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GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO.pptx

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  1. 1. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO VALDIR SILVA DA CONCEIÇÃO
  2. 2. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Gestão: ato ou efeito de gerir, administrar, gerenciar. Administração eficaz de todos os recursos disponíveis na organização a fim de atingir os seus objetivos
  3. 3. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento significa crescimento, progresso, adiantamento, evolução, prosperidade, aperfeiçoamento. Desenvolvimento de produto diz respeito a consistência que o produto deve ter relacionado ao seu conceito e a sua função, aplicação, componentes, materiais e performance. A integralidade do produto diz respeito as dimensões do produto: o que é o produto; o que ele faz; para quem ele é idealizado; o que ele significa para o cliente. VILHA, QUADROS, 2012
  4. 4. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLOGIA Estado do conhecimento sobre como converter recursos em saídas. Isso inclui o uso prático e a aplicação a negócios de processos ou produtos de técnicas de métodos, sistemas, dispositivos, habilidades e práticas.
  5. 5. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA Origem na Grécia antiga, com uma conotação militar. Etimologicamente significa “qualidades e habilidades de um general” Strato = exército; Agein = liderar Strategos: “general no comando das tropas” ou “arte do general” ou “plano de destruição dos inimigos por meio de efetivo uso de recursos”. O seu uso já era comum há cerca de 5000 a.C. Evolução com o acréscimo de habilidades gerenciais Sun Tzu inspirador da visão estratégica utilizada por Napoleão para conquistar a Europa. Essência pressupõe conhecimento da pesquisa de mercado, análise dos pontos fracos e fortes e das ameaças. CORAL, OGLIARI, ABREU, 2008
  6. 6. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Significado ampliado para a economia e política no século XVIII e empresarialmente na Revolução Industrial Em 1947 Von Newmann e Morgenstein adotou o termo no livro Teoria dos jogos “Representa vários conjuntos de regras de decisões para orientar o comportamento de uma organização. É um padrão em um conjunto de decisões, ou uma consistência em comportamento ao longo do tempo”. CORAL, OGLIARI, ABREU, 2008
  7. 7. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Nos conceitos de estratégia dos negócios há discordâncias nas três principais áreas: 1 – a extensão do conceito de estratégia de negócio; 2 – o componente, se houver, da estratégia; 3 – inclusão do processo de formulação da estratégia BRACKER, 1980
  8. 8. EVOLUÇÃO DO CONCEITO Von Neumann e Morgenstern (1947), Theory of games and economic behavior (p. 79-84) estratégia é uma série de ações tomadas por uma empresa e definidas de acordo com uma situação particular. Drucker (1954), The practice of management (p. 17) É a análise da situação presente e a sua mudança, se necessário. Incorporado nisso descobre-se quais são os recursos pessoais ou o que eles deveriam ser Ansoff (1965), Corporate Strategy: na analytic approach to growth and expansion (p. 118-121) É uma regra para a tomada de decisões determinadas pelo escopo de produto/mercado, vetor de crescimento, vantagem competitiva e sinergia. Fonte: BRACKER, 1980; ROCHA, SELIG, 2001; MAINARDES, FERREIRA, TONTINI, 2011.
  9. 9. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EVOLUÇÃO DO CONCEITO Ackoff (1974), Redesigning the future (p. 29) A estratégia está preocupada com os objetivos de longo prazo e os meios para alcançá-los, e que afetam o sistema como um todo. Mintzberg (1979), The structuring of organizations (p. 25) É a força que interliga a organização com seu ambiente externo, com padrões consistentes em fluxos de decisões organizacionais para lidar com o ambiente externo Kotler (1991) Consiste em uma configuração singular de muitas atividades de reforço que dificultam a imitação pura e simples Fonte: BRACKER, 1980; ROCHA, SELIG, 2001; MAINARDES, FERREIRA, TONTINI, 2011.
  10. 10. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EVOLUÇÃO DO CONCEITO Porter (1985) Estratégia é um conjunto de ações ofensivas ou defensivas para criar uma posição defensável numa indústria, para enfrentar com sucesso as forças competitivas e, assim, obter um retorno maior sobre o investimento Fonte: ROCHA, SELIG, 2001; MAINARDES, FERREIRA, TONTINI, 2011.
