Anúncio
Anúncio

Mais conteúdo relacionado

Mais de Valdir Conceição(20)

Anúncio

Último(20)

COMÉRCIO ELETRÔNICO.pptx

  1. COMÉRCIO ELETRÔNICO VALDIR SILVA DA CONCEIÇÃO
  2. COMÉRCIO ELETRÔNICO Como era feita tradicionalmente as compras pelas empresas - Compras com catálogo; - Contatos telefônicos com os fornecedores; - Negociação pessoal.
  3. COMÉRCIO ELETRÔNICO União do mundo do negócio tradicional com o tecnológico
  4. COMÉRCIO ELETRÔNICO Tradicional Eletrônico Comodidade Trânsito e filas Sem trânsito e filas Capilaridade Dependente do tamanho da rede Total Fraude Menos sujeito à fraude Mais sujeito à fraude Limitações Sem limitações Limitações legais, físicas e logísticas Facilidades e Serviços Limitado Diferencial Produtos Quantidade limitada Quantidade ilimitada Atendimento Presencial, limitado no horário Virtual, 24 x 7
  5. COMÉRCIO ELETRÔNICO Meios de comércio eletrônico Telefone Computador TV
  6. COMÉRCIO ELETRÔNICO INTERNET Foi criada para fins acadêmico e militares. Em 1993 passou a ser utilizada para fins comerciais, com uma rede global de redes interligadas, incluindo redes privadas públicas e privadas. Foram classificadas de acordo com a fase de desenvolvimento: 1.0; 2.0; 3.0
  7. COMÉRCIO ELETRÔNICO INTERNET Classificação Descrição 1.0 O mundo novo A primeira versão era chamada de ARPANETE e surgiu logo após a Guerra Fria na década de 1960, servindo para objetivos militares. Era estática. Os usuários da mesma não produziam conteúdo, eles apenas recebiam as informações postadas pelos sites. Foi a fase de criação dos grandes portais. Tinha poucos usuários Fonte: Figueiredo, 2011
  8. COMÉRCIO ELETRÔNICO INTERNET Classificação Descrição 2.0 – A era social Instaura-se a interatividade. Onde os usuários são também geradores de conteúdo. O maior expoente são as tão aclamadas redes sociais. O termo foi criado em 2004 por Tim O’Reilly, fundador e CEO da empresa americana O’Reilly Media e John Battelle jornalista e fundador da Federated Media Publishing. Fonte: Figueiredo, 2011
  9. COMÉRCIO ELETRÔNICO INTERNET Classificação Descrição 3.0 – O presente Fase marcada pela mobilidade e compreensão das máquinas. O termo foi criado pelo jornalista John Mafkoff, do New York Times
  10. COMÉRCIO ELETRÔNICO FASES DE UTILIZAÇÃO DA INTERNET PELAS ORGANIZAÇÕES 1994 ~ 1997 – As organizações passam a ter presença na internet; 1997 ~ 2000 – As organizações passam a vender e comprar pela internet; 2000 – Aplicações e processos de negócios
  11. COMÉRCIO ELETRÔNICO (E-COMMERCE) DEFINIÇÃO: AUTOR DEFINIÇÃO KOTLER (2000) Comércio eletrônico é uma ampla variedade de transações eletrônicas , tais como o envio de pedidos de compra para fornecedores via EDI (troca eletrônica de dados). VENETIANER, 2000, p. 207 Comércio eletrônico é o conjunto de todas as transações comerciais efetuadas por uma firma, com o objetivo de atender, direta ou indiretamente, a seus clientes, utilizando, para tanto as facilidades de comunicação e de transferência de dados mediados pela rede mundial Internet REEDY, SCHULLO e ZIMMERMAN (2001) O comércio eletrônico é a realização de comunicações e transações de negócios através de rede e computadores, mais especificamente a compra e a venda de produtos e serviços, e a transferência de fundos através de comunicações digitais ANDRADE (2001) Comércio eletrônico representa toda atividade que tenha por objetivo a troca de bens físicos ou digitais por meio eletrônicos. Pode-se acrescentar que existe uma relação entre as partes.
