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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
MANUAL DE FORMAÇÃO DE
CONDUÇÃO EM EMERGÊNCIA
Manual de Formação de
Condução em Emergência
Primeira Edição 2010
Manual de Formação de Condução em Emergência
1/2010
© Janeiro de 2010, Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P.
Todos os direitos reservados.
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer processo electrónico,
mecânico, fotográfico ou outro, sem autorização prévia e escrita do Instituto Nacional de Emergência
Médica, I.P.
PREFÁCIO
Caro formando,
Tem nas suas mãos um documento que, de forma minuciosa e pormenorizada, foi
desenvolvido para o auxiliar. O seu carácter marcadamente prático e funcional, mais não
reflecte do que a síntese óptima do que se espera da condução de um operacional do INEM.
Utilizando a multidisciplinaridade recorremos a uma componente teórica de condução (controlo
dinâmico da viatura) e análise mecânica e técnica dos equipamentos indispensáveis para
abordagem destas temáticas, complementada com uma visão integrada das áreas
comportamentais/psicológicas, cientes do papel determinante que o elemento humano
desempenha em todo este processo.
Ao fazermos esta opção, baseámo-nos na vasta experiência já adquirida ao longo dos últimos
anos e em sugestões enriquecedoras que, de forma mais ou menos formal, obtivemos como
contributo.
Num passado mais ou menos recente entendia-se que o papel formativo acometido ao INEM
face aos actores do Sistema Integrado de Emergência Médica se cingia à formação em
Técnicas de Emergência, consoante o meio ao qual se dirigia o destinatário da formação.
Sendo essa a competência central do Instituto era esse desempenho que se antecipava da sua
intervenção.
Neste campo o INEM dá provas do seu pioneirismo apostando na formação e na qualificação
do operacional capacitando-o para actuar com confiança e rigor técnico em duas áreas
complementares da operacionalidade.
De facto, integrando as funções formativas nas áreas técnicas e de condução dos diferentes
meios, desencadeou o Instituto um novo paradigma formativo que não mais terá retorno.
Os múltiplos candidatos a operacional que recorrentemente são formados pelo Instituto
estranhariam e não aceitariam que lhes propuséssemos um caminho formativo diferente.
Ao longo da sua formação vai ser desafiado a abraçar uma nova cultura de condução assente
em pilares de civilidade e segurança que, estamos certos, obterá a sua adesão entusiástica. É
também esse o objectivo que lhe propomos, mudar comportamento e postura ao volante
transmitindo ao cidadão que connosco interage uma imagem de fiabilidade e rigor
inquestionáveis.
Como corolário do discurso estruturado neste prefácio e à praxis que lhe está associada, lógico
é inferir ser este manual uma ferramenta incontornável no seu percurso formativo. Deseja-se
que o uso que lhe dispensar na formação que agora inicia se prolongue durante a sua vida
como operacional.
A Directora do Departamento de Formação em Emergência Médica
Helena de Lalanda e Castro
Cond.Amb.VMER.01.10 Ficha Técnica
COORDENAÇÃO TÉCNICA
Dra. Helena de Lalanda e Castro
AUTORES
Dr. Raul Simões Costa
Eng. Pedro Ryder
Cond.Amb.VMER.01.10 Ficha Técnica
FICHA TÉCNICA DA PRIMEIRA EDIÇÃO
COORDENAÇÃO TÉCNICA
Dra. Helena de Lalanda e Castro
AUTORES
Dr. Raul Simões Costa
Eng. Pedro Ryder
PROCESSAMENTO DE TEXTO E TRATAMENTO DE IMAGEM
Marina Salvador
REVISÃO DE TEXTO
Dra. Helena de Lalanda e Castro
Dra. Rita Infante da Câmara
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Tabela 01 –
Tabela 02 –
Tabela 03 –
Gráfico 01 –
Gráfico 02 –
Gráfico 03 –
Gráfico 04 –
Gráfico 05 –
Gráfico 06 –
Gráfico 07 –
Esquema 01
Esquema 02
Esquema 03
Esquema 04
Esquema 05
Esquema 06
Esquema 07
Esquema 08
Esquema 09
Esquema 10
Esquema 11
Figura 01 – E
Figura 02 – C
Figura 03 – L
Figura 04 – A
Figura 05 – R
Figura 06 – A
Figura 07 – R
Figura 08 – D
Figura 09 – D
ção de Condu
Formação em
01.10
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2008: Passa
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2008: Acide
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.33
.33
.34
.35
.35
.43
.44
.44
.44
Figura 10
Figura 11
Figura 12
Figura 13
Figura 14
Figura 15
Figura 16
Figura 17
Figura 18
Figura 19
Figura 20
Figura 21
Figura 22
Figura 23
Figura 24
Figura 25
Figura 26
Figura 27
Figura 28
Figura 29
Figura 30
Figura 31
Figura 32
Figura 33
Figura 34
Figura 35
Figura 36
Figura 37
Figura 38
Figura 39
– Regulação
– Ajuste do
– Ajuste dos
– Caixa de v
– “Conduzir
– Distância
– Virar para
– Virar para
– Cruzar os
– Posição d
– Mãos apo
– Posição e
– Transferên
– Transferên
– Verificaçã
– Verificaçã
– Verificaçã
– Verificaçã
– Exemplo d
– Velocidad
– Distância
– Exemplo d
– Análise de
– Aviso atra
– Posiciona
– Má utilizaç
– Posiciona
– Posiciona
– Posiciona
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olução perm
mo objectivo
o uma abo
m meio, um
m projecto
intes object
dade da for
de um prod
modelo de f
vos e metod
de dados
vidade do I
eficácia do
orrectivas o
tificações do
vista à u
gem do IN
ânsito em e
ovo relacio
restantes u
de interacçã
meios do IN
á o resultad
m marcha d
mitirá identif
Intro
o principal
ordagem f
ma vertente
de médio/l
tivos fasead
rmação, o s
uto pedagó
formação a
dologias ade
interna com
NEM (nome
socorro e d
ou eventuais
os conduto
uniformizaç
NEM junto
emergência.
onamento e
utilizadores
ão no trânsi
NEM, funda
do da anális
de emergên
ficar e traba
Manual
Depa
dução
a ultrapass
formativa q
comportam
longo prazo
dos no temp
seu controlo
ógico propor
daptado às
equados;
m o objectiv
eadamente
da redução
s ajustes ao
res dos div
ão das té
da opiniã
.
entre os c
da via públ
ito que prom
amentais pa
se e discus
ncia. Sendo
alhar sobre
l de Formaçã
rtamento de F
sagem das
que comple
mental de po
o, pretendi
po:
o e a nece
rcionado at
s reais nece
vo de anal
na avaliaçã
dos custos
o modelo ba
versos meio
écnicas e
ão pública
condutores
ica.
movam imp
ara a eficáci
ssão entre o
um project
objectivos c
o de Conduç
Formação em
Con
dificuldade
ementasse
ostura adeq
a-se com
essidade de
ravés da su
essidades d
isar e med
ão da taxa
s de manute
ase da form
os de socor
metodolog
através d
que realiz
acto na atit
ia do serviç
os vários in
to dinâmico
cada vez m
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
es anteriorm
à compon
quada no trâ
a criação
e se promo
ua certificaç
do Instituto
dir o impac
de sinistral
enção), a fi
mação;
rro (Ambulâ
gias usada
da mudanç
zam march
tude e facilit
ço.
nterveniente
, estamos c
mais ambicio
gência
Médica
R.01.10
mente
nente
ânsito
desta
ver o
ção;
o com
to da
idade
im de
âncias
s na
ça na
ha de
tação
es na
certos
osos.
Manu
Depar
Cond.
CAP
INTR
A efi
o con
é con
que
avali
Na c
assu
razão
prátic
igual
primo
OBJ
E
•
•
D
•
•
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
PÍTULO
RODUÇÃO
cácia da co
ndutor assu
nfrontado d
assume ao
ação do ter
condução e
umem partic
o pela qua
ca estes co
l modo, o c
ordial impor
JECTIVOS
Gerais
Este capítulo
Proporci
controlar
emocion
comporta
Divulgar
desta for
Específic
Durante este
Conscien
de forma
Interioriz
vida, nom
ção de Condu
Formação em
01.10
1 - MÓDU
O
ondução es
ume, no inte
durante o se
o volante
rreno e perc
em marcha
cular relevâ
l se estrutu
onteúdos e
controlo das
rtância e vã
S
o procura a
ionar aos fo
rem as su
nal no se
amentos re
r uma nova
rmação par
cos
e capítulo p
ncializar-se
a mais ou m
zar e reflect
meadament
ução em Eme
Emergência M
ULO CO
stá directam
erface com
eu trajecto.
dependend
cepção das
assinalada
ncia no pro
urou este m
promover
s emoções
ão ser devid
atingir dois o
ormandos u
uas emoçõ
entido de
esponsáveis
a cultura de
ra serem os
pretende-se
e de que o m
menos consc
tir os valore
te do seu co
ergência
Médica
Módulo Com
MPORTA
mente relaci
que se dep
A forma co
do estas di
situações c
, por maior
ocesso de to
módulo com
a conscien
e o treino e
damente ex
objectivos:
um espaço d
ões ou se
tomarem
s;
e condução
s principais
que os form
modo como
ciente;
es que estã
omportame
mportamental
AMENTA
onada com
para ao lon
omo se com
irectamente
com que se
ria de razão
omada de d
mportament
ncialização
e mecaniza
plicitados e
de reflexão
eja, para d
decisões
o em emerg
actores des
mandos sej
o se compor
o na base d
ento ao vola
AL
m os compo
go das múl
mporta é con
e das emo
e vai cruzan
o, estes as
decisão e co
tal com o o
da importâ
ação de atit
e trabalhado
o a fim de o
desenvolve
racionais
gência e ca
ssa mudanç
jam capaze
rtam resulta
da sua form
ante;
rtamentos e
ltiplas situa
nsequência
oções desp
ndo.
spectos com
omportame
objectivo de
ncia destes
udes racion
os ao longo
s desafiar e
rem a sua
que são
apacitar os
ça.
es de:
a de decisõe
ma de estar
3
e atitudes q
ções com q
a das decisõ
oletadas p
mportament
nto assumi
e trabalhar
s factores.
nais assum
da formaçã
e motivar pa
a inteligên
a base
s destinatár
es que tom
r e atitudes
3/93
que
que
ões
pela
tais
do,
na
De
em
ão.
ara
ncia
de
rios
am
de
4/93
PA
Au
co
CO
Fil
No
Mu
Re
Pe
Pr
Mu
Co
Re
FI
O
vic
ca
sit
nív
3
• Perceb
dos re
• Apree
saber
ALAVRAS
uto-análise,
omportamen
ONTEÚDO
losofia e co
ovo paradi
udar a cult
epensar va
erfil requer
rocessos d
udar atitud
onclusões
evisão e af
LOSOFIA
INEM é um
cissitudes d
pacidade d
uações, ex
vel comport
ber que pod
esultados di
nder os va
direccionar
S-CHAVE
humildade
ntos, cidada
OS
omportame
gma
tura
alores e ati
rido para se
de tomada
des
ferição de
E COMPO
m Instituto P
a função, q
de decisão
xige-se que
tamental, de
dem decidir
fere consoa
alores em q
r os esforço
e, conscie
ania, respon
ento
itudes
er conduto
de decisão
conhecime
ORTAMEN
Público pre
quer pelo rig
e ainda pel
e os técnico
esenvolvam
Módulo Com
r com base
ante a opçã
que assenta
os para a m
ncialização
nsabilizar, d
or do INEM
o
entos
NTO
estador de s
gor e exigên
la pressão
os de emer
m algumas c
Manual
Depa
mportamental
e na razão o
ão escolhida
a a nova cu
udança.
, querer,
desenvolver
M
serviços em
ncia de con
psicológica
rgência, co
competênci
l de Formaçã
rtamento de F
ou na emoç
a;
ultura de co
aprender,
r, perfil requ
m situações
nhecimentos
a e emocion
mo garante
as e atitude
o de Conduç
Formação em
Con
ção sendo q
ondução em
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uerido.
s de emergê
s técnicos q
nal inerente
e da eficác
es especiais
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
que, a qual
m emergên
alores, atit
ência. Dada
quer pela gr
es a este tip
cia sobretud
s.
gência
Médica
R.01.10
idade
ncia e
udes,
as as
rande
po de
do ao
Manu
Depar
Cond.A
Nom
para
bem
Send
súbit
lhe e
ter p
profis
sim d
Não
direc
de re
enqu
Send
que
muda
NOV
Cond
intera
veze
cons
Este
será
realid
reflec
que s
As re
litera
ual de Formaç
rtamento de F
Amb.VMER.0
meadamente
além dos c
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do o objecti
ta, é impres
está atribuíd
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ssional, não
do êxito alc
se mede
ctamente de
eformular a
uanto condu
do certo os
conseguirm
ança. Conta
VO PARAD
duzir uma
acção de d
es é efectua
sciente, refle
processo d
o principa
dade onde
ctir acerca
se deparare
eflexões feit
atura revista
ção de Condu
Formação em
01.10
e no que diz
conhecimen
es e tenham
ivo desses
scindível qu
da, prestar
ue o praze
o podem ad
ançado no
m as com
ependentes
s suas com
utor do INEM
s resultados
mos adquirir
amos consi
DIGMA
viatura de
duas vertent
ado de form
ectido e trei
de tomada d
al fio orient
os candid
das atitude
em.
tas acerca
a, levam-no
ução em Eme
Emergência M
z respeito a
ntos técnico
m presente a
veículos se
ue a atitude
socorro a q
r que pode
dvir do facto
final da mis
mpetências
s das prime
mpetências
M.
s que venh
r hoje e da
go!
emergênc
tes: cognitiv
ma reflexa,
inado.
de consciên
tador deste
datos podem
es e decisõe
do acto de
os a consid
ergência
Médica
Módulo Com
aos conduto
os que a fun
a noção de
ervir as pop
e de quem
quem neces
em retirar d
o de condu
ssão.
mas aval
eiras, cada
de conduçã
hamos a al
forma com
cia e chega
va e compo
para ser co
ncia, com o
e curso. Se
m experime
es que cons
conduzir, a
derar que
mportamental
ores de veí
nção exige,
serviço e m
pulações em
os conduz
ssita. Nesse
do seu trab
zir um veíc
liam-se os
um dos for
ão e, por co
cançar ama
mo as coloca
ar em seg
ortamental.
orrigido e a
o respectivo
erão criada
entar e pra
siderem ma
a experiênci
uma condu
culos de em
, no momen
missão.
m momento
seja coincid
e sentido, d
balho, bem
culo em ma
comporta
rmandos de
onsequênci
anhã depe
amos em p
urança é u
Porém, po
aperfeiçoado
o treino de a
as oportuni
aticar corre
ais adequad
ia acumulad
ução só se
mergência,
nto da activ
s de aciden
dente com
devem estes
m como a s
rcha de em
amentos. E
everá inves
ia, o seu co
ndem das
prática, cheg
um acto qu
orque na m
o, carece d
atitudes e p
dades de
ectamente a
das a cada
da ao longo
erá eficaz s
5
exige-se q
vação, estej
nte ou doen
a missão q
s profission
sua afirmaç
mergência m
Estando es
stir, no sent
omportame
competênc
gou a hora
ue resulta
aior parte d
de ser torna
rocediment
simulação
as técnicas
situação c
o dos anos
se o condu
5/93
ue,
am
nça
que
nais
ção
mas
stes
tido
nto
cias
da
da
das
ado
tos,
da
s e
om
e a
utor
6/93
de
co
Se
ind
im
de
de
Re
(D
for
3
esenvolver
onsideramos
1. Saber
viatura
2. Capac
equipa
3. Capac
conse
e estas com
dispensáve
prescindíve
esenvolvere
esempenho
evendo os e
Driver Beha
rmando se
e puser e
s essenciais
r técnico -
a e dos con
cidade de a
amento e da
cidade de
equente.
Capít
mpetências
is serão n
el que os
em, mas tam
tornando-s
estudos da
vior and Tr
mostre tal
An
t
em prática
s:
conhecime
nceitos de c
análise do
a situação;
decisão –
tulo 1. Esque
são consid
no caso da
candidato
mbém e ain
se mais cap
psicologia
Training - vo
qual é, sem
nálise do 
terreno
Módulo Com
a as comp
ento das té
ondução de
terreno –
– avaliação
ema 01 – Con
eradas req
a conduçã
os não só
nda, que ap
azes de cu
do tráfego
olumes I, I
m qualquer
Con
ef
S
té
Manual
Depa
mportamental
petências q
écnicas de
efensiva;
avaliação d
o do risco
dições para u
uisitos bási
ão em eme
se consc
proveitem e
mprir a sua
nomeadam
II e III) é i
tentativa d
ndução  
ficaz
aber 
écnico
l de Formaçã
rtamento de F
que a seg
condução,
das condiçõ
decisão a
uma conduçã
cos para u
ergência, r
ciencializem
sta oportun
a função de
ente a com
mportante
e dissimula
Capac
de de
o de Conduç
Formação em
Con
guir se en
, do contro
ões do tráf
acerca do
ão eficaz
ma conduç
razão pela
m da nece
nidade para
forma qual
mpilação feit
que, em p
ação. Dando
cidade 
ecisão
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
umeram e
olo dinâmic
fego, da vi
comportam
ção segura,
qual se
essidade d
a melhorar o
ificante.
ta por Dorn
primeiro lug
o-se a conh
gência
Médica
R.01.10
que
co da
a, do
mento
mais
torna
e as
o seu
, Lisa
gar, o
hecer
Manu
Depar
Cond.
perm
poss
atrav
direc
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
mitirá que o
sam delinea
vés de aná
ctamente co
Grau de
Está dem
de sinis
previame
de níveis
emoções
elevados
e desen
propícias
competê
se justifi
De refer
o próprio
conhece
Grau de
Segundo
competit
acidente
associad
imagem.
Deverá o
fim de co
uma con
Context
O contex
pode infl
cultura e
nossa pe
no modo
ção de Condu
Formação em
01.10
o formador
ar as estrat
álise estatís
orrelacionad
e agressivid
monstrado
stralidade.
ente avaliad
s considera
s não forem
s e indesejá
nvolver o a
s a provoc
ências no se
que ou dem
rir que este
o poderá pa
e os seus lim
e egoísmo e
o um estu
tividade e h
es. De igua
da a indivíd
.
o formando
ontrolar as
ndução mais
to social
xto social e
luenciar o d
em que esta
ercepção d
o como nos
ução em Eme
Emergência M
se aperce
tégias de m
stica releva
das com um
dade
que person
Nesse se
dos neste t
ados patológ
m controlad
áveis níveis
autocontrolo
car compor
entido de p
monstre nec
processo é
articipar nes
mites e pont
e alienação
udo do Fe
hostilidade
al modo, ve
duos que d
o, em intera
suas emoç
s eficaz.
em que est
desempenh
amos inser
o acto de c
comportam
ergência
Médica
Módulo Com
ba dos seu
mudança. D
ante, que a
m conjunto d
nalidades a
ntido e ap
raço de per
gicos, é sa
das, qualqu
s de ansieda
o e pro-agi
rtamentos m
poderem ap
cessário.
