2. 1
Sumário
1 Objetivo.......................................................................................................................4
2 Introdução ao Business Partner......................................................................................4
2.1 Conceito...............................................................................................................4
2.2 Origem..................................................................................................................4
2.3 Utilização do BP.....................................................................................................5
2.4 Integração.............................................................................................................6
2.5 Estrutura dos dados mestres do PN ........................................................................6
2.5.1 Registro Mestre..............................................................................................6
2.5.2 Conjunto de Funções......................................................................................6
2.6 Componentes SAP.................................................................................................8
3 Estrutura do Business Partner........................................................................................8
3.1 Conceitoestrutural................................................................................................8
4 Configurações...............................................................................................................9
4.1 Globais..................................................................................................................9
4.1.1 Categorias do Parceiro de Negócio..................................................................9
4.1.2 Funções do Parceiro de Negócio......................................................................9
4.1.3 Agrupamento de funções..............................................................................13
4.1.4 Grupo de exclusão de funções.......................................................................16
4.1.5 Definir transações de aplicações ...................................................................18
4.1.6 Notas...........................................................................................................19
4.1.6.1 Conceito..................................................................................................19
4.1.6.2 Configurações de notas.............................................................................19
4.1.6.2.1 Definir visões de nota..........................................................................19
4.1.6.2.2 Atribuir funções a visões de nota .........................................................20
4.1.7 Intervalos de numeração ..............................................................................21
4.1.7.1 Definir intervalo de numeração.................................................................21
4.1.8 Tipos de parceiro de negócio ........................................................................23
4.1.9 Modificações de status campos no cadastro ..................................................24
4.1.10 Determinação de endereço...........................................................................25
4.1.10.1 Definir operações..................................................................................25
4.1.10.2 Definir tipos de endereço ......................................................................26
4.1.10.3 Atribuir operação ao tipo de endereço...................................................28
4.1.11 Origem dos dados ........................................................................................31
3. 2
4.1.12 Números de identificaçõese fiscais...............................................................32
4.1.12.1 Números de identificações ....................................................................32
4.1.12.1.1 Definir as categorias de identificação .................................................32
4.1.12.1.2 Definir tipos de identificação .............................................................34
4.1.12.2 Números de identificações fiscais...........................................................36
4.1.12.2.1 Criar identificação fiscal.....................................................................37
4.1.12.2.2 Ativar controle de duplicidade...........................................................39
4.1.13 Horário comercial.........................................................................................41
4.2 Pessoas...............................................................................................................42
4.2.1 Componentes do nome ................................................................................42
4.2.1.1 Componentes do nome.............................................................................42
4.2.2 Estado civil...................................................................................................45
4.2.3 Profissões....................................................................................................47
4.3 Organizações.......................................................................................................48
4.3.1 Atualizar sistemas setoriais e setores industriais ............................................48
4.3.2 Atualizar formas jurídicas..............................................................................51
4.3.3 Atualizarentidades jurídicas .........................................................................53
4.4 Grupos................................................................................................................54
4.4.1 Definir tipos de grupos .................................................................................54
4.5 Relaçõesentre Parceiros de Negócios...................................................................55
4.5.1 Configurações do Relacionamento ................................................................56
4.5.1.1 Configurações globais...............................................................................56
4.5.1.1.1 Definir intervalos de numeração..........................................................56
4.5.1.1.2 Características das categorias de relação dos PN...................................56
5 CVI – Customer,Vendor Integration.............................................................................58
5.1 Introdução ao Sincronismo...................................................................................58
5.2 Etapas preparatórias para sincronização de dados mestres....................................59
5.2.1 Objetos de autorizações ...............................................................................59
5.2.2 Controle de sincronização.............................................................................60
5.2.2.1 Post Processing Office...............................................................................60
5.2.2.2 Objetos de sincronização ..........................................................................61
5.2.2.3 Ativar ordens PPO para objetos de plataforma em diálogo..........................62
5.2.2.4 Ativar opções de sincronismo....................................................................63
5.2.2.5 Registro de filas para processamento em background.................................64
5.3 Sincronização de Parceiro de Negócios, clientese fornecedores.............................65
5.3.1 Etapas preparatórias para integração cliente-fornecedor................................65
4. 3
5.3.1.1 Módulos de funções .................................................................................65
5.3.1.2 Campos obrigatórios para Parceiros de Negócios, cliente e fornecedor........67
5.3.2 Sincronismo para integração entre Parceiro de Negócioe cliente....................67
5.3.2.1 Definir categoria da funçãoPN p/direção parceiro de negócios para cliente.67
5.3.2.2 Determinar função PN para sentido cliente - Parceiro de Negócios..............69
5.3.2.3 Determinar atribuição de números para direção Parceiro de Negócios para
cliente 70
5.3.2.4 Determinar distribuição números para sentido cliente - Parceiro de Negócios
71
5.3.3 Sincronismo para integração entre Parceiro de Negócioe fornecedor.............72
5.3.3.1 DefinircategoriadafunçãoPN p/direçãoparceirodenegóciosparafornecedor
73
5.3.3.2 Determinar função PN para sentido fornecedor - parceiro de negócios........74
5.3.3.3 Determinar atribuição números para direção Parceiro de Negócios para
fornecedor..............................................................................................................75
5.3.3.4 Determinar distribuição de números para sentido fornecedor - parceiro de
negócios 76
5.3.4 Demais objetos de sincronização...................................................................77
5.3.4.1 Estados civis.............................................................................................77
5.3.4.2 Tipos de sociedades a formas jurídicas.......................................................78
5.3.4.3 Setorindustrial.........................................................................................78
5.3.5 MDS_PPO2 – Post Processing........................................................................79
5.3.6 Cockpit de configuração................................................................................81
5.4 Sincronização de Parceiro de Negócios com funcionários (HCM) ............................82
5.4.1 Criar range de numeração.............................................................................82
5.4.2 Ativar integração Parceiro de Negócio e funcionário.......................................83
5.4.3 Ajustar dados unidades organizacionais.........................................................84
5.4.4 Ajustar dados de pessoas..............................................................................85
Nestaetapa,serãodefinidososdetalhesparaa sincronizaçãode dadosentre empregados
HR e Parceiros de Negócios..........................................................................................85
5.4.5 Ativar registro em log/análise de erros do ajuste de dados .............................86
5.4.6 Ativar chave HR para estado civil às chaves do Parceiro de Negócio ................87
5.4.7 Ativar forma de tratamento HR para às chaves de forma de tratamento do
Parceiro de Negócio....................................................................................................89
5. 4
1 Objetivo
O presente material tem como objetivo preparar o consultor para interpretar e configurar o
componente BP – BusinessPartnernoSAP ECC. Alémdisso,deveráproporcionarumavisãode
integração com os demais módulos.
BUPT – Menu do Business Partner
2 Introdução ao Business Partner
2.1 Conceito
Parceiros de Negócios ou Business Partner são pessoas físicas ou jurídicas com as quais a
Companhia mantém transações comerciais.
Clientese fornecedoressãoparceirosde negócioscomos quaiso usuáriomantémuma ligação
que envolve a transferência de fornecimentos e serviços. No contexto do SAP ECC, clientese
fornecedores são os principais BP frente aos cenários de negócios.
Além disso, existemcomo BP as entidadesgovernamentais, grupos religiosos, departamentos,
grupos de pessoas, todos com foco na prospecção de negócios.
2.2 Origem
O componente BusinessPartnernasceunaparte de FS – Financial Service e gradativamentefoi
expandindo-se para outras partes do ECC, como MMe SD.
Antigamente, seu uso estava atrelado às operações financeiras em TRM e na parte de FSCD
(seguradoras).
