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Brasileira deBrasileira de
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PVC rígido com junta soldada,PVC rígido com junta soldada,
rosqueada,rosqueada, ou com anéisou com anéis de borrachade borracha
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1 Objetivo1 Objetivo
Esta Norma fixa as condições gerais que devem ser obe-Esta Norma fixa as condições gerais que devem ser obe-
decidasnoprojetoeexecuçãodeobrasdecidasnoprojetoeexecuçãodeobras emqueseutilizamemqueseutilizam
tubos de PVC rígido com juntas soldadas, rosqueadas,tubos de PVC rígido com juntas soldadas, rosqueadas,
ou com anéis de borracha, destinados ao transporte deou com anéis de borracha, destinados ao transporte de
água potável.água potável.
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3.1 Projetos3.1 Projetos
As obras a serem executadas, total ou parcialmente, comAs obras a serem executadas, total ou parcialmente, com
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dos de acordo com esta Norma. Estes projetos compre-dos de acordo com esta Norma. Estes projetos compre-
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mente habilitado.mente habilitado.
3.2 Administração das obras3.2 Administração das obras
No local da obra deve sempreNo local da obra deve sempre haver, na ausência do res-haver, na ausência do res-
ponsável legal por sua execução, um seu preposto, componsável legal por sua execução, um seu preposto, com
plenos poderes para representá-lo na administração daplenos poderes para representá-lo na administração da
obra e nas relações com a fiscalização. A indicação desseobra e nas relações com a fiscalização. A indicação desse
preprosto deve ser previamente feita à fiscalização e porpreprosto deve ser previamente feita à fiscalização e por
ela aprovada.ela aprovada.
3.3 Esforços solicitantes3.3 Esforços solicitantes
A escolha das classes dos tubos deve ser feita levando-A escolha das classes dos tubos deve ser feita levando-
se em conta a temperatura dos tubos e ase em conta a temperatura dos tubos e a ação simultâneaação simultânea
das solicitações máximas decorrentes de pressão interna,das solicitações máximas decorrentes de pressão interna,
compressão diametral e flexão longitudinal.compressão diametral e flexão longitudinal.
3.3.1 Temperatura3.3.1 Temperatura
É aquela a que o tubo está submetido por influência doÉ aquela a que o tubo está submetido por influência do
líquido que é transportado ou por influências exteriores.líquido que é transportado ou por influências exteriores.
3.3.2 Pressão máxima interna3.3.2 Pressão máxima interna
É a pressão de serviço mais aÉ a pressão de serviço mais a eventual sobrepressão.eventual sobrepressão.
3.3.3 Compressão diametral3.3.3 Compressão diametral
É a decorrente da ação das cargas permanentes e aci-É a decorrente da ação das cargas permanentes e aci-
dentais sobre a tubulação.dentais sobre a tubulação.
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ProcedimentoProcedimento
Cópia não autorizadaCópia não autorizada
2 NBR 7372/1982
3.3.4 Flexão longitudinal
É a decorrente da ação de cargas permanentes e aci-
dentais sobre a tubulação, quando não houver apoio con-
tínuo.
3.4 Esforços de resistência
3.4.1 Temperatura
Deve ser obedecida a seguinte redução na pressão má-
xima de serviço com relação à temperatura:
a) para 30ºC - 0,8 da pressão deserviço a 20ºC;
b) para 40ºC - 0,6 da pressão deserviço a 20ºC;
c) para 60ºC - 0,2da pressão deserviço a 20ºC.
3.4.2 Pressão máxima interna
A relação entre a pressão que define a classe e a pressão
máxima interna de serviço deve ser no mínimo igual a 2.
3.4.3 Compressão diametral
Deve ser levada em consideração a carga sobre a tu-
bulação, a fim de que não se produza o esmagamento
desta.
3.4.4 Flexão longitudinal
O espaçamento máximo entre apoios, para instalações
externas e não sujeitas a sobrecargas acidentais, deve
obedecer ao seguinte:
a) tubos até a ref. 1 - 0,60 m;
b) tubos até a ref. 3 - 1,00 m;
c) acima da ref. 3 - 2,00 m.
