam para seu
funcionamento de um reator e um ignitor.
7Eng. Leila Silveira
LÂMPADALÂMPADA
• EFICIÊNCIA LUMINOSA
É a relação entre o fluxo luminoso emitido e a energia
elétrica consumida (potência).
É útil para averiguarmos se um determinado tipo de
lâmpada é mais ou menos eficiente do que outro.
Unidades = Lúmen por Watt (lm / W)
8Eng. Leila Silveira
LÂMPADALÂMPADA
• EFICIÊNCIA LUMINOSA
9Eng. Leila Silveira
LÂMPADASLÂMPADAS
• EFICIÊNCIA LUMINOSA
10Eng. Leila Silveira
LÂMPADALÂMPADA
• VIDA ÚTIL
11Eng. Leila Silveira
LÂMPADASLÂMPADAS
POTÊNCIA FLUXO EFICIÊNCIA VIDA MÉDIA
(Watts) LUMINOSO LUMINOSA (horas)
(lumens) (lm/Watts)
Incand. 40 470 11,8
Comum 60 780 13,0
100 1.480 14,8
150 2.360 15,7
Incand. 36 410 12,8
Econômica 54 710 14,6
67 950 15,8
90 1.320 16,4
1.000
1.000
Iluminação
geral
localizada de
interiores.
Tamanho
Baixa eficiência
luminosa e, por
isto, custo de uso
elevado; alta
produção de calor,
Ligação imediata
sem necessidade
de dispositivos
auxiliares
TIPO DE
LÂMPADA
VANTAGENS DESVANTAGENS OBSERVAÇÃO
12Eng. Leila Silveira
LÂMPADASLÂMPADAS
POTÊNCIA FLUXO EFICIÊNCIA VIDA MÉDIA
(Watts) LUMINOSO LUMINOSA (horas)
(lumens) (lm/Watts)
160 3.000 18,8
Substituem lâmpadas
incandescentes normais
de elevada potência.
Pequeno Volume.
Custo elevado;
250 5.500 22,0 Boa vida média.
500 13.500 27,0
80 3.500 43,8 Boa eficiência Necessita de
125 6.000 48,0
luminosa, pequeno volume,
longa
dispositivos
250 12.600 50,4 vida média. auxiliares
400 22.000 55,0 (reator) e é ligada somente
em 220 V.
Vapor de
Mercúrio
15.000
Mista 6.000
Não necessita de
dispositivos
auxiliares, e é ligada
somente em 220
Volts.
demora 5 min para
atingir 80% do fluxo
luminoso
TIPO DE
LÂMPADA
VANTAGENS DESVANTAGENS OBSERVAÇÃO
13Eng. Leila Silveira
LÂMPADASLÂMPADAS
POTÊNCIA FLUXO EFICIÊNCIA
VIDA
MÉDIA
(Watts) LUMINOSO LUMINOSA (horas)
(lumens) (lm/Watts)
Flúores. 15 850 56,7 7.500 Ótima eficiência Custo elevado
Comum 20 1.060 53,0 luminosa, longa de instalação.
30 2.000 69,2 vida útil, baixo
40 2.700 69,4 10.000 custo de
funcionamento,
Flúores. 60 3.850 64,2 10.000 Boa reprodução
H.O. 85 5.900 69,4 de cores. Boa
110 8.300 75,5 vida média.
Flúores. 16 1.020 63,7 7.500
Econômica 32 2.500 78,1
5 250 50,0 5.000
Flúores. 7 400 57,1
Compacta 9 600 66,7
11 900 82,0
13 900 69,2
Necessita de
dispositivos auxiliares
(reator+starter ou
somente reator de
partida rápida).
TIPO DE
LÂMPADA
VANTAGENS DESVANTAGENS OBSERVAÇÃO
14Eng. Leila Silveira
LUMINÁRIASLUMINÁRIAS
• Segundo o CIE, luminárias são aparelhos que
distribuem, filtram e transformam a luz emitida por uma
ou várias lâmpadas e que contém todos os acessórios
necessários para fixação, proteção e conexão ao
circuito de alimentação.