6. 5
Em resumo,oSAPestápreparadopara“centralizar”ocadastroviaBP, evitandoredundânciade
dados.
2.3 Utilização do BP
Os parceiros de negócios possuem várias funções diferentes, descritas como funções do
parceiro,relacionadasà sociedade/empresa.Asfunçõesdoparceirosão utilizadasparadefinir
os direitos e as responsabilidades de cada tipo de parceiro em uma transação comercial. Por
exemplo, na venda ou no pedido de mercadorias, os parceiros de negócios podem assumir
funções do parceiro, tais como:
Funções do parceiro de cliente Funções do parceiro de fornecedor
Emissor da ordem Endereço do emissor do pedido
Recebedor da mercadoria Fornecedor de mercadorias
Recebedor da fatura Fatura apresentada por
Pagador Recebedor divergente do pagamento
Parceiros de negócios diferentes podem executar uma ou mais funções do parceiro. Por esse
motivo, é possível atribuir várias funções do parceiro a parceiros de negócios individuais.
Osdadossobre osparceirosde negóciossãoadministradosemregistrosmestre.Osdadossobre
as funções do parceiro são gravados nesses registros mestre e utilizados na Contabilidade
Financeira e Logística.
7. 6
2.4 Integração
Um parceiro de negócios pode ser um cliente e um fornecedor ao mesmo tempo se, por
exemplo, o cliente também fornece mercadorias ou se um fornecedor também é um dos
clientes. Nesse caso, é necessário criar um registro mestre de cliente e um registro mestre de
fornecedor para o parceiro de negócios.É possível criar uma referência entre os doisregistros
mestre entrandoo número de fornecedorno registromestre de cliente e o númerode cliente
no registro mestre de fornecedor.
2.5 Estrutura dos dados mestres do PN
2.5.1 Registro Mestre
Os dados sobre os parceiros de negócios com quem a sociedade realiza transações comerciais
são entradosemregistrosmestre.Osregistrosmestre contêmtodososdadosnecessáriospara
o processamentode transações comerciais. Esses dados são conhecidos como dados mestre.
Quando o usuário entra todos os dados mestre, despende menos tempo processando as
transações comerciais porque o sistema propõe os dados mestre nessas transações.
A Contabilidade Financeira e a Logística utilizam dados mestre. Os dados gerais e os dados
relevantespara ambos os departamentos são gravados em registros mestre compartilhados a
fim de evitar duplicação.
2.5.2 Conjunto de Funções
É possível criar e modificarosregistrosmestre utilizandogruposde dadosque diferemnonível
de detalhe.
Os principais registros mestre de parceiros de negócios que são clientes e fornecedores
apresentam as seguintes estruturas:
Dados gerais:
Os dados gerais não dependem da empresa, da organização de vendas e distribuição ou da
organização de compras. Esses dados são aplicáveis a um parceiro de negócios de todas as
empresas e em as áreas de vendas e organizações de compras. Eles incluem:
Nome da sociedade
8. 7
Endereço
Número de telefone
Os dados gerais não se limitam a informações utilizadas pela Contabilidade financeira e pela
Logística.O pontode descarga,por exemplo,é exclusivo paraumcliente e somenteé relevante
para Vendas e distribuição. No entanto, como não faz parte da organização de vendas e
distribuição da sociedade, não são considerados dados de vendas e distribuição, são dados
gerais.
Se o usuárioprocessarumregistromestre utilizandoonúmerode fornecedoroude clientesem
indicarumaáreade vendas,organizaçãode comprasouempresa,osistemaexibiráapenastelas
de dados gerais.
O departamentoque criao registromestre paraum parceirode negóciostambémentra dados
gerais.Se aContabilidadefinanceiracriaoregistromestre,devetambémentrarosdadosgerais,
como o endereço.Quando,porsuavez,a Logística entradados,os dadosgeraisdo parceirode
negócios já existem. A Logística pode exibir os dados gerais.
Dados da empresa:
Os dados da empresa se aplicam somente a uma empresa. São relevantes apenas para a
Contabilidade financeira e incluem:
Dados de administração de conta
Dados de seguros
Se o usuárioprocessarumregistromestre,deveráindicaro númerode fornecedoroucliente e
a empresa para acessar as telas que contêm os dados da empresa.
Somente é possível faturarumatransação comercial se os dadossobre a funçãodo parceirode
pagador forem entrados na visão Contabilidade financeira.
Dados de vendas e distribuição
Osdadosde umcliente podemserdiferentesparacadaáreade vendas.A áreade vendasé uma
combinação de organização de vendas, canal de distribuição e setor de atividade. Essesdados
são relevantes somente para Vendas e distribuição e incluem:
Dados de determinaçãodopreço
Prioridade de remessa
Condiçõesde expedição
Se ousuárioprocessarumregistromestrede cliente,deveráentraronúmerode clientee aárea
de vendas para poder acessar as telas que contêm os dados de vendas e distribuição.
Somente é possível processartransaçõesde vendase distribuição,comoumaordemdocliente,
depois de entrar os dados de vendas e distribuição de um cliente.
Dados da organização de compras
Os dados de um fornecedor podem ser diferentes para cada organização de compras. Esses
dados são relevantes somente para Compras e incluem:
Dados de compras
Funçõesdoparceiro
Outrosníveisde retençãode dadosdentroda organizaçãode compras
Alémdosdadosválidospara todaa organizaçãode compras, é possível entrarinformaçõesnas
telas Dados de compras e Funções do parceiro que são válidas apenas para um determinado
local ou subsortimento do fornecedor. Isso inclui condições de pagamento ou incoterms
9. 8
diferentesdaquelesválidosparaaorganização de compras.Taisdadossãoretidosnosseguintes
níveis:
Subsortimentodofornecedor
Local
Uma combinaçãoespecíficade subsortimentodofornecedore local.
2.6 Componentes SAP
Os principais componentes do Business Partner são:
AP-BP: Business Partner Data Management;
AP-MD-BP: Business Partner.
3 Estrutura do Business Partner
3.1 Conceito estrutural
Primeiramente,é de sumaimportânciaentenderaestruturaprincipal doBusiness Partnerpara
iniciar as configurações.
O Business Partner é composto das seguintes partes: Categoria, Agrupamento, Funções e
Sincronismo (CAFS).
A ilustração acima sumariza o necessário para entender e configurar o Parceiro de Negócio.
S
I
N
C
R
O
N
I
S
M
O
S
I
N
C
R
O
N
I
S
M
O
10. 9
4 Configurações
4.1 Globais
4.1.1 Categorias do Parceiro de Negócio
O SAP oferece três categorias, a saber:
Pessoa: física ou privada individual. No Brasil, usamos para BP Pessoa Física.
Grupos: com um grupo representa-se uma comunidade viva, um casal ou um conselho
executivo.
Organização: representa uma Empresa, divisões de uma Empresa, um clube, uma associação.
No Brasil, usamos para o BP Pessoa Jurídica.
4.1.2 Funções do Parceiro de Negócio
Caminho no IMG:
São chamadasde funções ouroles asoperaçõescomerciaisque determinadoBPrecebeemseu
cadastro. Ex.: função de fornecedor e cliente.
As principais funções são:
000000 Parceiro de negócio geral: todo BP obrigatoriamente conterá essa função.Equivale os
dados gerais do parceiro (dados Gerais)
FLCU00 Cliente (visão Empresa)
11. 10
FLCU01 Cliente (visão Vendas)
FLVN00 Fornecedor (visão Empresa)
FLVN01 Fornecedor (visão Compras)
BBP003 Centro(MM)
BUP003 Empregado (HCM)
Algumas funções utilizadas em TRM:
TR0150 Emitente
TR0151 Contraparte
TR0152 Banco de depósitos
TR0153 Banco pagador
Há funções específicas para determinadas atividades no SAP. Por exemplo: função HEA010
Médico, no qual o BP é cadastro na parte de Medicina no HCM, transação EHSBP11.