4 Condições específicas
4.1 Disposições construtivas
4.1.1 Instalações enterradas
4.1.1.1 Profundidade da vala
A profundidade da vala deve ser tal que o recobrimento
da tubulação resulte em um mínimo igual a 80 cm no ca-
so do assentamento sob o leito ou travessias das ruas.
4.1.1.2 Largura da vala
A largura da vala deve ser tão reduzida quanto possível,
respeitando o limite mínimo D + 30 cm = diâmetro externo
do tubo a assentar, em centímetros.
4.1.1.3 Forma da vala
A vala deve ser escavada de forma a resultar em uma se-
ção retangular, sempre que possível e pelo menos na
sua parte inferior.
4.1.1.4 Localização da tubulação
A localização deve ser no terço mais alto das ruas; entre-
tanto, nas grandes cidades e ruas com tráfego intenso e
pavimentadas, de preferência, deve ser sob ambos os
passeios.
4.1.1.5 Base para assentamento
No caso do fundo da vala se apresentar em solo terroso,
entre este e os tubos deve ser interposta uma camada
terrosa, isenta de pedras ou corpos estranhos e que tenha
uma espessura não inferior a 10 cm. No caso do fundo da
vala se apresentar em rocha ou rocha decomposta, deve
ser interposta uma camada terrosa isenta de pedras ou
corpos estranhos e que tenha uma espessura não inferior
a 15 cm.
4.1.1.6 Enchimento da vala
O espaço compreendido entre a base de assentamento
e a cota definida pela geratriz externa superior do tubo,
acrescida de 30 cm, deve ser preenchido com aterro
cuidadosamente selecionado, isento de pedras e corpos
estranhos e adequadamente adensado em camadas não
superiores a 10 cm de cada vez. O restante do aterro de-
ve ser procedido de maneira que resulte em uma densi-
dade aproximadamente igual à do solo que se apresenta
nas paredes da vala, utilizando-se, de preferência, o mes-
mo tipo de solo, isento de pedras grandes ou corpos es-
tranhos de dimensão notável.
4.1.2 Instalações domiciliares embutidas
4.1.2.1 Canalizações
As canalizações devem ter o traçado mais curto possível,
evitando-se colos altos e baixos. Medidas devem ser to-
madas para que as canalizações não venham a sofrer
esforços não previstos, decorrentes de recalques ou de-
formações das estruturas e para que fique assegurada a
possibilidade de dilatações e contações destas. As ca-
nalizações não devem ser embutidas em elementos es-
truturais de concreto (sapatas, pilares, vigas, lajes, etc.),
podendo, entretanto, quando indispensável, ser alojadas
em reentrâncias (encaixes) projetadas para este fim nos
referidos elementos. Não devem, também, atravessar vi-
gas ou lajes senão em passagens de maior diâmetro,
também previstas (ver NBR 5626).
4.1.2.2 Medidas especiais
Oseventuaisesforçosproduzidospeladilataçãodostubos
devem ser levados em consideração, adotando-se para
cálculo o coeficiente linear de dilatação de 8 x 10-5
 por ºC
e o modulo de elasticidade de 3000 MPa. Para evitar per-
furação acidental dos tubos por pregos, parafusos, etc.,
as canaletas (encaixes) devem ser fechadas com ar-
gamassa de cimento e areia traço 1:3.
Cópia não autorizada
NBR 7372/1982 3
4.1.3 Instalações submersas
4.1.3.1 Principalmente no caso de instalações submarinas,
o estudo cuidadoso do fundo, quer como perfil, quer como
natureza (areia, lodo, pedras, rochas), e a observação de
correntezas profundas de várias naturezas (rios, marés,
correntes marinhas) devem preceder ao projeto de lança-
mento de uma linha submersa.
4.1.3.2 Quando houver necessidade, o tubo deve ser fixa-
do ao fundo por meio de poitas de concreto. O tubo de
PVC deve ser a eles preso, sendo protegido contra even-
tual abrasão, por meio de um lençol de PVC flexível de
pelo menos 3 mm de espessura. Os meios de fixação às
poitas podem variar conforme os casos e o feitio destas,
sempre, porém, excluídas as partes que sofram corrosão
pela água.
4.1.3.3 No caso de tubulações submarinas, elas devem
ser enterradas no trecho de sua saída de água ou do
lodo, desde 1m abaixo da zona de influência das marés
até seu afloramento em terra firme.
