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  1. 1. LOGÍSTICA DE TRANSPORTE NA BACIA DE CAMPOS COMPONENTES: Ingrid Evangelista dos Santos Rodolfo Almeida Sampaio Thaiane Pinto Bispo Valdir Silva da Conceição
  2. 2. LOGÍSTICA - ORIGEM Palavra de origem francesa (loger) quer dizer alojar ou acolher. Foi inicialmente usado para descrever a ciência da movimentação, suprimento e manutenção de forças militares no terreno. Posteriormente foi usado para descrever a gestão do fluxo de materiais numa organização, desde a matéria- prima até aos produtos acabados.
  3. 3. LOGÍSTICA - ORIGEM Considera-se que a logística nasceu da necessidade dos militares em se abastecer com armamento, munições e rações, enquanto se deslocavam da sua base para as posições avançadas. Na Grécia antiga, império Romano e império Bizantino, os oficiais militares com o título Logistikas eram responsáveis pelos assuntos financeiros e de distribuição de suprimentos. O Oxford English Dictionary define logística como: "O ramo da ciência militar responsável por obter, dar manutenção e transportar material, pessoas e equipamentos". Outra definição para logística é: "O tempo relativo ao posicionamento de recursos". Como tal, a logística geralmente se estende ao ramo da engenharia, gerindo sistemas humanos ao invés de máquinas.
  4. 4. LOGÍSTICA - HISTÓRIA Ao contrário do que se pensava, a logística é muito antiga. A logística é praticada desde o tempo das cavernas. Os nômades, de uma forma primaria, já utilizavam a logística para se deslocar de um local para outro, na aquisição do melhor alimento para a sua tribo e se proteger de animais selvagens. Desde os tempos bíblicos, os líderes militares já se utilizavam da logística. As guerras eram longas e geralmente distantes e eram necessários grandes e constantes deslocamentos de recursos.
  5. 5. LOGÍSTICA A logística é responsável pelo planejamento eficiente dessas operações que envolvem desde a distribuição física de materiais até a entrega de produtos acabados, em todos os estágios da cadeia a preocupação do profissional de logística não só versa na exigência imediata, mas também nas etapas antecessoras que dão continuidade ao perfeito atendimento as necessidades impostas pelos clientes.
  6. 6. LOGÍSTICA A logística compõe-se de dois principais subsistemas de atividades: Administração de Materiais e Transporte/Distribuição Física, cada qual envolvendo o controle da movimentação e a coordenação demanda-suprimento. A logística, em termos de aplicação em serviços de transporte, esta ligada aos cálculos de distribuição racional de produtos e a definição da faixa apropriada de uso de cada modalidade e das suas vantagens especificas em relação as demais.
  7. 7. LOGÍSTICA Podem ser incluídas como atividades logísticas as seguintes: • Compras. • Programação de entregas para a fabrica. • Transportes. • Controle de estoque de matérias-primas. • Controle de estoque de componentes. • Armazenagem de matérias-primas. • Armazenagem de componentes. • Previsão de necessidades de materiais. • Controle de estoque nos centros de distribuição. • Processamento de pedidos de clientes. • Administração dos centros de distribuição. • Planejamento dos centros de distribuição. • Planejamento de atendimento aos clientes.
  8. 8. LOCALIZAÇÃO DA BACIA DE CAMPOS • Área: 100.000 km² • Limites: Sul - Bacia de Santos ocorre em frente a Cabo Frio; • Norte - Bacia do Espírito Santo na latitude de Vitória. • Maior produtora de petróleo do Brasil
  9. 9. BACIA DE CAMPOS A Bacia de Campos é a maior província petrolífera do Brasil, responsável por mais de 80% da produção nacional de petróleo, além de possuir as maiores reservas provadas já identificadas e classificadas no Brasil. A Bacia de Campos é uma bacia sedimentar brasileira produtora de petróleo situada na costa norte do estado do Rio de Janeiro, estendendo-se até o sul do estado do Espírito Santo, entre as latitudes 21 e 23 sul.
  10. 10. BACIA DE CAMPOS A Petrobras tem hoje 40 unidades de produção de petróleo, operando 546 poços, com uma produção média diária de 1 milhão 265 mil barris. Essas 40 unidades se dividem basicamente em três tipos de sistemas definitivos de produção: as plataformas fixas, as semi- submersíveis e os navios adaptados FPSO (da sigla em inglês para Floating, Production, Storage and Offloading, ou Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Escoamento).
