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Trabalho de proficiência do grau de aprendiz.
Ir Gustavo Jamil B. Rahuan
ARLS Duque de Caxias, n.º 42
Or Iporã - GOP
22 de Setembro de 2009, EV
O Mestre-de-hamonia
Na busca incessante do aperfeiçoamento individual, cujo fim maior é o
aperfeiçoamento coletivo. Tem, o verdadeiro Maçom, o dever de estudar os ensinamentos
maçônicos, sendo este um dos princípios fundamentais da Maçonaria, ou seja:
“A Maçonaria tem por fim combater a ignorância em todas as suas modalidades. É uma
escola que impõe este programa: obedecer às leis do País; viver segundo os ditames da
Honra; praticar a Justiça; amar o Próximo, trabalhar incessantemente pela felicidade do
gênero humano e conseguir sua emancipação progressiva e pacífica.”1
Com esse objetivo, primando a perfeição dos trabalhos em Loja por mim
executados, busquei, nos estudos maçônicos, o que poderia se tratar o cargo que a mim foi
conferido: o de MESTRE-DE-HARMONIA.
Sem dúvida, não há muitos autores que tratam sobre o tema de forma
aprofundada, simplesmente escrevem sobre a função primária do Irm Mestre de
Harmonia, não tecendo maiores comentário.
O autor que melhor tratou sobre o tema foi o Irm Zaly Barros de Araújo,
através de seu livro “Coluna de Harmonia”, entretanto, infelizmente, por ser esta uma obra
considerada de difícil acesso, não pude me beneficiar de seu conteúdo, muito embora, no
Livro “Cargos em Loja”, de autoria do Irm Francisco de Assis Carvalho, publicado pela
editora maçônica A TROLHA, o Irm Zaly é muito bem citado. Por isso, fica aqui a sugestão
para que a nossa Loja providencie a aquisição dos referidos livros para nossa biblioteca.
Na obra do Irm Xico Trolha, mencionada acima, o função do mestre-de-
hamonia assim é descrita:
“Cabe ao Irm Mestre-de-hamonia:
- A tarefa de embelezar uma Sessão com músicas inerentes ao que se está realizando em
Loja.
1 RITUAL E INSTRUÇÕES DE APRENDIZ-MAÇON DO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO - GOP, Impresso em
1977, pág. 11
- Compete a ele selecionar as músicas adequadas e propiciatórias de acordo com o trabalho
da Loja, ouvindo, antes, o Venerável.
- Manter, em perfeito estado de funcionamento, os aparelhos ou instrumentos indispensáveis
à produção de música e sonoplastias, exigidas para a execução exata dos Rituais.”2
Como podemos observar, não se trata de um trabalho que requer grandes
habilidade musicais, mas é primordial que o Irm Mestre-de-harmonia tenho um mínimo de
sensibilidade, para que possa dar às Sessões a adequada seqüência sonora, inspirando os
demais irmãos a empenhar-se nos trabalhos em Loja, não deixando, também, que Rituais se
tornem momentos monótonos e maçantes, assim, com prioridade, escreveu o Irm Zaly
Barros de Araújo, em sua obra “Coluna de Harmonia”, citada pelo Irm Xico Trolha:
“Se considerarmos os efeitos dos sons musicais durante nossas Sessões, preparando o
ambiente, tornando-o mais harmônico, mais solene, inspirador e belo, compreenderemos
que a execução de uma Cortina Musical será o complemento indispensável para uma boa
Sessão. A função do Mestre-de-harmonia, convém ressaltar, embora de suma importância,
não requer nenhum doutor música.”
Em verdade, o Mestre-de-harmonia não tem que ser escolado nas artes musicais, no
entanto, deve ter pleno conhecimento dos Rituais Maçônicos e ter o coração sintonizado
com a simbologia da Maçonaria, pois uma escolha errada pode transformar algo sublime,
como deve ser uma Sessão Maçônica, em algo comum e sem profundidade.
No já citado livro do Irm Xico Trolha, dá-se exemplos de quais musicas devem ser
reproduzidas nos trabalhos maçônicos, seja em Sessões econômicas ou magnas, salientando
que sempre prefiramos as músicas de autores Maçons, porém, não aborda nenhum detalhe
do porque dessa preferência.
Mas, não foi o tipo de música a ser tocada nas Sessões ou a preferência pelas obras
dos autores maçônicos que motivou a realização deste trabalho, mas sim a razão de se ter
música nos trabalhos. Foi então que descobri que tal característica não é exclusiva da
Maçonaria, mas também da maior parcela dos cultos religiosos, os quais têm canções de
adoração e de louvor.