é um trabal
sta mudanç
tos fracos.
o
deral Offic
são traços
erifica-se q
desenvolve
acção com
ções e comp
tamos inse
o quer ao n
idos, as rep
conduzir em
mos ao vola
mportamental
us valores
Demonstrar
a eficácia e
de variáveis
gressivas e
pesar do
rsonalidade
bido e acei
uer um de
ade. Cabe a
ir, no senti
menos cor
pelar à inteli
ho de reflex
ça e evoluçã
ce of Road
mais comu
ue a frequ
em padrões
o formador
portamento
ridos (cultu
nível das at
presentaçõe
m marcha de
nte.
e atitudes
ram os estu
e performa
s que passa
estão assoc
facto dos
e como form
te que há m
nós pode
assim aos f
ido de evit
rectos, ou
igência emo
xão individu
ão até porq
d Safety (
uns em con
ência da v
s elevados
r, tomar con
os mais ego
ura e clima
itudes, que
es que tem
e emergênc
para que,
udos atrás
ance na co
amos a iden
ciadas a um
candidatos
ma de garan
momentos e
deixar-se l
futuros cond
tar situaçõe
então refo
ocional, sem
ual, uma ve
ue, melhor
(Contrate R
ndutores co
violação da
de auto-e
nsciência de
oístas, poten
organizacio
r dos comp
os e por co
cia, interfere
7
em conjun
mencionad
ndução es
ntificar:
m maior índ
s terem s
ntir a ausên
em que, se
levar e atin
dutores cuid
es que sej
orçar as su
mpre que is
ez que apen
que ningué
Report 81),
om historial
as regras e
stima e au
estes factos
nciando ass
onal e grup
ortamentos
onsequência
em forteme
7/93
nto,
dos
tão
dice
sido
ncia
as
ngir
dar
am
uas
sso
nas
ém,
, a
de
está
uto-
s a
sim
pal)
s. A
a a
nte
8/9
Co
ati
no
93
Apela-
onde
consig
que fo
contex
colect
influên
promo
Consoant
perspectiv
• Pe
co
pe
• Pe
ve
on
onforme a p
tude compo
omeadamen
Deve o f
condução
a noção
chegarem
desperdíc
-se nesse s
for inserido
ga avaliar q
or integrado
xto influenc
iva) que n
ncias negat
otores de m
te o contex
vas:
erspectiva e
onduzir é v
essoal, uma
erspectiva
eículo de em
nde as capa
perspectiva
ortamentos
nte:
• Na ima
• Na qua
• No pre
• Na sin
• Nos co
formando r
o dos veícu
de que des
m intactos a
cio e falta d
sentido à ca
o, isto é, ex
qual a filoso
o (se é agr
cia o nosso
nos envolv
tivas deste
udança.
xto e a cul
emocional -
vivenciado c
a descarga
racional - m
mergência
acidades téc
adoptada
que se ref
agem da Ins
alidade do a
estígio e aut
istralidade;
onsumos, se
reflectir e r
los de eme
sempenham
ao local da
e profission
Módulo Com
apacidade
xorta-se pa
ofia vigente
ressiva/defe
o comporta
ve, garantin
mas tamb
tura, o acto
- de cariz m
como um d
de adrenali
mais altruís
é um mom
cnicas e efi
pelo condu
lectirão no
stituição;
atendimento
toridade mo
eguros e de
reconsidera
rgência. Os
m um servi
ocorrência
nalismo.
Manual
Depa
mportamental
do formand
ara que est
em relação
ensiva e/ou
amento, dev
ndo assim
ém e ainda
o de condu
mais egoísta
desafio, um
na, uma for
sta, visando
mento sublim
cácia do co
utor (emocio
resultado fi
o e relação
oral do cond
esperdícios
ar o conce
s condutore
ço público,
a e em tem
l de Formaçã
rtamento de F
do para ava
teja desper
o à conduç
u emociona
veremos av
que não
a, que nos
uzir pode s
a e auto-ce
m exercício
rma de se p
o a missão
me de pres
ondutor, faz
onal ou rac
inal com re
com a pop
dutor;
.
ito de mis
es devem as
, que só se
po útil. O c
o de Conduç
Formação em
Con
aliar o conte
rto e de fo
ção praticad
l/racional).
valiar o me
só nos d
poderemos
ser entendid
entrada, ond
de poder
pôr à prova.
o, onde a c
stação de u
zem a difere
cional) regis
percussões
ulação;
são e a fi
ssumir, defi
erá eficaz s
contrário é
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
exto de tra
rma continu
da na equip
Sabendo q
eio (consci
efendemos
s assumir
do em dua
de o acto d
e afirmaçã
.
condução d
um serviço
ença.
staremos na
s a vários n
nalidade d
initivamente
se os meio
considerad
gência
Médica
R.01.10
balho
uada,
pa em
que o
ência
s das
como
as
e
ão
do
e
a sua
íveis,
a
e,
os
do
Manu
Depar
Cond.
MUD
Um d
o com
colec
Essa
“iden
um g
elem
comp
socie
e cre
São
enqu
•
•
Surg
opos
•
É o
instru
orga
dos g
•
Em o
são
empr
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
DAR A CU
dos maiores
mportamen
ctiva” forma
a consciênc
ntidade soci
grupo ou e
mentos que
portamento
edade, orga
enças que a
vários os a
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Gomes,
novo olh
Tichy, N
mudança
ge assim a
stas, nomea
Paradigm
paradigma
umento de
nizacional b
grupos”.
Paradigm
oposição ao
capazes d
resarial ne
ção de Condu
Formação em
01.10
ULTURA
s pensador
nto de cada
ada pelo co
cia colectiv
ial” própria
empresa c
e dela c
s e atitude
anização ou
aí imperam,
autores que
mento de g
António (19
har sobre as
Noel (1983)
a organizac
cultura com
adamente:
ma de Cont
a clássico
controlo. F
baseia-se n
ma cultural
o primeiro,
e criar me
egociada, b
ução em Eme
Emergência M
es francese
indivíduo,
onjunto de i
va, através
(entenda-s
coerente e
comungam,
es. Para se
u empresa)
partilhando
e se debru
gestão e mu
990) segun
s organizaç
) que defe
cional, quer
mo um para
trolo
que vê a
Finney e Mi
na sua cap
assenta na
ecanismos d
baseada na
ergência
Médica
Módulo Com
es de todos
em qualque
ideias e va
s dos valo
e por identi
específico
, pression
erem aceite
, têm que s
o assim da
uçaram sob
udança orga
do o qual e
ões e sobre
nde que a
na definiçã
adigma de m
cultura en
troff; (1986
pacidade de
a ideia de c
de integraç
a cooptaçã
mportamental
os tempos
er sociedad
lores partilh
ores e cre
idade o con
e portanto
nando-os
es ou para
se “acultura
cultura vige
re a cultura
anizacional,
esta perspec
e o acto de
a cultura te
ão de outros
mudança o
nquanto fac
6) afirmavam
e controlar
compatibiliz
ção flexívei
ão. Galbrai
s - Durkheim
de, é molda
hados por t
enças em
njunto de ca
o identificá
para uma
a se mante
r” assumind
ente.
a e o pape
, tais como:
ctiva cultura
organizar;
em um pap
s subsistem
rganizacion
ctor de su
m que “o p
o comporta
zação ou se
is de forma
ith, Kennet
m, Émile - s
ado por uma
todos os se
que assen
aracterística
ável) que c
a homoge
erem no gr
do como se
el que esta
al vem perm
pel privilegi
mas.
nal porém, c
bmissão à
oder de qu
amento dos
eja, que as
a a criarem
th (1985)
9
ustentava q
a “consciên
eus membr
nta, cria u
as que torn
caracteriza
neização
rupo (seja
eus os valo
desempen
mitir lançar
iado, quer
com verten
hierarquia
ualquer cult
s indivíduos
organizaçõ
m uma ord
refere que
9/93
que
ncia
ros.
ma
am
os
de
ele
res
nha
um
na
tes
a e
ura
s e
ões
em
e a
10/9
em
ex
ap
Ne
su
em
po
de
Po
qu
qu
De
alt
em
int
(no
vín
me
tax
93
mpresa, com
xercício do
prendizagem
esse sentid
stentam e
mpenho das
odendo, por
esencadear
orém, as or
ue, para hav
uestionar pa
este modo,
terou, quer
m que asse
terfere na
omeadame
nculo a nen
eio envolve
xas de sinis
É necess
de condu
onde se a
social va
inestimáv
Impõe-se
crenças e
consentâ
referencia
mo lugar e
o “poder p
m e de mud
o e porque
produzem)
s pessoas, t
r tal facto,
resultados
rganizações
ver inovaçã
arte ou parte
sempre qu
por necess
enta e que
forma com
nte quanto
nhuma estra
nte que o ju
stralidade u
ário que os
ção de eme
atribui espe
alorizando-s
vel e imagem
e assim que
e mitos acer
neos com
ais e model
afirmação d
persuasivo”
ança.
e a cultura
e os efeito
torna-se ev
ser obra d
desastroso
s que recon
ão, criativida
es da cultur
e a cultura
sidade de re
a consubs
mo esta é
ao grau de
atégia defin
ustifiquem,
rge reajusta
s novos can
ergência as
ecial relevân
se o mérito
m de marca
e os “novos
rca da cond
esta nova
o das muda
Módulo Com
de um “pod
”, colocand
organizaci
os que este
idente que
da espontan
os e desajus
nhecem a im
ade e adap
ra vigente, n
vigente se
eajuste dos
stanciam. O
gerida e
e motivação
nitiva uma v
pode e dev
ar a cultura
ndidatos ass
ssente em v
ncia às noç
o e o prof
a.
s condutore
dução, para
a forma de
anças preco
Manual
Depa
mportamental
der coercivo
do assim
onal tem p
es fazem re
a sua gestã
neidade um
stados da re
mportância
ptação ao m
no sentido d
afigure de
s objectivos
Ou seja a c
se relacion
o, empenho,
vez que, se
ve ser revist
do INEM n
similem e s
valores me
ções de serv
fissionalism
es de emer
a que o seu
e estar, as
onizadas.
l de Formaçã
rtamento de F
o”, passou
as organ
por base os
epercutir na
ão exige co
ma vez que
ealidade.
e valor de
mundo em c
de aferir da
sajustada,
s ou recurso
cultura de u
na com os
, eficácia, m
mpre que s
ta e alterad
o que à con
se identifiqu
nos egocên
viço, cidada
o de quem
rgência” rev
discurso e
ssumindo-s
o de Conduç
Formação em
Con
de moda p
izações co
s “mitos e
as emoçõe
onhecimento
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uma cultur
constante m
sua eficáci
quer porqu
os, há que
uma organi
s seus rec
mérito). Con
se verifique
a. Nesse se
ndução diz
uem com a
ntricos e ind
ania e respo
m conduz,
vejam as su
as suas ati
e eles pró
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
ara dar lug
omo locais
crenças” (q
es, motivaçõ
o e eficácia
plicação po
ra forte adm
mudança, há
ia e pertinê
e a realidad
rever os va
ização orie
cursos hum
ntudo, não e
em alteraçõe
entido, dad
respeito.
nova cultur
dividualistas
onsabilidad
como valo
uas própria
itudes sejam
óprios com
gência
Médica
R.01.10
ar ao
s de
que a
ões e
. Não
oderia
mitem
á que
ncia.
de se
alores
nta e
manos
existe
es no
as as
ra
s,
e
or
as
m
mo
Manu
Depar
Cond.
REP
A ele
tamb
fosse
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U
p
i
PER
Por
cond
habil
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
PENSAR V
evada sinis
bém porque
e uma ine
alizantes, qu
arado de for
Um profissi
protocolos d
mproviso.
RFIL REQU
questões d
dutor de e
litem a ser:
ção de Condu
Formação em
01.10
VALORES
stralidade d
e põe em ca
evitabilidade
uer em term
rma ligeira c
onal da em
de actuação
UERIDO P
de seguranç
mergência
Capít
ução em Eme
Emergência M
E ATITUD
dos veículo
ausa a miss
e. O acide
mos de recu
como se fos
mergência,
o e age se
ARA SER
ça e qualid
seja algué
ulo 1. Esquem
Cond
ergência
Médica
Módulo Com
DES
s INEM, nã
são do Inst
ente, uma
ursos huma
sse um aco
mesmo ao
gundo as m
R CONDUT
dade de se
ém que de
ma 02 – Perfi
dutor de E
mportamental
ão só pelo
ituto, não p
vez que
anos, quer e
ntecimento
o volante, te
melhores pr
TOR DO IN
erviço, exig
esenvolva
l do conduto
Tecnica
prepa
Emocion
contr
Raciona
estrut
Emergênci
s seus cus
pode continu
envolve in
em recursos
natural e e
em de ser
ráticas, evit
NEM
e-se hoje e
e manifest
or de emergên
amente
arado
nalmente
rolado
almente
turado
ia
stos a vário
uar a ser a
númeras c
s materiais,
espectável.
alguém qu
tando a ave
e cada vez
te competê
ncia
11
os níveis m
ceite como
consequênc
, não deve
ue cumpre
entura e o
z mais, que
ências que
1/93
mas
se
cias
ser
e o
e o
12/
Te
mu
as
de
for
O
de
cri
po
an
/93
endo por ob
udança com
s estruturas
eliberação s
ram referido
NuCE enqu
e emergênc
ação de p
ossível prop
ntecipar e co
O aciden
maioria d
Sempre
condutor
fracasso e
A emergê
sejam bo
passar a
colaborad
bjectivo est
mportament
s e as polí
superior, fo
os na introd
uanto estrut
cia, a exem
protocolos d
porcionar m
ontrolar o im
te, seja por
os casos e
que a culp
do INEM, e
e como um
ência, pela
ons profissio
ser avaliad
dor.
Ca
R
Gest
tudar as e
tal mais ade
íticas de g
oi criado o
dução deste
tura respon
plo de outr
de conduçã
meios e sab
mprevisto, e
r falta de a
em última i
pa e ou re
este deverá
indicador d
sua especif
onais, pelo
da e consid
apítulo 1. Esq
Responsab
Soci
Finance
tão de De
Módulo Com
stratégias p
equados, e
estão que
Núcleo de
e manual.
nsável por tu
as áreas de
ão em eme
beres, para
em vez de o
antecipação
instância, d
esponsabilid
á passar a s
de falta de p
ficidade, ex
que a taxa
derada, pro
uema 03 – Co
bilidade 
ial
eiro e 
esperdício
Con
Sin
Manual
Depa
mportamental
pedagógica
difundir um
devem es
Condução
udo o que d
e actuação
ergência. E
a que o co
o procurar o
ou de mes
a responsa
dade, seja
ser penaliz
profissional
xige que tod
a de sinistr
oduzindo im
onsequência
os
G
nsequênc
da
nistralida
l de Formaçã
rtamento de F
as, os proc
ma nova for
tar na bas
o em Emerg
diga respeit
o, tenderá o
Entende-se
ndutor seja
ou ser vítima
stria adequ
abilidade do
comprova
ado e a as
ismo.
dos os elem
ralidade de
mpactos na
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Imag
Profissi
Gestão d
cias
ade
o de Conduç
Formação em
Con
cessos de a
rma de cond
se desta no
gência, cuj
to à formaçã
obrigatoriam
que só de
a cada vez
a deste tipo
ada é, na e
o condutor.
adamente im
sumir o fac
mentos que
cada cond
gestão da
lidade
gem e 
onalismo
e Recurso
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
aprendizag
duzir e repe
ova cultura
os objectiv
ão em cond
mente a pro
esta forma
mais capa
o de situaçõ
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mputada a
cto como um
a compõem
dutor dever
a carreira d
o
os
gência
Médica
R.01.10
em e
ensar
a, por
vos já
dução
por a
será
az de
ões.
ra
ao
m
m
rá
o
Manu
Depar
Cond.A
As e
asso
nome
Send
acide
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A for
bem
pelos
Torn
cultu
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princ
comp
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sinist
cond
grup
recur
mate
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huma
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comp
miss
É
p
ual de Formaç
rtamento de F
Amb.VMER.0
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ociadas a u
eadamente
Respons
do o INEM
ente ou do
m afectadas
Imagem
rma egocên
como as a
s outros util
a-se assim
ura de class
busando sis
cípios assoc
prometendo
Organiza
oje assent
tralidade. A
dutores do
o profission
rsos human
eriais (inope
Financei
nistralidade
anos e ma
ltam desp
prometem o
ão.
É tempo de
para, consc
ção de Condu
Formação em
01.10
axas de s
um conjunt
:
sabilidade S
uma Instit
ença súbita
s por situaç
Instituciona
ntrica como
atitudes ado
lizadores da
m necessári
se que os id
stemática e
ciados a um
o, não só a
acional e G
te e aceite
Ao assumir
INEM, para
nal, vão tam
nos (baixas
eracionalida
iro e Gestão
provoca um
ateriais. De
esas adic
o orçament
e mudar a
cientemente
ução em Eme
Emergência M
sinistralidad
to de repe
Social
tuição cuja
a, não pod
ções que ve
al e Profissi
o os conduto
optadas, faz
a via pública
io que os
dentifiquem
por vezes
ma conduçã
imagem do
estão de R
e que os
rem este tip
a além dos
mbém lesa
s por doenç
ade dos mei
o dos Desp
m agravame
e facto, do
cionais que
to do Institu
cultura da
e, tentar ada
ergência
Médica
Módulo Com
de verificad
ercussões
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de permitir
enham a oco
ionalismo d
ores de em
z com que e
a.
novos cond
pois, ao es
desnecess
o eficaz, tra
o INEM, ma
ecursos
comportam
po de atitu
s danos qu
r a organiz
ça, absentis
ios).
perdícios
ento dos pré
os elevados
e chegam
uto e, ness
sinistralidad
aptar-se a e
mportamental
das com o
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salvar vid
que a sua
orrer e que
dos Conduto
mergência p
estes nem
dutores crie
scudarem-s
sariamente
ansformam-
s também o
mentos de
de e semp
e fazem af
zação, nom
smo dos téc
émios dos s
s índices v
a atingir
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de. O cond
esta nova at
os veículos
que se ve
as e prest
imagem e
ponham em
ores
por vezes se
sempre sej
em consciê
se no tipo de
do não cu
-se eles pró
o seu profis
e risco po
pre que da
fectar à im
eadamente
cnicos e fra
seguros e o
verificados
r proporçõ
contrariam
dutor deve
titude.
s de emer
erificam a
tar socorro
e responsab
m risco aqu
e comporta
jam bem vi
ência profis
e viaturas q
umprimento
óprios num f
ssionalismo.
tenciam os
í resultem
magem asso
e ao nível d
agilização d
o desperdíc
neste sec
ões tão e
o cabal cu
ser respon
13
rgência es
vários níve
a vítimas
bilidade soc
ele objectiv
am no trâns
stos e acei
ssional e u
que conduz
das regras
factor de ris
.
s índices
acidentes,
ociada ao s
da gestão d
das equipas
io de recurs
ctor do INE
elevadas q
mprimento
sabilizado
3/93
tão
eis,
de
cial
vo.
sito,
tes
ma
em
s e
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de
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dos
s) e
sos
EM,
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14/
Ur
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co
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po
co
Mo
Co
ca
/93
rge pois refo
lante à qu
ossível melh
odavia, este
ompetências
ssimilar um
Estes são
• Qu
cu
• Qu
co
• Qu
es
• Qu
ino
ROCESSO
mudança d
ode ser impo
onceitos seja
odificar atitu
Sinta n
Se em
Se com
ontudo, es
pacidades
ormular est
ual se asso
horar a eficá
e projecto
s para a co
novo conce
o os desafio
ue coloque
urso;
ue sejam
ondução de
ue se prep
star”;
ue se orgu
ovação.