Há 115 funções standard:
Caso necessite criar funções, fazer como cópia de uma função equivalente.
12. 11
Criando uma função:
Título: Nome curto da função
Denominação: nome completo da função
Ocultar: determina que a função não será exibida nas transações de negócios de BP
Categoria Função PN: categoria na qual a função será atrelada. Ex.: cliente visão de vendas,
fornecedor visão de empresa, etc. Obrigatoriamente a função terá uma categoria. Somente as
funções Parceiro Negócio Geral e FS0000 PN Financial Services não possuem categorias, pois
tratam-se das funções originárias do BP.
Visão PN: para criar uma visão, acessar a transação BUS3. A SAP contempla todas as visões
necessárias. Evite criar.
Item:asfunçõessãodemonstradasnastransaçõesde negóciodoBPporordemalfabética.Caso
deseja-se outra ordem, enumerar as funções (1, 2, 3, etc).
Ao iniciar a criação de um BP, tenha como padrão iniciar pela função 000000 Parceiro de
negócios geral. Todo BP criado sempre conterá as funções 000000 e FS0000.
13. 12
Depoisde definidasasfunções, háascategoriasde função que servemparaagruparos tiposde
funções.
Além disso, parametrizar qual o tipo de categoria poderá utilizar determinada categoria de
função.
14. 13
Dentro da categoria de função, ainda há a possibilidade de sinalizar a operação empresarial,
identificandoporobjetose administraçãogeral de status,quaisasfunções estãopermitidasou
proibidas.
Objeto BPUS: utilização do parceiro de negócios nas transações SAP (ex.: criar pedido de
compra).
Objeto CHAN: manutenção do BP nas transações próprias.
Exemplo: a categoria de função FLVN00 foi bloqueada para alterações.
Ao tentar modificar o BP que contenha a função FLVN00, demonstrará o ícone STOP, não
permitindoaalteraçãodoBP.Oícone ficaráindisponível.Se tentarincluirafunçãoFLVN00
também não será possível.
4.1.3 Agrupamento de funções
15. 14
Caminho no IMG:
Nesta etapa, será definido o agrupamento de funções/roles na criação do BP.
Essa configuraçãofacilitaacriação doBP emum passopara o mesmorelacionamento
de negócio (ex.: agrupar as roles de fornecedor).
Para criarumagrupamentode funções,primeiramente parametrizaroagrupamentode funções
PN, conforme figura abaixo.
Na sequência, marcar o Agrupamento de funções e selecionar Agrupamento de funçõesPN ->
funçõesPN.Nestaetapa,informam-se asfunções/roles que serão inseridas no agrupamento.
16. 15
O terceiro passo será criar a categoria de agrupamento de funções PN:
O último passo, será retornar ao Agrupamento de funções PN e atrelar a categoria de
agrupamento. Marcar o agrupamento e clicar em :
Informar a Categoria de agrupamento de funções:
17. 16
Ao criar um BP, selecionara funçãoagrupada.Destamaneira,o BP será criado emuma etapa:
dados gerais, dados de Empresa e dados de Compras ou Vendas, conforme o agrupamento
proposto.
4.1.4 Grupo de exclusão de funções
Ao criar um BP com determinada função, serão excluídas as que não podem ser transferidas
para esse BP.
Por meio da exclusão, portanto, assegura-se que o PN não assumirá simultaneamente
determinadas funções.
18. 17
Caminho no IMG:
Primeiro passo: criar o grupo de exclusão. Ir em Entradas Novas e criar o grupo de exclusão.
Nesta etapa, somente será criado o grupo.
Segundopasso:marcaro grupo criadoe clicar emGruposde exclusãode funçõesPN ->funções
PN.Nestaetapa,serãoinformadasasfunçõesaseremtratadasnogrupo de exclusão. Clicarem
Entradas novas e informar a função desejada.
Aqui foram cadastradas três funções, mas pode ser mais.
19. 18
Aconselhável cadastrar um limite de três funções para melhor gerenciamento do
processo empresarial de manutenção de um BP.
Terceiroe últimopasso:determinarapossíveltransiçãode função.IremGrps.exclusãofunções
PN -> transaçõespermitidas.ClicaremEntradasnovase entrar a função que será“transferida”
à outra função. A funçãooriginal deixaráde existirnocadastrodoBP e a novaestará disponível
para complementar os dados cadastrais.
4.1.5 Definir transações de aplicações
Nesta etapa, pode-se atribuir uma categoria ou função para ser iniciada na transação de
negócio. Casonãosejainformadaafunçãooucategoria,oSAPexibiráafunção000000 Parceiro
negócio geral.
Verifique a real necessidade de configurações. Dê preferência, não alterar.
20. 19
4.1.6 Notas
4.1.6.1 Conceito
Notas são criadas quando necessita-se informar dados complementares sobre determinado
tema de interesse da Companhia.
No standard temos as notas Correspondência, Contabilidade e Marketing. Encontram-se na
visão Controle no cadastro do BP.
Essa configuração não é relevante se estiver sendo utilizado o CRM.
4.1.6.2 Configurações de notas
4.1.6.2.1 Definir visões de nota
Caminho no IMG:
Clicar em Entradas Novas:
21. 20
Entrar os seguintes dados:
Nome visão de nota: nome da nota;
Objeto: nome da tabela BUT000 (tabela central);
ID: númeroda sequênciade IDda tabela.Paraverificara sequência,acessara transação SE75 -
> Objetos de textos e ID -> Exibir -> Localizar a tabela BUT000 (dar duplo clique).
4.1.6.2.2 Atribuir funções a visões de nota
Caminho no IMG:
22. 21
Selecionar o objeto BUPA:
Entrar os dados:
Função: selecionar a função pretendida;
Visão nota: informar o nome da nota criada no passo 4.1.6.2.1.
4.1.7 Intervalos de numeração
4.1.7.1 Definir intervalo de numeração
Caminho no IMG:
23. 22
Via transação: BUCF
Objeto de numeração: BU_PARTNER.
Criar agrupamentos para vincular os intervalos de numerações.
A SAP fornece como principais agrupamentos:
0001 Atribuição interna de nºs;
0002 Atribuição externa de nºs.
Importante:
1. Verificar e, se necessário, modificar os agrupamentos fornecidos;
2. Ao definir novos agrupamentos, determinar os respectivos intervalos de numeração;
3. É possível determinar agrupamentos standard para a atribuição interna de números e a
atribuição externa de números.
24. 23
Agrupamentos standard, onde:
Agrupamento: código do agrupamento;
Denominação breve: nome breve do agrupamento;
Denominação: texto longo do nome do agrupamento;
IntervNum: informar o intervalo de numeração parametrizado na transação BUCF;
Externo: indica se o intervalo de numeração é externo ;
AgrupPadrãoInt.: determinará o range de numeração quando não informar o
agrupamento e código do BP no processo de criação;
Agrup.stndext.: determinará o range de numeração quando não informar o
agrupamento, mas será entrado código do BP no processo de criação;
Ocultar: determina que o agrupamento não ficará visível (disponível) na transação de
negócio. Ex.: BUP1, BP.
Usar os agrupamentos 0001 e 0002 para cliente e fornecedor.
BP significacadastroúnico,portanto,evitarcriarranges diferentesparafornecedore
cliente.
