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4 - O abandono da tradição clássica.ppt

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  1. 1. O abandono da tradição clássica e o surgimento das Escolas Neoclássicas das Finanças Públicas ANA PAULA JAQUELINE BRAGA RITA ARAÚJO VALDIR CONCEIÇÃO VANESSA MILITÃO
  2. 2. Finanças Públicas • “O Orçamento de Estado deve ser equilibrado. As Dívidas Públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos estrangeiros devem ser reduzidos, se a nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver à custa do Estado.“ • (Marcus Tulius Cícero, Roma, 55 a.c.)
  3. 3. Crise do liberalismo clássico • A derrocada do liberalismo clássico remonta ao final do século XIX quando começou a declinar lentamente. Com a quebra da Bolsa de Valores de Nova York, em 1929, e a subsequente Grande Depressão, a queda foi vertiginosa. • Nesta altura ganharam força teorias de que assentavam numa maior intervenção do Estado na economia • As ideias de Keynes, expressas no seu livro “ Theory of Employment, interest and money” foram aplicadas, quase simultaneamente, pelo plano do New Deal do presidente americano Franklin Roosevelt e pelo governo Nacional Socialista da Alemanha de Hitler.
  4. 4. Diferenças • Segundo Weintraub “A economia clássica seria aquela do século XIX, e que tinha por expoentes Adam Smith, David Ricardo, John Stuart Mill e Karl Marx, à qual se diferencia da economia neoclássica, que começou a surgir no final do século XIX, por sua teoria de valor e da distribuição: enquanto a economia clássica entendia que o valor dos bens dependia dos custos envolvidos na produção e que o produto da economia seria distribuído entre os diversos grupos sociais na proporção em que estes suportassem tais custos, a economia neoclássica defende que não existe um valor inerente aos bens, mas que o valor encontra-se na relação entre o objeto e a pessoa que irá obter o objeto, portanto, o valor é subjetivo (inclusive o valor atribuído ao emprego da força de trabalho)”.
  5. 5. Diferenças Segundo Musgrave apud Santos (2001, p. 68) os clássicos postulavam a tributação de acordo com o benefício como padrão de justiça e os neoclássicos interpretavam a regra do benefício como uma condição de equilíbrio.
  6. 6. Escola Neoclássica ou Marginalista A teoria neoclássica surge no final do século XIX relacionadas com o processo de mudanças econômicas que ocorreram nesse período. Os fundadores da Escola Neoclássica foram o austríaco Carl Menger, o francês Léon Walras e o inglês William Stanley Jevons. Até 1873 a economia europeia teve grande expansão e também crescimento industrial, motivado por uma concorrência considerada agressiva e destrutiva. Após esse período de expansão seguiu um período de crise denominado “longa depressão”. A escola neoclássica surge em razão da crise, pois a escola clássica não apontava a origem dos problemas nem possíveis soluções.
  7. 7. Escola Neoclássica -último quartel do século XIX A teoria das finanças públicas passou a ser construída com base no cálculo econômico racional e na economia de bem-estar (Pigou), e os estudos de ambos estão intimamente relacionados em busca de formulações que possibilitem o funcionamento ótimo do sistema econômico. Inicialmente preocupava-se exageradamente com os aspectos tributários, não integrando a origem dos recursos (a tributação) com o uso dos recursos (a alocação)
  8. 8. Escola Neoclássica -último quartel do século XIX Segundo Santos (2001, p. 63) o pecado da crítica feita pelos “alocacionistas” em relação aos “tributacionistas” possui os seguintes vícios: 1 - parte de uma noção de bem-estar que deriva da análise normativa de acordo com as proposições de deve ser; 2 - o objeto de análise, no caso o Estado, é tomado em sua dimensão mínima, cuja alocação supõe-se alcançar apenas as funções de justiça e segurança nacional, configurando-se uma abordagem nitidamente estática.