  12. COMÉRCIO ELETRÔNICO – CE (E-COMMERCE) DEFINIÇÃO: AUTOR DEFINIÇÃO GUERREIRO (2006) Comércio eletrônico é uma revolução comercial, juntamente com a inovação tecnológica, permitindo que empresas sejam mais flexíveis e eficientes em suas operações, trabalhando cada vez mais próximas de seus fornecedores e sendo mais eficientes em atender as necessidades de seus clientes. ALMEIDA JÚNIOR (2007) O comércio eletrônico como um tipo de transação comercial feita especialmente através de um equipamento eletrônico, como por exemplo, por meio do computador. FAGUNDES (2009) O comércio eletrônico através da internet é o ramo de atividade econômica que mais cresce no mundo. As jovens empresas que ingressam no comércio on-line têm atraído o maior número de investidores do mercado de ações, aumentando o valor de mercado de forma alucinante. NAKAMURA (2011) comércio eletrônico trata-se de todos os processos envolvidos da cadeia de valor realizada num ambiente eletrônico, utilizando de ferramentas da tecnologia da informação e de comunicação, tendo como principal objetivo atender as necessidades dos negócios. RAINER, CEGIELSK (2011) É um processo de compra, venda, transferência ou troca de produtos ou serviços e/ou em formação via computador em redes, incluindo a internet
  13. E-BUSINESS Conceito mais amplo, pois além de vender e comprar bens e serviços, também está relacionado com a prestação de serviços aos consumidores, colaborar com os parceiros comerciais e realizar transações eletrônicas no interior da organização
  14. E-COMMERCE x E-BUSINESS VISSOTO, BONIATI, 2013, p. 16 COMÉRCIO ELETRÔNICO E-BUSINESS É o processo de realizar transações eletrônicas através da internet, como compras, vendas ou trocas de produtos, serviços e informações através da rede mundial de computadores. Descreve o negócio viabilizado tecnologicamente que possui certas características de tecnologia e negócio. É um subconjunto do e-business E-business não é necessariamente comércio eletrônico Nas transações estão inclusos o EDI (Intercâmbio Eletrônico de Dados), pagamento de contas, realização de pedidos e interação com o cliente. É um ciclo de comércio completo, que vai desde a pesquisa de produtos, seleção, transações, até o suporte pós-vendas, Caracteriza-se pelo uso de meios digitais para a comercialização de produtos e serviços on-line. Os princípios dos e-businesses concentram- se na integração perfeita entre o cliente e a empresa, entre sistemas internos e de atendimento pessoal e entre a empresa, seus fornecedores e seus parceiros.
  15. COMÉRCIO ELETRÔNICO HISTÓRICO Os primeiros conceitos foram da década de 1970, quando foram realizadas transferências eletrônicas de dinheiro por instituições financeiras. Nos anos 1990 tornou-se um meio comercial, passou a utilizar o termo eletronic-commerce.
  16. COMÉRCIO ELETRÔNICO Fundamentos baseados em segurança, criptografia, moedas e pagamentos eletrônicos. Envolve pesquisa, desenvolvimento, marketing, propaganda, negociação, vendas e suportes. Ferramenta utilizada para as transações: internet
  17. COMÉRCIO ELETRÔNICO VANTAGENS: - Aumenta o alcance das organizações, definido como o número de clientes em potencial que a organização pode comercializar seus produtos; - Remove muitas barreiras que anteriormente que impediam os empresários que iniciam os negócios; - Permite que empresas de qualquer tamanho, localizada em qualquer lugar, fazer negócios com pessoas ou organizações de qualquer tamanho e lugar.
  18. COMÉRCIO ELETRÔNICO DESVANTAGENS: - Pode levar mais de um dia para receber a mercadoria; - Não se pode tocar; - Dificuldades na hora da troca; - Desemprego; - Não se pode testar o desempenho do produto e a sua funcionalidade.