4.1.8 Tipos de parceiro de negócio
Com os tipos de parceiro de negócios, pode-se dividir os parceiros de negócios livremente.A
cada parceirode negóciospode seratribuídoumtipode parceirode negócios duranteacriação
e/ou modificação do BP.
Com o tipo de parceiro será possível visualizar ou ocultar campos nas transações de Business
Partner (criar, modificar e exibir).
25. 24
Caminho no IMG:
4.1.9 Modificações de status campos no cadastro
Nestaetapa,serãoverificadasasparametrizaçõesdisponíveisparamodificar ostatuscampodo
cadastro do BP.
Caminho no IMG:
As opções são as seguintes:
Por mandante: através das opções de objetos de aplicações;
Por função: utilizando-se de categoria de função;
Por atividade: operações cadastrais de criar, modificar, exibir e eliminar um BP;
26. 25
Por tipo de parceiro de negócio: através dos grupos de parceiros de negócios
parametrizados conforme item 4.1.8 deste documento.
Todos os campos veem com status não especificado, equivalente ao facultativo. Caso a
configuração do status campo não resulte no esperado, checar a transação BUS2 e localizar o
grupo de campos a qual pertence o campo alterado na configuração de Modificações de
campos, via SPRO. IMPORTANTE !!!!!
MDS_BPO2 – PostProcessing Desktop busca da BUS2 na hora de fazer os checks entre o
clássico e o BP.
4.1.10 Determinação de endereço
No cadastro do BP, pode-se cadastrar um ou vários endereços. Caso tenha somente um
endereço este será utilizado em todos cenários de negócios que utilizem tal informação. Se o
Parceiro de Negócio possuir mais de um endereço é possível definir qual será usado, por
exemplo, como endereço de entrega.
4.1.10.1 Definir operações
Caminho no IMG:
27. 26
Denomina uma operação empresarial que é utilizada como base para a determinação de
endereços.
As operações disponíveis são:
BBP000 Enviar pedido
BBP001 Receber mercadorias
BBP002 Receber fatura
BBP003 Enviar mercadorias
BBP004 Enviar fatura
BBP005 Distribuir mercadorias (interno)
XXDFLT Standard
4.1.10.2 Definir tipos de endereço
Nesta etapa, são atualizados os tipos de endereço necessários para determinadas operações
empresariais. O tipo de endereço e o tipo de endereço standard são relevantes para a
Determinação de endereços.
28. 27
Para criar um tipo de endereço clicar em Entradas novas e entrar os dados:
Tp. Ender.: código do tipo de endereço;
Denominação: descrição do tipo de endereço. Ex.: Cobrança do cliente;
Várias utilizações: indica mais de uma utilização do tipo de endereço que poderá ser
atualizada por parceiro de negócios.
Importante: a SAP fornece o seguinte tipo de endereço: XXDEFAULT. Demais são utilizados
principalmente no CRM:
Destaforma,somente seráusadootipode endereçostandard XXDEFAULT.Casonecessitecriar
tipo de endereço para determinação automática para algum cenário de negócio, será preciso
desenvolver.
29. 28
4.1.10.3 Atribuir operação ao tipo de endereço
Configuração proposta para atribuir as operações predefinidas a tipos de endereço para
determinação do endereço.
As operações que fazem parte do sistema standard não podem ser modificadas.
Exemplo: cadastro do BP.
30. 29
Aocadastrar um novoendereço,atualizaadatade validade doantigo.NocadastrodoBP,visão
Síntese de endereços, selecionar o endereço para alterar a data de validade.
Novo endereço criado, conforme exemplo:
Para criar um novo endereço, basta clicar em .
Na sequência, atribuir o novo endereço, ao Endereço standard:
31. 30
Para inserir o novo endereço, marcar a pasta do endereço e clicar . Selecionar o novo
endereço e salvar. Neste momento, os dados do novo endereço serão demonstrados na visão
Endereço.
32. 31
4.1.11 Origem dos dados
Caminho no IMG:
Configuração meramente informativa para identificar a origem dos dados do Parceiro de
Negócio.
Opções disponíveis no SAP standard:
Em geral, utiliza-se para identificar os BP oriundos dos sistemas legados (carga de dados).
33. 32
4.1.12 Números de identificações e fiscais
4.1.12.1 Números de identificações
Os números de identificações são informações sobre documentos pessoais (ex.: carteira de
trabalho, passaporte) ou escriturais (registro na Junta Comercial, autorizações legais tipo
IBAMA) atribuídos para um Parceiro de Negócio.
Pode-se atribuir exatamente um tipo de identificação a uma categoria de identificação.
4.1.12.1.1 Definir as categorias de identificação
Caminho no IMG:
Para criar basta selecionar Entradas novas:
34. 33
Entrar os dados:
Tipo ID: código da categoria de identificação;
Denominação: descrição da categoria de identificação;
ID unívoco: se este código estiver definido, verifica-se, ao se criar ou modificar um
númeroIDdeste tipo,se estenúmerojáestáatribuídoaumoutroparceirosobomesmo
tipo ID. Exemplo: mensagem de erro gerada na transação BP.
Só exibição: em geral, somente as categorias do CRM já vem com essa característica
configurada. Essas categorias são somente cadastradas no PN diretamente no CRM.
35. 34
1 IDpor PN:ao configuraressaopção,somente pode-seutilizarumnúmerode IDdeste
tipo por Parceiro de Negócio.
Exemplo:
Mensagem de erro gerada na transação BP.
A categoria BKK100 Nº de identificação do credor somente será utilizado quando o
componente EA-FINSERV estiver instalado (nota 1271881).
4.1.12.1.2 Definir tipos de identificação
Caminho no IMG:
37. 36
Tipo ID: código do tipo de identificação. Usar o mesmo código do Tipo de ID
(configuração anterior);
Denominação: descrição breve do tipo de identificação;
Tipo de ID: selecionar o Tipo de ID (configuração anterior);
Propor tipo ID: propõe automaticamente o ID ao cadastrar um Parceiro de Negócio;
Tipo de identificaçãorelevante paracategoriasPN:quaisas categoriaspoderãoutilizar
o Tipo de ID.
4.1.12.2 Números de identificações fiscais
Registros que identificam as inscrições de cunho tributário e legal, como: CNPJ,CPF, Inscrição
Municipal e Inscrição Estadual. O número de identificação fiscal é decisivo para replicar
parceiros de negócios em registros mestre de clientes ou de fornecedores no SAP ECC. Este
controla em que campo de número de identificação fiscal no mestre de clientes ou de
fornecedores será replicado este número de identificação fiscal.
Os tipos de identificações possuem três caracteres compostos pelo código ISO do País e um
número sequencial. Para o Brasil, há os tipos standard:
Código identificação fiscal Denominação
Campo equivalente clássico
cliente/fornecedor
BR1 CNPJ STCD1
BR2 CPF STCD2
BR3 Inscrição Estadual STCD3
BR4 Inscrição Municipal STCD4
38. 37
4.1.12.2.1 Criar identificação fiscal
Para criar uma identificação fiscal, acessar a transação SM30 e chamar a view
V_TFKTAXNUMTYPE. Clicar em atualizar.
Proceder com a criação clicando em Entradas Novas.
39. 38
Onde:
Categoria do imposto: definir código;
Nome: denominação da categoria de imposto;
Denominação da função: entrar BUPA_TAX_NUMBER_CHECK quando necessita-se
verificar critérios de duplicidade.
As funções que validam as categorias de impostos no Brasil são:
TAX_NUMBER_CHECK_GENERIC: Inscrição Estadual
BUPA_TAX_NUMBER_CHECK_DUPL
Caso necessário configurar uma nova categoria, manter o padrão dos primeiros
caracteres do código ISO do País, portanto, BR e o sequencial numérico no terceiro dígito.