Ou seja, sempre que se busca o religamento com o GADU canções são
entoadas ou melodias tocadas, exemplos são as músicas evangélicas ou as músicas de
adoração da Renovação Carismática que são tocadas durante seus cultos, mas isso não é por
acaso! A razão disso é a influência que a música exerce sobre os seres.
Segundo alguns pesquisadores no assunto, a música afeta o caráter e a sociedade,
pois cada pessoa é capaz de trazer para dentro de si a música que acaba influenciando nos
pensamentos, nas emoções, na saúde, nos movimentos do corpo, etc. Portanto, diziam eles,
cabe aos compositores serem morais e construtivos e não imorais e destrutivos em suas
músicas.
2 CARVALHO, Francisco de Assis – Cargos em Loja – 8ª Ed. – Londrina: Editora Maçonica “ATROLHA”, 2005 – p.
173.
A influência da música é tão grande, que ela atua constantemente sobre nós -
acelerando ou retardando, regulando ou desregulando as batidas do coração, relaxando ou
irritando os nervos, influindo na pressão sangüínea e no ritmo da respiração. É comprovado
o seu efeito sobre as emoções e desejos do homem.
Enfim, a música exerce um poder muito grande sobre nós, podendo ser positiva ou
negativa.3
Daí se conclui o porque que nas Sessões maçônicas é preferível a execução de
musicas de autores Maçônicos, pois estas são elaboradas com o alto nível de moral e
retidão, o que faz com que cada um dos IIrm se sintam da mesma forma.
Nos textos Bíblicos alguns exemplos nos mostram o poder de influência da música ou do
som, cuja a inspiração está em Deus. Vejamos estes que se seguem:
1. Samuel 16: 15-23. - Davi expulsando um espírito mau, que fora enviado para
atormentar Saul, apenas pelo toque ungido do seu instrumento.
“15 Então os criados de Saul lhe disseram: Eis que agora um espírito maligno da parte de Deus te atormenta; 16
dize, pois, Senhor nosso, a teus servos que estão na tua presença, que busquem um homem que saiba tocar harpa;
e quando o espírito maligno da parte do Senhor vier sobre ti, ele tocara com a sua mão, e te sentirás melhor. 17
Então disse Saul aos seus servos: Buscai-me, pois, um homem que toque bem, e trazei-mo. 18 Respondeu um dos
mancebos: Eis que tenho visto um filho de Jessé, o belemita, que sabe tocar bem, e é forte e destemido, homem de
guerra, sisudo em palavras, e de gentil aspecto; e o Senhor é com ele. 19 Pelo que Saul enviou mensageiros a
Jessé, dizendo: Envia-me Davi, teu filho, o que está com as ovelhas. 20 Jessé, pois, tomou um jumento carregado
de pão, e um odre de vinho, e um cabrito, e os enviou a Saul pela mão de Davi, seu filho. 21 Assim Davi veio e se
apresentou a Saul, que se agradou muito dele e o fez seu escudeiro. 22 Então Saul mandou dizer a Jessé: Deixa
ficar Davi ao meu serviço, pois achou graça aos meus olhos. 23 E quando o espírito maligno da parte de Deus
vinha sobre Saul, Davi tomava a harpa, e a tocava com a sua mão; então Saul sentia alívio, e se achava melhor, e
o espírito maligno se retirava dele.”
2. Reis 3: 15-17. - O tangedor, que ao tocar seu instrumento inspirado por Deus,
influenciava o profeta Eliseu para profetizar, e assim, abençoar todo um povo com a
palavra viva vinda dos céus.
“15 Agora, contudo, trazei-me um harpista. E sucedeu que, enquanto o harpista tocava, veio a mão do Senhor
sobre Eliseu. 16 E ele disse: Assim diz o Senhor: Fazei neste vale muitos poços. 17 Porque assim diz o Senhor: Não
vereis vento, nem vereis chuva; contudo este vale se encherá de água, e bebereis vós, os vossos servos e os vossos
animais.”
3. - Crônicas 20:22. - O livramento de Deus para o povo de Israel nos dias do rei Josafá,
que diante de uma grande multidão de inimigos puseram-se a cantar e louvar ao
Senhor. Resultado disso: destruição completa dos inimigos.