  11. 11. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Kotler
  12. 12. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Fonte: TISSOT, 2016 Fatores que afetam a rivalidade Grande número de organizações Crescimento lento do mercado Custos fixos e/ou de armazenagem altos Crescimento da capacidade em grandes incrementos Baixos custos de trocas Baixos níveis de diferenciação do produto Altas barreiras de saída RIVALIDADE ENTRE CONCORRENTES
  13. 13. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Fonte: TISSOT, 2016 Estratégias de combate Fomentar a diferenciação do produto Buscar formas de usar o canal de distribuição de forma mais criativa Alterar política de preço Explorar as relações com os fornecedores Melhorar os níveis de serviço RIVALIDADE ENTRE CONCORRENTES
  14. 14. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Há poucos fornecedores e muitos compradores; O custo de troca do produto de um fornecedor para outro é alto; Os fornecedores podem começar a produzir eles próprios o produto do comprador; O comprador não é sensível aos preços e é ignorante em relação ao produto; O produto do fornecedor é altamente diferenciado; O comprador não representa uma larga fatia das vendas do fornecedor; Produtos substitutos não estão disponíveis no mercado; São concentrados e vendem para compradores pulverizados; O produto dos fornecedores é um insumo importante para o negócio do comprador; O fornecedor pode absorver a empresa. Fonte: TISSOT, 2016 PODER DE BARGANHA DOS FORNECEDORES É alta quando:
  15. 15. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Ações estratégicas para reduzir o poder de barganha dos fornecedores: Parcerias Dispersar compras; Evitar custos de mudança; Aumentar a dependência do fornecedor; Identificar e desenvolver fontes alternativas de suprimentos; Promover padronização; Criar ameaça de integração para trás ou realizá-las parcialmente Fonte: TISSOT, 2016 PODER DE BARGANHA DOS FORNECEDORES
  16. 16. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Consumidores são mais concentrados que vendedores; Custos de troca para consumidores são baixos O consumidor é bem educado a respeito do produto O consumidor é sensível aos preços Uma grande fatia das vendas dos vendedores é de compras de consumidores O produto ou serviço do próprio consumidor é afetado Há pouca diferenciação entre os produtos São uma ameaça a integração para trás. Fonte: TISSOT, 2016 PODER DE BARGANHA DOS CLIENTES É alta quando:
  17. 17. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Ações estratégicas para reduzir o poder de barganha dos consumidores: Parcerias; Gerenciar cadeia de suprimento; Dispersar vendas; Criar diferenciação; Criar custo de mudança via diferenciação; Criar ameaça de integração para frente ou realizá-la parcialmente Fonte: TISSOT, 2016 PODER DE BARGANHA DOS CLIENTES
  18. 18. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO A ameaça de novos participantes é baixa quando há barreiras criadas por: Governos (licenciamento subsídios); Patentes e conhecimento da patente são restritos; Especificidade do bem; Economias de escala interna; Diferenciação do produto; Acesso aos canais de distribuição; Custo de mudanças elevados; Capital elevado Barreiras de saída. Fonte: TISSOT, 2016 ENTRADA DE NOVOS CONCORRENTES
  19. 19. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Ações estratégicas para reduzir o poder de novos participantes são: Aumento da economia de escala interna; Criar imagem de marca por meio de marketing; Patentes e conhecimento da patente são restritos Aliança com os canais de distribuição, fornecedores e serviços ou produtos interrelacionados; Táticas de retaliação Fonte: TISSOT, 2016 ENTRADA DE NOVOS CONCORRENTES
  20. 20. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Desempenham função idêntica ou semelhante utilizando meios diferentes Quando a ameaça é alta interfere na lucratividade Limitam o potencial de retorno Fonte: TISSOT, 2016 AMEAÇA DE PRODUTOS SUBSTITUTOS
  21. 21. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Custos de troca para o consumidor são baixos; O produto substituto é mais barato que o produto da indústria; A qualidade do produto substituto é igual ou superior ao da indústria; A performance do produto substituto é igual ou superior ao da indústria. Trazem inovações tecnológicas Fonte: TISSOT, 2016 AMEAÇA DE PRODUTOS SUBSTITUTOS É alta quando:
  22. 22. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Ações para reduzir a ameaça dos produtos substitutos: Aumento do custos de troca para o consumidor; Alianças; Melhorar a performance e a qualidade do produto ou serviço em relação ao produtos substitutos; Trabalhar melhor a percepção pelos clientes a razão entre o preço e o desempenho Fonte: TISSOT, 2016 AMEAÇA DE PRODUTOS SUBSTITUTOS