15Eng. Leila Silveira
LUMINÁRIASLUMINÁRIAS
• CARACTERÍSTICAS ÓTICAS:
– Distribuição luminosa adequada a função que deva
realizar.
– Luminâncias reduzidas em determinadas direções.
– Boa eficiência luminosa.
16Eng. Leila Silveira
LUMINÁRIASLUMINÁRIAS
• CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS/ELÉTRICAS :
- Solidez.
- Execução em material adequado às condições de serviço.
- Construção que permite o funcionamento da lâmpada na
temperatura adequada.
- Proteção da lâmpada e demais equipamentos elétricos
contra umidade e outros agentes atmosféricos.
- Facilidade de montagem, desmontagem e limpeza.
- Facilidade de acesso à lâmpada e demais equipamentos.
17Eng. Leila Silveira
LUMINÁRIASLUMINÁRIAS
• CARACTERÍSTICAS ESTÉTICAS
As luminárias apagadas durante o dia, ou acesas a
noite não devem destoar do meio ambiente no qual se
situam.
18Eng. Leila Silveira
REATORESREATORES
São equipamentos auxiliares utilizados em conjunto
com as lâmpadas fluorescentes, vapor de sódio, vapor
de mercúrio e multimetálica.
A escolha do reator deverá ser feita de acordo com o
tipo de lâmpada, potência e tensão da rede em que irá
ser ligado.
19Eng. Leila Silveira
REATORESREATORES
Outro tópico a ser considerado é o fator de potencia, o
qual, sendo alto, proporciona as seguintes vantagens:
- Contribui para a correção do fator de potencia da
instalação,
- Reduz perdas nos circuitos de alimentação do sistema
de iluminação,
- Evita sobrecargas desnecessárias nos mesmos
circuitos.
20Eng. Leila Silveira
REATORESREATORES
ELETROMAGNÉTICO ELETRÔNICO
Consumo de Energia elétrica devido à altas
perdas
Economia de energia elétrica, 30%das perdas dos
eletromagnéticos.
Capacitor para correção do fator de potência Nenhuma correção adicional é necessária
Custo de ar condicionado devido à geração
calor
Redução do custo de ar condicionado (30%)
devido à menores perdas
Vida média da lâmpada é normal, custo de
manutenção decorrente.
Redução do custo de manutenção devido ao
aumento de 50%, na vida média da lâmpada
ECONOMIA
21Eng. Leila Silveira
REATORESREATORES
ELETROMAGNÉTICO ELETRÔNICO
Ruídodefuncionamento Semruídoaudível
Cintilamento (flickering) das lâmpadas no final
davidaútil
Desligamento automático das lâmpadas no
finaldavidaútil,eliminandocintilamento.
Efeitoestroboscópico Nãoapresentaefeitoestroboscópico
Partidacomcintilamentodaslâmpadas Partidarápidaesuave
CONFORTO
22Eng. Leila Silveira
REATORESREATORES
ELETROMAGNÉTICO ELETRÔNICO
Variação do fluxo luminoso com variação de
tensão de rede
Fluxo luminoso constante dentro de uma ampla
faixa de tensão
Alta depreciação do fluxo luminoso Baixa depreciação do fluxo luminoso
Projeto de iluminamento rígido, nível de
iluminação constante.
Flexibilidade no projeto de iluminação
dinâmica e adaptável às necessidades dos
usuários.Dimerização de lâmpadas fluorescentes de
maneira difícil e limitada
Dimerização de lâmpadas fluorescentes de
maneira simples e eficiente
FLEXIBILIDADE
23Eng. Leila Silveira
REATORESREATORES
ELETROMAGNÉTICO ELETRÔNICO
Desligamento automático das lâmpadas com mau
funcionamento, só é possível com starter especial.
Desligamento automático das lâmpadas com mau
funcionamento já é incorporado no reator
Performance da lâmpada depende da tensão de
rede
Performance da lâmpada é assegurado com
variação de tensão
Baixa proteção contra voltagem. Pode existir
proteção em modelos especiais
Apresenta ótima proteção contra sobre voltagem
Necessário termo-fusível contra risco de incêndio.