A configuração do código ISO encontra-se: SAP NetWeaver -> Configurações gerais -> Definir
países -> Definir países em sistemas mySAP.
Regras de cálculos para as Inscrições Estaduais no SAP:
40. 39
Em todo projeto, sempre revise com a área Fiscal se ocorreram mudanças nos cálculos dos
dígitos das Inscrições Estaduais.
4.1.12.2.2 Ativar controle de duplicidade
Nesta atividade, cadastrarmos as Identificações Fiscais para controle da duplicidade entre os
Parceiros de Negócios.
Caminho no IMG:
41. 40
Clicar em Entradas novas e cadastrar o Tipo de Identificação Fiscal. Na coluna Controle
duplicados, a opção ON ativa o controle de duplicados, se OFF, desliga.
43. 42
Ativar as opções de Regras para determinação de horários comerciais:
4.2 Pessoas
4.2.1 Componentes do nome
Configurações que permitem informar dados que complementam o nome da Pessoa.
4.2.1.1 Componentes do nome
Caminho no IMG:
Na opção Atualizar títulos acadêmicos são cadastrados os títulos para serem atribuídos ao
Parceiro de Negócio.
Caso necessário, é possível criar novos títulos acadêmicos.
44. 43
Exemplo:
Em Atualizarcomplementode nomes,identificam-se ostiposde complementosparatítulosde
nobreza ou expressões que expressemcerto grau de cordialidade ao Parceiro de Negócio (ex.:
Excelentíssimo).
Caso necessário, é possível criar novos complementos de nomes.
45. 44
Exemplo de complemento de nome:
A últimaopção,trata dosPrefixosde nomes, ou seja, do complemento de títulos de nobreza.
46. 45
ATENÇÃO:casoomódulode Administraçãode Pessoal (HCM) configureComplemento
de nomes e títulos acadêmicos, importante na parte de Business Partner, manter as mesmas
codificações.
4.2.2 Estado civil
Caminho no IMG:
47. 46
São fornecidos os Estados civis abaixo:
Se necessário cadastrar, basta clicar e, Entradas novas.
ATENÇÃO:oscódigosde EstadoscivisdoBusinessPartnerdevemserobrigatoriamente
os mesmos cadastrados na Administração de Pessoal (HCM).
48. 47
4.2.3 Profissões
Cadastrar profissões para complementar cadastro do Parceiro de Negócio.
Caminho no IMG:
Caso necessário, é possível cadastrar profissões, basta clicar em Entradas novas.
49. 48
4.3 Organizações
4.3.1 Atualizar sistemas setoriais e setores industriais
Nestaatividade,sãocadastradosos agrupamentose categorizaçãode váriossetoresindustriais
emum grupo,ouseja,ramosde negóciosque permitemcriardiferentesgruposde Parceirosde
Negócios.
Pode-se atribuir um ou mais setor industrial ao Parceiro de Negócio, identificando o padrão
(principal). Essa opção é somente para Organizações.
Também é possível definir um sistema industrial próprio,com as características de negócio da
Empresa, definindo-o como padrão.
Caminho no IMG:
Paracriar umnovoSistemadesetorindustrial,clicaremEntradasnovase defini-locomopadrão.
Após a criação do Sistema de setor industrial, cadastrar os setores clicando em :
50. 49
O SAP oferece o Sistema setorial “Sist.setor industrial standard” (código 0001) com 99 setores
industrias, a saber:
Dica: não alterar o agrupamento 0001 standard.
51. 50
Exemplo no cadastro do Business Partner:
Ao abrir o mathcode, selecionar o setor principal do Parceiro de Negócio:
52. 51
4.3.2 Atualizar formas jurídicas
As formasjurídicas caracterizama forma que umapessoajurídica se representa na sociedade.
Caminho no IMG:
Para criar basta clicar em Entradas novas.
Nota:as denominaçõesdasformasjurídicasdevemsertraduzidas e adaptadas.Estãonoidioma
Alemão.
AS: Sociedade Anônima (S/A)
Lda.: Limitada (Ltda.)
KGaA: Sociedade em comandita por ações
GmbH: Sociedade de responsabilidade limitada
KG: Sociedade limitada
OGH: Parceria geral, sem capital mínimo
53. 52
Formas jurídicas mais usuais no Brasil:
Sociedade por quotas de responsabilidade limitada: são aquelas constituídas através
de Contrato Social, sendo seu Capital Social representado por quotas. A
responsabilidade dos sócios quotistas no investimento é limitada ao montante do
Capital Social investido,razãopelaqual é a formamais comumde constituiçãojurídica
de empresas no País. As sociedades por quotas se individualizarão por firma ou
denominação.A primeirase caracterizapelaexpressãoemseunomeaoiníciodonome
de umou mais quotistas,porextensoouabreviadamente,terminandocomaexpressão
"& Cia. Ltda.",enquantoque na Denominaçãodar-se-áporconhecero objetosocial no
nome da empresa, seguindo-se da expressão "Ltda" ao final.
Sociedades Anônimas: sociedades cujo Capital Social é representado por Ações, que
podem ser Ordinárias ou Preferenciais. A expressão S/A também pode ser substituída
peladenominaçãoCOMPANHIA apresentadonoiníciodonome daempresa. A principal
característica dessas sociedades é que o Capital Social é representado por Ações, a
Responsabilidade dosAdministradoresé ilimitada,aDireçãoda empresatemmandato
definidoemtermosde tempo,de acordo com o Estatuto Social. Todas as Empresasde
Capital Aberto (ações em bolsa de valores) e Instituições Financeiras são
obrigatoriamente Sociedades por Ações, existindo ainda aquelas denominadas
SociedadesAnônimasde Capital Fechado(semaçõesnegociadasembolsade valores).
Sociedade emNome Coletivo:deve serconstituídasomente porpessoasfísicas,sendo
que todos os sócios respondem solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais. A
firma ou razão social devem figurar apenas os sócios comanditados, sob pena de
responsabilidade solidária e ilimitada do sócio que constar na razão social.
Sociedade em Comandita Simples: possui dois tipos de sócios comanditados: pessoas
físicas, responsáveis solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais; e os
comanditários, obrigados somente pelo valor de sua quota.
Sociedade emComanditapor Ações:temo capital divididoemações,regendo-sepelas
normasrelativasàs sociedadesanônimas.Nadenominaçãoounome fantasia,firmaou
razão social, devem ser acrescidas da expressão "Comandita por Ações" ou "C/A".
Autônomo:é oprofissionalliberal quenãocaracterize atividadeprópriade empresário.
Segundo o código civil, os autônomos são profissionais que exercem profissão
intelectual,de naturezacientífica,literáriaouartística,mesmose contarcom auxiliares
54. 53
ou colaboradores. Como exemplo, atividades próprias de médicos, dentistas,
advogados, engenheiros, arquitetos, contabilistas, etc.
Micro Empreendedor Individual: é a pessoa que trabalha por conta própria e que se
legaliza como pequeno empresário. Para ser um MEI, é necessário faturar no máximo
até R$ 60.000,00 poranoe nãoterparticipaçãoemoutra empresacomosóciooutitular.
4.3.3 Atualizar entidades jurídicas
As pessoas jurídicas são as organizações legalmente responsáveis por empresas juridicamente
dependentes. No caso de Parceiros de Negócios da categoria Organização, pode-se indicar a
pessoa jurídica da empresa. Esta só é utilizada a título informativo.
Conforme o artigo 40 do Código Civil brasileiro de 2002, as Pessoas Jurídicas (admitidas pelo
Direito brasileiro) são de direito público (interno ou externo), como fundações públicas e
autarquias, e de direito privado, como associações e organizações religiosas. As primeiras
encontram-se no âmbito de disciplina do direito público, e as últimas, no do direito privado.