  19. COMÉRCIO ELETRÔNICO FATURAMENTO ANUAL NO BRASIL – em bilhões 18.7 22.5 28.8 35.8 41.3 44.4 47.7 53.2 0 10 20 30 40 50 60 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 Faturamento
  20. COMÉRCIO ELETRÔNICO FATURAMENTO ANUAL NO BRASIL – em bilhões 0.5 0.9 1.2 1.8 2.5 4.4 6.4 8.2 10.6 14.8 18.7 22.5 28.8 35.8 41.3 44.4 47.7 53.2 80.00% 33.33% 50.00% 38.89% 76.00% 45.45% 28.13% 29.27% 39.62% 26.35% 20.32% 28.00% 24.31% 15.36% 7.51% 7.43% 11.53% 0.00% 10.00% 20.00% 30.00% 40.00% 50.00% 60.00% 70.00% 80.00% 90.00% 0 10 20 30 40 50 60 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 Faturamento anual Faturamento Faturamento percentual
  21. COMÉRCIO ELETRÔNICO APOIOS DO COMÉRCIO ELETRÔNICO Pessoas Políticas públicas Marketing e propaganda Serviços de apoio Parceiros de negócio
  22. COMÉRCIO ELETRÔNICO GESTÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO Estruturas de serviços comuns Infraestrutura de mensagens e distribuição de informações Conteúdo de multimídia Infraestrutura de redes Infraestrutura de interface
  23. COMÉRCIO ELETRÔNICO MODALIDADES DO COMÉRCIO ELETRÔNICO Governo; Empresa; Consumidores; Clientes; Cidadãos; Colaboradores;
  24. PRINCIPAIS MECANISMOS DO COMÉRCIO ELETRÔNICO - Leilões eletrônicos (regulares e reverso); - Catálogos eletrônicos; - Lojas eletrônicas; - Shopping eletrônicos (cybermall ou emall); - Mercados eletrônicos (e-marketplace).
  25. COMÉRCIO ELETRÔNICO TIPOS DE PRODUTOS REAL DE NATUREZA VIRTUAL
  26. COMÉRCIO ELETRÔNICO TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO
  27. TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO MODALIDADES Modalidades Expressão em inglês Significado em português Descrição B2C Busines-to- consumer Negócios partindo de empresas para consumidores finais É o mais clássico das modalidades. É o varejo on-line B2B Business-to- business Negócios entre empresas ou organizações Praticamente todas empresas usam algo do B2B, nem que seja a troca de E- mails na comercialização. Nesta modalidade aparece o e-marketplaces, como por exemplo, o site www. mercadoeletronico.com. br ou o site www.alibaba.com reunindo milhares de empresas. C2C Consumer-to- consumer, Costumer-to- costumer Negócios entre consumidores finais São transações diretamente entre consumidores finais, e como exemplo, cita-se o site www.mercadolivre. com.br RAINER, CEGIELSKI, 2011
  28. TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO MODALIDADES Modalidades Expressão em inglês Significado em português Descrição B2E Business-to- employee Iniciativas dentro de empresas voltadas aos empregados Iniciativas promovidas por empresas voltadas aos empregados. G2B/B2G ou G2C/C2G Government- to-business, business-to- government, government- to-consumer e consumer-to- government (como apresentado) Exemplos envolvendo o governo brasileiro são os sites www.comprasnet. gov.br (compras do governo federal) e www. receita.fazenda.gov.br (imposto de renda pessoa física e jurídica). RAINER, CEGIELSKI, 2011
  29. TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO MODALIDADE GOVERNO EMPRESA CONSUMIDOR COLABORADOR GOVERNO EMPRESA CONSUMIDOR CLENTES G2G C2G G2C C2C C2C B2G G2B B2B B2E E2B CLENTES B2C B2C C2B C2B G2C
  30. COMÉRCIO ELETRÔNICO B2C (Busines-to-Consumer)
  31. COMÉRCIO ELETRÔNICO B2C (Busines-to-Consumer) É o de maior volume e mais complexo porque envolve um grande número de compradores que realizam milhões de transações diferentes por dia com um número de vendedores relativamente pequeno. PROBLEMAS ENFRENTADOS PELOS VENDEDORES: - Conflito de canais; - Atendimento aos pedidos RAINER, CEGIELSKI, 2011
  32. COMÉRCIO ELETRÔNICO B2C (Busines-to-Consumer) CONFLITO DE CANAIS Diz respeito a um conflito existente entre as empresas vendedoras, fisicamente ou on-line, com os distribuidores regulares quando elas vendem diretamente a clientes on-line. Pode surgir em áreas como a definição de preços de produtos e serviços e a alocação de recursos. Pode envolver também serviços logísticos prestados pelas atividades off-line para as atividades on-line RAINER, CEGIELSKI, 2011