“22 Ora, quando começaram a cantar e a dar louvores, o Senhor pôs emboscadas contra os homens de Amom, de
Moabe e do monte Seir, que tinham vindo contra Judá; e foram desbaratados.”
4. Atos 16:25-26. - As cadeias e grilhões que prendiam Paulo e Silas são desfeitas
mediante o cântico inspirado em Deus e em suas promessas.
“25 Pela meia-noite Paulo e Silasoravame cantavamhinos a Deus, enquanto os presos os escutavam. 26 De
repente houve umtãogrande terremotoque foram abalados os alicerces docárcere, e logo se abriram todas as
portas e foram soltos os grilhões de todos.”
3 http://www.musicaeadoracao.com.br/efeitos/influencia_musica.htm - acessado em 18 de setembro de 2009.
Na Maçonaria tal influência não é diferente, o estado de espírito de cada Irm pode
ajudar ou atrapalhar ele a elevar seus pensamentos ao GADU, impossibilitando-o de
encontrar a “pedra oculta” dentro de si, retardando assim o desbastar da pedra bruta.
A função das melodias é a de animar e inspirar o íntimo do Maçom, que deve sempre
ser moral, ético, reto e, mais importante, de consciência limpa.
No entanto, a escolha errada de uma música para a Sessão pode causar o efeito
inverso do que é pretendido nos Rituais, por isso a preferência de músicas de autores
Maçons, pois, com certeza, estão eivadas do espírito Maçônico.
Certo é que este Irm que vos fala está nos primeiros passos do caminho do
aperfeiçoamento Maçônico, portanto, não tem a sensibilidade exata para a escolha
apropriada das músicas a serem tocadas em Loja, mas, com certeza as melhoras vêm com o
tempo e através de estudos e pesquisas como esta. Desse modo, peço, encarecidamente,
aos IIrm do Quadro que prestem, sempre, atenção nas músicas executadas durantes as
Sessões, e tentem absorver a influência que a mesma exerce, sempre elevando os
pensamentos ao GADU.
Assim concluo este trabalho de proficiência, afirmando que em Loja não existe cargo
mais ou menos importante, sendo que todos têm sua razão de ser e que na falta de um dos
Cargos a execução dos trabalhos não atingirá seu objetivo. E a música nos trabalhos
Maçônicos tem o fim de harmonizar as Sessões, contagiando os IIrm com boas vibrações.

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Trabalho de proficiência sobre o cargo de Mestre-de-harmonia

  • 1. Trabalho de proficiência do grau de aprendiz. Ir Gustavo Jamil B. Rahuan ARLS Duque de Caxias, n.º 42 Or Iporã - GOP 22 de Setembro de 2009, EV O Mestre-de-hamonia Na busca incessante do aperfeiçoamento individual, cujo fim maior é o aperfeiçoamento coletivo. Tem, o verdadeiro Maçom, o dever de estudar os ensinamentos maçônicos, sendo este um dos princípios fundamentais da Maçonaria, ou seja: “A Maçonaria tem por fim combater a ignorância em todas as suas modalidades. É uma escola que impõe este programa: obedecer às leis do País; viver segundo os ditames da Honra; praticar a Justiça; amar o Próximo, trabalhar incessantemente pela felicidade do gênero humano e conseguir sua emancipação progressiva e pacífica.”1 Com esse objetivo, primando a perfeição dos trabalhos em Loja por mim executados, busquei, nos estudos maçônicos, o que poderia se tratar o cargo que a mim foi conferido: o de MESTRE-DE-HARMONIA. Sem dúvida, não há muitos autores que tratam sobre o tema de forma aprofundada, simplesmente escrevem sobre a função primária do Irm Mestre de Harmonia, não tecendo maiores comentário. O autor que melhor tratou sobre o tema foi o Irm Zaly Barros de Araújo, através de seu livro “Coluna de Harmonia”, entretanto, infelizmente, por ser esta uma obra considerada de difícil acesso, não pude me