4.1.3.4 Quando não for possível enterrar a tubulação, esta
deve ser protegida, a fim de evitar o ataque por parte de
molusco do tipo “Martesie”(Guzano) na zona de sua saída
da água, por meios especiais e adequados.
4.1.4 Juntas
4.1.4.1 Juntas soldadas
Antes da execução da junta, cumpre verificar se a luva e
a bolsa dos tubos a ligar se acham perfeitamente limpas.
Para execução da junta, deve-se proceder da seguinte
maneira:
a) limpar as extremidades a serem soldadas com uma
solução limpadora adequada, que seja capaz de
eliminar qualquer substância gordurosa;
b) tirar o brilho das extremidades a serem soldadas,
por meio de uma lixa de água;
c) colocar o adesivo soldadornas duas extremidades,
sem excesso;
d) encaixar perfeitamente as extremidades e aguar-
dar o tempo conveniente para o processamento
da soldagem.
4.1.4.2 Juntas rosqueadas
Os tubos de PVC rígido são juntados por meio de luvas
rosqueadas (roscas cônicas do tipo Whitworth, cone 1:16,
para tubos) de PVC rígido, ferro maleável, bronze, cobre,
alumínio ou outro material adequado. A abertura das ros-
cas nos tubos se faz com as ferramentas convencionais
usadas para tubos de aço. As roscas devem ser con-
cêntricasà periferiado tubo.Onúmerode filetes de roscas
deve ser tal que sejam integralmente cobertas pela luva.
Para execução da junta deve-se proceder da seguinte
maneira:
a)aplicar uniformemente um material vedante
adequado(1)
 sobre os filetes da rosca;
b) rosquear os tubos nas luvas com auxílio de chave
de cinta, evitando a chave de grifo, até a completa
cobertura dos filetes de roscas.
4.1.4.3 Juntas com anel de borracha
Antes da execução da junta, deve-se verificar se a luva, a
bolsa, os anéis de borracha e a extremidade dos tubos a
ligar se acham bem secos e limpos (isentos de areia,
terra,lama,óleo,etc.).Realizadaa junta,deve-seprovocar
uma folga de no mínimo 1 cm entre as extremidades, pa-
ra permitir eventuais deformações, o que é conseguido,
por exemplo, imprimindo-se à extremidade livre do tubo
recém-unido vários movimentos circulares. Em seguida,
deve-se verificar a posição dos anéis que devem ficar
dentro da sede para isso disposta. Qualquer material
usado que possa favorecer o deslocamento nos anéis de
borracha deve ter características que não afetem a sua
durabilidade e dos tubos de PVC rígido.
4.1.5 Conexões, registros de parada e descarga, ventosas,
hidrantes, ligações domiciliares e hidrômetros
As ligações são feitas por sistema adequado entre o PVC
rígido e as peças metálicas, como juntas com flanges,
roscas especiais, etc. As juntas rosqueadas são execu-
tadas com interposição de vedante adequado sobre o
filete da rosca-macho. Para juntas que tenham que ser
desfeitas, deve-se empregar fita de Teflon, Hostaflon solu-
ção de borracha ou similares. Para juntas não desmon-
táveis, deve-se empregar resinas epóxi (Araldite).
4.1.6 Aparelhos elétricos
As instalações de aparelhos elétricos devem estar de
acordo com a NBR 5411.
4.1.7 Ancoragens
Em todas as curvas, derivações, reduções, registros, etc.,
é indispensável a ancoragem; o dimensionamento desta
deve ser procedido, levando-se em conta as características
do solo a que deve transmitir os esforços e a grandeza
destes, determinada pela pressão máxima na linha.
4.1.8 Ensaio da linha
Antes do completo recobrimento da tubulação, deve-se
verificar se não houve falhas da montagem de juntas, co-
nexões, etc. ou se não foram instalados tubos avariados
no transporte ou manejo. Para isso recobrem-se as partes
centrais dos tubos, deixando as juntas e ligações de co-
nexões a descoberto e procede-se ao ensaio da linha.