Em modelos especiais o termo-fusível pode estar
incorporado
Termo-fusível interno no reator, não necessário
nenhum dispositivo contra riscos de alta
temperatura.
SEGURANÇA
24Eng. Leila Silveira
REATORESREATORES
ELETROMAGNÉTICO ELETRÔNICO
Instalação de duas lâmpadas Instalação de duas lâmpadas
-Dois starter - Um reator duplo
-Um reator duplo convencional
-Um capacitor para correção do
fator de potência
obs: Para reatores com partida rápida e alto fator de
potência (série ouro) só é necessário o reator
Diagrama de fiação complexa Diagrama de ligação simples
Reatores pesados e de grande volume Reatores compactos e leves
SIMPLICIDADE
25Eng. Leila Silveira
REATORESREATORES
VANTAGENS ADICIONAIS DOS REATORES
ELETRÔNICOS:
• Maior Lúmen / watt
• Aumento da vida média da lâmpada
• Menor sensibilidade a tensão de entrada quanto ao
fluxo.
• Freqüência de operação 30 a 40 kHz
• Cuidado com DH e radio interferência
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  • 1. 1Eng. Leila Silveira LÂMPADASLÂMPADAS • INCANDESCENTES Operam através do aquecimento de um fio fino de tungstênio pela passagem de corrente elétrica. Apenas 10% de toda a energia consumida por essa lâmpada transforma-se em luz. O resto se transforma em calor, o que gera uma eficiência luminosa menor que 18 Im/W.
  • 2. 2Eng. Leila Silveira LÂMPADASLÂMPADAS • FLUORESCENTES São lâmpadas que utilizam descarga elétrica através de um gás. Consiste em um tubo cilíndrico de vidro revestido de material fluorescente (cristais de fósforo), contendo vapor de mercúrio a baixa pressão em seu interior e, portanto em suas extremidades eletrodos de tungstênio. Necessitam para seu funcionamento de um reator e um starter. São utilizadas na iluminação geral.
  • 4. 4Eng. Leila Silveira LÂMPADASLÂMPADAS • VAPOR DE MERCÚRIO Com bulbo semelhante ao das incandescentes, operam como as fluorescentes, através da descarga elétrica numa mistura de vapor de mercúrio com pequena quantidade de argônio, atingindo altas pressões internas durante o funcionamento. São usadas na iluminação pública e na iluminação de pátios, estacionamentos, áreas livres, depósitos, onde a reprodução precisa de cores não é exigida. É recomendável o seu uso na área industrial.
  • 5. 5Eng. Leila Silveira LÂMPADASLÂMPADAS • VAPOR DE SÓDIO Operam como as Lâmpadas Vapor de Sódio, através da descarga elétrica numa mistura de vapor de mercúrio com pequena quantidade de argônio, apresentam uma luz forte e de cor amarela. São usadas na iluminação pública e na iluminação de pátios, estacionamentos, áreas livres, depósitos, onde a reprodução precisa de cores não é exigida.
  • 6. 6Eng. Leila Silveira LÂMPADASLÂMPADAS • MULTIVAPOR METÁLICO São lâmpadas de mercúrio a alta pressão em que a radiação é proporcionada por iodeto de ítrio, tálio e sódio adicionados ao mercúrio. Necessitam para seu funcionamento de um reator e um ignitor.