beneficiar de seu conteúdo, muito embora, no Livro “Cargos em Loja”, de autoria do Irm Francisco de Assis Carvalho, publicado pela editora maçônica A TROLHA, o Irm Zaly é muito bem citado. Por isso, fica aqui a sugestão para que a nossa Loja providencie a aquisição dos referidos livros para nossa biblioteca. Na obra do Irm Xico Trolha, mencionada acima, o função do mestre-de- hamonia assim é descrita: “Cabe ao Irm Mestre-de-hamonia: - A tarefa de embelezar uma Sessão com músicas inerentes ao que se está realizando em Loja. 1 RITUAL E INSTRUÇÕES DE APRENDIZ-MAÇON DO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO - GOP, Impresso em 1977, pág. 11
  • 2. - Compete a ele selecionar as músicas adequadas e propiciatórias de acordo com o trabalho da Loja, ouvindo, antes, o Venerável. - Manter, em perfeito estado de funcionamento, os aparelhos ou instrumentos indispensáveis à produção de música e sonoplastias, exigidas para a execução exata dos Rituais.”2 Como podemos observar, não se trata de um trabalho que requer grandes habilidade musicais, mas é primordial que o Irm Mestre-de-harmonia tenho um mínimo de sensibilidade, para que possa dar às Sessões a adequada seqüência sonora, inspirando os demais irmãos a empenhar-se nos trabalhos em Loja, não deixando, também, que Rituais se tornem momentos monótonos e maçantes, assim, com prioridade, escreveu o Irm Zaly Barros de Araújo, em sua obra “Coluna de Harmonia”, citada pelo Irm Xico Trolha: “Se considerarmos os efeitos dos sons musicais durante nossas Sessões, preparando o ambiente, tornando-o mais harmônico, mais solene, inspirador e belo, compreenderemos que a execução de uma Cortina Musical será o complemento indispensável para uma boa Sessão. A função do Mestre-de-harmonia, convém ressaltar, embora de suma importância, não requer nenhum doutor música.” Em verdade, o Mestre-de-harmonia não tem que ser escolado nas artes musicais, no entanto, deve ter pleno conhecimento dos Rituais Maçônicos e ter o coração sintonizado com a simbologia da Maçonaria, pois uma escolha errada pode transformar algo sublime, como deve ser uma Sessão Maçônica, em algo comum e sem profundidade. No já citado livro do Irm Xico Trolha, dá-se exemplos de quais musicas devem ser reproduzidas nos trabalhos maçônicos, seja em Sessões econômicas ou magnas, salientando que sempre prefiramos as músicas de autores Maçons, porém, não aborda nenhum detalhe do porque dessa preferência. Mas, não foi o tipo de música a ser tocada nas Sessões ou a preferência pelas obras dos autores maçônicos que motivou a realização deste trabalho, mas sim a razão de se ter música nos trabalhos. Foi então que descobri que tal característica não é exclusiva da Maçonaria, mas também da maior parcela dos cultos religiosos, os quais têm canções de adoração e de louvor. Ou seja, sempre que se busca o religamento com o GADU canções são entoadas ou melodias tocadas, exemplos são as músicas evangélicas ou as músicas de adoração da Renovação Carismática que são tocadas durante seus cultos, mas isso não é por acaso! A razão disso é a influência que a música exerce sobre os seres. Segundo alguns pesquisadores no assunto, a música afeta o caráter e a sociedade, pois cada pessoa é capaz de trazer para dentro de si a música que acaba influenciando nos pensamentos, nas emoções, na saúde, nos movimentos do corpo, etc. Portanto, diziam eles, cabe aos compositores serem morais e construtivos e não imorais e destrutivos em suas músicas. 2 CARVALHO, Francisco de Assis – Cargos em Loja – 8ª Ed. – Londrina: Editora Maçonica “ATROLHA”, 2005 – p. 173.