Este é realizado de preferência sobre trechos que, para
facilidade operacional, não excedam 500 m em seu com-
primento, aplicando-se à tubulação, peças especiais, etc.,
compreendidas nesses trechos, uma pressão 50% su-
perior à pressão hidrostática máxima, não devendo des-
cer em ponto algum da canalização a menos de
(1) Fita de Teflon, Hostaflon solução de borracha ou similares para juntas que tenham que ser desfeitas. Resinas epóxi (Araldite,
Epikote, etc.) para juntas não desmontáveis.
Cópia não autorizada
4 NBR 7372/1982
0,1 MPa, e sem exceder a pressão que presidiu o dimen-
sionamento das ancoragens nem a pressão de ensaio
dos tubos, na fábrica ou seja a que determinou a classe
dos mesmos. Em linhas de secundária importância, o
ensaio pode ser procedido com a pressão d’água
disponível, sem recurso a bomba de ensaio. A duração
daprovaéde pelomenos5h parainstalaçõesdomiciliares
e de 1 h para redes e adutoras.
4.1.9 Transporte
Em todas as fases de transporte, inclusive manuseio e
empilhamento, devem ser tomadas medidas especiais
para evitar choques que afetem a integridade do material
e atritos que, causando ranhuras, comprometam o tubo
com a estanqueidade das juntas, particularmente no caso
do transporte marítimo ou ferroviário.
4.1.10 Materiais
4.1.10.1 Tubos e juntas
No recebimento de tubos e juntas, deve ser observada a
NBR 5647.
4.1.11 Outros materiais
No recebimento de tubos e outros materiais, deve ser
observado o disposto nas normas brasileiras correspon-
dentes. Os registros e conexões devem ser de tipo que
permita a realização de juntas com tubos de PVC rígido
de acordo com o disposto, em relação às juntas, em 4.1.5.
4.1.12 Condições de aplicação
4.1.12.1 Considera-se normal a aplicação de tubos de
pressão de PVC rígido, quando se verificarem as con-
dições abaixo:
a) no caso de tubulação enterrada deve:
- haver transporte de líquido não agressivo ao
PVC rígido;
- não atravessar a tubulação solos agressivos ao
PVC rígido;
- haver recobrimento mínimo da tubulação de
80 cm, em se tratando de assentamento sob leito
e travessia de rua e de 60 cm quando a tubula-
ção for assentada sob os passeios;
- haver apoio contínuo para a tubulação;
- estar a camada de solo que fica em contato direto
com a tubulação desprovida de pedras ou outros
corpos que por sua natureza, forma ou grandeza
possam acarretar direta ou indiretamente
qualquer dano aos tubos;
b) no caso de tubulação aparente deve:
- haver transporte de líquido não agressivo aoPVC
rígido;
- não atravessar a tubulação meios agressivos ao
PVC rígido;
- estar devidamente protegida contra choques e
esforços que possam causar qualquer dano aos
tubos.
4.1.12.2 No caso de se verificarem as condições de apli-
cação definidas no item anterior, o emprego das tubu-
lações de pressão de PVC rígido, satisfeitas as exigências
quanto a esforços solicitantes (ver 3.3) e adotadas as dis-
posições construtivas (ver 4.1), fica condicionado uni-
camente às prescrições normais quanto à execução de
obras e sua fiscalização.
4.1.12.3  Não se verificando as condições de aplicação
definidas em 4.1.7, devem ser adotadas medidas espe-
ciais a fim de que fique assegurada, além da integridade
da tubulação, a durabilidade desejada.