O DE TOMA
e atitudes s
osto isto é,
a profícua e
udes implica
necessidad
mpenhe volu
mprometa c
ta mudanç
e dos even
ta forma de
ociem mais
ácia e simu
de mudan
ondução de
eito que com
os que apre
m em prátic
o veículo
veículos de
parem e mo
lhem de, m
ADA DE C
só acontece
para que a
e produza re
a que cada
de de muda
untariament
com a estra
ça pressup
tuais ponto
Módulo Com
ser e estar
s conhecim
ltaneament
nça implica
e emergênc
mpreende a
esentamos a
ca e se orie
de criação
e emergênc
otivem para
merecidame
CONSCIÊN
e com o em
a aprendiza
esultados, t
indivíduo:
r;
te no proces
atégia e com
põe que o
s fracos qu
Manual
Depa
mportamental
r. Estamos
mentos e tre
e reduzir a
a que, pa
cia, os cand
a adopção d
aos futuros
entem pelos
o e implem
cia;
a serem co
ente, fazer p
NCIA
mpenho pes
agem e aqu
tem de ser
sso;
m o cumprim
os conduto
e possuam
l de Formaçã
rtamento de F
certos de q
eino de té
taxa de sin
ra além d
didatos seja
de novas ati
condutores
s valores e
mentação d
o-autores de
parte de um
soal. É um
isição de no
interiorizada
mento das m
ores tome
.
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Formação em
Con
que só com
cnicas de
istralidade.
a aquisiçã
am capazes
itudes e com
s:
técnicas ap
desta nova
e uma ”nov
m grupo de
processo d
ovas inform
a de forma
metas propo
m consciê
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
outra atitud
condução,
ão e treino
s de repen
mportamen
prendidos n
a cultura d
va forma d
e mudança
delicado que
mações ou n
voluntária.
ostas.
ência das
gência
Médica
R.01.10
de ao
será
o das
sar e
tos.
no
de
e
e
e não
novos
suas
Manu
Depar
Cond.
Evan
Sess
inven
com
traba
soluç
risco
Aron
prop
atitud
elem
senti
A au
comp
para
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
ns, Leonard
sions”, utili
ntariação da
situações
alho de grup
ção. Actuan
o por auto-re
nson, Fried
osto aos in
des em rel
mentos mais
indo-se des
uto-reflexão
portamento
o processo
ção de Condu
Formação em
01.10
d (1985) a
zou uma
as crenças
de risco.
po onde era
ndo desta f
eflexão e a
e Stone (
divíduos pa
lação ao q
s conheced
sse modo m
é assim a
dos condu
o de tomada
ução em Eme
Emergência M
Capítulo 1.
ao preparar
metodolog
(“inappropr
Posteriorm
am produzid
forma, os in
apresentar
1991), reco
ara tomada
que está in
dores e co
mais motivad
aceite como
utores e se
a de consci
Mu
Neces
ergência
Médica
Módulo Com
Esquema 04
r sessões
gia que tin
riate beliefs
mente, era
dos coment
nterveniente
as soluçõe
orreram à m
de consciê
stituído com
nscientes d
dos para a m
o um impor
gurança ro
ência.
udança d
Comp
sidade
mportamental
– Mudança d
de treino
nha por b
s”), permitia
solicitado u
tários funda
es eram de
es encontrad
mesma me
ência dos d
mo correct
de alguma
mudança.
rtante proc
doviária, de
de Atitud
promisso
Empenho
de Atitude
para cond
base reuniõ
a aos indivíd
um trabalh
amentados e
esafiados a
das.
etodologia q
desvios dos
o e aceite
hipocrisia
esso de in
emonstrand
de
utores “Dri
ões onde
duos serem
o individua
e propostas
produzir u
que consist
seus comp
. Desta for
dos seus
fluência na
do ser um m
15
iver Coach
discussão
m confrontad
al seguido
s hipóteses
ma gestão
tia no desa
portamento
rma, ficam
desempenh
a mudança
método efic
5/93
hing
e
dos
de
de
do
afio
s e
os
hos
do
caz
16/
AU
Es
cit
se
ho
Um
pri
ne
Atr
do
se
int
mo
res
PR
Os
co
ou
ac
rec
res
Pa
faz
cir
/93
UTO MOTI
ste curso fo
ados e em
endo o seu
omogénea, a
ma vez que
imeiro pass
ecessidade,
ravés da re
os formando
e-á à avalia
teriorize a n
otivações in
spectiva co
ROCESSO
s comportam
om base num
u esta pode
ccionado, o
cebidos, va
sultando da
artindo do p
zer a segui
rcunstâncias
Incons
Gosto
Stress
Ganha
IVAÇÃO P
i concebido
toda a exp
principal ob
a metodolo
as mudanç
so do proce
pois só a p
ecriação de
os, nas auto
ação e crític
necessidade
ndividuais e
nsciencializ
O DE TOMA
mentos são
ma avaliaçã
ocorrer de
condutor v
ai tomando
aí uma cond
princípio que
nte pergun
s e situaçõe
sciência na
pelo risco?
s?
ar tempo?
PARA A MU
o com base
periência ad
bjectivo form
gia pedagó
ças não aco
esso determ
partir desse
situações
oscopias (tr
ca do cand
e de promov
e das auto-a
zação dos m
ADA DE D
o sempre o
ão da realid
forma mec
vai lendo o
decisões q
dução mais
e todos que
ta: o que le
es de tráfeg
tomada de
?
Módulo Com
UDANÇA
nas teorias
dquirida atr
mar conduto
ógica que pr
ontecem po
minará que
momento e
de conduçã
rabalho rea
didato relativ
ver a sua e
avaliações,
motivos e di
DECISÃO
reflexo da t
dade. Podem
canizada, ta
o terreno e
ue condicio
ou menos e
erem ser ef
evará os op
go que se lh
e decisão?
Manual
Depa
mportamental
s de aprend
ravés da fo
ores de em
ropomos.
or imposição
o elemento
ela passa a
ão e com a
alizado com
vamente à
volução. Pa
os conduto
isposições q
tomada de d
mos ter de
al como o c
toda a en
onam o seu
eficaz.
ficazes e to
peracionais
he deparam
l de Formaçã
rtamento de F
dizagem, no
rmação org
ergência, c
o mas sim p
o se sinta d
a ser sentida
a respectiva
a orientaçã
sua perfor
artindo das
ores serão o
que os leva
decisões, m
pensar mu
comportame
nvolvente e
u comportam
omar as dec
a efectuar
m?
o de Conduç
Formação em
Con
os estudos
ganizada no
capazes de
por motivaç
desafiado e
a como tal.
a gravação
ão dos form
rmance, pe
experiência
orientados p
am a correr
mais ou men
ito para tom
ento que da
de acordo
mento e ati
cisões corre
r uma avalia
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
experiment
os últimos a
utilizar de f
ção do próp
e interiorize
do desemp
madores) ap
rmitindo-lhe
as pessoais
para a reflex
riscos.
nos conscie
mar uma de
aí resulta. A
o com os in
tude ao vo
ectas, cabe
ação errada
gência
Médica
R.01.10
tais já
anos,
forma
prio, o
essa
penho
pelar-
e que
s, das
xão e
entes,
ecisão
Ao ser
nputs
lante,
e aqui
a das
Manu
Depar
Cond.
D
o
e
n
O fo
para
apre
neste
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Tend
mérit
para
N
n
a
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
De facto, po
opção por d
espírito que
nos então as
Sendo a
ou corrig
Como po
Quais as
rmando dev
se implica
ndizagem o
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Conscie
Conhece
Percebe
Deixar-s
Compree
Adequar
Percebe
Correlac
Valoriza
sua evol
do em cont
to passe a
a sua auto
No process
necessidade
apresenta e
ção de Condu
Formação em
01.10
ode ser ape
decisões e
nos assola
s seguintes
as pessoas
gir o proces
ode o condu
s estratégia
ve em prim
ar no seu
obedece a
específico
ncializar-se
er outras fo
er e interioriz
se desafiar p
ender as va
r as estratég
er os objecti
cioná-los co
r o feedbac
lução.
ta as actua
ser reconh
-eficiência,
so de tom
es de muda
em relação a
ução em Eme
Emergência M
enas um de
erradas. Co
am durante
s questões:
tão díspare
so de toma
utor fazer u
as que deve
meiro lugar t
processo e
uma estraté
de mudanç
e dos proces
rmas de es
zar as mais
para a mud
antagens da
gias de mud
vos pedagó
om os objec
ck proporcio
ais políticas
hecido e, ne
pois só ass
mada de c
ança que va
ao exigido e
ergência
Médica
Módulo Com
stes factore
ontudo, se
a nossa vi
es e as emo
ada de decis
uma adequa
e privilegiar
ter em cont
evolutivo de
égia pedag
ça de atitude
ssos de tom
tar e agir;
s-valias das
ança;
a mesma;
dança;
ógicos prop
ctivos individ
onado pelo
s de gestão
esse sentid
sim produze
consciência
ai percepcio
e tomar a d
mportamental
es ou a con
tivermos e
ida e as dif
oções tão v
são?
ada gestão
e utilizar?
ta as orient
e mudança
gógica conte
es, lhe cabe
mada de de
mesmas;
ostos;
duais a atin
formador i
o por objec
do, devem o
em e conco
caberá a
onando, faz
ecisão de c
njugação de
em conta o
ferenças de
variadas, o
das suas em
tações do f
a. Deve es
emplando v
erá:
cisão;
gir;
ntegrando-o
ctivos, é pr
os formand
orrem para a
a cada for
zer uma ava
colmatar es
e vários, qu
os diferente
e personalid
que fazer e
moções?
formador qu
star conscie
várias etapa
o de forma
roposta do
dos trabalha
a eficácia d
rmando, pe
aliação do d
sas lacunas
17
e determina
es estados
dade, surge
e como alte
ue o desafia
ente que e
as sendo q
adequada
NuCE que
ar diariame
o sistema.
erante as
desvio que
s.
7/93
a a
de
em-
erar
ará
esta
ue,
na
e o
nte
18/9
FA
Os
co
Inc
Co
Go
O
po
Co
93
ACTORES
s estudos d
omo as princ
consciênci
As decisõ
As qu
correr
As qu
desco
incorre
omo corrigir
Adopt
pontos
uma p
Perce
formas
Assim
suas v
Reflec
avalia
osto pelo r
gosto pelo
odendo daí r
omo corrigir
QUE POT
desenvolvido
cipais causa
ia na toma
ões erradas
ue são toma
o risco, ain
ue são to
onhecimento
e.
r?
ando uma
s fracos, es
postura flexí
pcionando
s de colmat
milando as r
várias verte
ctindo e as
dos nas ima
risco
o risco se e
resultar situ
r?
TENCIAM
os nesta ár
as de sinist
ada de dec
s ao volante
adas de fo
nda que est
madas de
o das técnic
atitude ce
squecendo o
ível com ba
as orientaç
tar lacunas;
regras e pr
ntes;
similando a
agens das a
exacerbado
uações de p
Módulo Com
A SINISTR
rea associa
ralidade:
isão
e podem se
orma consc
e possa se
forma inc
cas ou das
entrada na
os referenc
ase nos con
ções e cor
;
rincípios mi
a informaçã
autoscopias
o e mal ca
perigo e oco
Manual
Depa
mportamental
RALIDADE
ram especi
r de dois tip
iente, em q
r mal calcul
consciente,
s situações,
humildade
ciais que po
hecimentos
rrecções co
inistrados n
ão decorren
s.
alculado, pr
orrências po
l de Formaçã
rtamento de F
E
al ênfase a
pos:
que o cond
lado;
isto é, s
tenha con
e face ao
ossui acerca
s que lhe sã
omo aporte
no curso e
nte da anál
ropícia irres
otencialmen
o de Conduç
Formação em
Con
a quatro fac
dutor tem n
sem que o
nsciência do
reconhecim
a da conduç
ão proporcio
es de cresc
treinando
lise dos ca
sponsabilida
nte fatais.
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
ctores apont
noção e ass
o condutor
o perigo em
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ção e adopt
onados;
cimento e c
as técnicas
asos e epis
ade na dec
gência
Médica
R.01.10
tados
sume
r por
m que
seus
tando
como
s nas
ódios
cisão,
Manu
Depar
Cond.
Exce
inver
gosto
corre
Se e
perce
cheg
Efeit
Com
O str
cons
perig
siste
hiper
Quan
algum
ao lo
que
e a q
Math
gera
inevi
•
•
•
•
•
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
epto nos in
rsa à tomad
o pelo risco
ectas e for t
estiver na f
eberá que,
gar em temp
tos do Stre
mo conviver
ress pode s
siderado com
gosa e as
ma hormo
ractividade
ndo sujeito
mas alteraç
ocal da oco
de forma in
qualidade do
hews, Gera
doras de s
táveis repe
A fadiga
A falta d
O gosto
A percep
A agress
ção de Condu
Formação em
01.10
ndivíduos c
da de cons
o diminuirá
tomando co
função pela
conduzind
po útil. Cham
ess
e reagir ao
ser definido
mo ameaça
emoções q
onal, com
motora, à in
a uma acti
ções do seu
rrência em
nconsciente
os processo
ald (1996,1
stress que
rcussões n
;
e gosto pel
pela emoçã
pção (monit
sividade ma
ução em Eme
Emergência M
com desvio
ciência dos
naturalme
onsciência d
a missão e
do com téc
ma-se a isto
stress da s
como o co
ador. A sen
que daí de
repercuss
nibição de m
vação de e
u biorritmo.
tempo útil
e, irão ter re
os de tomad
998 e 200
afectam ne
a eficácia d
o acto de c
ão;
torização) d
anifesta.
ergência
Médica
Módulo Com
s de perso
s nosso err
nte na med
das vantage
se o seu
cnica, não
o noção de
situação de
mportamen
sação, dec
ecorrem (ef
sões fisiol
movimentos
emergência
A percepç
desencade
epercussõe
da de decis
01), citado
egativamen
do condutor
conduzir;
do perigo as
mportamental
onalidade,
ros e das s
dida em qu
ens de as ex
motivo for
precisa de
responsab
emergência
nto adoptad
corrente da
feito psicoló
lógicas qu
s e ao colap
, é expectá
ção da resp
ear-lhe-á rea
s comporta
são ao volan
por Dorn,
te os proce
. A saber:
ssociado à s
o gosto pe
uas conseq
ue o condu
xecutar.
efectivame
correr risc
bilidade.
a?
o perante u
percepção
ógico), vão
ue podem
pso cardíac
vel que o c
onsabilidad
acções psic
amentais qu
nte.
Lisa inve
essos de to
situação;
elo risco va
quências. D
tor assimila
ente chegar
cos desnec
uma situaçã
da situação
provocar
ir do d
co.
condutor ve
de pela che
co-fisiológic
ue condicion
ntariou vár
omada de
19
aria na raz
Desta forma
ar as técnic
r rápido, ce
cessários pa
ão ou estím
o como sen
alterações
descontrolo
enha a regis
egada do m
cas que, ain
narão a for
rias situaçõ
decisão, c
9/93
zão
a, o
cas
edo
ara
ulo
ndo
do
e
star
eio
nda
rma
ões
om
20/
É
iss
da
se
ref
/93
generalizad
so natural q
as emoções
entido, após
flectir nas fo
No qu
forman
poster
(horas
Dever
esse p
reperc
fadiga
C
damente ac
que crie as
s e dos efe
s tomar con
ormas de lid
ue diz resp
ndo a ant
riormente r
s de sono,
rá inclusivam
ponto com
cussões num
a;
Capítulo 1. Es
ceite que o
suas própr
eitos perver
hecimento
dar com cad
eito à ”fadi
tecipar e p
responsabil
tipo de re
mente toma
especial p
m maior ou
STRES
Módulo Com
squema 05 –
o ser human
rias defesa
rsos que es
das cinco p
da uma dela
iga”, julgam
prevenir es
izado pela
feições, be
ar consciên
pormenor), q
u menor des
A
SS
Manual
Depa
mportamental
Factores ger
no vai apre
s principalm
stas possam
principais ca
as, nomead
mos ser um
ssa situaçã
forma com
ebidas alco
ncia (e a pr
que a form
sgaste físico
Fadiga
Falta
G
Perc
p
Agressividad
l de Formaçã
rtamento de F
radores de st
endendo ao
mente no q
m causar n
ausas de s
damente:
ma questão
ão. Para is
mo gere o
ólicas e in
resente form
ma como se
o e por con
a de gosto
Gosto pela
emoção
cepção do
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de
o de Conduç
Formação em
Con
tress
o longo da
ue diz resp
a sua perfo
tress, deve
de bom se
sso, deve
o seu temp
gestão de
mação debr
e posiciona
nsequência
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
vida, send
peito ao con
formance. N
rá o operac
enso que s
ser alerta
po de desc
fármacos,
ruçar-se-á s
ao volante
na sensaçã
gência
Médica
R.01.10
o por
ntrolo
Nesse
cional
seja o
ado e
canso
etc.).
sobre
e tem
ão de
Manu
Depar
Cond.