Para criar novas Pessoas Jurídicas, basta clicar em Entradas novas.
Onde:
Pessoa Jurídica: código da Pessoa Jurídica
Denominação: descrição da Pessoa Jurídica
Direito privado: indica que a instituição é de direito provado.
São cadastradas no Parceiro de Negócios a título informativo.
55. 54
4.4 Grupos
4.4.1 Definir tipos de grupos
Parceirode negócioscompostoporvárias categoriasde PessoasouOrganizações. Nosparceiros
de negócios da categoria Grupo, pode-se especificar o tipo de grupo que se trata. Exemplos:
Casal
Domicílio
Apartamento compartilhado
Associação de advogados
Caminho no IMG:
A SAP fornece os tipos de Grupos 0001 e 0002. Para novos Grupos, clicar em Entradas novas.
Na transação cadastral, o campo encontra-se na visão Identificação.
56. 55
Campo meramente informativo.
4.5 Relações entre Parceiros de Negócios
Um Parceirode Negóciostemcontatocomoutros Parceirosde Negócios.Essasrelaçõespodem
assumircompletamentediferentesformas(porexemplo,pessoade contato,de relacionamento
organizacional). Dados meramente informativos.
Se esta relação é definida num dos registos mestres do Parceiro, a relação correspondente é
definida automaticamente pelo sistema.
Ilustrando:
57. 56
4.5.1 Configurações do Relacionamento
4.5.1.1 Configurações globais
Caminho no IMG:
4.5.1.1.1 Definir intervalos de numeração
Transação: BUB9
Não há necessidade de criar ranges.
4.5.1.1.2 Características das categorias de relação dos PN
Primeiramente,acessaratransaçãoBUBA para verificare analisarostiposde relaçõesstandard.
São, ao todo, 27 tipos de relações disponíveis. Ao criar, escolha o tipo de relação o mais
semelhante possível.
59. 58
5 CVI – Customer, Vendor Integration
5.1 Introdução ao Sincronismo
Atravésda “vinculação”dosagrupamentos(Parceirosde Negócio) e/oufunçõescomosgrupos
de contas (clientese fornecedores),define-se comoseráfeitaareplicaçãode dadosentre eles:
BP -> Fornecedor
Fornecedor -> BP
BP -> Cliente
Cliente -> BP
60. 59
Onde:
BP: cadastro do Parceiro de Negócio
CVI: sincronismo com as tabelas de fornecedor e clientes do modo clássico
LF: tabelas dos dados mestres de fornecedores do modo clássico
KN: tabelas dos dados mestres de clientes do modo clássico
A sincronização trata da replicação de dados entre Business Partner com Cliente e Fornecedor
e, vice-versa.
Para a construção da replicaçãoatravésdoCVI,deve-se obrigatoriamente teraestruturado BP
completa, ou seja, o CAFS configurado.
Lembrando: CAFS -> Categoria + Agrupamento + Funções + Sincronismo.
5.2 Etapas preparatórias para sincronização de dados mestres
5.2.1 Objetos de autorizações
Para que uma sincronizaçãode dadosmestre possaserexecutada,é necessáriocertificar-sede
que existem as seguintes autorizações no perfil de usuário:
Autorizações gerais:
o Autorização para o cockpit de sincronização (objeto de autorização MDS_LOAD);
o Autorização para o Post Processing Office (objeto de autorização MDS_LOAD)
o Autorizações para processamento do objeto de origem e de destino
Autorizações para a integração cliente/fonecedor
o Autorizações para execução de atividades do customizing (objeto de autorização
CVI_CUST)
o Autorizações para execução do report do customizing no cockpit da sincronização
(objeto de autorização CVI_CUST)
CVI
BP
KN
LF
61. 60
5.2.2 Controle de sincronização
O controle de sincronização consiste na ativação do Post Processing Office (PPO) e no registro
de filas para processamento em background.
5.2.2.1 Post Processing Office (Componentes Empresariais)
Como o Post Processing Office para a sincronização de dados mestre está ligado por meio do
cockpit de sincronização, é necessário garantir que a criação de ordens de pós-processamento
foi ativadapara os processosempresariaisdocomponentede software AP-MD.Casocontrário,
não serápossível executar uma primeira sincronização por meio do cockpit de sincronização.
CaminhonoIMG:
Na primeiraconfiguraçãodosincronismo,serãoativadososcomponentesdosprocessos
empresariais,ouseja,ossentidosdareplicaçãode dados.
62. 61
CVI_01 Cliente ->Parceirode negócios
CVI_02 Fornecedor->Parceirode negócios
CVI_03 Parceirosde negócios ->Cliente
CVI_04 Parceirosde negócios ->Fornecedor
5.2.2.2 Objetos de sincronização
Nesta atividade são exibidos os objetos de sincronização fornecidos pela SAP para a
sincronização de dados mestre e, se necessário, poderão ser criados objetos de sincronização
próprios. No entanto, esta atividade IMG é essencialmente utilizada para obter detalhes,
enquanto administrador de sistema, sobre os objetos de sincronização fornecidos pela SAP.
Detalhes importantes são a classe do extrator para o objeto de sincronização, se o objeto for
utilizadocomoobjetode origememumprocessode sincronização,e o tamanhodo blocopara
o processamento em background da sincronização em massa no âmbito de uma primeira
sincronização.
Caminho no IMG:
63. 62
Os principais objetos para o sincronismo são: BP, CUSTOMER e VENDOR.
As colunasplataformase tamanhodoblocoreferem-seàsfilas de processamento das ordens.
ATENÇÃO: A SAP recomenda a utilização dos objetos de sincronização fornecidos no
sistemastandard.A criaçãode objetosde sincronizaçãoprópriosnoespaçode nomesde cliente
exige muita programação adicional.
5.2.2.3 Ativar ordens PPO para objetos de plataforma em diálogo
Selecionar para cada objeto de plataforma se deve ser escrita uma ordem de processamento
posterior em caso de erro no sincronismo.
Caminho no IMG:
64. 63
Ativarosobjetosdesincronizaçãoparagerarordensde processamentoposterior.Independente
dos sentidos de sincronismo configurados, os três objetos abaixo deverão estar ativados.
5.2.2.4 Ativar opções de sincronismo
Nestaetapa,ativam-seossentidosque osincronismoiráreplicarosdadosconformeoprocesso
de negócio.
Caminho no IMG:
Naconfiguraçãoaseguir,somenteosentidodoCVIdoBPparaclientee fornecedorestá ativado,
ou seja, único sentido:
65. 64
Na configuração abaixo, constam todos as opções de sincronismo ativadas.
5.2.2.5 Registro de filas para processamento em background
Certificar-se de que as filas para o processamento em background dos processos de
sincronizaçãoforamregistradase ativadas emconformidade.Comoas filasno processamento
embackgrounddosprocessosde sincronizaçãoindividuaissãonumeradasemumaexecuçãode
sincronização,osnomesdasfilastêmde serregistradosde umaforma genéricainserindoum*
no fim do nome da fila.
Acessar a transação SM30 e informar o objeto MDSV_CTRL_OPT. Somente checar se as
configurações estão conforme print Modificar visão “Opções de sincronização”: síntese:
66. 65
Uma opçãode sincronizaçãorepresentaumacombinaçãode um objetode sincronizaçãofonte
e um objeto de sincronização de destino.