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ABNT Norma PVC Pipes Procedures

  • 1. Copyright © 1982,Copyright © 1982, ABNT–Associação BrasileiraABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicasde Normas Técnicas Printed in Brazil/ Printed in Brazil/  Impresso no BrasilImpresso no Brasil Todos os direitos reservadosTodos os direitos reservados Sede:Sede: Rio de JaneiroRio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andarAv. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJRio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122Tel.: PABX (021) 210-3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BRTelex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico:Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICANORMATÉCNICA ABNT-AssociaçãoABNT-Associação Brasileira deBrasileira de NorNormas Tmas Técnicasécnicas Palavra-chave: Tubo de PVCPalavra-chave: Tubo de PVC 4 páginas4 páginas Execução de tubulações de pressão -Execução de tubulações de pressão - PVC rígido com junta soldada,PVC rígido com junta soldada, rosqueada,rosqueada, ou com anéisou com anéis de borrachade borracha NBR 7372NBR 7372MAIO 1982MAIO 1982 1 Objetivo1 Objetivo Esta Norma fixa as condições gerais que devem ser obe-Esta Norma fixa as condições gerais que devem ser obe- decidasnoprojetoeexecuçãodeobrasdecidasnoprojetoeexecuçãodeobras emqueseutilizamemqueseutilizam tubos de PVC rígido com juntas soldadas, rosqueadas,tubos de PVC rígido com juntas soldadas, rosqueadas, ou com anéis de borracha, destinados ao transporte deou com anéis de borracha, destinados ao transporte de água potável.água potável. 2 Documentos complementares2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar:Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 5411 - Instalações de chuveiros elétricos e apa-NBR 5411 - Instalações de chuveiros elétricos e apa- relhos similares - Procedimentorelhos similares - Procedimento NBR 5626 - Instalações prediais de água fria - Pro-NBR 5626 - Instalações prediais de água fria - Pro- cedimentocedimento NBR 5647 - Tubos de PVC rígido para adutores e re-NBR 5647 - Tubos de PVC rígido para adutores e re- des de água - Especificaçãodes de água - Especificação 3 Condições gerais3 Condições gerais 3.1 Projetos3.1 Projetos As obras a serem executadas, total ou parcialmente, comAs obras a serem executadas, total ou parcialmente, com tubos de PVC rígido devem obedecer a projetostubos de PVC rígido devem obedecer a projetos organiza-organiza- dos de acordo com esta Norma. Estes projetos compre-dos de acordo com esta Norma. Estes projetos compre- endem cálculos hidráulicos, desenhos e memorial justifi-endem cálculos hidráulicos, desenhos e memorial justifi- cativo, e só podem ser assinados por engenheiro legal-cativo, e só podem ser assinados por engenheiro legal- mente habilitado.mente habilitado. 3.2 Administração das obras3.2 Administração das obras No local da obra deve sempreNo local da obra deve sempre haver, na ausência do res-haver, na ausência do res- ponsável legal por sua execução, um seu preposto, componsável legal por sua execução, um seu preposto, com plenos poderes para representá-lo na administração daplenos poderes para representá-lo na administração da obra e nas relações com a fiscalização. A indicação desseobra e nas relações com a fiscalização. A indicação desse preprosto deve ser previamente feita à fiscalização e porpreprosto deve ser previamente feita à fiscalização e por ela aprovada.ela aprovada. 3.3 Esforços solicitantes3.3 Esforços solicitantes A escolha das classes dos tubos deve ser feita levando-A escolha das classes dos tubos deve ser feita levando- se em conta a temperatura dos tubos e ase em conta a temperatura dos tubos e a ação simultâneaação simultânea das solicitações máximas decorrentes de pressão interna,das solicitações máximas decorrentes de pressão interna, compressão diametral e flexão longitudinal.compressão diametral e flexão longitudinal. 3.3.1 Temperatura3.3.1 Temperatura É aquela a que o tubo está submetido por influência doÉ aquela a que o tubo está submetido por influência do líquido que é transportado ou por influências exteriores.líquido que é transportado ou por influências exteriores. 