  33. COMÉRCIO ELETRÔNICO C2B (Consumer-to-Busines)
  34. COMÉRCIO ELETRÔNICO C2B (Consumer-to-Busines) Diz respeito a um modelo de negócio em que os consumidores criam valor que é consumido por empresas. RAINER, CEGIELSKI, 2011
  35. COMÉRCIO ELETRÔNICO B2B (Business-to-Business)
  36. COMÉRCIO ELETRÔNICO B2B (Business-to-Business) Representa aproximadamente 85% do volume de CE. Permite que as organizações reestruturarem as suas cadeias de suprimentos e seus relacionamentos de parceria. Os principais mercados são: mercados do lado da venda (sell-side), mercados do lado da compra (buy-side) e as trocas eletrônicas RAINER, CEGIELSKI, 2011
  37. COMÉRCIO ELETRÔNICO B2B (Business-to-Business) MERCADOS DO LADO DA VENDA (SELL-SIDE) As organizações tentam vender produtos ou serviços para outras organizações eletronicamente através do seu próprio site de mercado eletrônico privado ou através de um site intermediário. Principais mecanismos: Catálogos eletrônicos RAINER, CEGIELSKI, 2011
  38. COMÉRCIO ELETRÔNICO B2B (Business-to-Business) MERCADOS DO LADO DA COMPRA (BUY-SIDE) As organizações tentam comprar eletronicamente os produtos ou serviços necessários de outras organizações. Principais mecanismos: Leilão reverso RAINER, CEGIELSKI, 2011
  39. COMÉRCIO ELETRÔNICO B2B (Business-to-Business) TROCAS ELETRÔNICAS Podem ser de dois tipos: - trocas públicas – são abertas para as organizações. Normalmente são mantidas e operadas por intermediários; - trocas privadas – possui um comprador e diversos vendedores RAINER, CEGIELSKI, 2011
  40. COMÉRCIO ELETRÔNICO B2B (Business-to-Business) TROCAS ELETRÔNICAS Podem ser: - trocas verticais – conectam compradores e vendedores de determinado segmento. São mantidas e administradas por um consórcio; - trocas horizontais – conectam compradores e vendedores de muitos segmentos e são usadas principalmente para manutenção, operações e reparos; - Trocas funcionais – serviços necessários, como funcionários temporários ou espaço adicional de escritório RAINER, CEGIELSKI, 2011
  41. COMÉRCIO ELETRÔNICO B2B (Business-to-Business) BENEFÍCIOS - Elimina papéis e diminui custos administrativos; - Reduz custos e tempo de busca para compradores; - Aumento na produtividade dos funcionários responsáveis pelas compras e vendas; - Menores custos de estoque; - Aumento nas oportunidades de colaboração. RAINER, CEGIELSKI, 2011
  42. COMÉRCIO ELETRÔNICO GOVERNO ELETRÔNICO (E-GOVERNMENT) É o uso da tecnologia da internet por entes públicos nas esferas municipais, estaduais e federal, objetivando disseminar informações e serviços públicos para o cidadão (denominado de Government-to-citizen, ou G2C), para parceiros comerciais e fornecedores (denominado de Government-to-business, ou G2B) RAINER, CEGIELSKI, 2011
  43. COMÉRCIO ELETRÔNICO B2G (Business-to-Govern)
  44. COMÉRCIO ELETRÔNICO G2B (Govern-to-Business)
  45. COMÉRCIO ELETRÔNICO C2G (Consumer-to-Government)
  46. COMÉRCIO ELETRÔNICO G2C (Government-to-Consumer)
  47. COMÉRCIO ELETRÔNICO G2G (Government-to-Government)
  48. COMÉRCIO ELETRÔNICO C2C (Consumer-to-Consumer)
  49. COMÉRCIO ELETRÔNICO B2E (Business-to-Employee)
  50. COMÉRCIO ELETRÔNICO COMÉRCIO MÓVEL (C-COMMERCE) Comércio eletrônico realizado em um ambiente sem fio
  51. VANTAGENS DO COMÉRCIO ELETRÔNICO PARA AS ORGANIZAÇÕES: - Torna o mercado global; - Fica mais accessível ao consumidor/cliente; - Possibilidade de ampliar a base de clientes; - Reduz custos de processamento, distribuição e recuperação de informações; - Diminuição de problemas com excesso de estoque; - Vantagem competitiva diante de empresas concorrentes.
  52. VANTAGENS DO COMÉRCIO ELETRÔNICO PARA OS CONSUMIDORES: - Acesso a um grande número de produtos e serviços durante 24 horas por dia. - Comodidade; - Baixo custo; - Rapidez de entrega; - Enorme variedade de itens e serviços oferecidos; - Possibilidade de realizar comparações de preço de forma rápida e sem nenhum custo; - Facilidade de busca/pesquisa pelo melhor preço.