Send
cons
(Serr
de, c
da a
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ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
Em relaç
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inconform
filtro de
estamos
performa
ao forma
penoso
deixar de
Quanto a
afecta a
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acção. C
revendo
reprogra
controlo
A “antec
trabalha
correcta
perigo d
tempo ú
decisão,
Quanto à
travar es
quais de
de se au
capaz de
do do con
soante a pe
ra, Vaz 199
controlando
activação, o
passar tud
ção de Condu
Formação em
01.10
ção ao “não
só se verifi
midade em
afastamen
s certos de
ance, sendo
ando reflec
e stressan
e produzir i
ao “gosto p
qualidade
básicas da
Cabe ao fo
os conhec
amar o seu
emocional.
cipação da
dos durante
dos princíp
diminuirá su
útil, tenha c
por forma
à agressivid
sse combat
eve reger o
uto-observa
e fazer a m
nhecimento
essoa em s
99), o cond
as emoçõe
o operacion
o e todos
ução em Eme
Emergência M
o gostar de
icará duran
m relação ao
nto de um
que essa
o expectáve
ctir sobre o
te, deverá
mpacto nas
pela emoção
e seguranç
condução,
ormando ac
cimentos qu
mapa cogn
.
a situação
e a formaçã
pios que vã
ubstancialm
apacidade
a prevenir s
dade manif
te. No mód
seu compo
ar e de se c
udança de
geral a
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utor deve c
es, ser mais
al ao invés
indiscrimin
ergência
Médica
Módulo Com
e conduzir”
nte o curso
o perfil prev
m candidato
lacuna se t
el que se v
que repres
daí retirar
s decisões a
o” caberá a
ça da sua c
determinar
ceitar os re
ue lhe foram
nitivo por fo
de perigo”
ão. Centrali
ão sendo m
mente. Cabe
de demons
situações d
festa, sendo
ulo teórico
ortamento a
comparar c
atitudes e d
existência
e stress se
condicionar-
s eficaz nos
s de pensa
nadamente,
mportamental
é uma situa
se o proce
viamente tra
o que não
tornará evid
enha a ver
senta para
as respec
a tomar;
ao formando
condução. O
rá um resu
eparos que
m proporcio
orma a des
” será um
zando-se n
ministrados (
e pois ao
strar evoluç
e perigo;
o uma cara
receberá in
ao volante e
com os outr
demonstrar
de diferen
centra na
-se para se
s resultados
ar em utiliza
deve eleg
ação que, s
esso de sel
açado. Tod
demonstre
dente no p
ificar a sua
si o acto d
ctivas concl
o verificar a
O não cump
ltado insati
e lhe sejam
onados no
envolver e
dos aspec
na análise d
(técnicas e
candidato
ção no seu
cterística p
nformação a
e nas autos
ros, devend
evolução n
nças signif
emoção ou
e focalizar n
s. Por outra
ar todos os
ger como
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lecção não
davia, se nã
e gosto pe
rocesso de
exclusão.
de conduzir
usões que
até que pon
primento do
sfatório e a
m feitos pel
módulo com
potenciar o
ctos mais
da missão e
postura), a
aplicar-se
processo d
essoal cabe
acerca dos
scopias terá
do decidir s
nesse sentid
ficativas no
u se centra
no problem
as palavras
s meios dis
principal pr
21
sejável para
detectar e
ão funciona
ela conduç
e avaliação
Caberá ass
r e, caso s
não poder
nto esse fac
os princípio
a exclusão
lo formado
mportamen
o seu nível
enfaticame
e na aplicaç
a sensação
para que,
de tomada
erá ao próp
valores pe
á oportunida
se quer e se
do.
os resultad
a no proble
a como for
s, no mome
sponíveis pa
reocupação
1/93
a a
esta
ar o
ão,
da
sim
seja
rão
ctor
s e
da
r e
tal,
de
nte
ção
de
em
de
prio
elos
ade
e é
dos
ma
rma
nto
ara
o a
22/9
ne
for
e f
Ga
Co
Na
mu
ide
de
É f
po
ca
an
Cir
pró
se
93
ecessidade
rma de se c
fazendo-se
São estas
serem int
anhar temp
omo podem
a crença de
uitos condu
eia provand
emora não s
Adeq
Utiliza
Form
Capa
fundamenta
ossa promo
ndidatos se
ntecipar e tre
Numa situ
• “F
pe
si,
eq
• Co
via
rcular na e
óprio, tamb
empre sere
de chegar
comportar p
ver e ser v
s atitudes e
eriorizados
po
mos ser rápid
e que uma
utores decid
do que é um
são só resu
uada gestã
ação das té
a de aborda
cidade de l
al que este
over um c
e motivarão
einar as de
uação de ur
Furar o trâns
elos outros,
, criando sit
quipa;
onduzir de
atura para q
estrada é p
bém o usa
mos avista
ao local em
para que, e
isto pelos o
e comportam
de forma a
dos sem co
condução
dem adoptá
ma crença e
ltado da ac
o de decisõ
écnicas corr
ar os outros
eitura do te
processo s
comportame
o no sentid
cisões que
rgência pod
sito” arrisca
cometendo
tuações de
uma forma
que nos fac
partilhar um
m. Porém,
ados em te
Módulo Com
m seguranç
scolhendo
outros, poss
mentos que
a tornarem-s
orrer riscos?
agressiva a
á-la como se
errada e dem
eleração do
ões,
rectas de co
s veículos,
erreno.
se torne vis
ento segur
do de alter
suportam u
de-se adopt
ando e apro
o erros a c
risco não s
segura e e
cilitem a pas
m espaço c
no caso d
empo útil
Manual
Depa
mportamental
ça. Raciona
o trajecto m
sa chegar no
devem ser
se num acto
?
agiliza o tra
endo a mai
monstrando
o veículo m
ondução,
ível e cons
ro. Só sen
rarem a su
uma conduç
tar uma de d
oveitando qu
oberto do “
só para os o
expedita, pro
ssagem.
comum a t
da emergê
e, complem
l de Formaçã
rtamento de F
almente de
mais adequa
o mais curto
r insistentem
o reflexo.
ajecto torna
s eficaz. Ca
o na prática
as também
ciente para
ntindo, exp
ua forma d
ção rápida m
duas opçõe
ualquer esp
“estatuto do
outros mas
oporcionan
todos os u
ncia deve-s
mentarmen
o de Conduç
Formação em
Con
ecide a atitu
ado, anteci
o espaço de
mente treina
ando a viag
abe aqui de
a que, a efic
de:
a que, de fo
perimentand
e estar, to
mas segura
es:
paço vazio s
o veículo” e
também pa
do visão an
tilizadores
se ter em
te, nem s
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
ude a toma
pando situa
e tempo.
ados até
gem mais rá
esmistificar
cácia e temp
orma racion
do e vend
rnando pos
a.
sem respeit
e do acto em
ara a própri
ntecipada d
que, por d
conta que
empre a n
gência
Médica
R.01.10
ar e a
ações
ápida
essa
po de
al, se
o os
ssível
to
m
ia
a
direito
nem
nossa
Manu
Depar
Cond.A
cond
e des
C
r
p
c
MUD
Os c
deve
Após
elas,
e gar
Ao c
•
ual de Formaç
rtamento de F
Amb.VMER.0
dução será
sagrados fo
Cabe aos f
respeito pe
pretende qu
condução d
DAR ATITU
condutores d
em esforçar
s interioriza
treinando-
ranta um co
ondutor exi
A nível com
Ac
val
Sin
trâ
Pro
rap
ma
Te
ser
Te
raz
ção de Condu
Formação em
01.10
entendida c
ormalizados
formandos
los outros,
ue a conduç
efensiva.
UDES
do INEM tê
r-se por, du
ar essas va
as no seu q
omportamen
ge-se que:
mportamen
redite, acei
lor para o IN
nta e defen
nsito, são e
omova a c
pidez nem
aterial e cus
nha a cons
rá visto com
nha o senti
zão de ser d
ução em Eme
Emergência M
como corre
s pelas mais
desenvolve
valores fu
ção em mar
m de se en
urante o cu
alências co
quotidiano d
nto diário aj
ntal
te e promov
NEM ao inv
da que os
embaixador
rença e de
de eficácia
stos desnec
sciência de
mo “modelo”
do de miss
do Instituto.
ergência
Médica
Módulo Com
cta e adequ
s variadas f
er uma refl
undamentais
rcha assina
ncaixar no p
urso, adqui
omportamen
de operacio
justado ao
va os princí
vés da actua
condutores
es da imag
emonstre q
, gerando u
cessários, p
que deve t
”;
são em cons
mportamental
uada, dand
formas.
lexão alarg
s para a n
lada seja se
perfil previam
rir as com
ntais, dever
onalidade p
perfil reque
ípios da con
al prática de
s do INEM,
em da Insti
ue a condu
um maior í
pelo que não
ter um com
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do azo a tod
gada acerca
ova cultura
empre reali
mente dete
petências c
rão de form
ara que ess
erido.
ndução defe
e condução
pela forma
tuição junto
ução agres
ndice de s
o se justifica
mportamento
om o discur
do o tipo de
a da cidada
a do INEM
zada pratic
rminado e n
considerada
ma crítica
sa postura
ensiva enqu
o agressiva;
a como se c
o da comun
ssiva não é
inistralidade
a nem deve
o exemplar
rso ético qu
23
e reclamaçõ
ania e do
, onde se
cando uma
nesse senti
as essencia
reflectir so
se automat
uanto norm
comportam
idade;
é sinónimo
e, desperdí
e ser toleráv
uma vez q
ue enquadra
3/93
ões
do,
ais.
bre
tize
a e
no
de
ício
vel;
que
a a
24/
Qu
for
se
su
ex
faç
ex
CO
Co
ca
co
se
de
/93
• A nível t
C
d
S
C
uando asse
rma integra
erá capaz d
as atitudes
xige. Espera
ça este es
xcelência na
ONCLUSÕ
onscientes
paz de ass
onsciencializ
entido, deve
emonstrar q
• Conhe
Condu
• Estão
emerg
• Repen
enqua
• Identif
técnico
Conheça as
de emergên
Saiba execu
Conheça os
ente em mo
al e durado
e se “forma
s, assimilan
a-se pois qu
forço comp
a condução
ÕES
de que um
sociar atitud
zar-se do p
erão estar f
ue:
ecem bem e
ução de Em
consciente
gência, pode
nsaram as
anto pessoa
ficaram e al
s diferenças
ncia;
utar as técn
s cinco pilar
otivações e
oura. Só co
ar” a este n
do a cultura
ue no final
portamenta
.
bom técni
des correcta
papel que lh
familiarizado
e perfilham
mergência;
es de que s
erá pertenc
suas atitu
as, no sentid
lteraram os
Módulo Com
s técnicas e
nicas de con
res da cond
xtrínsecas
om motivaç
nível, adquir
a vigente e
do curso, p
l, pois só
co só será
as e um co
hes é exigid
os com os
os valores
ó quem ass
cer à equipa
udes e com
do de se ap
aspectos in
Manual
Depa
mportamental
entre condu
ntrolo dinâm
dução de em
a mudança
ções intríns
rindo assim
e os objectiv
para além d
assim pod
um bom c
omportamen
do e adequ
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sobre os q
simila e col
a de condut
mportament
proximarem
ndividuais q
l de Formaçã
rtamento de F
ução defens
mico da viat
mergência.
a de atitude
ecas, auto
m novas com
vos que o c
da aquisição
e ambicion
condutor se
nto adequa
uar a sua fo
exigidos a
quais vai as
oca em prá
ores;
tos, quer e
cada vez m
que dificulta
o de Conduç
Formação em
Con
siva e condu
tura;
es e valores
motivando
mpetências
cumpriment
o das técni
nar atingir
e à perícia n
ado, deverã
orma de se
um condut
sentar esta
ática esta fo
enquanto c
mais do per
avam a sua
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
ução em ma
s não ocor
o-se, o indiv
, repensand
to da funçã
cas, o form
um patama
na conduçã
ão os candi
r e estar. N
tor desta á
a nova cultu
orma de est
ondutores,
rfil requerido
evolução;
gência
Médica
R.01.10
archa
rre de
víduo
do as
ão lhe
mando
ar de
ão for
datos
Nesse
rea e
ura de
tar na
quer
o;
Manu
Depar
Cond.
•
•
•
•
REV
No fi
gara
como
deve
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
Estão m
mentalid
Querem
Apreend
da cond
comporta
Assume
respeito
VISÃO E A
inal do mód
ntir que ap
o forma de
erão ser cap
Quais as
Qual a
comporta
Qual dos
mais efic
Quais os
O que f
emergên
O que te
adequad
ção de Condu
Formação em
01.10
motivados
dades que s
ser actores
deram os co
dução de
amento ao
m a respo
à seguranç
AFERIÇÃO
dulo, os for
reenderam
e organizar
pazes de re
s implicaçõe
diferença
amentos pr
s dois tipos
cácia?
s valores em
fazer para
ncia desper
em de mud
da neste esf
ução em Eme
Emergência M
e não me
se pretende
s na mudan
onteúdos m
emergênc
volante;
onsabilidade
ça das pess
O DE CONH
rmandos de
as bases e
r o seu pro
sponder às
es dos valo
entre co
rogramados
de compor
m que asse
controlar a
rtam?
dar nas sua
forço de req
ergência
Médica
Módulo Com
edirão esfo
;
nça, com tod
ministrados,
cia e às
e que lhes
soas, à imag
HECIMENT
everão aval
essenciais p
ocesso de
s seguintes
res e crenç
omportamen
s (baseados
rtamentos a
nta a “Nova
as emoções
as atitudes
qualificação
mportamental
orços para
dos os cust
nomeadam
metodolog
s será con
gem do INE
TOS
liar o seu g
para o êxito
evolução
questões:
ças no comp
ntos impul
s na razão)?
acima menc
a Cultura de
s (positivas
e comport
o da conduç
a colaborar
tos que isso
mente no q
ias de m
nfiada, nom
EM e à redu
grau de apr
o no módul
ao nível c
portamento
sivos (bas
?
cionados é m
e Condução
e negativa
tamentos pa
ção de eme
r na trans
o exige;
ue diz resp
mudança de
meadamente
ução da sini
rendizagem
o seguinte,
ognitivo. N
?
seados na
mais adequ
o”?
as) que as
ara se inte
ergência?
25
sformação
peito ao pa
e atitudes
e no que
istralidade.
m, não só pa
mas tamb
Nesse senti
a emoção)
uado e gara
situações
grar de for
5/93
de
apel
e
diz
ara
ém
do,
e
nte
de
rma
26/93 Cond.Amb.VMER.01.10
Manu
Depar
Cond.
CAP
INTR
Para
deve
Ness
conh
volan
de tr
OBJ
São
PAL
Com
cond
abor
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
PÍTULO 2
RODUÇÃO
a compreen
emos de fo
se sentido,
hecimentos
nte que ser
abalho no e
JECTIVOS
objectivos g
Requisit
Conduçã
Conduçã
Controlo
Conduçã
Principa
Sistema
LAVRAS-C
mportamento
dução de b
dagem ao t
ção de Condu
Formação em
01.10
2 – FORM
O
nder em tod
rma cuidad
pretendem
e conceito
rvirão, não s
exercício da
S GERAIS
gerais do pr
os para um
ão de emerg
ão de base;
o dinâmico d
ão defensiv
is riscos na
de abordag
CHAVE
o, pedagogi
base, contro
trânsito.
ução em Eme
Emergência M
Formaç
MAÇÃO
da a sua e
da, observa
mos com a
os solidifica
só para me
a sua activid
resente cap
m condutor d
gência e an
;
da viatura;
va;
a condução
gem ao trân
a, comunic
olo dinâmic
ergência
Médica
ção em Condu
EM CON
extensão a
ar o concei
formação a
ados e um
elhorar a su
dade diária.
pítulo a abo
de emergên
nálise de alg
de emergê
nsito em em
cação, cond
co, conduç
ução de Emer
NDUÇÃO
as melhores
to teórico a
agora propo
referencial
a performa
.
ordagem dos
ncia;
guns dados
ncia;
mergência –
uzir, segura
ão de eme
rgência
O DE EME
s práticas
associado a
osta dotar o
de prática
ance, mas ta
s seguintes
s sobre a sin
– os cinco p
ança, despi
ergência, c
ERGÊNC
e técnicas
a cada tóp
os futuros
as e compo
ambém com
s tópicos:
nistralidade
ilares.
iste, conduç
inco pilares
27
CIA
de conduç
ico aborda
formandos
ortamentos
mo ferrame
e;
ção defensi
s, sistema
7/93
ção
do.
de
ao
nta
va,
de
28/9
FO
A
e s
de
for
pro
tam
À
tam
org
em
O
Pa
pre
sa
nã
de
Co
co
us
93
ORMAÇÃO
condução e
sentido de
e prestar os
ram aprend
otocolo esta
mbém para
semelhanç
mbém a co
ganizadas
mergência, d
grau de ex
ara o fazer
essupostos
ber aplicar
ão se verifi
esenvolver u
om o esque
ondutor de e
sar as melho
Condu
Defen
O EM CON
em emergê
dever. Tod
primeiros s
didas em mo
abelecido p
si próprio.
ça das técn
ondução de
de forma a
de forma rá
xigência atr
, o conduto
s que o cap
as técnica
que, não e
uma conduç
ema anterio
emergência
ores técnica
ução 
nsiva
Forma
NDUÇÃO E
ncia deve s
o o técnico
socorros a
odelos de f
para cada s
nicas médi
e emergênc
a facilitar o
ápida e efica
rás referido
or tem de
acitam para
s de condu
estão reuni
ção em mar
Capítulo 2. E
or, pretende
a é condição
as de condu
ação em Cond
EM EMERG
ser entendid
o de saúde
uma vítima
formação ri
ituação, es
icas com a
cia obriga n
o processo
az.
, implica co
estar obrig
a esta funç
ução em ma
idas condiç
rcha de em
Esquema 06
emos reflect
o sine qua n
ução de em
Técn
Con
e
Eme
Manual
Depa
dução de Eme
GÊNCIA
da como um
do pré-hos
a, utilizando
gorosos e e
tá a incorre
as quais c
na sua gén
de conduç
onhecer o c
ado a verif
ão: saber c
archa assin
ções para
ergência as
– Condução
tir e defend
non verifica
mergência.
nicas de 
ndução 
em 
rgência
l de Formaçã
rtamento de F
ergência
ma função d
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o técnicas m
exigentes. A
er em risco
cada operac
ese, a regr
ção em seg
conceito de
ficar na su
conduzir de
nalada. Cas
que um co
ssinalada.
de Emergênc
der que par
ar e aplicar
o de Conduç
Formação em
Con
de grande r
a tarefa ún
médicas de
Aquele que
para a vítim
cional está
ras e técni
gurança de
e condução
a condução
fensivamen
so um deste
ondutor est
cia
ra estar hab
uma condu
Co
Em
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
responsabil
nica e gran
emergência
e não respe
ma e, por v
á comprome
cas pensad
e um veícu
de emergê
o de base,
nte e conhe
es pressup
teja habilita
bilitado a se
ução defens
ondução 
de 
mergência
gência
Médica
R.01.10
idade
diosa
a que
eitar o
vezes,
etido,
das e
lo de
ência.