  9. 9. Os desdobramentos Posteriores da Teoria das Finanças Públicas Segundo Santos (2001, p. 64-65) os desdobramentos a partir do século XIX até o presente são os seguintes: • 1 - Análise das finanças pelo ângulo da tributação, com abordagem no princípio do benefício ou na capacidade de pagamento; • 2 - Preocupação de estudar a natureza e as características da despesa pública, analisando a oportunidade de aplicação dos recursos públicos em atividades que produzem externalidades impossíveis de ser apropriadas pelo capital privado, mesmo em situação de monopólio; • 3 - Abordagem do custo e benefícios, com uma abordagem baseada no cálculo econômico racional e nos fundamentos da economia de bem-estar;
  10. 10. Os desdobramentos Posteriores da Teoria das Finanças Públicas Segundo Santos (2001, p. 64-65) os desdodabramentos a partir do século XIX até o presente são os seguintes: 4 - Natureza qualitativa com aplicação prática da teoria, com a passagem do teórico-puro para o teórico-aplicado, decorrendo daí duas derivações de políticas econômica • Enfoque tributacionista defende uma política de não intervenção pela impossibilidade de o Estado avançar gastos em razão de limites impostos à tributação. • Enfoque na posse da teoria quantitativa da moeda defende uma política de ajuste com base na redução dos gastos governamentais que possibilite a eliminação do foco inflacionário, no caso do déficit público.
  11. 11. Escola Neoclássica -último quartel do século XIX • Escola de Viena (Áustria) - teoria do valor de utilidade(o valor do bem é determinado pela quantidade e utilidade do mesmo) • Escola de Lausane (Suíça) - teoria do equilíbrio geral (enfatizava a interdependência de todos os preços do sistema econômico para manter o equilíbrio) • Escola de Cambridge(Inglaterra) - teoria do equilíbrio parcial e insistiu nas falhas de mercado (considerava que a economia era o estudo da atividade humana nos negócios econômicos, portanto, a economia seria uma ciência do comportamento humano e não da riqueza) Estudam a formação dos preços, a produção e a distribuição da renda através do mecanismo de oferta e demanda dos mercados.
  12. 12. Arthur Cecil Pigou • Defende a ideia de que o objetivo da economia é maximizar o valor real da renda social com o estabelecimento de uma correlação direta entre bem estar econômico e bem estar social Premissas: • 1 - Nessa linha de abordagem a economia deve ser considerada como uma ciência positiva do que é e tende a ser, não uma ciência normativa, do que deve ser; • 2 - Bem estar econômico é uma fração do bem estar total; • 3 - O dinheiro é o único instrumento aproveitável na vida social. (bem- estar econômico)
  13. 13. O equilíbrio geral • Na teoria neoclássica do equilíbrio geral, os preços de mercado dos bens são determinados através da livre ação das forças de oferta e demanda; • A alocação eficiente de recursos ou o ponto ótimo de Pareto será alcançada quando não for possível elevar a produtividade marginal de um agente sem reduzir a de outro. Este ponto constituir-se-á num ponto de equilíbrio, definido a partir de um conjunto de preços capaz de assegurar a maximização das utilidades dos agentes, de modo que a oferta de cada bem será igual a sua demanda.
  14. 14. Desintegração do Plano Orçamentário • Nível dos gastos dados a priori • Como distribuir o esforço tributário para cobrir um dado nível de gastos • Beneficio - relação do setor público como a de mercado • Capacidade de pagamento - maximização do bem estar • Não sendo necessário promover política econômica e social - arrecadação não ultrapassaria os níveis necessários.
  15. 15. Tentativa de reintegração do Plano Orçamentário • Análise da despesa e receita - Custo/Beneficio • Determinação de níveis ótimos de provimento de bens públicos • Modelos de maximização condicionado • Teoria do bem estar • Ótimo econômico • Abstração
  16. 16. Referência • SANTOS, Reginaldo Souza. A Teoria das Finanças Públicas no Contexto do Capitalismo - Uma discussão com os filósofos economistas: de Smith a Keynes. ed. São Paulo-Salvador: CETEAD, p.27-52, 2001.

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