  53. VANTAGENS DO COMÉRCIO ELETRÔNICO PARA A SOCIEDADE: - Capacidade de distribuir informações, serviços e produtos de maneira fácil e conveniente para as pessoas globalmente.
  54. LIMITAÇÕES DO COMÉRCIO ELETRÔNICO TECNOLÓGICAS: - Padrões de segurança universalmente aceitos; - Largura da banda larga; - Acessibilidade cara; - Servidor sobrecarregado NÃO TECNOLÓGICAS - Percepção de que o CE não é seguro; - Apresenta problemas legais não resolvidos; - Carece de uma massa crítica de vendedores e compradores
  55. COMÉRCIO ELETRÔNICO PAGAMENTOS ELETRÔNICOS: - Cheques eletrônicos (e-checks), usado principalmente no B2B; - Cartões de créditos eletrônicos (e-credit), usado principalmente no B2C; - Cartões de compra, usado principalmente no B2B para compras não planejadas; - Dinheiro eletrônicos (e-cash). No sistema tradicional envolve dinheiro, cartão de crédito e/ou cheque porque existe contato direto entre vendedor e comprador
  56. COMÉRCIO ELETRÔNICO PAGAMENTOS ELETRÔNICOS: DINHEIRO ELETRÔNICOS (E-CASH) Existem em quatro formas: - Cartões de débito com valor armazenado; - Cartões inteligentes (smart cards); - Pagamentos diretos (person-to-person payments); - Carteiras digitais (e-wallets).
  57. COMÉRCIO ELETRÔNICO RAINER, CEGIELSKI, 2011
  58. COMÉRCIO ELETRÔNICO ASPECTOS ÉTICOS: - Privacidade: a proteção da identidade dos compradores é realizada por meio de criptografia. Pode ocorrer monitoramento por meio de cookies; - Perda de emprego.
  59. COMÉRCIO ELETRÔNICO ASPECTOS LEGAIS: - Chance de fraudes e outros crimes perpetuados por vendedores desonestos, principalmente, porque na transação há um total desconhecimento pessoal entre as partes que estão negociando. - Tipo criação de banco virtual, venda de produtos inexistentes, falsos rumores positivos sobre perspectivas de empresas, negócios fantasmas, nome de domínio;
  60. COMÉRCIO ELETRÔNICO FORMAS DO COMÉRCIO ELETRÔNICO Assume diversas forma a depender do grau de digitalização envolvido, que pode ser: - Ao produto ou ao serviço que está sendo vendido; - Ao processo através do qual o produto ou serviço é produzido; - Ao agente de distribuição ou intermediário.
  61. COMÉRCIO ELETRÔNICO FORMAS DO COMÉRCIO ELETRÔNICO No comércio tradicional as três dimensões são físicas. As organizações são chamadas de brick- and-mortar organization (argamassa e tijolo) No CE puro as dimensões são digitais e as empresas são consideradas organizações virtuais
  62. COMÉRCIO ELETRÔNICO FORMAS DO COMÉRCIO ELETRÔNICO No comércio misto ou não puro as organizações são chamadas de click-and- mortar organization (cliques e argamassa), onde seus principais negócios são feitos fisicamente
  63. COMÉRCIO ELETRÔNICO PROCESSO BÁSICO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO As nove categorias essenciais de processos de e-commerce requeridas para a operação ou gerenciamento bem-sucedido das atividades de e-commerce consistem em:
  64. PROCESSO BÁSICO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO Fonte: RAINER, CEGIELSKI, 2011
  65. PROCESSO BÁSICO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO CONTROLE DE ACESSO E SEGURANÇA: Os processos de e-commerce devem estabelecer confiança mútua e acesso seguro entre as partes numa transação de e-commerce, por meio da autenticação dos usuários, autorização de acesso e reforço das características de segurança. PERFILANDO E PERSONALIZANDO: Os processos de criação de perfis recolhem dados sobre um indivíduo, seu comportamento e suas escolhas no website e criam perfis eletrônicos de suas características e preferências. Os perfis de usuários são desenvolvidos utilizando ferramentas de criação de perfis como o registro do usuário, os arquivos de cookies, os softwares de acompanhamento do comportamento no website, e o feedback do usuário.