  23. 23. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Barreiras de entrada são fatores que tornam mais difícil uma organização começar a atuar num determinado segmento ou mercado. As principais são: Marcas consolidadas no mercado; Patentes; Políticas governamentais; Domínio da tecnologia de ponta; Economia de escala Custo de aprendizado; Alta necessidade de capital; Acesso aos canais de distribuição. BARREIRAS
  24. 24. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Barreiras de saída são fatores de ordem econômica, estratégica que tornam mais difícil uma organização abandonar um determinado segmento ou mercado. Abaixo encontram-se algumas causas: Custos fixos de saída; Restrições de ordem governamental ou social; Baixo valor de liquidação Acesso ao mercado de capitais Desgastes da imagem Equipamentos específicos Patentes; BARREIRAS
  25. 25. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO BARREIRAS E LUCRATIVIDADE
  26. 26. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Inovação é uma palavra originária do latim innovatìo, que significa renovação. Pelo dicionário Aurélio significa tornar novo, renovar, introduzir novidade. O efeito de introduzir uma novidade no mercado só é caracterizado como inovação quando é percebida e aceita pelo cliente, caso contrário, é denominada invenção Inovação: ferramenta essencial para o sucesso de uma organização na sociedade do conhecimento.
  27. 27. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Ideias Ideias Necessidade Necessidade Tecnologia Tecnologia Tecnologia Mercado Mercado Inovação
  28. 28. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Conceito SCHUMPETER (1985) É necessário que se desenvolvam meios para integrar “materiais” e conhecimento para se alcançar o desenvolvimento econômico, e, para isto, é necessária a introdução descontínua de novas combinações dos elementos citados, sendo a formação destas novas combinações o processo inovador Lei 13.243 de 11 de janeiro de 2016, no artigo 2º, inciso IV Introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo e social que resulte em novos produtos, serviços ou processos ou que compreenda a agregação de novas funcionalidades ou características a produto, serviço ou processo já existente que possa resultar em melhorias e em efetivo ganho de qualidade ou desempenho;
  29. 29. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Conceito KON (2016) a inovação é uma fonte geradora de valor agregado e de riqueza econômica, além de ser um indutor de desenvolvimento econômico e recuperador do dinamismo em períodos de crise. Nesse contexto ocorre a criação de ecossistemas e essas entidades tendem a se relacionar com um objetivo comum voltadas para o desenvolvimento da inovação e trocas de conhecimento, que são apoiadas por entidades institucionais como universidades, além de entidades governais em todas as esferas OECD, 2018, p. 20 O termo "inovação" pode significar tanto uma atividade quanto o resultado da atividade. Uma inovação é um produto ou processo novo ou melhorado (ou combinação dos mesmos) que difere significativamente dos produtos ou processos anteriores da unidade e que foi disponibilizado a possíveis usuários (produto) ou posto em uso pela unidade (processo). Uma inovação de negócios é um produto ou processo de negócios novo ou aprimorado (ou combinação deles) que difere significativamente dos produtos ou processos de negócios anteriores da empresa e que foi introduzido no mercado ou colocado em uso pela empresa.
  30. 30. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Inovação é uma palavra originária do latim innovatìo, que significa renovação. Pelo Dicionário Aurélio significa tornar novo, renovar, introduzir novidade. O efeito de introduzir uma novidade no mercado só é caracterizado como inovação quando é percebida e aceita pelo cliente, caso contrário, é denominada invenção Inovação: ferramenta essencial para o sucesso de uma organização na sociedade do conhecimento.
  31. 31. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Fonte: ROTHWELL, 1994 EVOLUÇÃO DA INOVAÇÃO Geração Modelo Características 1º Technolog Push Modelo linear. Ênfase em P&D 2º Need Pull Modelo linear. Ênfase MKT 3º Coupling Model Sequencial com retrações. Ênfase P&D/MKT 4º Modelo integrado Desenvolvimento paralelo com equipes de projeto integradas. Ligação a clientes. Ênfase integração I&D/MKT 5º Integração de sistemas e redes (SIN) Desenvolvimento paralelo integrado. Uso de modelos de simulação em ID “Costumer Focus”. Ligações com fornecedores. Relações horizontais. Ênfase na flexibilidade e na velocidade de desenvolvimento.