, dois
ecer e
ostos
ado a
er um
siva e
Manu
Depar
Cond.
COM
EME
REQ
Cond
Qual
adeq
efeito
coloc
elem
qualq
Equi
As e
stres
irrem
torna
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
MPORTAM
ERGÊNCIA
QUISITOS
dição física
lquer condu
quada. Se,
o de medic
car em prát
mento não e
quer veículo
líbrio emoc
emoções a
ss causadas
mediavelmen
ar-se num r
ção de Condu
Formação em
01.10
MENTOS
A
PARA O C
C
utor deve t
do ponto d
camentos o
tica as suas
está em co
o.
ional
que o con
s pelo accio
nte afectad
risco acresc
ução em Eme
Emergência M
Formaç
E MEL
CONDUTO
Capítulo 2. Es
ter uma bo
e vista físic
ou qualque
s faculdade
ondições pa
dutor de e
onamento,
as. Por este
cido. De igu
ergência
Médica
ção em Condu
LHORES
OR DE EM
squema 07 – C
oa condição
co, o indivíd
r outra raz
es, tais com
ara poder c
mergência
fazem com
e motivo, a
ual forma, s
ução de Emer
PRÁTIC
ERGÊNCI
Condutor de
o física par
duo estiver
zão que fun
mo o consum
conduzir em
está sujeit
m que as su
condução
se o condut
rgência
CAS NA
A
Emergência
ra poder co
limitado de
ncione com
mo de álcoo
m emergên
o devido à
as tomadas
poderá ser
tor se encon
CONDU
onduzir de
evido a doe
mo constran
ol ou droga
ncia ou me
s múltiplas
s de decisã
altamente
ntrar fragiliz
29
UÇÂO E
forma fáci
nça, cansa
ngimento pa
as, então es
esmo condu
s situações
ão possam
influenciad
zado do po
9/93
EM
il e
aço,
ara
sse
uzir
de
ser
a e
nto
30/
de
pro
po
trâ
Ati
Em
de
ati
nã
qu
em
ati
Ex
Us
co
ac
tam
CO
IN
A
su
Pa
ob
téc
Um
ac
/93
e vista pro
ocessamen
otencialmen
ânsito.
itude
m condução
e assumpçã
tude, o con
ão assume
ue a adrena
mergência t
tude pró-ac
xperiência e
sar o conhe
onstante rev
ctualizadas
mbém pratic
ONDUÇÃO
TRODUÇÃ
melhor form
as caracter
ara saber c
bjectivo a q
cnicas adeq
ma das cap
cção quer is
ofissional
nto da info
te fatais p
o de emergê
ão de risco
ndutor de e
a sua funçã
alina pode
tem legitimi
ctiva na defe
e formação
ecimento ad
visão dos
as técnica
car todos o
O DE VEÍC
ÃO
ma de cond
rísticas e as
conduzir é
que nos pro
quadas.
pacidades m
sto dizer, an
Forma
e pessoal
ormação e
para a sua
ência, a cap
em contra
emergência
ão como um
gerar. Não
idade para
esa da sua
dquirido na
temas abo
as mais ad
s dias as té
CULOS AU
duzir um ve
s nossas ca
necessário
opomos ou
mais import
ntecipar o ris
ação em Cond
poderá d
potenciar
segurança
pacidade de
a-ponto com
é aquele q
ma forma d
o pode ser
fazer tudo
integridade
formação é
ordados, o
equadas. D
écnicas apre
UTOMÓVE
eículo autom
apacidades
desenvolv
u seja, che
tantes é aq
sco, quer do
Manual
Depa
dução de Eme
desencadea
a assum
a e dos el
e tomar as
m a antecip
que não as
e dar larga
r um condu
. Tem de s
e, dos outro
é uma mais
condutor d
Deve rever
endidas.
EIS
móvel come
técnicas e
ver capacida
egar ao des
quela em q
o ponto de
l de Formaçã
rtamento de F
ergência
ar process
pção de c
ementos q
melhores d
pação do ri
ssume uma
as ao praze
utor que en
ser um con
os e da Insti
s-valia para
de emergê
r, não só o
eça por con
motoras pa
ades que g
stino em s
ue somos
vista da téc
o de Conduç
Formação em
Con
sos pouco
comportame
ue com el
decisões de
sco. Do po
a atitude eg
r pela cond
ntenda que
ndutor defe
ituição.
a a função.
ncia vai co
os aspecto
nhecer o tip
ara a sua co
garantam a
egurança e
capazes de
cnica da con
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
o coerentes
entos de
e interagem
epende da n
onto de vis
gocêntrica e
dução e ao
e um veícu
nsivo e ter
Através de
onseguir m
os teóricos,
po de viatur
ondução.
a segurança
e em cond
e antecipar
ndução, qu
gência
Médica
R.01.10
s de
risco,
m no
noção
ta da
e que
gozo
lo de
r uma
e uma
manter
mas
ra, as
a e o
ições
r uma
er do
Manu
Depar
Cond.
ambi
de re
na fo
O
Cond
equip
corre
Capa
Cada
simp
conc
reflec
inesp
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
iente rodov
esolver um
ormação.
Os acidente
duzir obrig
pamento e
ectos.
acidade físi
a indivíduo
ples constip
centração s
ctindo-se n
peradament
ção de Condu
Formação em
01.10
iário. Se so
problema,
es não se re
ga ao exe
ao meio rod
Capítulo
ca, percept
para cond
pação pod
são fundam
no tempo
te.
ução em Eme
Emergência M
Formaç
oubermos an
estamos a
esolvem, ev
ercício de
doviário que
o 2. Esquema
tivo/motora,
uzir tem de
de influenc
mentais na
de reacçã
ergência
Médica
ção em Condu
ntecipar em
utilizar de
vitam-se.
autoconhe
e nos perm
08 – Valênci
psíquica, e
e estar no
ciar a sua
a capacidad
ão que te
ução de Emer
m vez de no
forma defe
ecimento re
ita medir o
as para cond
estado de e
pleno das
capacidad
de que o
em para re
rgência
s confronta
ensiva os co
elativament
impacto de
duzir um auto
espírito
suas capac
de de rea
condutor
eagir a um
armos com a
onheciment
te às cap
e comportam
omóvel
cidades fís
acção. A
demonstre
m obstácu
31
a necessida
tos adquirid
pacidades,
mentos men
icas. Até u
atenção e
para rea
ulo que su
1/93
ade
dos
ao
nos
ma
a
gir,
urja
32/
Igu
fam
ca
só
es
lum
Co
Na
int
de
Im
fur
téc
for
dif
na
Co
ca
ma
Es
qu
To
as
ca
/93
ualmente, s
mília, traba
pacidade d
ó redobrar a
ssa condicio
minosos, et
onhecer o v
aturalmente
teragir com
e segurança
mpõe-se con
rgão, etc. C
cnicos que
rma de con
ferenças qu
a potência d
onhecer o v
da conduto
archa deve
Estado
Funcio
Funcio
Verific
líquido
Procu
segura
Identif
stes são alg
uando condu
odavia, exig
spectos refe
rroçaria, sin
se o condu
alho, amigo
de discernim
a atenção m
onante, tais
c.
veículo
e que impo
a viatura q
a para pross
nhecer o tip
Cada um d
se repercut
nduzir um fu
ue existem n
do motor, na
veículo obri
or sempre
inspeccion
o e pressão
onamento d
onamento d
car o estado
o e verificar
rar o corre
ança, os es
ficar algum
guns dos as
uz uma viat
ge-se ao op
eridos anter
nais lumino
Forma
utor se enc
s ou por o
mento, a su
mas também
s como: vel
orta conhec
ue conduzi
seguir.
po de veícu
destes veíc
tem na form
urgão é dife
nas dimens
a capacidad
ga também
que condu
ar os aspec
o correcta d
das escovas
de todas as
o geral do m
r igualmente
ecto posici
spelhos retro
ruído anorm
spectos ma
tura e que d
peracional
riormente, t
sos e sono
ação em Cond
contra com
outra causa
ua condução
m diminuir
ocidade, re
cer e enten
mos. Sem v
ulo que se c
culos obrig
ma como de
erente da fo
ões da viat
de de travag
m a verificar
uz uma viat
ctos relativo
dos pneus;
s dos limpo
luzes da vi
motor, nome
e os níveis d
ionamento
ovisores e l
mal no func
ais importan
devem ser v
que diariam
tal como o
ros e níveis
Manual
Depa
dução de Eme
m problema
a que poss
o irá ser af
os factores
edobrar a a
nder, do po
verificar est
conduz, se
a a tomar
everá ser d
orma como
ura, no cen
gem, no pes
r o seu esta
tura pela p
os à segura
s vidros be
atura;
eadamente
do óleo e líq
ao volante
laterais e o
cionamento
ntes que um
verificados
mente realiz
estado e p
s de água e
l de Formaçã
rtamento de F
ergência
s do foro
a afectar o
ectada e lim
s de risco q
atenção nos
onto de vis
te pressupo
é um ligeir
em consid
esenvolvida
conduzimo
ntro de grav
so, na dispe
ado de func
primeira vez
nça, tais co
m como o n
e se existem
quido refrig
e e de se
encosto de
do motor.
m condutor
periodicame
ze uma ins
pressão do
de líquido
o de Conduç
Formação em
Con
psicológico
o seu estad
mitada, pelo
que são ma
s cruzamen
sta técnico,
osto não ex
ro, comerci
deração div
a a sua con
os um veícu
idade (mais
ersão da ca
cionamento
z e antes d
omo:
nível do líqu
m fugas de ó
erante;
eguida ajus
e cabeça;
r deve ter e
ente.
specção sim
s pneus e
de limpeza
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
o, problema
do de espí
o que deve
ais afectado
tos e nos s
, a forma c
xistem cond
ial, mercado
versos asp
ndução. Isto
ulo ligeiro,
s alto no fur
arga, etc.
. Nesse se
de iniciar a
uido de limp
óleo ou de
star o cint
em consider
mples de a
estado ger
.
gência
Médica
R.01.10
as de
rito e
e, não
os por
sinais
como
ições
orias,
ectos
o é, a
pelas
rgão),
ntido,
a sua
peza;
outro
to de
ração
lguns
ral da
Manu
Depar
Cond.
Cond
As c
viatu
esco
que
as co
Caso
lumin
circu
decis
uma
Leitu
Cond
geog
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
dições atmo
ondições a
ura. Como e
orregadio lim
as condiçõe
ondições pa
o nos dep
nosidade re
unstância ef
são correcta
condução d
ura do terren
duzir press
grafia do ter
ção de Condu
Formação em
01.10
osféricas
atmosféricas
exemplo do
mita o exerc
es atmosfé
ara que pos
paremos c
eduzida, et
fectuando
a, devendo
defensiva e
no e medida
upõe ter de
rreno, ao po
ução em Eme
Emergência M
Formaç
Capítulo
s influencia
o anteriorm
cício da con
ricas produ
ssa tomar a
com situaç
tc. deve o
uma leitura
o aumentar
em prol da n
Capítulo 2. F
as pró-activ
e ultrapass
osicioname
ergência
Médica
ção em Condu
2. Figura 01 –
m de forma
mente afirma
ndução. Po
uzem na no
decisão ma
ões de: p
condutor a
a do terren
a distância
nossa segur
Figura 02 – C
vas
sar obstácu
nto das out
ução de Emer
– Estado dos
a determina
ado é gene
r este motiv
ssa conduç
ais ajustada
piso molha
ajustar a s
o e análise
a de segura
rança e de
ondições atm
los. Por tal
tras viaturas
rgência
s pneus
ante a capa
eralizadame
vo, importa
ção. Qualqu
a face a ess
ado, areia,
sua conduç
e de risco
ança, baixar
terceiros.
mosféricas
l facto, é im
s e equacio
acidade de
ente aceite
reflectir so
uer conduto
sas mesma
gelo, ne
ção em fun
adequada
r a velocida
mportante e
onar cenário
33
conduzir u
que um p
obre o impa
or deve ava
s.
ve, nevoe
nção de ca
para toma
ade e efect
estar atento
os possívei
3/93
ma
piso
cto
liar
iro,
ada
r a
uar
o à
s e
34/
as
de
de
um
ev
Ati
To
fac
de
/93
ssim em an
efensivo é
esnecessári
ma leitura d
vitar os acid
itudes e com
odos os po
cilitadoras
everão toma
O
par
dec
A i
ant
ado
O e
circ
Co
fac
con
por
tecipação t
um condut
as, mudanç
de terreno c
entes.
mportamen
otenciais co
de uma co
ar em linha
estado emo
ra o mome
cisões do m
nteracção c
tecipando c
optar comp
estado e qu
cundante;
omportamen
cilitar hoje,
ndutores, m
r forma a qu
Forma
tomar medi
tor que olh
ças de faix
capaz de, e
Capítu
tos
ondutores d
ondução qu
de conta:
ocional do
ento da con
momento;
com os outr
cognitivame
ortamentos
ualidade do
nto gera co
amanhã so
mesmo qua
ue estas ten
ação em Cond
das ajustad
ha à distân
xa inespera
em antecip
ulo 2. Figura 0
deverão faz
ue se prete
próprio - no
ndução, fac
ros - (mesm
ente todas a
s racionais;
o próprio ve
mportamen
ou eu que
ndo não es
nham reper
Manual
Depa
dução de Eme
das para ev
ncia e ante
adas, etc. C
ação, pode
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Manual Condução Emergência

  • 1. MINISTÉRIO DA SAÚDE MANUAL DE FORMAÇÃO DE CONDUÇÃO EM EMERGÊNCIA
  • 2. Manual de Formação de Condução em Emergência Primeira Edição 2010 Manual de Formação de Condução em Emergência 1/2010 © Janeiro de 2010, Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer processo electrónico, mecânico, fotográfico ou outro, sem autorização prévia e escrita do Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P.