3.3.2 Pressão máxima interna3.3.2 Pressão máxima interna É a pressão de serviço mais aÉ a pressão de serviço mais a eventual sobrepressão.eventual sobrepressão. 3.3.3 Compressão diametral3.3.3 Compressão diametral É a decorrente da ação das cargas permanentes e aci-É a decorrente da ação das cargas permanentes e aci- dentais sobre a tubulação.dentais sobre a tubulação. Origem: ABNT - NB-115/1964Origem: ABNT - NB-115/1964 CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção CivilCB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil CE-02:009.21 - Comissão de Estudo de Tubos de PVC Rígido para Redes eCE-02:009.21 - Comissão de Estudo de Tubos de PVC Rígido para Redes e AdutorasAdutoras NBR 7372 - Execution of pressure pipes - Rigid unplasticized polyvinyl chlorideNBR 7372 - Execution of pressure pipes - Rigid unplasticized polyvinyl chloride with welded joint, threaded, or with rubber rings - Procedurewith welded joint, threaded, or with rubber rings - Procedure Descriptor: PVC pipeDescriptor: PVC pipe ProcedimentoProcedimento Cópia não autorizadaCópia não autorizada
  • 2. 2 NBR 7372/1982 3.3.4 Flexão longitudinal É a decorrente da ação de cargas permanentes e aci- dentais sobre a tubulação, quando não houver apoio con- tínuo. 3.4 Esforços de resistência 3.4.1 Temperatura Deve ser obedecida a seguinte redução na pressão má- xima de serviço com relação à temperatura: a) para 30ºC - 0,8 da pressão deserviço a 20ºC; b) para 40ºC - 0,6 da pressão deserviço a 20ºC; c) para 60ºC - 0,2da pressão deserviço a 20ºC. 3.4.2 Pressão máxima interna A relação entre a pressão que define a classe e a pressão máxima interna de serviço deve ser no mínimo igual a 2. 3.4.3 Compressão diametral Deve ser levada em consideração a carga sobre a tu- bulação, a fim de que não se produza o esmagamento desta. 3.4.4 Flexão longitudinal O espaçamento máximo entre apoios, para instalações externas e não sujeitas a sobrecargas acidentais, deve obedecer ao seguinte: a) tubos até a ref. 1 - 0,60 m; b) tubos até a ref. 3 - 1,00 m; c) acima da ref. 3 - 2,00 m. 4 Condições específicas 4.1 Disposições construtivas 4.1.1 Instalações enterradas 4.1.1.1 Profundidade da vala A profundidade da vala deve ser tal que o recobrimento da tubulação resulte em um mínimo igual a 80 cm no ca- so do assentamento sob o leito ou travessias das ruas. 4.1.1.2 Largura da vala A largura da vala deve ser tão reduzida quanto possível, respeitando o limite mínimo D + 30 cm = diâmetro externo do tubo a assentar, em centímetros. 4.1.1.3 Forma da vala A vala deve ser escavada de forma a resultar em uma se- ção retangular, sempre que possível e pelo menos na sua parte inferior. 4.1.1.4 Localização da tubulação A localização deve ser no terço mais alto das ruas; entre- tanto, nas grandes cidades e ruas com tráfego intenso e pavimentadas, de preferência, deve ser sob ambos os passeios. 4.1.1.5 Base para assentamento No caso do fundo da vala se apresentar em solo terroso, entre este e os tubos deve ser interposta uma camada terrosa, isenta de pedras ou corpos estranhos e que tenha uma espessura não inferior a 10 cm. No caso do fundo da vala se apresentar em rocha ou rocha decomposta, deve ser interposta uma camada terrosa isenta de pedras ou corpos estranhos e que tenha uma espessura não inferior a 15 cm. 4.1.1.6 Enchimento da vala O espaço compreendido entre a base de assentamento e a cota definida pela geratriz externa superior do tubo, acrescida de 30 cm, deve ser preenchido com aterro cuidadosamente selecionado, isento de pedras e corpos estranhos e adequadamente adensado em camadas não superiores a 10 cm de cada vez. O restante do aterro de- ve ser procedido de maneira que resulte em uma densi- dade aproximadamente igual à do solo que se apresenta nas paredes da vala, utilizando-se, de preferência, o mes- mo tipo de solo, isento de pedras grandes ou corpos es- tranhos de dimensão notável. 4.1.2 Instalações domiciliares embutidas 4.1.2.1 Canalizações As canalizações devem ter o traçado mais curto possível, evitando-se colos altos e baixos. Medidas devem ser to- madas para que as canalizações não venham a sofrer esforços não previstos, decorrentes de recalques ou de- formações das estruturas e para que fique assegurada a possibilidade de dilatações e contações destas. As ca- nalizações não devem ser embutidas em elementos es- truturais de concreto (sapatas, pilares, vigas, lajes, etc.), podendo, entretanto, quando indispensável, ser alojadas em reentrâncias (encaixes) projetadas para este fim nos referidos elementos. Não devem, também, atravessar vi- gas ou lajes senão em passagens de maior diâmetro, também previstas (ver NBR 5626). 