  32. 32. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Fonte: ROTHWELL, 1994
  33. 33. EVOLUÇÃO DA INOVAÇÃO 1ª Geração: empurrada pela tecnologia (década de 1950 a meados da década de 1960): Crescimento econômico em grande parte por meio da rápida expansão industrial e novas oportunidades tecnológicas. A primeira geração, ou conceito de inovação tecnológica, assumiu que “mais P&D em” resultaram em “novos produtos de maior sucesso” Fonte: ROTHWELL, 1994; PAVANI, 2014
  34. 34. EVOLUÇÃO DA INOVAÇÃO 2ª geração Pressão do mercado (meados da década de 1960 - início da década de 1970): O emprego na produção era estático, enquanto a produtividade na fabricação aumentava. Concentração industrial aumentada. Novos produtos foram introduzidos, principalmente com base nas tecnologias existentes. Oferta e demanda estavam em equilíbrio. O “marketpull” permitiu que empresas grandes e altamente eficientes lutassem por participação de mercado. Fonte: ROTHWELL, 1994; PAVANI, 2014
  35. 35. EVOLUÇÃO DA INOVAÇÃO 3ª geração Modelo acoplado (início dos anos 70 - meados dos anos 80): Altas taxas de inflação e saturação da demanda (estagflação). Crescimento do desemprego estrutural. As empresas foram forçadas a adotar estratégias de consolidação e racionalização, com ênfase crescente nos benefícios de escala e experiência. Processo de inovação bem-sucedido com base em um portfólio de estudos abrangentes e sistemáticos que abrangem muitos setores e países (“acoplamento”, modelo de inovação) Fonte: ROTHWELL, 1994; PAVANI, 2014
  36. 36. EVOLUÇÃO DA INOVAÇÃO 3ª geração modelo acoplado (início dos anos 70 - meados dos anos 80): Fonte: ROTHWELL, 1994; PAVANI, 2014
  37. 37. EVOLUÇÃO DA INOVAÇÃO 4ª geração Modelo integrado (início dos anos 80 e início dos anos 90): As empresas estavam inicialmente concentradas nos negócios principais e nas tecnologias principais. Crescente consciência da importância estratégica da evolução das tecnologias genéricas, com maior ênfase estratégica na acumulação tecnológica. Novo foco na estratégia de manufatura. Rápido crescimento no número de alianças estratégicas entre empresas. Encurtar os ciclos de vida do produto levou a estratégias baseadas no tempo. integração e desenvolvimento paralelo foi importante (modelo integrado). Fonte: ROTHWELL, 1994; PAVANI, 2014
  38. 38. EVOLUÇÃO DA INOVAÇÃO 4ª geração Modelo integrado (início dos anos 80 e início dos anos 90): Fonte: ROTHWELL, 1994; PAVANI, 2014
  39. 39. EVOLUÇÃO DA INOVAÇÃO 5ª geração Integração de sistemas e redes (a partir de meados da década de 1990): As empresas continuam comprometidas com a acumulação tecnológica, a rede estratégica continua, a velocidade de comercialização permanece importante; as empresas estão se esforçando para estratégias de produto e fabricação cada vez mais integradas, maior flexibilidade e adaptabilidade. "Inovação rápida" é um fator importante que determina a competitividade de uma empresa. A capacidade de controlar a velocidade de desenvolvimento de produtos pode ser vista como uma importante competência central. O processo 5G é essencialmente um desenvolvimento dos processos 4G (paralelos, integrados) nos quais a tecnologia da mudança tecnológica está mudando (processo de rede). Fonte: ROTHWELL, 1994; PAVANI, 2014
  40. 40. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TIPOS DE INOVAÇÃO Inovação de produto Inovação de processos de negócio OECD, 2018
  41. 41. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TIPOS DE INOVAÇÃO Inovação de produto: “é um bem ou serviço novo ou aprimorado que difere significativamente dos produtos ou serviços anteriores da empresa e que foi introduzido no mercado”. OECD, 2018
  42. 42. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TIPOS DE INOVAÇÃO Inovação de processos de negócio: “é um processo de negócios novo ou aprimorado para uma ou mais funções de negócios que difere significativamente dos processos de negócios anteriores da empresa e que foi colocado em uso pela empresa”. OECD, 2018