  • 3. PREFÁCIO Caro formando, Tem nas suas mãos um documento que, de forma minuciosa e pormenorizada, foi desenvolvido para o auxiliar. O seu carácter marcadamente prático e funcional, mais não reflecte do que a síntese óptima do que se espera da condução de um operacional do INEM. Utilizando a multidisciplinaridade recorremos a uma componente teórica de condução (controlo dinâmico da viatura) e análise mecânica e técnica dos equipamentos indispensáveis para abordagem destas temáticas, complementada com uma visão integrada das áreas comportamentais/psicológicas, cientes do papel determinante que o elemento humano desempenha em todo este processo. Ao fazermos esta opção, baseámo-nos na vasta experiência já adquirida ao longo dos últimos anos e em sugestões enriquecedoras que, de forma mais ou menos formal, obtivemos como contributo. Num passado mais ou menos recente entendia-se que o papel formativo acometido ao INEM face aos actores do Sistema Integrado de Emergência Médica se cingia à formação em Técnicas de Emergência, consoante o meio ao qual se dirigia o destinatário da formação. Sendo essa a competência central do Instituto era esse desempenho que se antecipava da sua intervenção. Neste campo o INEM dá provas do seu pioneirismo apostando na formação e na qualificação do operacional capacitando-o para actuar com confiança e rigor técnico em duas áreas complementares da operacionalidade. De facto, integrando as funções formativas nas áreas técnicas e de condução dos diferentes meios, desencadeou o Instituto um novo paradigma formativo que não mais terá retorno. Os múltiplos candidatos a operacional que recorrentemente são formados pelo Instituto estranhariam e não aceitariam que lhes propuséssemos um caminho formativo diferente. Ao longo da sua formação vai ser desafiado a abraçar uma nova cultura de condução assente em pilares de civilidade e segurança que, estamos certos, obterá a sua adesão entusiástica. É também esse o objectivo que lhe propomos, mudar comportamento e postura ao volante
  • 4. transmitindo ao cidadão que connosco interage uma imagem de fiabilidade e rigor inquestionáveis. Como corolário do discurso estruturado neste prefácio e à praxis que lhe está associada, lógico é inferir ser este manual uma ferramenta incontornável no seu percurso formativo. Deseja-se que o uso que lhe dispensar na formação que agora inicia se prolongue durante a sua vida como operacional. A Directora do Departamento de Formação em Emergência Médica Helena de Lalanda e Castro
  • 5. Cond.Amb.VMER.01.10 Ficha Técnica COORDENAÇÃO TÉCNICA Dra. Helena de Lalanda e Castro AUTORES Dr. Raul Simões Costa Eng. Pedro Ryder
  • 6. Cond.Amb.VMER.01.10 Ficha Técnica FICHA TÉCNICA DA PRIMEIRA EDIÇÃO COORDENAÇÃO TÉCNICA Dra. Helena de Lalanda e Castro AUTORES Dr. Raul Simões Costa Eng. Pedro Ryder PROCESSAMENTO DE TEXTO E TRATAMENTO DE IMAGEM Marina Salvador REVISÃO DE TEXTO Dra. Helena de Lalanda e Castro Dra. Rita Infante da Câmara
  • 7. Manu Depar Cond. ÍND I N C C ual de Formaç rtamento de F .Amb.VMER.0 DICE Introdução Núcleo de C Capítulo 1 - Intr Ob Pa Co Filo No Mu Re Pe Pro Mu Co Re Capítulo 2 – Intr Ob Pa Formaç Compo Conduç Intr Sin Co Co Conduç Intr Ob ção de Condu Formação em 01.10 ................ Condução e - Módulo Co rodução ...... bjectivos....... lavras-Chave onteúdos...... osofia e Com ovo Paradigm udar a Cultur epensar Valo rfil Requerid ocesso de To udar Atitudes onclusões..... evisão e Afer – Formação rodução ...... bjectivos Ger lavras-Chave ção de Con ortamentos ção de Veíc rodução ...... nistralidade.. omportament onclusões..... ção De Bas rodução ...... bjectivos Esp ução em Eme Emergência M ................ em Emergê omportame .................... .................... e.................. .................... mportamento ma................. ra.................. res e Atitude o Para Ser C omada de De s ................... .................... ição de Conh o em Condu .................... rais............... e.................. dução de E e Melhores culos Autom .................... .................... os Desadeq .................... se............... .................... pecíficos ....... ergência Médica Índ ................ ncia - NuCE ntal .......... .................... .................... .................... .................... ................... .................... .................... es ................ Condutor do ecisão......... .................... .................... hecimentos. ução de Em .................... .................... .................... Emergência s Práticas na móveis........ .................... .................... uados ......... .................... .................. .................... .................... dice ................ E.............. ................ .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... INEM .......... .................... .................... .................... .................... mergência .. .................... .................... .................... ................. a Formação .................. .................... .................... .................... .................... .................. .................... .................... ................ ................ ................ .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... ................ .................... .................... .................... .................. o de Condu .................. .................... .................... .................... .................... .................. .................... .................... ................ ................ ................ ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................ ................... ................... ................... .................. ução em Em .................. ................... ................... ................... ................... .................. ................... ................... ................ ................ ................ .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... ................ .................... .................... .................... .................. mergência... .................. .................... .................... .................... .................... .................. .................... .................... .. 1 .. 1 .. 3 ...3 ...3 ...4 ...4 ...4 ...5 ...9 .11 .11 .16 .23 .24 .25 .27 .27 .27 .27 .28 .29 .30 .30 .36 .37 .39 .39 .39 .40
  • 8. D C C Cond C Cond I O D R P S P C R Conclusõ Bibliograf Definição de Controlo Din Comportame dução Defe Conclusões. dução de E Introdução... Objectivos E Definição do Regras para Principais Ri Sistema de A Progressão n Conclusões. Revisão e Af ões Finais.. fia ............ e Condução d nâmico ......... ento ao Vola nsiva ........ .................... mergência .................... Específicos... o Conceito de a Condução iscos na Con Abordagem a no Trânsito e .................... ferição de Co ................ ................ Índ de Base....... .................... nte............... .................. .................... .................. .................... .................... e Condução o de um Veíc ndução em E ao Trânsito e em Marcha d .................... onhecimento ................ ................ Manual Depa dice .................... .................... .................... .................. .................... .................. .................... .................... de Emergên culo de Eme Emergência . em Emergên de Emergênc .................... os ................ ................ ................ l de Formaçã rtamento de F .................... .................... .................... .................. .................... .................. .................... .................... ncia............... rgência........ .................... ncia – Os Cin cia – Regras .................... .................... ................ ................ o de Conduç Formação em Con .................... .................... .................... .................. .................... .................. .................... .................... .................... .................... .................... nco Pilares... e Comporta .................... .................... ................ ................ ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER ................... ................... ................... .................. ................... .................. ................... ................... ................... ................... ................... ................... amentos ...... ................... ................... ................ ................ gência Médica R.01.10 ..... 40 ..... 41 ..... 61 .....63 ..... 67 .....68 ..... 68 ..... 68 ..... 68 ..... 70 ..... 75 ..... 80 ..... 86 ..... 89 ..... 90 .... 91 .... 93
  • 9. Manu Depar Cond ÍND T T T G G G G G G G E E E E E E E E E E E F F F F F F F F F ual de Formaç rtamento de F d.Amb.VMER.0 DICE DE T Tabela 01 – Tabela 02 – Tabela 03 – Gráfico 01 – Gráfico 02 – Gráfico 03 – Gráfico 04 – Gráfico 05 – Gráfico 06 – Gráfico 07 – Esquema 01 Esquema 02 Esquema 03 Esquema 04 Esquema 05 Esquema 06 Esquema 07 Esquema 08 Esquema 09 Esquema 10 Esquema 11 Figura 01 – E Figura 02 – C Figura 03 – L Figura 04 – A Figura 05 – R Figura 06 – A Figura 07 – R Figura 08 – D Figura 09 – D ção de Condu Formação em 01.10 TABELA Vítimas segu Erros de con Causas de a Comparaçã 2008: Cond 2008: Passa 2008: Sinist 2008: Acide 2008: Vítima 2008: Ferido – Condiçõe 2 – Perfil do c 3 – Consequê 4 – Mudança 5 – Factores 6 – Condução 7 – Condutor 8 – Valências 9 – Estruturaç 0 – Cinco pila – Análise d Estado dos p Condições a Leitura do te Atitudes e co Resultado de Ajuste da alt Regulação d Distância do Distância do ução em Eme Emergência M AS, GRÁF undo o tipo d ntrolo dinâm acidente das o da curva d utores interv ageiros mort tralidade seg entes com vít as mortais se os graves se es para uma condutor de ências da sin de atitude... geradores d o de emergê de emergên s para condu ção da cond ares de cond e risco – ped pneus........... tmosféricas. rreno........... omportament e erro na tom ura do banco da distância d s braços des s braços cor ergência Médica Índic FICOS, F de acidente . ico............... s viaturas do de potência e venientes em tos e feridos gundo a loca timas segund egundo o tip egundo o tipo condução ef emergência nistralidade . .................... e stress ...... ência ............ ncia.............. uzir um autom ução de bas dução em em dra basilar da .................... .................... .................... tos desadeq mada de dec o.................. das pernas u sajustada .... rrecta........... ce FIGURAS .................... .................... INEM .......... e binário entr m acidentes s graves segu lização......... do o tipo de po de via....... o de via........ ficaz............. .................... .................... .................... .................... .................... .................... móvel ........... se ................. mergência..... a condução .................... .................... .................... uados.......... isão ............. .................... utilizando a p .................... .................... S e ESQU .................... .................... .................... re motor gas segundo sex undo sexo e .................... via .............. .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... defensiva.... .................... .................... .................... .................... .................... .................... perna direita .................... .................... UEMAS ................... ................... ................... solina/gasóle o e grupo etá grupo etário ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... como referê ................... ................... .................... .................... .................... o ................. ário ............. ................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... ncia............. .................... .................... .36 .66 .78 .52 .63 .65 .76 .76 .77 .77 .06 .11 .12 .15 .20 .28 .29 .31 .41 .73 .85 .33 .33 .34 .35 .35 .43 .44 .44 .44
  • 10. Figura 10 Figura 11 Figura 12 Figura 13 Figura 14 Figura 15 Figura 16 Figura 17 Figura 18 Figura 19 Figura 20 Figura 21 Figura 22 Figura 23 Figura 24 Figura 25 Figura 26 Figura 27 Figura 28 Figura 29 Figura 30 Figura 31 Figura 32 Figura 33 Figura 34 Figura 35 Figura 36 Figura 37 Figura 38 Figura 39 – Regulação – Ajuste do – Ajuste dos – Caixa de v – “Conduzir – Distância – Virar para – Virar para – Cruzar os – Posição d – Mãos apo – Posição e – Transferên – Transferên – Verificaçã – Verificaçã – Verificaçã – Verificaçã – Exemplo d – Velocidad – Distância – Exemplo d – Análise de – Aviso atra – Posiciona – Má utilizaç – Posiciona – Posiciona – Posiciona – Posiciona o da inclinaç cinto de seg s espelhos la velocidades com a ponta correcta dos a direita ..... a esquerda braços – prá as mãos “10 iadas no bra stática......... ncia de peso ncia de peso o do nível do o do nível de o do funcion o do funcion de velocidad e de aproxim de seguranç de um posici e risco ......... avés da siren mento correc ção da berm mento com d mento com d mento com d mento com d Índ ão das costa gurança ........ aterais.......... automática D a dos dedos” s braços ....... .................... .................... ática perigos 0 horas e 10 aço do volant .................... o na aceleraç o na travagem o óleo e do lí e limpeza do amento corr amento corr e excessiva. mação .......... ça insuficient onamento co .................... ne em antecip cto ............... a.................. duas faixas s duas faixas s duas faixas c duas faixas c Manual Depa dice as ................ .................... .................... DSG............ ” .................. .................... .................... .................... sa e desajust minutos” ..... te................. .................... ção .............. m................. íquido refrige o limpa-vidros recto das sire recto das luz .................... .................... te................. orrecto ........ .................... pação.......... .................... .................... sem separad sem separad com separad com separad l de Formaçã rtamento de F .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... tada............. .................... .................... .................... .................... .................... erante .......... s e do nível d enes............. es de emerg .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... dor central e dor central e dor central e dor central e o de Conduç Formação em Con .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... de combustív .................... gência.......... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... .................... trânsito fluíd trânsito com trânsito fluíd trânsito com ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... vel .............. ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... do ................ mpacto ......... do ................ mpacto ......... gência Médica R.01.10 ..... 45 ..... 45 ..... 45 ..... 49 ..... 54 ..... 55 ..... 56 ..... 56 ..... 57 ..... 57 ..... 58 ..... 59 ..... 59 ..... 59 ..... 71 ..... 72 ..... 72 ..... 72 ..... 81 ..... 82 ..... 83 ..... 84 ..... 85 ..... 86 ..... 87 ..... 87 ..... 88 ..... 88 ..... 88 ..... 89
  • 11. Manu Depar Cond. INTR Ser c capa valor ao demo terre emoç manu Este relac bem O mó isto é volan de c cump se c serem vez q difere NÚC A ne de e NuC Com “fóru cond de re sinist e equ ual de Formaç rtamento de F .Amb.VMER.0 RODUÇÃO candidato a acidade de a res que, ac volante. P onstração d no, capacid ções, pois ual. document cionam de f definidos e ódulo comp é, com que nte. O módu condução q prindo sem andidatam m já condu que irão as ente ao vola CLEO DE C ecessidade emergência E. mplementarm um” que refl dução, pude eflexão e a tralidade e uipamentos ção de Condu Formação em 01.10 O a condutor d absorção de tuando com Para além de algumas dade de de só dessa f to é cons forma harm e que no seu portamental base e qua ulo técnico, ue permita pre as norm a um proc tores do IN ssimilar nov ante. CONDUÇÃ de se prom assinalada mente ao o lectindo so esse promo adopção d os custos r s. ução em Eme Emergência M de um veícu e novos con mo um todo do perfil competênc ecisão e re forma pode tituído por moniosa: o u conjunto c visa reflec ais os facto como o no m aos nov mas de seg cesso de se NEM, vierem vos valores ÃO EM EM mover uma m a, determino bjectivo an bre os vári ver formaçã e protocolo resultantes d ergência Médica Introd ulo de eme nhecimento o harmonios l psicológi cias específ eacção, res rá rentabiliz r dois mód “comportam contribuirão ctir com os f ores que inf ome indica, os conduto gurança. Co elecção gra m a candida e uma nov MERGÊNC melhoria e p ou a criaçã teriormente os aspecto ão de qualid os de cond de acidente dução rgência é u os e interior so, enquadr co previam ficas, nome siliência e s zar os conh dulos espe mental” e o o para quali formandos fluenciam o pretende c ores fazer u onsideram-s adativo mas atar-se a cu va filosofia, CIA – NuCE práticas ho ão do Núcl e identificad s e variáve dade. Igual dução que es com a co uma pretens rização de u rarão toda a mente det eadamente: sobretudo hecimentos ecíficos qu “técnico”, ficar a cond os aspecto processo d apacitar os uma condu se novos co s também ursos de rec donde dev E mogéneas eo de Con do, preconiz eis que cara mente assu permitisse onsequente são que exi um conjunto a postura d terminado, observaçã um grande s técnicos c e se com cada um c dução de em os da tomad de tomada formandos ção rápida ondutores n todos os q ciclagem ne verá resulta na conduçã ndução de zava-se a c acterizam a umia-se com em baixar o imobilizaçã 1 ge motivaç o de crença do operacio requer-se o e análise e controlo d contidos ne plementam com objectiv mergência. da de decis de decisão s com técnic e eficaz m não só os q que apesar esta área u r uma postu ão em marc Emergência criação de aquele tipo mo um espa os índices ão de pesso 1/93 ão, as e onal a do das este m e vos ão, ao cas mas que de ma ura cha a – um de aço de oas
  • 12. 2/9 O me téc rod As es O tem qu 93 NuCE iden encionadas cnica de co doviário. ssumindo-se strutura ating Garan reconh Criar u métod Criar formaç e na a tomar Progra e VM emerg Melho aborda Promo emerg Divulg à pass presente m mática de c ue a sua evo ntificou com s, propondo ntrolo de um e como um gir os segu ntir a qualid hecimento d um novo m dos formativ uma base ção na activ análise da e medidas co amar recert MER) com gência; orar a imag agem ao trâ over um n gência e os gar formas d sagem dos manual é já condução em olução perm mo objectivo o uma abo m meio, um m projecto intes object dade da for de um prod modelo de f vos e metod de dados vidade do I eficácia do orrectivas o tificações do vista à u gem do IN ânsito em e ovo relacio restantes u de interacçã meios do IN á o resultad m marcha d mitirá identif Intro o principal ordagem f ma vertente de médio/l tivos fasead rmação, o s uto pedagó formação a dologias ade interna com NEM (nome socorro e d ou eventuais os conduto uniformizaç NEM junto emergência. onamento e utilizadores ão no trânsi NEM, funda do da anális de emergên ficar e traba Manual Depa dução a ultrapass formativa q comportam longo prazo dos no temp seu controlo ógico propor daptado às equados; m o objectiv eadamente da redução s ajustes ao res dos div ão das té da opiniã . entre os c da via públ ito que prom amentais pa se e discus ncia. Sendo alhar sobre l de Formaçã rtamento de F sagem das que comple mental de po o, pretendi po: o e a nece rcionado at s reais nece vo de anal na avaliaçã dos custos o modelo ba versos meio écnicas e ão pública condutores ica. movam imp ara a eficáci ssão entre o um project objectivos c o de Conduç Formação em Con dificuldade ementasse ostura adeq a-se com essidade de ravés da su essidades d isar e med ão da taxa s de manute ase da form os de socor metodolog através d que realiz acto na atit ia do serviç os vários in to dinâmico cada vez m ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER es anteriorm à compon quada no trâ a criação e se promo ua certificaç do Instituto dir o impac de sinistral enção), a fi mação; rro (Ambulâ gias usada da mudanç zam march tude e facilit ço. nterveniente , estamos c mais ambicio gência Médica R.01.10 mente nente ânsito desta ver o ção; o com to da idade im de âncias s na ça na ha de tação es na certos osos.