4.1.2.2 Medidas especiais Oseventuaisesforçosproduzidospeladilataçãodostubos devem ser levados em consideração, adotando-se para cálculo o coeficiente linear de dilatação de 8 x 10-5  por ºC e o modulo de elasticidade de 3000 MPa. Para evitar per- furação acidental dos tubos por pregos, parafusos, etc., as canaletas (encaixes) devem ser fechadas com ar- gamassa de cimento e areia traço 1:3. Cópia não autorizada
  • 3. NBR 7372/1982 3 4.1.3 Instalações submersas 4.1.3.1 Principalmente no caso de instalações submarinas, o estudo cuidadoso do fundo, quer como perfil, quer como natureza (areia, lodo, pedras, rochas), e a observação de correntezas profundas de várias naturezas (rios, marés, correntes marinhas) devem preceder ao projeto de lança- mento de uma linha submersa. 4.1.3.2 Quando houver necessidade, o tubo deve ser fixa- do ao fundo por meio de poitas de concreto. O tubo de PVC deve ser a eles preso, sendo protegido contra even- tual abrasão, por meio de um lençol de PVC flexível de pelo menos 3 mm de espessura. Os meios de fixação às poitas podem variar conforme os casos e o feitio destas, sempre, porém, excluídas as partes que sofram corrosão pela água. 4.1.3.3 No caso de tubulações submarinas, elas devem ser enterradas no trecho de sua saída de água ou do lodo, desde 1m abaixo da zona de influência das marés até seu afloramento em terra firme. 4.1.3.4 Quando não for possível enterrar a tubulação, esta deve ser protegida, a fim de evitar o ataque por parte de molusco do tipo “Martesie”(Guzano) na zona de sua saída da água, por meios especiais e adequados. 4.1.4 Juntas 4.1.4.1 Juntas soldadas Antes da execução da junta, cumpre verificar se a luva e a bolsa dos tubos a ligar se acham perfeitamente limpas. Para execução da junta, deve-se proceder da seguinte maneira: a) limpar as extremidades a serem soldadas com uma solução limpadora adequada, que seja capaz de eliminar qualquer substância gordurosa; b) tirar o brilho das extremidades a serem soldadas, por meio de uma lixa de água; c) colocar o adesivo soldadornas duas extremidades, sem excesso; d) encaixar perfeitamente as extremidades e aguar- dar o tempo conveniente para o processamento da soldagem. 4.1.4.2 Juntas rosqueadas Os tubos de PVC rígido são juntados por meio de luvas rosqueadas (roscas cônicas do tipo Whitworth, cone 1:16, para tubos) de PVC rígido, ferro maleável, bronze, cobre, alumínio ou outro material adequado. A abertura das ros- cas nos tubos se faz com as ferramentas convencionais usadas para tubos de aço. As roscas devem ser con- cêntricasà periferiado tubo.Onúmerode filetes de roscas deve ser tal que sejam integralmente cobertas pela luva. Para execução da junta deve-se proceder da seguinte maneira: a)aplicar uniformemente um material vedante adequado(1)  sobre os filetes da rosca; b) rosquear os tubos nas luvas com auxílio de chave de cinta, evitando a chave de grifo, até a completa cobertura dos filetes de roscas. 4.1.4.3 Juntas com anel de borracha Antes da execução da junta, deve-se verificar se a luva, a bolsa, os anéis de borracha e a extremidade dos tubos a ligar se acham bem secos e limpos (isentos de areia, terra,lama,óleo,etc.).Realizadaa junta,deve-seprovocar uma folga de no mínimo 1 cm entre as extremidades, pa- ra permitir eventuais deformações, o que é conseguido, por exemplo, imprimindo-se à extremidade livre do tubo recém-unido vários movimentos circulares. Em seguida, deve-se verificar a posição dos anéis que devem ficar dentro da sede para isso disposta. Qualquer material usado que possa favorecer o deslocamento nos anéis de borracha deve ter características que não afetem a sua durabilidade e dos tubos de PVC rígido. 