  • 7. 7Eng. Leila Silveira LÂMPADALÂMPADA • EFICIÊNCIA LUMINOSA É a relação entre o fluxo luminoso emitido e a energia elétrica consumida (potência). É útil para averiguarmos se um determinado tipo de lâmpada é mais ou menos eficiente do que outro. Unidades = Lúmen por Watt (lm / W)
  • 11. 11Eng. Leila Silveira LÂMPADASLÂMPADAS POTÊNCIA FLUXO EFICIÊNCIA VIDA MÉDIA (Watts) LUMINOSO LUMINOSA (horas) (lumens) (lm/Watts) Incand. 40 470 11,8 Comum 60 780 13,0 100 1.480 14,8 150 2.360 15,7 Incand. 36 410 12,8 Econômica 54 710 14,6 67 950 15,8 90 1.320 16,4 1.000 1.000 Iluminação geral localizada de interiores. Tamanho Baixa eficiência luminosa e, por isto, custo de uso elevado; alta produção de calor, Ligação imediata sem necessidade de dispositivos auxiliares TIPO DE LÂMPADA VANTAGENS DESVANTAGENS OBSERVAÇÃO
  • 12. 12Eng. Leila Silveira LÂMPADASLÂMPADAS POTÊNCIA FLUXO EFICIÊNCIA VIDA MÉDIA (Watts) LUMINOSO LUMINOSA (horas) (lumens) (lm/Watts) 160 3.000 18,8 Substituem lâmpadas incandescentes normais de elevada potência. Pequeno Volume. Custo elevado; 250 5.500 22,0 Boa vida média. 500 13.500 27,0 80 3.500 43,8 Boa eficiência Necessita de 125 6.000 48,0 luminosa, pequeno volume, longa dispositivos 250 12.600 50,4 vida média. auxiliares 400 22.000 55,0 (reator) e é ligada somente em 220 V. Vapor de Mercúrio 15.000 Mista 6.000 Não necessita de dispositivos auxiliares, e é ligada somente em 220 Volts. demora 5 min para atingir 80% do fluxo luminoso TIPO DE LÂMPADA VANTAGENS DESVANTAGENS OBSERVAÇÃO
  • 13. 13Eng. Leila Silveira LÂMPADASLÂMPADAS POTÊNCIA FLUXO EFICIÊNCIA VIDA MÉDIA (Watts) LUMINOSO LUMINOSA (horas) (lumens) (lm/Watts) Flúores. 15 850 56,7 7.500 Ótima eficiência Custo elevado Comum 20 1.060 53,0 luminosa, longa de instalação. 30 2.000 69,2 vida útil, baixo 40 2.700 69,4 10.000 custo de funcionamento, Flúores. 60 3.850 64,2 10.000 Boa reprodução H.O. 85 5.900 69,4 de cores. Boa 110 8.300 75,5 vida média. Flúores. 16 1.020 63,7 7.500 Econômica 32 2.500 78,1 5 250 50,0 5.000 Flúores. 7 400 57,1 Compacta 9 600 66,7 11 900 82,0 13 900 69,2 Necessita de dispositivos auxiliares (reator+starter ou somente reator de partida rápida). TIPO DE LÂMPADA VANTAGENS DESVANTAGENS OBSERVAÇÃO
  • 14. 14Eng. Leila Silveira LUMINÁRIASLUMINÁRIAS • Segundo o CIE, luminárias são aparelhos que distribuem, filtram e transformam a luz emitida por uma ou várias lâmpadas e que contém todos os acessórios necessários para fixação, proteção e conexão ao circuito de alimentação.
  • 15. 15Eng. Leila Silveira LUMINÁRIASLUMINÁRIAS • CARACTERÍSTICAS ÓTICAS: – Distribuição luminosa adequada a função que deva realizar. – Luminâncias reduzidas em determinadas direções. – Boa eficiência luminosa.
  • 16. 16Eng. Leila Silveira LUMINÁRIASLUMINÁRIAS • CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS/ELÉTRICAS : - Solidez. - Execução em material adequado às condições de serviço. - Construção que permite o funcionamento da lâmpada na temperatura adequada. - Proteção da lâmpada e demais equipamentos elétricos contra umidade e outros agentes atmosféricos. - Facilidade de montagem, desmontagem e limpeza. - Facilidade de acesso à lâmpada e demais equipamentos.
  • 17. 17Eng. Leila Silveira LUMINÁRIASLUMINÁRIAS • CARACTERÍSTICAS ESTÉTICAS As luminárias apagadas durante o dia, ou acesas a noite não devem destoar do meio ambiente no qual se situam.