  11. 11. BACIA DE CAMPOS Inicialmente os primeiros poços produziam para os chamados sistemas antecipados de produção, que utilizavam plataformas semi- submersíveis. As 14 plataformas fixas foram as responsáveis pelo início da saga da produção na Bacia de Campos nos assim chamados sistemas definitivos. Suas colunas são fixadas em profundidades em torno dos 100 metros, na parte rasa da bacia. Carapeba 1 e 3 e Pargo 1 e 2 têm a particularidade de serem plataformas duplas, instaladas sobre o mesmo conjunto de poços, ligadas por uma passarela. Uma unidade concentra os equipamentos para a produção enquanto a outra tem as instalações de hotelaria e administração dos poços. Todas as plataformas fixas têm árvores-de-natal (os equipamentos que controlam o fluxo nos poço) secas, isto é, acima da linha d’água. Como 75% das reservas de óleo brasileiras estão em água profundas (entre 400 e mil metros) e ultraprofundas (a partir de mil metros), a Petrobras é hoje a empresa que tem o maior número de sistemas flutuantes no mundo, as plataformas semi-submersíveis e os navios FPSO.
  12. 12. BACIA DE CAMPOS Na Bacia de Campos há 16 plataformas semi-submersíveis. Para se manter no mesmo lugar, em profundidades superiores aos mil metros, elas contam com sofisticados sistemas de amarração, que incluem oito âncoras, num sistema desenvolvido no Brasil. Balançam como um navio, ao sabor das ondas, e têm árvores de natal molhadas, apoiadas sobre o solo marinho. Algumas têm capacidade para processar até 180 mil barris por dia. Há também hoje, na Bacia de Campos, nove navios FPSO’s. Alguns são capazes de armazenar até 2 milhões de barris nos seus reservatórios, como a unidade P-32. Nesse caso específico, a P-32 não tem capacidade de produção, não tem nenhum poço ligado a ela. O "P" da sigla FSPO aí significa processamento (process, em inglês). Plataforma estratégica, a P-32 recebe e trata o óleo vindo de quatro plataformas semi- submersíveis, num total de 250 mil barris diários.
  13. 13. BACIA DE CAMPOS – UNIDADES MARÍTIMAS
  14. 14. BACIA DE CAMPOS O primeiro campo com volume comercial descoberto na Bacia de Campos foi Garoupa, em 1974, a 124 metros de profundidade. No ano seguinte descobrimos o campo de Namorado e, em 1976, o de Enchova. Era o começo de uma longa série. O caminho era o mar: em 13 de agosto de 1977, a Bacia de Campos deu início à sua produção comercial offshore em Enchova. Por se tratarem de águas consideradas rasas, as primeiras plataformas construídas eram do tipo fixa, que consistem em jaquetas assentadas no fundo do oceano. Uma de nossas inovações nesses campos foi a instalação do primeiro sistema de produção antecipada sobre uma plataforma flutuante. Com ele, reduzimos o tempo de maturação de quatro a seis anos para quatro meses.
  15. 15. BACIA DE CAMPOS
  16. 16. BACIA DE CAMPOS
  17. 17. BACIA DE CAMPOS Ganhamos em agilidade, flexibilidade operacional e uma enorme economia de investimentos. Isso permitiu iniciar a produção de óleo enquanto eram construídas as plataformas fixas definitivas que seriam instaladas posteriormente. Foi o desenvolvimento desses sistemas que permitiu, mais tarde, extrair petróleo de águas profundas e ultraprofundas. Em 1984 descobrimos o primeiro campo gigante em águas profundas do País, Albacora. Mais tarde surgiram outros campos gigantes, como Marlim, Roncador, Barracuda e Caratinga.