  • 3. A influência da música é tão grande, que ela atua constantemente sobre nós - acelerando ou retardando, regulando ou desregulando as batidas do coração, relaxando ou irritando os nervos, influindo na pressão sangüínea e no ritmo da respiração. É comprovado o seu efeito sobre as emoções e desejos do homem. Enfim, a música exerce um poder muito grande sobre nós, podendo ser positiva ou negativa.3 Daí se conclui o porque que nas Sessões maçônicas é preferível a execução de musicas de autores Maçônicos, pois estas são elaboradas com o alto nível de moral e retidão, o que faz com que cada um dos IIrm se sintam da mesma forma. Nos textos Bíblicos alguns exemplos nos mostram o poder de influência da música ou do som, cuja a inspiração está em Deus. Vejamos estes que se seguem: 1. Samuel 16: 15-23. - Davi expulsando um espírito mau, que fora enviado para atormentar Saul, apenas pelo toque ungido do seu instrumento. “15 Então os criados de Saul lhe disseram: Eis que agora um espírito maligno da parte de Deus te atormenta; 16 dize, pois, Senhor nosso, a teus servos que estão na tua presença, que busquem um homem que saiba tocar harpa; e quando o espírito maligno da parte do Senhor vier sobre ti, ele tocara com a sua mão, e te sentirás melhor. 17 Então disse Saul aos seus servos: Buscai-me, pois, um homem que toque bem, e trazei-mo. 18 Respondeu um dos mancebos: Eis que tenho visto um filho de Jessé, o belemita, que sabe tocar bem, e é forte e destemido, homem de guerra, sisudo em palavras, e de gentil aspecto; e o Senhor é com ele. 19 Pelo que Saul enviou mensageiros a Jessé, dizendo: Envia-me Davi, teu filho, o que está com as ovelhas. 20 Jessé, pois, tomou um jumento carregado de pão, e um odre de vinho, e um cabrito, e os enviou a Saul pela mão de Davi, seu filho. 21 Assim Davi veio e se apresentou a Saul, que se agradou muito dele e o fez seu escudeiro. 22 Então Saul mandou dizer a Jessé: Deixa ficar Davi ao meu serviço, pois achou graça aos meus olhos. 23 E quando o espírito maligno da parte de Deus vinha sobre Saul, Davi tomava a harpa, e a tocava com a sua mão; então Saul sentia alívio, e se achava melhor, e o espírito maligno se retirava dele.” 2. Reis 3: 15-17. - O tangedor, que ao tocar seu instrumento inspirado por Deus, influenciava o profeta Eliseu para profetizar, e assim, abençoar todo um povo com a palavra viva vinda dos céus. “15 Agora, contudo, trazei-me um harpista. E sucedeu que, enquanto o harpista tocava, veio a mão do Senhor sobre Eliseu. 16 E ele disse: Assim diz o Senhor: Fazei neste vale muitos poços. 17 Porque assim diz o Senhor: Não vereis vento, nem vereis chuva; contudo este vale se encherá de água, e bebereis vós, os vossos servos e os vossos animais.” 3. - Crônicas 20:22. - O livramento de Deus para o povo de Israel nos dias do rei Josafá, que diante de uma grande multidão de inimigos puseram-se a cantar e louvar ao Senhor. Resultado disso: destruição completa dos inimigos. “22 Ora, quando começaram a cantar e a dar louvores, o Senhor pôs emboscadas contra os homens de Amom, de Moabe e do monte Seir, que tinham vindo contra Judá; e foram desbaratados.” 4. Atos 16:25-26. - As cadeias e grilhões que prendiam Paulo e Silas são desfeitas mediante o cântico inspirado em Deus e em suas promessas. “25 Pela meia-noite Paulo e Silasoravame cantavamhinos a Deus, enquanto os presos os escutavam. 26 De repente houve umtãogrande terremotoque foram abalados os alicerces docárcere, e logo se abriram todas as portas e foram soltos os grilhões de todos.” 3 http://www.musicaeadoracao.com.br/efeitos/influencia_musica.htm - acessado em 18 de setembro de 2009.
  • 4. Na Maçonaria tal influência não é diferente, o estado de espírito de cada Irm pode ajudar ou atrapalhar ele a elevar seus pensamentos ao GADU, impossibilitando-o de encontrar a “pedra oculta” dentro de si, retardando assim o desbastar da pedra bruta. A função das melodias é a de animar e inspirar o íntimo do Maçom, que deve sempre ser moral, ético, reto e, mais importante, de consciência limpa. No entanto, a escolha errada de uma música para a Sessão pode causar o efeito inverso do que é pretendido nos Rituais, por isso a preferência de músicas de autores Maçons, pois, com certeza, estão eivadas do espírito Maçônico. Certo é que este Irm que vos fala está nos primeiros passos do caminho do aperfeiçoamento Maçônico, portanto, não tem a sensibilidade exata para a escolha apropriada das músicas a serem tocadas em Loja, mas, com certeza as melhoras vêm com o tempo e através de estudos e pesquisas como esta. Desse modo, peço, encarecidamente, aos IIrm do Quadro que prestem, sempre, atenção nas músicas executadas durantes as Sessões, e tentem absorver a influência que a mesma exerce, sempre elevando os pensamentos ao GADU. Assim concluo este trabalho de proficiência, afirmando que em Loja não existe cargo mais ou menos importante, sendo que todos têm sua razão de ser e que na falta de um dos Cargos a execução dos trabalhos não atingirá seu objetivo. E a música nos trabalhos Maçônicos tem o fim de harmonizar as Sessões, contagiando os IIrm com boas vibrações.