  • 13. Manu Depar Cond. CAP INTR A efi o con é con que avali Na c assu razão prátic igual primo OBJ E • • D • • ual de Formaç rtamento de F .Amb.VMER.0 PÍTULO RODUÇÃO cácia da co ndutor assu nfrontado d assume ao ação do ter condução e umem partic o pela qua ca estes co l modo, o c ordial impor JECTIVOS Gerais Este capítulo Proporci controlar emocion comporta Divulgar desta for Específic Durante este Conscien de forma Interioriz vida, nom ção de Condu Formação em 01.10 1 - MÓDU O ondução es ume, no inte durante o se o volante rreno e perc em marcha cular relevâ l se estrutu onteúdos e controlo das rtância e vã S o procura a ionar aos fo rem as su nal no se amentos re r uma nova rmação par cos e capítulo p ncializar-se a mais ou m zar e reflect meadament ução em Eme Emergência M ULO CO stá directam erface com eu trajecto. dependend cepção das assinalada ncia no pro urou este m promover s emoções ão ser devid atingir dois o ormandos u uas emoçõ entido de esponsáveis a cultura de ra serem os pretende-se e de que o m menos consc tir os valore te do seu co ergência Médica Módulo Com MPORTA mente relaci que se dep A forma co do estas di situações c , por maior ocesso de to módulo com a conscien e o treino e damente ex objectivos: um espaço d ões ou se tomarem s; e condução s principais que os form modo como ciente; es que estã omportame mportamental AMENTA onada com para ao lon omo se com irectamente com que se ria de razão omada de d mportament ncialização e mecaniza plicitados e de reflexão eja, para d decisões o em emerg actores des mandos sej o se compor o na base d ento ao vola AL m os compo go das múl mporta é con e das emo e vai cruzan o, estes as decisão e co tal com o o da importâ ação de atit e trabalhado o a fim de o desenvolve racionais gência e ca ssa mudanç jam capaze rtam resulta da sua form ante; rtamentos e ltiplas situa nsequência oções desp ndo. spectos com omportame objectivo de ncia destes udes racion os ao longo s desafiar e rem a sua que são apacitar os ça. es de: a de decisõe ma de estar 3 e atitudes q ções com q a das decisõ oletadas p mportament nto assumi e trabalhar s factores. nais assum da formaçã e motivar pa a inteligên a base s destinatár es que tom r e atitudes 3/93 que que ões pela tais do, na De em ão. ara ncia de rios am de
  • 14. 4/93 PA Au co CO Fil No Mu Re Pe Pr Mu Co Re FI O vic ca sit nív 3 • Perceb dos re • Apree saber ALAVRAS uto-análise, omportamen ONTEÚDO losofia e co ovo paradi udar a cult epensar va erfil requer rocessos d udar atitud onclusões evisão e af LOSOFIA INEM é um cissitudes d pacidade d uações, ex vel comport ber que pod esultados di nder os va direccionar S-CHAVE humildade ntos, cidada OS omportame gma tura alores e ati rido para se de tomada des ferição de E COMPO m Instituto P a função, q de decisão xige-se que tamental, de dem decidir fere consoa alores em q r os esforço e, conscie ania, respon ento itudes er conduto de decisão conhecime ORTAMEN Público pre quer pelo rig e ainda pel e os técnico esenvolvam Módulo Com r com base ante a opçã que assenta os para a m ncialização nsabilizar, d or do INEM o entos NTO estador de s gor e exigên la pressão os de emer m algumas c Manual Depa mportamental e na razão o ão escolhida a a nova cu udança. , querer, desenvolver M serviços em ncia de con psicológica rgência, co competênci l de Formaçã rtamento de F ou na emoç a; ultura de co aprender, r, perfil requ m situações nhecimentos a e emocion mo garante as e atitude o de Conduç Formação em Con ção sendo q ondução em mudar, va uerido. s de emergê s técnicos q nal inerente e da eficác es especiais ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER que, a qual m emergên alores, atit ência. Dada quer pela gr es a este tip cia sobretud s. gência Médica R.01.10 idade ncia e udes, as as rande po de do ao
  • 15. Manu Depar Cond.A Nom para bem Send súbit lhe e ter p profis sim d Não direc de re enqu Send que muda NOV Cond intera veze cons Este será realid reflec que s As re litera ual de Formaç rtamento de F Amb.VMER.0 meadamente além dos c consciente do o objecti ta, é impres está atribuíd presente qu ssional, não do êxito alc se mede ctamente de eformular a uanto condu do certo os conseguirm ança. Conta VO PARAD duzir uma acção de d es é efectua sciente, refle processo d o principa dade onde ctir acerca se deparare eflexões feit atura revista ção de Condu Formação em 01.10 e no que diz conhecimen es e tenham ivo desses scindível qu da, prestar ue o praze o podem ad ançado no m as com ependentes s suas com utor do INEM s resultados mos adquirir amos consi DIGMA viatura de duas vertent ado de form ectido e trei de tomada d al fio orient os candid das atitude em. tas acerca a, levam-no ução em Eme Emergência M z respeito a ntos técnico m presente a veículos se ue a atitude socorro a q r que pode dvir do facto final da mis mpetências s das prime mpetências M. s que venh r hoje e da go! emergênc tes: cognitiv ma reflexa, inado. de consciên tador deste datos podem es e decisõe do acto de os a consid ergência Médica Módulo Com aos conduto os que a fun a noção de ervir as pop e de quem quem neces em retirar d o de condu ssão. mas aval eiras, cada de conduçã hamos a al forma com cia e chega va e compo para ser co ncia, com o e curso. Se m experime es que cons conduzir, a derar que mportamental ores de veí nção exige, serviço e m pulações em os conduz ssita. Nesse do seu trab zir um veíc liam-se os um dos for ão e, por co cançar ama mo as coloca ar em seg ortamental. orrigido e a o respectivo erão criada entar e pra siderem ma a experiênci uma condu culos de em , no momen missão. m momento seja coincid e sentido, d balho, bem culo em ma comporta rmandos de onsequênci anhã depe amos em p urança é u Porém, po aperfeiçoado o treino de a as oportuni aticar corre ais adequad ia acumulad ução só se mergência, nto da activ s de aciden dente com devem estes m como a s rcha de em amentos. E everá inves ia, o seu co ndem das prática, cheg um acto qu orque na m o, carece d atitudes e p dades de ectamente a das a cada da ao longo erá eficaz s 5 exige-se q vação, estej nte ou doen a missão q s profission sua afirmaç mergência m Estando es stir, no sent omportame competênc gou a hora ue resulta aior parte d de ser torna rocediment simulação as técnicas situação c o dos anos se o condu 5/93 ue, am nça que nais ção mas stes tido nto cias da da das ado tos, da s e om e a utor
  • 16. 6/93 de co Se ind im de de Re (D for 3 esenvolver onsideramos 1. Saber viatura 2. Capac equipa 3. Capac conse e estas com dispensáve prescindíve esenvolvere esempenho evendo os e Driver Beha rmando se e puser e s essenciais r técnico - a e dos con cidade de a amento e da cidade de equente. Capít mpetências is serão n el que os em, mas tam tornando-s estudos da vior and Tr mostre tal An t em prática s: conhecime nceitos de c análise do a situação; decisão – tulo 1. Esque são consid no caso da candidato mbém e ain se mais cap psicologia Training - vo qual é, sem nálise do  terreno Módulo Com a as comp ento das té ondução de terreno – – avaliação ema 01 – Con eradas req a conduçã os não só nda, que ap azes de cu do tráfego olumes I, I m qualquer Con ef S té Manual Depa mportamental petências q écnicas de efensiva; avaliação d o do risco dições para u uisitos bási ão em eme se consc proveitem e mprir a sua nomeadam II e III) é i tentativa d ndução   ficaz aber  écnico l de Formaçã rtamento de F que a seg condução, das condiçõ decisão a uma conduçã cos para u ergência, r ciencializem sta oportun a função de ente a com mportante e dissimula Capac de de o de Conduç Formação em Con guir se en , do contro ões do tráf acerca do ão eficaz ma conduç razão pela m da nece nidade para forma qual mpilação feit que, em p ação. Dando cidade  ecisão ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER umeram e olo dinâmic fego, da vi comportam ção segura, qual se essidade d a melhorar o ificante. ta por Dorn primeiro lug o-se a conh gência Médica R.01.10 que co da a, do mento mais torna e as o seu , Lisa gar, o hecer
  • 17. Manu Depar Cond. perm poss atrav direc ual de Formaç rtamento de F .Amb.VMER.0 mitirá que o sam delinea vés de aná ctamente co Grau de Está dem de sinis previame de níveis emoções elevados e desen propícias competê se justifi De refer o próprio conhece Grau de Segundo competit acidente associad imagem. Deverá o fim de co uma con Context O contex pode infl cultura e nossa pe no modo ção de Condu Formação em 01.10 o formador ar as estrat álise estatís orrelacionad e agressivid monstrado stralidade. ente avaliad s considera s não forem s e indesejá nvolver o a s a provoc ências no se que ou dem rir que este o poderá pa e os seus lim e egoísmo e o um estu tividade e h es. De igua da a indivíd . o formando ontrolar as ndução mais to social xto social e luenciar o d em que esta ercepção d o como nos ução em Eme Emergência M se aperce tégias de m stica releva das com um dade que person Nesse se dos neste t ados patológ m controlad áveis níveis autocontrolo car compor entido de p monstre nec processo é articipar nes mites e pont e alienação udo do Fe hostilidade al modo, ve duos que d o, em intera suas emoç s eficaz. em que est desempenh amos inser o acto de c comportam ergência Médica Módulo Com ba dos seu mudança. D ante, que a m conjunto d nalidades a ntido e ap raço de per gicos, é sa das, qualqu s de ansieda o e pro-agi rtamentos m poderem ap cessário. é um trabal sta mudanç tos fracos. o deral Offic são traços erifica-se q desenvolve acção com ções e comp tamos inse o quer ao n idos, as rep conduzir em mos ao vola mportamental us valores Demonstrar a eficácia e de variáveis gressivas e pesar do rsonalidade bido e acei uer um de ade. Cabe a ir, no senti menos cor pelar à inteli ho de reflex ça e evoluçã ce of Road mais comu ue a frequ em padrões o formador portamento ridos (cultu nível das at presentaçõe m marcha de nte. e atitudes ram os estu e performa s que passa estão assoc facto dos e como form te que há m nós pode assim aos f ido de evit rectos, ou igência emo xão individu ão até porq d Safety ( uns em con ência da v s elevados r, tomar con os mais ego ura e clima itudes, que es que tem e emergênc para que, udos atrás ance na co amos a iden ciadas a um candidatos ma de garan momentos e deixar-se l futuros cond tar situaçõe então refo ocional, sem ual, uma ve ue, melhor (Contrate R ndutores co violação da de auto-e nsciência de oístas, poten organizacio r dos comp os e por co cia, interfere 7 em conjun mencionad ndução es ntificar: m maior índ s terem s ntir a ausên em que, se levar e atin dutores cuid es que sej orçar as su mpre que is ez que apen que ningué Report 81), om historial as regras e stima e au estes factos nciando ass onal e grup ortamentos onsequência em forteme 7/93 nto, dos tão dice sido ncia as ngir dar am uas sso nas ém, , a de está uto- s a sim pal) s. A a a nte
  • 18. 8/9 Co ati no 93 Apela- onde consig que fo contex colect influên promo Consoant perspectiv • Pe co pe • Pe ve on onforme a p tude compo omeadamen Deve o f condução a noção chegarem desperdíc -se nesse s for inserido ga avaliar q or integrado xto influenc iva) que n ncias negat otores de m te o contex vas: erspectiva e onduzir é v essoal, uma erspectiva eículo de em nde as capa perspectiva ortamentos nte: • Na ima • Na qua • No pre • Na sin • Nos co formando r o dos veícu de que des m intactos a cio e falta d sentido à ca o, isto é, ex qual a filoso o (se é agr cia o nosso nos envolv tivas deste udança. xto e a cul emocional - vivenciado c a descarga racional - m mergência acidades téc adoptada que se ref agem da Ins alidade do a estígio e aut istralidade; onsumos, se reflectir e r los de eme sempenham ao local da e profission Módulo Com apacidade xorta-se pa ofia vigente ressiva/defe o comporta ve, garantin mas tamb tura, o acto - de cariz m como um d de adrenali mais altruís é um mom cnicas e efi pelo condu lectirão no stituição; atendimento toridade mo eguros e de reconsidera rgência. Os m um servi ocorrência nalismo. Manual Depa mportamental do formand ara que est em relação ensiva e/ou amento, dev ndo assim ém e ainda o de condu mais egoísta desafio, um na, uma for sta, visando mento sublim cácia do co utor (emocio resultado fi o e relação oral do cond esperdícios ar o conce s condutore ço público, a e em tem l de Formaçã rtamento de F do para ava teja desper o à conduç u emociona veremos av que não a, que nos uzir pode s a e auto-ce m exercício rma de se p o a missão me de pres ondutor, faz onal ou rac inal com re com a pop dutor; . ito de mis es devem as , que só se po útil. O c o de Conduç Formação em Con aliar o conte rto e de fo ção praticad l/racional). valiar o me só nos d poderemos ser entendid entrada, ond de poder pôr à prova. o, onde a c stação de u zem a difere cional) regis percussões ulação; são e a fi ssumir, defi erá eficaz s contrário é ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER exto de tra rma continu da na equip Sabendo q eio (consci efendemos s assumir do em dua de o acto d e afirmaçã . condução d um serviço ença. staremos na s a vários n nalidade d initivamente se os meio considerad gência Médica R.01.10 balho uada, pa em que o ência s das como as e ão do e a sua íveis, a e, os do
  • 19. Manu Depar Cond. MUD Um d o com colec Essa “iden um g elem comp socie e cre São enqu • • Surg opos • É o instru orga dos g • Em o são empr ual de Formaç rtamento de F .Amb.VMER.0 DAR A CU dos maiores mportamen ctiva” forma a consciênc ntidade soci grupo ou e mentos que portamento edade, orga enças que a vários os a uanto instru Gomes, novo olh Tichy, N mudança ge assim a stas, nomea Paradigm paradigma umento de nizacional b grupos”. Paradigm oposição ao capazes d resarial ne ção de Condu Formação em 01.10 ULTURA s pensador nto de cada ada pelo co cia colectiv ial” própria empresa c e dela c s e atitude anização ou aí imperam, autores que mento de g António (19 har sobre as Noel (1983) a organizac cultura com adamente: ma de Cont a clássico controlo. F baseia-se n ma cultural o primeiro, e criar me egociada, b ução em Eme Emergência M es francese indivíduo, onjunto de i va, através (entenda-s coerente e comungam, es. Para se u empresa) partilhando e se debru gestão e mu 990) segun s organizaç ) que defe cional, quer mo um para trolo que vê a Finney e Mi na sua cap assenta na ecanismos d baseada na ergência Médica Módulo Com es de todos em qualque ideias e va s dos valo e por identi específico , pression erem aceite , têm que s o assim da uçaram sob udança orga do o qual e ões e sobre nde que a na definiçã adigma de m cultura en troff; (1986 pacidade de a ideia de c de integraç a cooptaçã mportamental os tempos er sociedad lores partilh ores e cre idade o con e portanto nando-os es ou para se “acultura cultura vige re a cultura anizacional, esta perspec e o acto de a cultura te ão de outros mudança o nquanto fac 6) afirmavam e controlar compatibiliz ção flexívei ão. Galbrai s - Durkheim de, é molda hados por t enças em njunto de ca o identificá para uma a se mante r” assumind ente. a e o pape , tais como: ctiva cultura organizar; em um pap s subsistem rganizacion ctor de su m que “o p o comporta zação ou se is de forma ith, Kennet m, Émile - s ado por uma todos os se que assen aracterística ável) que c a homoge erem no gr do como se el que esta al vem perm pel privilegi mas. nal porém, c bmissão à oder de qu amento dos eja, que as a a criarem th (1985) 9 ustentava q a “consciên eus membr nta, cria u as que torn caracteriza neização rupo (seja eus os valo desempen mitir lançar iado, quer com verten hierarquia ualquer cult s indivíduos organizaçõ m uma ord refere que 9/93 que ncia ros. ma am os de ele res nha um na tes a e ura s e ões em e a
  • 20. 10/9 em ex ap Ne su em po de Po qu qu De alt em int (no vín me tax 93 mpresa, com xercício do prendizagem esse sentid stentam e mpenho das odendo, por esencadear orém, as or ue, para hav uestionar pa este modo, terou, quer m que asse terfere na omeadame nculo a nen eio envolve xas de sinis É necess de condu onde se a social va inestimáv Impõe-se crenças e consentâ referencia mo lugar e o “poder p m e de mud o e porque produzem) s pessoas, t r tal facto, resultados rganizações ver inovaçã arte ou parte sempre qu por necess enta e que forma com nte quanto nhuma estra nte que o ju stralidade u ário que os ção de eme atribui espe alorizando-s vel e imagem e assim que e mitos acer neos com ais e model afirmação d persuasivo” ança. e a cultura e os efeito torna-se ev ser obra d desastroso s que recon ão, criativida es da cultur e a cultura sidade de re a consubs mo esta é ao grau de atégia defin ustifiquem, rge reajusta s novos can ergência as ecial relevân se o mérito m de marca e os “novos rca da cond esta nova o das muda Módulo Com de um “pod ”, colocand organizaci os que este idente que da espontan os e desajus nhecem a im ade e adap ra vigente, n vigente se eajuste dos stanciam. O gerida e e motivação nitiva uma v pode e dev ar a cultura ndidatos ass ssente em v ncia às noç o e o prof a. s condutore dução, para a forma de anças preco Manual Depa mportamental der coercivo do assim onal tem p es fazem re a sua gestã neidade um stados da re mportância ptação ao m no sentido d afigure de s objectivos Ou seja a c se relacion o, empenho, vez que, se ve ser revist do INEM n similem e s valores me ções de serv fissionalism es de emer a que o seu e estar, as onizadas. l de Formaçã rtamento de F o”, passou as organ por base os epercutir na ão exige co ma vez que ealidade. e valor de mundo em c de aferir da sajustada, s ou recurso cultura de u na com os , eficácia, m mpre que s ta e alterad o que à con se identifiqu nos egocên viço, cidada o de quem rgência” rev discurso e ssumindo-s o de Conduç Formação em Con de moda p izações co s “mitos e as emoçõe onhecimento e da sua ap uma cultur constante m sua eficáci quer porqu os, há que uma organi s seus rec mérito). Con se verifique a. Nesse se ndução diz uem com a ntricos e ind ania e respo m conduz, vejam as su as suas ati e eles pró ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER ara dar lug omo locais crenças” (q es, motivaçõ o e eficácia plicação po ra forte adm mudança, há ia e pertinê e a realidad rever os va ização orie cursos hum ntudo, não e em alteraçõe entido, dad respeito. nova cultur dividualistas onsabilidad como valo uas própria itudes sejam óprios com gência Médica R.01.10 ar ao s de que a ões e . Não oderia mitem á que ncia. de se alores nta e manos existe es no as as ra s, e or as m mo
  • 21. Manu Depar Cond. REP A ele tamb fosse pena enca U p i PER Por cond habil ual de Formaç rtamento de F .Amb.VMER.0 PENSAR V evada sinis bém porque e uma ine alizantes, qu arado de for Um profissi protocolos d mproviso. RFIL REQU questões d dutor de e litem a ser: ção de Condu Formação em 01.10 VALORES stralidade d e põe em ca evitabilidade uer em term rma ligeira c onal da em de actuação UERIDO P de seguranç mergência Capít ução em Eme Emergência M E ATITUD dos veículo ausa a miss e. O acide mos de recu como se fos mergência, o e age se ARA SER ça e qualid seja algué ulo 1. Esquem Cond ergência Médica Módulo Com DES s INEM, nã são do Inst ente, uma ursos huma sse um aco mesmo ao gundo as m R CONDUT dade de se ém que de ma 02 – Perfi dutor de E mportamental ão só pelo ituto, não p vez que anos, quer e ntecimento o volante, te melhores pr TOR DO IN erviço, exig esenvolva l do conduto Tecnica prepa Emocion contr Raciona estrut Emergênci s seus cus pode continu envolve in em recursos natural e e em de ser ráticas, evit NEM e-se hoje e e manifest or de emergên amente arado nalmente rolado almente turado ia stos a vário uar a ser a númeras c s materiais, espectável. alguém qu tando a ave e cada vez te competê ncia 11 os níveis m ceite como consequênc , não deve ue cumpre entura e o z mais, que ências que 1/93 mas se cias ser e o e o