4.1.5 Conexões, registros de parada e descarga, ventosas, hidrantes, ligações domiciliares e hidrômetros As ligações são feitas por sistema adequado entre o PVC rígido e as peças metálicas, como juntas com flanges, roscas especiais, etc. As juntas rosqueadas são execu- tadas com interposição de vedante adequado sobre o filete da rosca-macho. Para juntas que tenham que ser desfeitas, deve-se empregar fita de Teflon, Hostaflon solu- ção de borracha ou similares. Para juntas não desmon- táveis, deve-se empregar resinas epóxi (Araldite). 4.1.6 Aparelhos elétricos As instalações de aparelhos elétricos devem estar de acordo com a NBR 5411. 4.1.7 Ancoragens Em todas as curvas, derivações, reduções, registros, etc., é indispensável a ancoragem; o dimensionamento desta deve ser procedido, levando-se em conta as características do solo a que deve transmitir os esforços e a grandeza destes, determinada pela pressão máxima na linha. 4.1.8 Ensaio da linha Antes do completo recobrimento da tubulação, deve-se verificar se não houve falhas da montagem de juntas, co- nexões, etc. ou se não foram instalados tubos avariados no transporte ou manejo. Para isso recobrem-se as partes centrais dos tubos, deixando as juntas e ligações de co- nexões a descoberto e procede-se ao ensaio da linha. Este é realizado de preferência sobre trechos que, para facilidade operacional, não excedam 500 m em seu com- primento, aplicando-se à tubulação, peças especiais, etc., compreendidas nesses trechos, uma pressão 50% su- perior à pressão hidrostática máxima, não devendo des- cer em ponto algum da canalização a menos de (1) Fita de Teflon, Hostaflon solução de borracha ou similares para juntas que tenham que ser desfeitas. Resinas epóxi (Araldite, Epikote, etc.) para juntas não desmontáveis. Cópia não autorizada
  • 4. 4 NBR 7372/1982 0,1 MPa, e sem exceder a pressão que presidiu o dimen- sionamento das ancoragens nem a pressão de ensaio dos tubos, na fábrica ou seja a que determinou a classe dos mesmos. Em linhas de secundária importância, o ensaio pode ser procedido com a pressão d’água disponível, sem recurso a bomba de ensaio. A duração daprovaéde pelomenos5h parainstalaçõesdomiciliares e de 1 h para redes e adutoras. 4.1.9 Transporte Em todas as fases de transporte, inclusive manuseio e empilhamento, devem ser tomadas medidas especiais para evitar choques que afetem a integridade do material e atritos que, causando ranhuras, comprometam o tubo com a estanqueidade das juntas, particularmente no caso do transporte marítimo ou ferroviário. 4.1.10 Materiais 4.1.10.1 Tubos e juntas No recebimento de tubos e juntas, deve ser observada a NBR 5647. 4.1.11 Outros materiais No recebimento de tubos e outros materiais, deve ser observado o disposto nas normas brasileiras correspon- dentes. Os registros e conexões devem ser de tipo que permita a realização de juntas com tubos de PVC rígido de acordo com o disposto, em relação às juntas, em 4.1.5. 4.1.12 Condições de aplicação 4.1.12.1 Considera-se normal a aplicação de tubos de pressão de PVC rígido, quando se verificarem as con- dições abaixo: a) no caso de tubulação enterrada deve: - haver transporte de líquido não agressivo ao PVC rígido; - não atravessar a tubulação solos agressivos ao PVC rígido; - haver recobrimento mínimo da tubulação de 80 cm, em se tratando de assentamento sob leito e travessia de rua e de 60 cm quando a tubula- ção for assentada sob os passeios; - haver apoio contínuo para a tubulação; - estar a camada de solo que fica em contato direto com a tubulação desprovida de pedras ou outros corpos que por sua natureza, forma ou grandeza possam acarretar direta ou indiretamente qualquer dano aos tubos; b) no caso de tubulação aparente deve: - haver transporte de líquido não agressivo aoPVC rígido; - não atravessar a tubulação meios agressivos ao PVC rígido; - estar devidamente protegida contra choques e esforços que possam causar qualquer dano aos tubos. 4.1.12.2 No caso de se verificarem as condições de apli- cação definidas no item anterior, o emprego das tubu- lações de pressão de PVC rígido, satisfeitas as exigências quanto a esforços solicitantes (ver 3.3) e adotadas as dis- posições construtivas (ver 4.1), fica condicionado uni- camente às prescrições normais quanto à execução de obras e sua fiscalização. 4.1.12.3  Não se verificando as condições de aplicação definidas em 4.1.7, devem ser adotadas medidas espe- ciais a fim de que fique assegurada, além da integridade da tubulação, a durabilidade desejada. Cópia não autorizada