  66. PROCESSO BÁSICO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO GERENCIAMENTO DE BUSCA: Processos de busca eficientes e eficazes propiciam uma capacidade superior de e-commerce ao website que auxilia os clientes a encontrarem o produto ou serviço específico que desejam examinar ou comprar.
  67. PROCESSO BÁSICO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO GERENCIAMENTO DE CONTEÚDO E CATÁLOGO: O software de gerenciamento de conteúdo auxilia as empresas de e-commerce a desenvolver, criar, entregar, atualizar e arquivar dados de texto e informações de multimídia em websites de e-commerce. Comumente o conteúdo de e- commerce assume a forma de catálogos multimídia de informação do produto. Criar e controlar o conteúdo do catálogo é um importante subconjunto do gerenciamento de conteúdo. O gerenciamento de catálogo e conteúdo pode ser ampliado para incluir processos de configuração de produto que apóiam o auto-serviço de clientes on-line e a personalização em massa dos produtos de uma empresa. O software de configuração auxilia os clientes na web a selecionarem o melhor conjunto possível de características do produto que podem fazer parte de um produto acabado.
  68. PROCESSO BÁSICO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO ADMINISTRAÇÃO DO FLUXO DE TRABALHO (WORKFLOW): Os sistemas de fluxo de trabalho de e-business ajudam os funcionários a colaborarem eletronicamente para realizar tarefas estruturadas de trabalho, existentes nos processos de negócios que dependem de conhecimentos. O controle do fluxo de trabalho em e-business e em e- commerce depende de uma rotina de software de fluxo de trabalho que contém modelos de software dos processos de negócios a serem realizados. O modelo de fluxo de trabalho representa os conjuntos predefinidos de regras de negócios, os papéis dos acionistas, os requisitos de autorização, as alternativas de rumos, os bancos de dados utilizados e a sequência de tarefas necessárias para cada processo de e-commerce.
  69. PROCESSO BÁSICO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO NOTIFICAÇÃO DO EVENTO: A maioria das aplicações de e-commerce é formada por sistemas dirigidos ao evento que respondem a uma grande variedade de eventos. Os processos de notificação de evento desempenham um importante papel nos sistemas de e-commerce, uma vez que clientes, fornecedores, funcionários e outros parceiros de negócios da empresa devem ser notificados sobre todos os eventos que possam afetar sua situação numa transação.
  70. PROCESSO BÁSICO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO COLABORAÇÃO E COMÉRCIO: Essa categoria dos processos de e-commerce abrange aqueles que apoiam os arranjos de colaboração e os serviços de comércio de que os clientes, fornecedores e outros parceiros de negócios da empresa precisam para efetuar transações de e-commerce
  71. MODELOS DE NEGÓCIO São ferramentas que os empreendedores utilizam com o objetivo de divulgar seus produtos e serviços, utilizando como canal de comercialização a internet. Método que permite à empresa gerar renda com o objetivo de se manter no mercado em que atua. Especifica o posicionamento da organização na cadeia de valor. Amazon.com, Submarino.com.br, Yahoo! São alguns dos modelos de negócios existentes na web
  72. MODELOS DE NEGÓCIO Alguns modelos são os seguintes: - Modelo de negócio tradicional; - Comércio eletrônico puro; - Comércio eletrônico parcial.