  18. 18. BACIA DE CAMPOS
  19. 19. BACIA DE CAMPOS - PRODUÇÃO
  20. 20. BACIA DE CAMPOS - PRODUÇÃO
  21. 21. BACIA DE CAMPOS PLATAFORMAS DE PRODUÇÃO DA BACIA DE CAMPOS FONTE: PETROBRAS PLATAFORMA CAMPO TIPO Espadarte FPSO (ESPF) Espadarte Flutuante FPSO Rio de Janeiro (FPRJ) Espadarte Flutuante FPSO Brasil (FPBR) Roncador Flutuante FPSO P-62 Roncador Flutuante Petrobras LII (P-52) Roncador Flutuante Petrobras LIV (P-54) Roncador Flutuante Petrobras LV (P-55) Roncador Semissubmersível Plataforma FPSO-MLS (FPMLS) Marlim Sul Flutuante Petrobras XL (P-40) Marlim Sul Flutuante Petrobras LI (P-51) Marlim Sul Flutuante Petrobras LVI (P-56) Marlim Sul Flutuante Petrobras XXVI (P-26) Marlim Sul, Marlim Flutuante Plataforma Cidade de Niterói (FPNIT) Marlim Leste Flutuante
  22. 22. BACIA DE CAMPOS PLATAFORMA CAMPO TIPO Petrobras LIII (P-53) Marlim Leste Flutuante Petrobras VII (SS28) (P-07) Bicudo, Enchova Oeste Flutuante FPSO Rio das Ostras (FPRO) Badejo Flutuante Petrobras XII (SS19) (P-12) Badejo, Linguado, Trilha Semissubmersível Petrobras VII (SS28) (P-07) Bicudo, Enchova Oeste Semissubmersível Petrobras VIII (SS29) (P-08) Marimbá Semissubmersível PETROBRAS XV (SS18) (P-15) Marimba, Piraúna Semissubmersível Petrobras IX (SS15) (P-09) Congro, Corvina Semissubmersível Plataforma de Namorado-1 (PNA-1) Congro, Namorado, Nenamorado Fixa Plataforma de Namorado-2 (PNA-2) Congro, Namorado Fixa Plataforma de Cherne-1 (PCH-1) Anequim, Bagre, Cherne, Parati Fixa Plataforma de Cherne-2 (PCH-2) Congro, Cherne, Malhado Fixa Petrobras XVIII (SS44) (P-18) Marlim Semissubmersível
  23. 23. BACIA DE CAMPOS PLATAFORMA CAMPO TIPO Petrobras XIX (P-19) Marlim Semissubmersível Petrobras XX (SS33) (P-20) Marlim Semissubmersível Petrobras XXXIII (P-33) Marlim Semissubmersível Petrobras XXXV (P-35) Marlim Semissubmersível Petrobras XXXVII (P-37) Marlim Semissubmersível Petrobras XXV (P-25) Albacora Semissubmersível Petrobras XXXI (P-31) Albacora Semissubmersível Petrobras L (P-50) Albacora Leste, Albacora Semissubmersível Petrobras XLIII (P-43) Barracuda Semissubmersível Petrobras XLVIII (P-48) Caratinga Semissubmersível Plataforma de Enchova (PCE-1) Bonito, Enchova, Enchova Oeste Fixa Plataforma de Carapeba-1 (PCP-1) Carapeba Fixa Plataforma de Carapeba-2 (PCP-2) Carapeba Fixa
  24. 24. BACIA DE CAMPOS PLATAFORMA CAMPO TIPO Plataforma de Garoupa (PGP-1) Garoupa, Garoupinha Fixa Plataforma de Pargo-1 (PPG-1) Pargo Fixa Plataforma de Pampo-1 (PPM-1) Pampo Fixa Plataforma de Vermelho-1 (PVM-1) Vermelho Fixa Plataforma de Vermelho-2 (PVM-2) Vermelho Fixa Plataforma de Vermelho-3 (PVM-3) Vermelho Fixa FPSO Fluminense (FPF) Bijupirá/Salema Flutuante FPSO Frade (FPSOFR) Frade Flutuante FPSO P-63 Papa-Terra Flutuante FPSO P-58 Parque das Baleias Flutuante Plataforma P-61 Papa-Terra TLWP FPSO Capixaba (CAPX) Cachalote / Baleia Franca Flutuante FPSO Cidade de Anchieta (CDAN) Baleia Azul / Jubarte / Pirambu Flutuante FPSO P-57 Jubarte Flutuante
  25. 25. BACIA DE CAMPOS
  26. 26. BACIA DE CAMPOS
  27. 27. BACIA DE CAMPOS Plataformas de Perfuração: Petrobras: P-10 P-17 P-23 P-16 Contratadas: SS-37 SS-39 SS-40 SS-41 SS-43 SS-45 SS-46 SS- 47
  28. 28. LOGÍSTICA Para apoiar cada uma dessas comunidades, a Petrobras controla uma esquadra de 95 embarcações e uma frota de 37 helicópteros. Cada um com cronograma próprio e missões que podem mudar tão rapidamente quanto os ventos que sopram no mar aberto. O transporte de passageiros para trabalho em exploração e produção de petróleo offshore, ao longo da história foi realizado através dos modais aéreo (helicópteros) e marítimo (lanchas rápidas). O modal aéreo é predominante nesta atividade pela sua eficiência devido à rapidez, segurança, flexibilidade e conforto proporcionado ao passageiro, porém os seus custos são elevados (BRITTAN e DOUGLAS, 2009) .