  43. 43. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TIPOS DE INOVAÇÃO Inovação de processos de negócio: “dizem respeito a seis funções diferentes da empresa, sendo: - duas relacionadas a atividade principal de produzir e entregar produtos para a venda; - Quatro relacionadas as atividades de apoio como inovações organizacionais, de marketing e de processo”. OECD, 2018
  44. 44. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TIPOS DE INOVAÇÃO Inovação incremental: dizem respeito a melhoria do produto e/ou processo Inovação radical: dizem respeito a uma diferenciação significativa nas características, atributos ou uso de um produto ou processo, que pode envolver tecnologia novas ou combinação de tecnologia existente para novos usos. OECD, 2018
  45. 45. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO GESTÃO ESTRATÉGICA Aborda o posicionamento da empresa frente ao mercado, ambiente, tecnologias e concorrência. Discute a importância da inovação para a competitividade da empresa e os conhecimentos e métodos para elaboração de estratégias inovadoras. CORAL, OGLIARI, ABREU, 2008
  46. 46. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO GESTÃO DA INOVAÇÃO Estruturação de um processo concreto de inovação Ter um começo (entradas) Ter um meio (processamento) Ter um fim (saídas e geração de resultados) Processo sistemático e contínuo de desenvolvimento abrangendo monitoramento, formulação de estratégia, instrumentalização, priorização de projeto, apoio a criatividade e valorização do capital intelectual, integralização dos setores, estudo de mercado e consumidor, foco, alocação de recursos, implementação e aprendizado Abrange recursos financeiros, materiais e intelectuais
  47. 47. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO GESTÃO DA INOVAÇÃO Inclui as atividades sistemáticas para planejar Controla recursos internos e externos Aloca recursos Organiza as responsabilidades e tomadas de decisão Gerencia colaboração externa dos parceiros Integra os insumos Monitora os resultados Aprende com as experiências
  48. 48. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO OBJETIVOS DA INOVAÇÃO Metas identificáveis dos seus motivos e estratégias subjacentes em relação aos seus esforços de inovação Características da própria inovação, com as suas especificações ou seus objetivos mercadológicos e econômicos
  49. 49. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Fonte: QUADROS, 2005
  50. 50. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROCESSO DA GESTÃO DA INOVAÇÃO Ser dinâmico; Requer acompanhamento, avaliação, atualização e redirecionamento constante; Aprende com o sucesso e o fracasso; Estabelece e monitora um sistema de indicadores considerando a relação custo-benefício, pessoas, estratégia, processos, recursos entre outros.
  51. 51. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO GESTÃO DA INOVAÇÃO Delinear uma estratégia de inovação alinhada à estratégia corporativa; Formar a cultura da inovação e inserir todos os colaboradores; Obter os recursos para inovação (conhecimento, competências, humanos, financeiros, materiais); Coordenar os recursos para assegurar a implementação das estratégias; Adotar uma postura proativa em relação ao macroambiente e vislumbrar oportunidades e ameaças
  52. 52. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Alinhamento e integração da estratégia de desenvolvimento de produtos, processos e serviços e a estratégia tecnológica com a estratégia competitiva das organizações em várias dimensões
  53. 53. REFERÊNCIAS BRACKER, Jeffrey. The histórical development of strategic management concept. Academy of Management Review, v. 5, n. 2, p. 219-224, 1980. CERTO, Samuel. Administração estratégica. Makron Books, 1993 CORAL, Eliza; OGLIARI, André; ABREU, Aline França de. Gestão integrada da inovação: estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2008. MAINARDES, Emerson Wagner; FERREIRA, João José de Matos; TONTINI, Gerson. O entendimento do conceito de estratégia e de gestão estratégica dos formandos em Administração . Revista ANGRAD, v. 10, n. 4, p. 55-82, out./nov./dez. 2009. MATOS, Leonam dos Santos; GUIMARÃES, João Roberto Loureiro. Gestão da tecnologia e inovação: uma abordagem prática. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2017. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Tradução Carlos Alberto Vargas Rossi, Nivaldo Montingelli. 2 ed. Bookman, 2010. OECD/Eurostat (2018), Oslo Manual 2018: Guidelines for Collecting, Reporting and Using Data on Innovation, 4th Edition, The Measurement of Scientific, Technological and Innovation Activities, OECD Publishing, Paris/Eurostat, Luxembourg. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologia, Práticas. 34 ed. São Paulo: Atlas, 2018. PAVANI, Claudia. Capacitação em gestão da inovação para o setor de petróleo e gás. Campinas, 2014. Disponível em: < https://docplayer.com.br/2293616-Nagi-pg-capacitacao-em-gestao-da-inovacao-para-o-setor-de-petroleo-e-gas- polo-petrobras.html >. Acesso em: 20 jul. 2019. PORTTER, Michael. Estratégia competitiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
  54. 54. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO RIBEIRO, Renato Vieira. Estratégia empresarial. 2 ed. ver. Curitiba:IESDE, 2012 ROCHA, SELIG, Paulo Maurício. Sistema gerencial de loop duplo - operacionalizando, em processo contínuo, a estratégia nas organizações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CUSTOS, 8., 2001, São Leopoldo. Anais eletrônicos. São Leopoldo, 2001. Disponível em: https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/view/2920/2920. Acesso em: 20 jul. 2019. ROTHWELL, R., Towards the fifth-generation innovation process. International Marketing Review, v. 11, n. 1, p. 7-31, 1994. TIDD, Joe; BESSANT, John. Gestão da inovação e desenvolvimento de novos produtos. 5 ed. Bookman, 2015. TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da Inovação: Uma abordagem estratégica, organizacional e de gestão de conhecimento. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. TISSOT, Guilherme. Prter’s five forces. 16 set. 2016. disponível em: https://guilhermetissot.wordpress.com/tag/poder-de-barganha-dos-fornecedores/. Acesso em: 20 jul. 2019. TROTT, Paul. Gestão da Inovação e Desenvolvimento de Novos Produtos. 4 ed. Bookman, 2012. VILHA, Anapatricia Morales; QUADROS, Ruy. Gestão da inovação sob a perspectiva do desenvolvimento sustentável: lições das estratégias e práticas na indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 9, n. 3, p. 28-52, jul./set. 2012.
  55. 55. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO https://www.researchgate.net/publication/272777932_GESTAO_DA_INOVACAO_SOB_A_PERSPECTIVA_DO_DESENVOLVIMENTO_SUSTENTAVEL_ LICOES_DAS_ESTRATEGIAS_E_PRATICAS_NA_INDUSTRIA_DE_HIGIENE_PESSOAL_PERFUMARIA_E_COSMETICOS https://medium.com/@ilegra/modelos-de-inova%C3%A7%C3%A3o-fechada-e-aberta-uma-ponte-entre-o-passado-e-o-presente-101121bda357 https://monografias.ufma.br/jspui/bitstream/123456789/1008/1/LuisCassio.pdf https://books.google.com.br/books?id=Lvc_uw8tqpMC&pg=PA28&lpg=PA28&dq=a+estrat%C3%A9gia+est%C3%A1+preocupada+com+os+objeti vos+de+longo+prazo+e+os+meios+para+alcan%C3%A7%C3%A1- los,+e+que+afetam+o+sistema+como+um+todo.&source=bl&ots=kbPU2rTdAo&sig=ACfU3U1gqyJY0GrAFSOlDMlOXOTf3Fdf-w&hl=pt- BR&sa=X&ved=2ahUKEwiox- bpvrXjAhVBA9QKHYzwD08Q6AEwAXoECAgQAQ#v=onepage&q=a%20estrat%C3%A9gia%20est%C3%A1%20preocupada%20com%20os%20objeti vos%20de%20longo%20prazo%20e%20os%20meios%20para%20alcan%C3%A7%C3%A1- los%2C%20e%20que%20afetam%20o%20sistema%20como%20um%20todo.&f=false http://periodicos.unifacef.com.br/index.php/facefpesquisa/article/viewFile/296/284 https://books.google.com.br/books?id=NSY0DwAAQBAJ&pg=PT44&lpg=PT44&dq=taxonomia+de+Freeman&source=bl&ots=jdwnvcjJNv&sig=AC fU3U0x_G8_6NKB4M2uMYOkEFHqKVDhTg&hl=pt- BR&sa=X&ved=2ahUKEwj7xK_jqbnjAhVXGbkGHbecCSE4ChDoATAKegQICRAB#v=onepage&q=taxonomia%20de%20Freeman&f=false http://www.cronosquality.com/ae6.html
  56. 56. GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento significa crescimento, progresso, adiantamento, evolução, prosperidade, aperfeiçoamento https://slideplayer.com.br/slide/13081542/

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