  73. MODELOS DE NEGÓCIO DE COMÉRCIO ELETRÔNICO RAINER, CEGIELSKI, 2011 MODELO DE CE DESCRIÇÃO Marketing direto on-line Fabricantes ou varejistas vendem diretamente aos consumidores. Muito eficiente para produtos e serviços digitais. Pode permitir a personalização de produtos ou serviços (www.dell.com) Sistema de proposta eletrônica As empresas solicitam cotações de preços dos fornecedores. Usa B2B com um mecanismo de leilão reverso Faça seu próprio preço Os consumidores decidem quanto estão dispostos a pagar. Um intermediário, por exemplo, www.priceline.com tenta encontrar um fornecedor com o preço desejado Encontre o melhor preço Os consumidores especificam uma necessidade: um intermediário, por exemplo, www.hotwire.com compara fornecedores e mostra o menor preço. Os consumidores precisam aceitar a oferta em um curto período de tempo ou perdem o negócio Marketing afiliado Os fornecedores pedem aos parceiros para colocar logotipos ou cartazes no site do parceiro. Se os consumidores clicarem no logotipo, vão para o site do fornecedor e compram, depois, o fornecedor paga comissões aos parceiros
  74. MODELOS DE NEGÓCIO DE COMÉRCIO ELETRÔNICO RAINER, CEGIELSKI, 2011 MODELO DE CE DESCRIÇÃO Compra em grupo (e- coops) Pequenos compradores agregam demanda para obter um grande volume: depois o grupo realiza proposta ou negocia descontos Leilões on-line As empresas realizam leilões de vários tipos na internet. Muito popular no C2C, mas ganhando terreno em outros tipos de CE (www.ebay.com) Customização de produtos Os consumidores usam a internet para configurar produtos ou serviços. Os vendedores, então, dão o preço e os satisfazem rapidamente (build-to-order) (www.jaguar.com) Mercados e câmbios eletrônicos As transações são realizadas de modo eficiente (mais informações para os vendedores e compradores, menos custos de transação) nos mercados eletrônicos (privados ou públicos) Troca on-line Um intermediário administra a troca on-line de produtos excedente e/ou a empresa recebe “pontos” pela contribuição e os pontos podem ser usados para adquirir outros itens necessários (www.bbu.com)
  75. MODELOS DE NEGÓCIO DE COMÉRCIO ELETRÔNICO RAINER, CEGIELSKI, 2011 MODELO DE CE DESCRIÇÃO Grandes descontos A empresa, por exemplo www.half.com, oferece grandes descontos no preço. Visa os consumidores que consideram apenas o preço nas decisões de compra Associação Apenas membros podem usar os serviços fornecidos, incluindo acessar certas informações, realizar negócios etc., www.egreetings.com
  76. COMÉRCIO ELETRÔNICO INTRABUSINESS É a atividade executada internamente na empresa, podendo ser executada nas seguintes formas: - Entre a empresa e o funcionário; - Entre unidades dentro da empresa (utiliza a intranet); - Entre funcionários da mesma empresa
  77. COMÉRCIO ELETRÔNICO E-LEARNING Modelo de intrabusiness, caracterizada pela entrega on-line de informações sobre educação, treinamento e gerenciamento do conhecimento. Benefícios: - Ultrapassar barreira do tempo, distância e classe social; - Entre unidades dentro da empresa (utiliza a intranet); - Entre funcionários da mesma empresa
  78. REFERÊNCIAS ALMEIDA JR., E. Comércio eletrônico (e-commerce), 1998. Disponível em: http://blog.segr.com.br/wp- content/uploads/2013/09/Com%C3%A9rcioEletr%C3%B4nico.pdf. Acesso em: ANDRADE, Rogério de. Guia Prático de E-Commerce. 1. ed. São Paulo: Angra, 2001 FAGUNDES, Eduardo. O que é e-Commerce? Disponível em: http://efagundes.com/artigos/o-que-e-e-commerce/, Acesso em: GUERREIRO, A. S. Análise da Eficiência de Empresas de Comércio Eletrônico usando Técnicas da Análise Envoltória de Dados. 2006. Dissertação apresentada ao Programa de PósGraduação em Engenharia de Produção do Departamento de Engenharia Industrial da PUCRio, RJ, 2006. KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Welcome to the Marketing 3.0 e Future Model for Marketing 3.0. In: Marketing 3.0: from products to customers to the human spirit. Hoboken, N.J. Editora Wiley, 2010, p. 3-47. KOTLER, Philip (2000). Administração de Marketing. 10 ed. São Paulo, Prentice Hall. NAKAMURA, A. M. Comércio eletrônico riscos nas compras pela internet. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) da Faculdade de Tecnologia de São Paulo, 2011. RAINER JR, R.K.; CEGIELSKI, C.G. Introdução a Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Campus, 2012 REEDY, J.; SHULO, S.; ZIMMERMAN, S. Marketing eletrônico. São Paulo: Bookman, 2001 VENETIANER, Tom. Fundamentos do comércio eletrônico. In: Como vender seu peixe na Internet. 4. ed. Rio de Janeiro. Editora Campus, 2000. p. 207-253 VISSOTO, Elisa Maria; BONIATI, Bruno Batista. Comércio eletrônico. Frederico Westphalen: Universidade Federal de Santa Maria, 2013. https://administradores.com.br/artigos/o-desenvolvimento-do-e-commerce-no-brasil https://slideplayer.com.br/slide/3346017/
Anúncio