  29. 29. LOGÍSTICA A cada mês, são transportadas 210 mil toneladas de carga. Mas a complexa operação logística que dá vida à bacia transporta sobretudo pessoas: por helicóptero, são 38 mil por mês; por um veloz catamarã, construído especialmente para as condições de navegação da Bacia, são mais quatro mil. Espalhados num raio de 100 mil quilômetros quadrados de mar azul, há 104 unidades tão distintas quanto plataformas de produção ou rebocadores, que ficam até 60 dias no mar. Nenhuma é autossuficiente nem mesmo em energia. O objetivo delas é extrair das águas “profundas da Bacia de Campos a autossuficiência do Brasil em petróleo. Por isso, cada polegada de convés, cada quilo de aço visam buscar óleo a profundidades recordes e dar conforto e segurança aos homens que passam 14 dias embarcados, longe do carinho da família e das facilidades da terra firme.
  30. 30. LOGÍSTICA Sikorsky S61N - Primeiro helicóptero utilizado para transporte aéreo de passageiros para plataformas marítimas da Petrobras, na Bacia de Campos. (LAUX, 2010)
  31. 31. LOGÍSTICA O transporte marítimo é mais seguro, porém ele é mais lento no trajeto, é limitado pelas condições climáticas, pelo vento e pelas condições do mar (ondas). O transbordo é feito por meio de cestas içadas por meio de guindaste e após um incidente com alguns gerentes, esse tipo de transbordo foi suprimido e somente em casos extremos ele é realizado. https://www.youtube.com/watch?v=Virc6T-qklY
  32. 32. LOGÍSTICA Sistemas de Transbordo de Passageiros de Embarcação para Unidade Marítima (Adaptado de STRONG, 2008 e LOCKHEED MARTIN, 2008)
  33. 33. LOGÍSTICA Distribuição Geográfica dos Aeroportos a Serviço da Petrobras no SSE (Fonte: Mapa desenvolvido a partir de dados disponibilizados pela Petrobras)
  34. 34. LOGÍSTICA Distribuição de passageiros por aeroporto, no SSE em 2010 (Fonte: Dados disponibilizados pela Petrobras)
  35. 35. LOGÍSTICA Elos do Sistema Logístico de Transporte de Passageiros para atividade de exploração e produção de petróleo e gás natural offshore da Petrobras
  36. 36. BACIA DE CAMPOS
  37. 37. LOGÍSTICA Sobre as águas da Bacia de Campos, os 37 helicópteros a serviço da Petrobras passaram 45.600 horas voando, em 2001. É como se cada um deles tivesse ficado 51 dias voando sem parar. Para transportar 38 mil pessoas por mês, são necessários 40 vôos diários, a partir dos heliportos de Macaé e do Farol de São Tomé, construído pela empresa.
  38. 38. LOGÍSTICA O planejamento logístico do transporte de passageiros para trabalho offshore na Petrobras é composto por quatro macro - atividades, passando por três níveis de decisão, conforme resumido na Tabela abaixo. Cada uma destas atividades será mais bem definida nas subseções a seguir.
  39. 39. LOGÍSTICA Nível de planejamento Operacional Tático Tático Estratégico Atividade Roteirização Definição de Tabela de vôo Dimensiona mento de Frota Planejamento de Rede Período de análise Dia Semana Bi-anual 20 anos Atualização OnTime Anual –Revisada quando há mudança de área de atendimento de uma sonda. Anual Anual Descrição Roteirização diária dos atendimentos seguindo os horários de vôo pré- definidos por unidade marítima e as solicitações de atendimento do dia. Definição de dias da semana e intervalos de horários e base aérea em que as unidades poderão solicitar atendimentos, além de um número de vagas disponibilizadas nestes horário. Dimensiona mento de Frota a ser contratada para os próximos anos. Planejamento de longo prazo. Análise de Localização de Bases e Alocação de demanda às bases além de análise de perfil de frota.
  40. 40. REFERÊNCIAS As plataformas da Bacia de Campos. Disponível em: <https://www.clickmacae.com.br/?sec=361&pag=pagina&cod=262>. Acesso em: 17 jun. 2018. Bacia de Campos. Disponível em: <http://www.petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/principais- operacoes/bacias/bacia-de-campos.htm>. Acesso em: 17 jun. 2018. Desembarque da plataforma de petróleo com ventos fortes. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Virc6T-qklY>. Acesso em: 18 jun. 2018. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Plataforma – embarque e desembarque em uma plataforma de petróleo. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=kxxAeCQGuJI>. Acesso em 17 jun. 2018. Helicópteros em plataforma de petróleo HD. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=v4bdDpMwF9M>. Acesso em 17 jun. 2018.

Notas do Editor

  • TLWP - Tension Leg Wellhead Platform

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