  • 18. 18Eng. Leila Silveira REATORESREATORES São equipamentos auxiliares utilizados em conjunto com as lâmpadas fluorescentes, vapor de sódio, vapor de mercúrio e multimetálica. A escolha do reator deverá ser feita de acordo com o tipo de lâmpada, potência e tensão da rede em que irá ser ligado.
  • 19. 19Eng. Leila Silveira REATORESREATORES Outro tópico a ser considerado é o fator de potencia, o qual, sendo alto, proporciona as seguintes vantagens: - Contribui para a correção do fator de potencia da instalação, - Reduz perdas nos circuitos de alimentação do sistema de iluminação, - Evita sobrecargas desnecessárias nos mesmos circuitos.
  • 20. 20Eng. Leila Silveira REATORESREATORES ELETROMAGNÉTICO ELETRÔNICO Consumo de Energia elétrica devido à altas perdas Economia de energia elétrica, 30%das perdas dos eletromagnéticos. Capacitor para correção do fator de potência Nenhuma correção adicional é necessária Custo de ar condicionado devido à geração calor Redução do custo de ar condicionado (30%) devido à menores perdas Vida média da lâmpada é normal, custo de manutenção decorrente. Redução do custo de manutenção devido ao aumento de 50%, na vida média da lâmpada ECONOMIA
  • 21. 21Eng. Leila Silveira REATORESREATORES ELETROMAGNÉTICO ELETRÔNICO Ruídodefuncionamento Semruídoaudível Cintilamento (flickering) das lâmpadas no final davidaútil Desligamento automático das lâmpadas no finaldavidaútil,eliminandocintilamento. Efeitoestroboscópico Nãoapresentaefeitoestroboscópico Partidacomcintilamentodaslâmpadas Partidarápidaesuave CONFORTO
  • 22. 22Eng. Leila Silveira REATORESREATORES ELETROMAGNÉTICO ELETRÔNICO Variação do fluxo luminoso com variação de tensão de rede Fluxo luminoso constante dentro de uma ampla faixa de tensão Alta depreciação do fluxo luminoso Baixa depreciação do fluxo luminoso Projeto de iluminamento rígido, nível de iluminação constante. Flexibilidade no projeto de iluminação dinâmica e adaptável às necessidades dos usuários.Dimerização de lâmpadas fluorescentes de maneira difícil e limitada Dimerização de lâmpadas fluorescentes de maneira simples e eficiente FLEXIBILIDADE
  • 23. 23Eng. Leila Silveira REATORESREATORES ELETROMAGNÉTICO ELETRÔNICO Desligamento automático das lâmpadas com mau funcionamento, só é possível com starter especial. Desligamento automático das lâmpadas com mau funcionamento já é incorporado no reator Performance da lâmpada depende da tensão de rede Performance da lâmpada é assegurado com variação de tensão Baixa proteção contra voltagem. Pode existir proteção em modelos especiais Apresenta ótima proteção contra sobre voltagem Necessário termo-fusível contra risco de incêndio. Em modelos especiais o termo-fusível pode estar incorporado Termo-fusível interno no reator, não necessário nenhum dispositivo contra riscos de alta temperatura. SEGURANÇA
  • 24. 24Eng. Leila Silveira REATORESREATORES ELETROMAGNÉTICO ELETRÔNICO Instalação de duas lâmpadas Instalação de duas lâmpadas -Dois starter - Um reator duplo -Um reator duplo convencional -Um capacitor para correção do fator de potência obs: Para reatores com partida rápida e alto fator de potência (série ouro) só é necessário o reator Diagrama de fiação complexa Diagrama de ligação simples Reatores pesados e de grande volume Reatores compactos e leves SIMPLICIDADE
  • 25. 25Eng. Leila Silveira REATORESREATORES VANTAGENS ADICIONAIS DOS REATORES ELETRÔNICOS: • Maior Lúmen / watt • Aumento da vida média da lâmpada • Menor sensibilidade a tensão de entrada quanto ao fluxo. • Freqüência de operação 30 a 40 kHz • Cuidado com DH e radio interferência • Possibilidade de dimerização automática incorporada a sistema com fotocélula.