5.3 Sincronização de Parceiro de Negócios, clientes e fornecedores
5.3.1 Etapas preparatórias para integração cliente-fornecedor
5.3.1.1 Módulos de funções
Caminho no IMG ou transação BUPA_CALL_FU:
67. 66
No âmbito da sincronização de dados mestre, certificar-se de que os seguintes módulos de
função foram registrados e ativados para fusão de dados do parceiro de negócios e relações
entre parceiros de negócios.
Momento Objeto Módulo de função
MERGE BUPA MERGE_BUPA_CENTRAL
MERGE BUPA MERGE_BUPA_FINSERV
MERGE BUPR MERGE_BUPR_CENTRAL
Na parte da sincronização dos dados mestre do parceiro de negócios, certificar-se de que o
módulo de função, que criou a ligação entre o processamento do parceiro de negócios e o
controlador, foi registrado e ativado.
Momento Objeto Módulo de função
BPOUT BUPX MDS_BUPA_OUTBOUND
68. 67
5.3.1.2 Campos obrigatórios para Parceiros de Negócios, cliente e fornecedor
Nasincronizaçãodos dadosmestrecertificar-se de que,duranteasincronizaçãode doisobjetos,
todos os campos obrigatórios do objeto de destino são preenchidos com base no objeto de
origem. Se necessário, ajustar o customizing de campos obrigatórios em ambos os objetos e
definir um mapeamento independente.
Nota: Os paresde termosCliente/Devedore Fornecedor/Credorsãoutilizadoscomosinônimos
na sincronização de dados mestre e podem substituir-se um ao outro na documentação.
5.3.2 Sincronismo para integração entre Parceiro de Negócio e cliente
O conjuntode configuraçõesaseremdemonstradasnasequenciaservirãoparaparametrizaros
dois sentidos de sincronismo entre BP X Cliente X BP.
Caminho no IMG:
5.3.2.1 Definir categoria da função PN p/direção parceiro de negócios para cliente
69. 68
Nestaatividadede configuração é possíveldeterminarquaisascategoriasde funçãoParceirode
Negócio que permitem a integração de clientes na direção do parceiro de negócios para o
cliente. É determinadoo modo como deve ocorrer a criação de um cliente correspondente na
Contabilidade Financeira durante o processamento de parceiros de negócios.
As categoriasde função PN entradas nestaatividade sãodo devedor (cliente),ouseja,durante
o processamento de parceiros de negócios na respectiva função PN deve ser considerada a
integração de devedores. Também é possível determinar se a função de parceiro de negócios
atribuída à categoria de função PN é facultativamente do devedor
Na configuração as principais categorias são FLCU00 (cliente dados de Empresa) e FLCU01
(cliente dados de vendas).
Detalhes das categorias de funções:
70. 69
5.3.2.2 Determinar função PN para sentido cliente - Parceiro de Negócios
Nesta atividade são atribuídas ao Grupo de contas do registro mestre de cliente as Funções
Parceiros de Negócios, nas quais o Parceiro de Negócios deve ser criado durante o
processamento de clientes.
O Parceiro de Negóciosé criado durante o processamentodocliente,noâmbitoda integração
de clientes, com o grupo de contas correspondente nas funções do Parceiro de Negócios
atribuídas a este grupo de contas.
Pré-requisitos
No customizing da Contabilidade Financeira foram determinados os grupos de contas e os
intervalos de numeração atribuídos aos grupos de contas para criar contas de cliente. Estas
configurações são efetuadas nas seguintes atividades IMG:
Definirgruposde contascom estruturade tela(clientes)
Criar intervalosde numeraçãoparacontasde cliente
71. 70
Atribuirintervalosde numeraçãoagruposde contas para clientes
5.3.2.3 Determinar atribuição de números para direção Parceiro de Negócios para cliente
A partirdestaconfiguração sãoatribuídos osgruposde contas do registromestre de cliente aos
agrupamentos doParceirode Negóciosparapossibilitara atualizaçãosimultâneadocliente no
quadroda integraçãode clientesdurante oprocessamentode Parceirosde Negócios.Comesta
atribuiçãoé determinadose oregistromestre de clienteé criadocomum grupo de contas com
atribuição interna ou externa de números ou também com igualdade numérica.
Desse modo,noquadroda integraçãocliente-fornecedor,é utilizadoomesmonúmeroque o
númerode Parceirode Negócios emprocessamentodurante acriação doregistromestre de
cliente/registromestre do fornecedor.
Nesse casoé obrigatório que:
Intervalosde numeraçãodocliente (XDN1) e doParceirode Negócios (BUCF) tenhama
mesmaárea
Definidaaatribuiçãoexternade númerosnacontabilidadefinanceira(FI)
Exemplos:
BUCF – intervalo01
XDN1
72. 71
Pré-requisitos
Foram definidose atribuídosintervalosde numeraçãoe agrupamentosparao parceirode
negócios.Estasconfiguraçõessãoefetuadasnasseguintesatividades noSPRO:
Definirintervalosde numeração
Definiragrupamentose atribuiraintervalosde numeração
No customizing da Contabilidade Financeira foram determinados os grupos de contas e os
intervalos de numeração atribuídosaos grupos de contas para a criação de contas de clientes.
Estas configurações são efetuadas nas seguintes atividades IMG:
Definirgruposde contascom estruturada tela(clientes)
Criar intervalosde numeraçãoparacontasdo cliente
Atribuirintervalosde numeraçãoaosgruposde contas para clientes
5.3.2.4 Determinar distribuição números para sentido cliente - Parceiro de Negócios
Os agrupamentos do Parceiro de Negócios são atribuídos aos grupos de contas do registro
mestre de cliente para, durante o processamento de clientes, possibilitar a atualização
simultânea do Parceiro de Negócios no âmbito da integração de clientes.
Com esta atribuição seleciona-se se o registro mestre de cliente será criado com um grupo de
contas com atribuição de números interna ou externa ou igualdade de números.
74. 73
5.3.3.1 Definir categoria da função PN p/direção parceiro de negócios para fornecedor
Aqui sãodeterminadas quaisascategoriasde funçãoPN que permitema integraçãode credores
(fornecedor) na direção do Parceiro de Negócios para o fornecedor. É determinadoo modo
como deve ocorrera criação de um credorcorrespondente nacontabilidadefinanceiradurante
o processamento de Parceiro de Negócios.
Ascategoriasde funçãoPN entradasnessaatividadeIMGsãoda parte credora,ouseja,durante
o processamento de Parceiro de Negócios na respectiva função PN deve ser considerada a
integração de credores. Na atividade IMG é possível determinar se a função de Parceiro de
Negócios atribuída à categoria de função PN é obrigatoriamente da parte credora ou
facultativamente da parte credora.
As principais categorias de função são FLVN00 (fornecedores dados de Empresa) e FLVN01
(fornecedores dados de compras).
Detalhes das categorias de funções:
75. 74
5.3.3.2 Determinar função PN para sentido fornecedor - parceiro de negócios
No customizing função PN sentido fornecedor para PN são atribuídas ao Grupo de contas do
registro mestre de fornecedor Funções PN, nas quais o Parceiro de Negócios deve ser criado
durante o processamento de fornecedores.
O Parceiro de Negócios é criado durante o processamento do fornecedor, no âmbito da
integraçãode fornecedores,comogrupode contascorrespondentenasfunçõesdoparceirode
negócios atribuídas a este grupo de contas.
Pré-requisitos
No customizing da Contabilidade Financeira foram determinados os grupos de contas e os
intervalos de numeração atribuídos aos grupos de contas para criar contas de fornecedores.
Estas configurações são efetuadas nas seguintes atividades IMG:
Definir grupos de contas com estrutura da tela (fornecedores)
Criar intervalos de numeração para contas de fornecedores
Atribuir intervalos de numeração a grupos de contas para fornecedores
76. 75
5.3.3.3 Determinar atribuição números para direção Parceiro de Negócios para fornecedor
Nesta atividade são atribuídos grupos de contas do registro mestre de fornecedores aos
agrupamentos do parceiro de negócios de modo a possibilitar a atualização simultânea do
fornecedor durante o processamento de Parceiros de Negócios no quadro da integração de
fornecedores.Mediante estaatribuiçãoé determinadose o registromestre de fornecedoresé
criadocomumgrupode contascomatribuiçãointernaouexternade númerosoucomigualdade
numérica.
Nesse casoé obrigatório que:
Intervalosde numeraçãodo fornecedor(XKN1) e doParceirode Negócios (BUCF) tenham
a mesmaárea
Definidaaatribuiçãoexternade númerosnacontabilidadefinanceira(FI)
Exemplos:
BUCF – intervalo01
XKN1
77. 76
Pré-requisitos
Foram definidose atribuídosintervalosde numeraçãoe agrupamentosparao parceirode
negócios.Estasconfiguraçõessãoefetuadasnasseguintesatividades noSPRO:
Definirintervalosde numeração
Definiragrupamentose atribuiraintervalosde numeração
No customizing da Contabilidade Financeira foram determinados os grupos de contas e os
intervalos de numeração atribuídos aos grupos de contas para a criação de contas de
fornecedores. Estas configurações são efetuadas nas seguintes atividades IMG:
Definirgruposde contascom estruturada tela(fornecedor)
Criar intervalosde numeraçãoparacontasdo fornecedor
Atribuirintervalosde numeraçãoaosgruposde contas para fornecedor
5.3.3.4 Determinar distribuição de números para sentido fornecedor - parceiro de negócios
Os agrupamentos do Parceiro de Negócios são atribuídos aos grupos de contas do registro
mestre de fornecedorpara,duranteoprocessamentodefornecedores,possibilitaraatualização
simultânea do parceiro de negócios no âmbito da integração de fornecedores. Com esta
atribuiçãoé selecionadose oregistromestrede fornecedorserácriadocomumgrupode contas
com atribuição de números interna ou externa ou igualdade de números.
78. 77
5.3.4 Demais objetos de sincronização
Nestas configurações serão documentados os objetos que serão sincronizados com cliente e
fornecedor junto ao Parceiro de Negócios. Observar que as configurações atenderão os dois
sentidos do CVI.
Caminho no IMG:
5.3.4.1 Estados civis
79. 78
Os estados civis do CVI são configurados no módulo Administração de Pessoal – HCM.
5.3.4.2 Tipos de sociedades a formas jurídicas
Os tipos de sociedades para o CVI são configurados em SD (marketing).
5.3.4.3 Setor industrial
Fazendo a correlação do setor industrial no sentido CVI Parceiro de Negócio para
cliente/fornecedor:
80. 79
Fazendo a correlação do setor industrial no sentido CVI cliente/fornecedor para Parceiro de
Negócio:
5.3.5 MDS_PPO2 – Post Processing
Transação para verificar os erros de sincronismos em ambos sentidos. Encontra-se no menu:
81. 80
O relatório é demonstrado por partes de sincronismo, ou seja, por sentidos (direção).
Para concluir as ordens de processamento usar a transação
82. 81
5.3.6 Cockpit de configuração
Acessar a transação SE38 e entrar o report CVI_FS_CHECK_CUSTOMIZING e executar.
Selecionar a opção de configuração:
Serão geradas informações sobre as configurações do sincronismo para ambos sentidos.
83. 82
5.4 Sincronização de Parceiro de Negócios com funcionários (HCM)
5.4.1 Criar range de numeração
Caminho no IMG ou transação BUCF:
Criar o intervalo denominado HR , tipo externo.
84. 83
Não há necessidade de configurar um range de numeração na BUCF igual ao código do
funcionário, visto porque, este irá para campo (Número pessoal) específico durante a
sincronização.
5.4.2 Ativar integração Parceiro de Negócio e funcionário
A configuração Ativar Integração será ativada a integração para o parceiro de negócios SAP.
Deste modo, são disponibilizados dados mestre e dados organizacionais do gerenciamento de
recursoshumanosde outrasaplicaçõesque mapeiampessoase unidadesorganizacionaiscomo
Parceiros de Negócios.
Pode-se ativaraopçãode sincronizaçãode dadosseparadamenteparaunidadesorganizacionais
e empregados.
Caminho no IMG:
85. 84
Para ativar, basta configurar para cada grupo os parâmetros abaixo:
5.4.3 Ajustar dados unidades organizacionais
Nesta configuração são definidos os detalhes para a sincronização de dados entre unidades
organizacionais HCMe Parceiros de Negócios.
Caminho no IMG:
86. 85
Para ativar as estruturas organizacionais no sincronismo, proceder com as configurações dos
parâmetros abaixo. Conforme o cenário de negócio, os valores de siglas poderão ser outros.
5.4.4 Ajustar dados de pessoas
Nestaetapa,serão definidososdetalhesparaa sincronizaçãode dadosentre empregadosHRe
Parceiros de Negócios.
Caminho no IMG:
87. 86
Para ativar os ajustesde dadosde pessoasno sincronismo,procedercomas configuraçõesdos
parâmetros abaixo. Conforme o cenário de negócio, os valores de siglas poderão ser outros.
5.4.5 Ativar registro em log/análise de erros do ajuste de dados
Nestaatividade,sãoefetuadas asconfiguraçõesparaoregistroemloge para a análise de erros
na sincronização de dados com o parceiro de negócios. Caso ocorram erros, é possível enviar
um work item com outras informações com o SAP Business Workflow ou executar um registro
em log durante a sincronização de dados.
Caminho no IMG:
88. 87
Para as configurações de registros em log no sincronismo e workflow, proceder com as
configurações dos parâmetros abaixo. Conforme o cenário de negócio, os valores de siglas
poderão ser outros.
5.4.6 Ativar chave HR para estado civil às chaves do Parceiro de Negócio
Através desta parametrização, determina-se que chaves para o estado civil no gerenciamento
de recursos humanos devem corresponder a que chaves para o estado civil no Parceiro de
Negócios SAP.
Caminho no IMG:
89. 88
AschavesHR para o estadocivil estãogravadasnocustomizingda Administraçãode pessoalem
Administração de pessoal -> Dados pessoais -> Dados pessoais -> Determinar estado civil.
90. 89
Aschavespara oestadocivil doparceirode negóciosestãogravadasnocustomizingdo Parceiro
de negóciosSAP emParceirode negócios -> Pessoas-> Atualizarestadoscivis (vertópico4.2.2
deste manual).
Exemplo
A chave HR 0 (solteiro) é atribuída à chave de parceiro de negócios 1(solteiro).
Nota: os estados civis devem obrigatoriamente estarem sincronizados na configuração.
5.4.7 Ativar forma de tratamento HR para às chaves de forma de tratamento do
Parceiro de Negócio
Nesta atividade IMG determina-se que chaves de forma de tratamento do gerenciamento de
recursos humanos devem corresponder a que chaves de forma de tratamento no Parceiro de
Negócios.
Caminho no IMG:
91. 90
As chaves de forma de tratamento HR estão gravadas no customizing da Administração de
pessoal emAdministraçãode pessoal ->Dadospessoais ->Dadospessoais ->Determinarformas
de tratamento.
As chaves de forma de tratamento do parceiro estão gravadas no customizing do Parceiro de
negócios SAP em Parceiro de negócios -> Configurações globais -> Formas de tratamento ->
Atualizar formas de tratamento.
92. 91
Exemplo
A chave HR 2 (senhora) é atribuída à chave de parceiro de negócios 0001(senhora).