  • 22. 12/ Te mu as de for O de cri po an /93 endo por ob udança com s estruturas eliberação s ram referido NuCE enqu e emergênc ação de p ossível prop ntecipar e co O aciden maioria d Sempre condutor fracasso e A emergê sejam bo passar a colaborad bjectivo est mportament s e as polí superior, fo os na introd uanto estrut cia, a exem protocolos d porcionar m ontrolar o im te, seja por os casos e que a culp do INEM, e e como um ência, pela ons profissio ser avaliad dor. Ca R Gest tudar as e tal mais ade íticas de g oi criado o dução deste tura respon plo de outr de conduçã meios e sab mprevisto, e r falta de a em última i pa e ou re este deverá indicador d sua especif onais, pelo da e consid apítulo 1. Esq Responsab Soci Finance tão de De Módulo Com stratégias p equados, e estão que Núcleo de e manual. nsável por tu as áreas de ão em eme beres, para em vez de o antecipação instância, d esponsabilid á passar a s de falta de p ficidade, ex que a taxa derada, pro uema 03 – Co bilidade  ial eiro e  esperdício Con Sin Manual Depa mportamental pedagógica difundir um devem es Condução udo o que d e actuação ergência. E a que o co o procurar o ou de mes a responsa dade, seja ser penaliz profissional xige que tod a de sinistr oduzindo im onsequência os G nsequênc da nistralida l de Formaçã rtamento de F as, os proc ma nova for tar na bas o em Emerg diga respeit o, tenderá o Entende-se ndutor seja ou ser vítima stria adequ abilidade do comprova ado e a as ismo. dos os elem ralidade de mpactos na as da Sinistra Imag Profissi Gestão d cias ade o de Conduç Formação em Con cessos de a rma de cond se desta no gência, cuj to à formaçã obrigatoriam que só de a cada vez a deste tipo ada é, na e o condutor. adamente im sumir o fac mentos que cada cond gestão da lidade gem e  onalismo e Recurso ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER aprendizag duzir e repe ova cultura os objectiv ão em cond mente a pro esta forma mais capa o de situaçõ esmagador mputada a cto como um a compõem dutor dever a carreira d o os gência Médica R.01.10 em e ensar a, por vos já dução por a será az de ões. ra ao m m rá o
  • 23. Manu Depar Cond.A As e asso nome Send acide sejam A for bem pelos Torn cultu e ab princ comp É ho sinist cond grup recur mate A sin huma resul comp miss É p ual de Formaç rtamento de F Amb.VMER.0 elevadas ta ociadas a u eadamente Respons do o INEM ente ou do m afectadas Imagem rma egocên como as a s outros util a-se assim ura de class busando sis cípios assoc prometendo Organiza oje assent tralidade. A dutores do o profission rsos human eriais (inope Financei nistralidade anos e ma ltam desp prometem o ão. É tempo de para, consc ção de Condu Formação em 01.10 axas de s um conjunt : sabilidade S uma Instit ença súbita s por situaç Instituciona ntrica como atitudes ado lizadores da m necessári se que os id stemática e ciados a um o, não só a acional e G te e aceite Ao assumir INEM, para nal, vão tam nos (baixas eracionalida iro e Gestão provoca um ateriais. De esas adic o orçament e mudar a cientemente ução em Eme Emergência M sinistralidad to de repe Social tuição cuja a, não pod ções que ve al e Profissi o os conduto optadas, faz a via pública io que os dentifiquem por vezes ma conduçã imagem do estão de R e que os rem este tip a além dos mbém lesa s por doenç ade dos mei o dos Desp m agravame e facto, do cionais que to do Institu cultura da e, tentar ada ergência Médica Módulo Com de verificad ercussões a missão é de permitir enham a oco ionalismo d ores de em z com que e a. novos cond pois, ao es desnecess o eficaz, tra o INEM, ma ecursos comportam po de atitu s danos qu r a organiz ça, absentis ios). perdícios ento dos pré os elevados e chegam uto e, ness sinistralidad aptar-se a e mportamental das com o negativas salvar vid que a sua orrer e que dos Conduto mergência p estes nem dutores crie scudarem-s sariamente ansformam- s também o mentos de de e semp e fazem af zação, nom smo dos téc émios dos s s índices v a atingir e sentido, c de. O cond esta nova at os veículos que se ve as e prest imagem e ponham em ores por vezes se sempre sej em consciê se no tipo de do não cu -se eles pró o seu profis e risco po pre que da fectar à im eadamente cnicos e fra seguros e o verificados r proporçõ contrariam dutor deve titude. s de emer erificam a tar socorro e responsab m risco aqu e comporta jam bem vi ência profis e viaturas q umprimento óprios num f ssionalismo. tenciam os í resultem magem asso e ao nível d agilização d o desperdíc neste sec ões tão e o cabal cu ser respon 13 rgência es vários níve a vítimas bilidade soc ele objectiv am no trâns stos e acei ssional e u que conduz das regras factor de ris . s índices acidentes, ociada ao s da gestão d das equipas io de recurs ctor do INE elevadas q mprimento sabilizado 3/93 tão eis, de cial vo. sito, tes ma em s e sco de os seu dos s) e sos EM, que da
  • 24. 14/ Ur vo po To co as PR A po co Mo Co ca /93 rge pois refo lante à qu ossível melh odavia, este ompetências ssimilar um Estes são • Qu cu • Qu co • Qu es • Qu ino ROCESSO mudança d ode ser impo onceitos seja odificar atitu Sinta n Se em Se com ontudo, es pacidades ormular est ual se asso horar a eficá e projecto s para a co novo conce o os desafio ue coloque urso; ue sejam ondução de ue se prep star”; ue se orgu ovação. O DE TOMA e atitudes s osto isto é, a profícua e udes implica necessidad mpenhe volu mprometa c ta mudanç e dos even ta forma de ociem mais ácia e simu de mudan ondução de eito que com os que apre m em prátic o veículo veículos de parem e mo lhem de, m ADA DE C só acontece para que a e produza re a que cada de de muda untariament com a estra ça pressup tuais ponto Módulo Com ser e estar s conhecim ltaneament nça implica e emergênc mpreende a esentamos a ca e se orie de criação e emergênc otivem para merecidame CONSCIÊN e com o em a aprendiza esultados, t indivíduo: r; te no proces atégia e com põe que o s fracos qu Manual Depa mportamental r. Estamos mentos e tre e reduzir a a que, pa cia, os cand a adopção d aos futuros entem pelos o e implem cia; a serem co ente, fazer p NCIA mpenho pes agem e aqu tem de ser sso; m o cumprim os conduto e possuam l de Formaçã rtamento de F certos de q eino de té taxa de sin ra além d didatos seja de novas ati condutores s valores e mentação d o-autores de parte de um soal. É um isição de no interiorizada mento das m ores tome . o de Conduç Formação em Con que só com cnicas de istralidade. a aquisiçã am capazes itudes e com s: técnicas ap desta nova e uma ”nov m grupo de processo d ovas inform a de forma metas propo m consciê ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER outra atitud condução, ão e treino s de repen mportamen prendidos n a cultura d va forma d e mudança delicado que mações ou n voluntária. ostas. ência das gência Médica R.01.10 de ao será o das sar e tos. no de e e e não novos suas
  • 25. Manu Depar Cond. Evan Sess inven com traba soluç risco Aron prop atitud elem senti A au comp para ual de Formaç rtamento de F .Amb.VMER.0 ns, Leonard sions”, utili ntariação da situações alho de grup ção. Actuan o por auto-re nson, Fried osto aos in des em rel mentos mais indo-se des uto-reflexão portamento o processo ção de Condu Formação em 01.10 d (1985) a zou uma as crenças de risco. po onde era ndo desta f eflexão e a e Stone ( divíduos pa lação ao q s conheced sse modo m é assim a dos condu o de tomada ução em Eme Emergência M Capítulo 1. ao preparar metodolog (“inappropr Posteriorm am produzid forma, os in apresentar 1991), reco ara tomada que está in dores e co mais motivad aceite como utores e se a de consci Mu Neces ergência Médica Módulo Com Esquema 04 r sessões gia que tin riate beliefs mente, era dos coment nterveniente as soluçõe orreram à m de consciê stituído com nscientes d dos para a m o um impor gurança ro ência. udança d Comp sidade mportamental – Mudança d de treino nha por b s”), permitia solicitado u tários funda es eram de es encontrad mesma me ência dos d mo correct de alguma mudança. rtante proc doviária, de de Atitud promisso Empenho de Atitude para cond base reuniõ a aos indivíd um trabalh amentados e esafiados a das. etodologia q desvios dos o e aceite hipocrisia esso de in emonstrand de utores “Dri ões onde duos serem o individua e propostas produzir u que consist seus comp . Desta for dos seus fluência na do ser um m 15 iver Coach discussão m confrontad al seguido s hipóteses ma gestão tia no desa portamento rma, ficam desempenh a mudança método efic 5/93 hing e dos de de do afio s e os hos do caz
  • 26. 16/ AU Es cit se ho Um pri ne Atr do se int mo res PR Os co ou ac rec res Pa faz cir /93 UTO MOTI ste curso fo ados e em endo o seu omogénea, a ma vez que imeiro pass ecessidade, ravés da re os formando e-á à avalia teriorize a n otivações in spectiva co ROCESSO s comportam om base num u esta pode ccionado, o cebidos, va sultando da artindo do p zer a segui rcunstâncias Incons Gosto Stress Ganha IVAÇÃO P i concebido toda a exp principal ob a metodolo as mudanç so do proce pois só a p ecriação de os, nas auto ação e crític necessidade ndividuais e nsciencializ O DE TOMA mentos são ma avaliaçã ocorrer de condutor v ai tomando aí uma cond princípio que nte pergun s e situaçõe sciência na pelo risco? s? ar tempo? PARA A MU o com base periência ad bjectivo form gia pedagó ças não aco esso determ partir desse situações oscopias (tr ca do cand e de promov e das auto-a zação dos m ADA DE D o sempre o ão da realid forma mec vai lendo o decisões q dução mais e todos que ta: o que le es de tráfeg tomada de ? Módulo Com UDANÇA nas teorias dquirida atr mar conduto ógica que pr ontecem po minará que momento e de conduçã rabalho rea didato relativ ver a sua e avaliações, motivos e di DECISÃO reflexo da t dade. Podem canizada, ta o terreno e ue condicio ou menos e erem ser ef evará os op go que se lh e decisão? Manual Depa mportamental s de aprend ravés da fo ores de em ropomos. or imposição o elemento ela passa a ão e com a alizado com vamente à volução. Pa os conduto isposições q tomada de d mos ter de al como o c toda a en onam o seu eficaz. ficazes e to peracionais he deparam l de Formaçã rtamento de F dizagem, no rmação org ergência, c o mas sim p o se sinta d a ser sentida a respectiva a orientaçã sua perfor artindo das ores serão o que os leva decisões, m pensar mu comportame nvolvente e u comportam omar as dec a efectuar m? o de Conduç Formação em Con os estudos ganizada no capazes de por motivaç desafiado e a como tal. a gravação ão dos form rmance, pe experiência orientados p am a correr mais ou men ito para tom ento que da de acordo mento e ati cisões corre r uma avalia ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER experiment os últimos a utilizar de f ção do próp e interiorize do desemp madores) ap rmitindo-lhe as pessoais para a reflex riscos. nos conscie mar uma de aí resulta. A o com os in tude ao vo ectas, cabe ação errada gência Médica R.01.10 tais já anos, forma prio, o essa penho pelar- e que s, das xão e entes, ecisão Ao ser nputs lante, e aqui a das
  • 27. Manu Depar Cond. D o e n O fo para apre neste • • • • • • • • • Tend mérit para N n a ual de Formaç rtamento de F .Amb.VMER.0 De facto, po opção por d espírito que nos então as Sendo a ou corrig Como po Quais as rmando dev se implica ndizagem o e processo Conscie Conhece Percebe Deixar-s Compree Adequar Percebe Correlac Valoriza sua evol do em cont to passe a a sua auto No process necessidade apresenta e ção de Condu Formação em 01.10 ode ser ape decisões e nos assola s seguintes as pessoas gir o proces ode o condu s estratégia ve em prim ar no seu obedece a específico ncializar-se er outras fo er e interioriz se desafiar p ender as va r as estratég er os objecti cioná-los co r o feedbac lução. ta as actua ser reconh -eficiência, so de tom es de muda em relação a ução em Eme Emergência M enas um de erradas. Co am durante s questões: tão díspare so de toma utor fazer u as que deve meiro lugar t processo e uma estraté de mudanç e dos proces rmas de es zar as mais para a mud antagens da gias de mud vos pedagó om os objec ck proporcio ais políticas hecido e, ne pois só ass mada de c ança que va ao exigido e ergência Médica Módulo Com stes factore ontudo, se a nossa vi es e as emo ada de decis uma adequa e privilegiar ter em cont evolutivo de égia pedag ça de atitude ssos de tom tar e agir; s-valias das ança; a mesma; dança; ógicos prop ctivos individ onado pelo s de gestão esse sentid sim produze consciência ai percepcio e tomar a d mportamental es ou a con tivermos e ida e as dif oções tão v são? ada gestão e utilizar? ta as orient e mudança gógica conte es, lhe cabe mada de de mesmas; ostos; duais a atin formador i o por objec do, devem o em e conco caberá a onando, faz ecisão de c njugação de em conta o ferenças de variadas, o das suas em tações do f a. Deve es emplando v erá: cisão; gir; ntegrando-o ctivos, é pr os formand orrem para a a cada for zer uma ava colmatar es e vários, qu os diferente e personalid que fazer e moções? formador qu star conscie várias etapa o de forma roposta do dos trabalha a eficácia d rmando, pe aliação do d sas lacunas 17 e determina es estados dade, surge e como alte ue o desafia ente que e as sendo q adequada NuCE que ar diariame o sistema. erante as desvio que s. 7/93 a a de em- erar ará esta ue, na e o nte
  • 28. 18/9 FA Os co Inc Co Go O po Co 93 ACTORES s estudos d omo as princ consciênci As decisõ As qu correr As qu desco incorre omo corrigir Adopt pontos uma p Perce formas Assim suas v Reflec avalia osto pelo r gosto pelo odendo daí r omo corrigir QUE POT desenvolvido cipais causa ia na toma ões erradas ue são toma o risco, ain ue são to onhecimento e. r? ando uma s fracos, es postura flexí pcionando s de colmat milando as r várias verte ctindo e as dos nas ima risco o risco se e resultar situ r? TENCIAM os nesta ár as de sinist ada de dec s ao volante adas de fo nda que est madas de o das técnic atitude ce squecendo o ível com ba as orientaç tar lacunas; regras e pr ntes; similando a agens das a exacerbado uações de p Módulo Com A SINISTR rea associa ralidade: isão e podem se orma consc e possa se forma inc cas ou das entrada na os referenc ase nos con ções e cor ; rincípios mi a informaçã autoscopias o e mal ca perigo e oco Manual Depa mportamental RALIDADE ram especi r de dois tip iente, em q r mal calcul consciente, s situações, humildade ciais que po hecimentos rrecções co inistrados n ão decorren s. alculado, pr orrências po l de Formaçã rtamento de F E al ênfase a pos: que o cond lado; isto é, s tenha con e face ao ossui acerca s que lhe sã omo aporte no curso e nte da anál ropícia irres otencialmen o de Conduç Formação em Con a quatro fac dutor tem n sem que o nsciência do reconhecim a da conduç ão proporcio es de cresc treinando lise dos ca sponsabilida nte fatais. ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER ctores apont noção e ass o condutor o perigo em mento dos ção e adopt onados; cimento e c as técnicas asos e epis ade na dec gência Médica R.01.10 tados sume r por m que seus tando como s nas ódios cisão,
  • 29. Manu Depar Cond. Exce inver gosto corre Se e perce cheg Efeit Com O str cons perig siste hiper Quan algum ao lo que e a q Math gera inevi • • • • • ual de Formaç rtamento de F .Amb.VMER.0 epto nos in rsa à tomad o pelo risco ectas e for t estiver na f eberá que, gar em temp tos do Stre mo conviver ress pode s siderado com gosa e as ma hormo ractividade ndo sujeito mas alteraç ocal da oco de forma in qualidade do hews, Gera doras de s táveis repe A fadiga A falta d O gosto A percep A agress ção de Condu Formação em 01.10 ndivíduos c da de cons o diminuirá tomando co função pela conduzind po útil. Cham ess e reagir ao ser definido mo ameaça emoções q onal, com motora, à in a uma acti ções do seu rrência em nconsciente os processo ald (1996,1 stress que rcussões n ; e gosto pel pela emoçã pção (monit sividade ma ução em Eme Emergência M com desvio ciência dos naturalme onsciência d a missão e do com téc ma-se a isto stress da s como o co ador. A sen que daí de repercuss nibição de m vação de e u biorritmo. tempo útil e, irão ter re os de tomad 998 e 200 afectam ne a eficácia d o acto de c ão; torização) d anifesta. ergência Médica Módulo Com s de perso s nosso err nte na med das vantage se o seu cnica, não o noção de situação de mportamen sação, dec ecorrem (ef sões fisiol movimentos emergência A percepç desencade epercussõe da de decis 01), citado egativamen do condutor conduzir; do perigo as mportamental onalidade, ros e das s dida em qu ens de as ex motivo for precisa de responsab emergência nto adoptad corrente da feito psicoló lógicas qu s e ao colap , é expectá ção da resp ear-lhe-á rea s comporta são ao volan por Dorn, te os proce . A saber: ssociado à s o gosto pe uas conseq ue o condu xecutar. efectivame correr risc bilidade. a? o perante u percepção ógico), vão ue podem pso cardíac vel que o c onsabilidad acções psic amentais qu nte. Lisa inve essos de to situação; elo risco va quências. D tor assimila ente chegar cos desnec uma situaçã da situação provocar ir do d co. condutor ve de pela che co-fisiológic ue condicion ntariou vár omada de 19 aria na raz Desta forma ar as técnic r rápido, ce cessários pa ão ou estím o como sen alterações descontrolo enha a regis egada do m cas que, ain narão a for rias situaçõ decisão, c 9/93 zão a, o cas edo ara ulo ndo do e star eio nda rma ões om
  • 30. 20/ É iss da se ref /93 generalizad so natural q as emoções entido, após flectir nas fo No qu forman poster (horas Dever esse p reperc fadiga C damente ac que crie as s e dos efe s tomar con ormas de lid ue diz resp ndo a ant riormente r s de sono, rá inclusivam ponto com cussões num a; Capítulo 1. Es ceite que o suas própr eitos perver hecimento dar com cad eito à ”fadi tecipar e p responsabil tipo de re mente toma especial p m maior ou STRES Módulo Com squema 05 – o ser human rias defesa rsos que es das cinco p da uma dela iga”, julgam prevenir es izado pela feições, be ar consciên pormenor), q u menor des A SS Manual Depa mportamental Factores ger no vai apre s principalm stas possam principais ca as, nomead mos ser um ssa situaçã forma com ebidas alco ncia (e a pr que a form sgaste físico Fadiga Falta G Perc p Agressividad l de Formaçã rtamento de F radores de st endendo ao mente no q m causar n ausas de s damente: ma questão ão. Para is mo gere o ólicas e in resente form ma como se o e por con a de gosto Gosto pela emoção cepção do perigo de o de Conduç Formação em Con tress o longo da ue diz resp a sua perfo tress, deve de bom se sso, deve o seu temp gestão de mação debr e posiciona nsequência ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER vida, send peito ao con formance. N rá o operac enso que s ser alerta po de desc fármacos, ruçar-se-á s ao volante na sensaçã gência Médica R.01.10 o por ntrolo Nesse cional seja o ado e canso etc.). sobre e tem ão de
  • 31. Manu Depar Cond. Send cons (Serr de, c da a ultrap ual de Formaç rtamento de F .Amb.VMER.0 Em relaç função, inconform filtro de estamos performa ao forma penoso deixar de Quanto a afecta a regras b acção. C revendo reprogra controlo A “antec trabalha correcta perigo d tempo ú decisão, Quanto à travar es quais de de se au capaz de do do con soante a pe ra, Vaz 199 controlando activação, o passar tud ção de Condu Formação em 01.10 ção ao “não só se verifi midade em afastamen s certos de ance, sendo ando reflec e stressan e produzir i ao “gosto p qualidade básicas da Cabe ao fo os conhec amar o seu emocional. cipação da dos durante dos princíp diminuirá su útil, tenha c por forma à agressivid sse combat eve reger o uto-observa e fazer a m nhecimento essoa em s 99), o cond as emoçõe o operacion o e todos ução em Eme Emergência M o gostar de icará duran m relação ao nto de um que essa o expectáve ctir sobre o te, deverá mpacto nas pela emoção e seguranç condução, ormando ac cimentos qu mapa cogn . a situação e a formaçã pios que vã ubstancialm apacidade a prevenir s dade manif te. No mód seu compo ar e de se c udança de geral a situação de utor deve c es, ser mais al ao invés indiscrimin ergência Médica Módulo Com e conduzir” nte o curso o perfil prev m candidato lacuna se t el que se v que repres daí retirar s decisões a o” caberá a ça da sua c determinar ceitar os re ue lhe foram nitivo por fo de perigo” ão. Centrali ão sendo m mente. Cabe de demons situações d festa, sendo ulo teórico ortamento a comparar c atitudes e d existência e stress se condicionar- s eficaz nos s de pensa nadamente, mportamental é uma situa se o proce viamente tra o que não tornará evid enha a ver senta para as respec a tomar; ao formando condução. O rá um resu eparos que m proporcio orma a des ” será um zando-se n ministrados ( e pois ao strar evoluç e perigo; o uma cara receberá in ao volante e com os outr demonstrar de diferen centra na -se para se s resultados ar em utiliza deve eleg ação que, s esso de sel açado. Tod demonstre dente no p ificar a sua si o acto d ctivas concl o verificar a O não cump ltado insati e lhe sejam onados no envolver e dos aspec na análise d (técnicas e candidato ção no seu cterística p nformação a e nas autos ros, devend evolução n nças signif emoção ou e focalizar n s. Por outra ar todos os ger como sendo indes lecção não davia, se nã e gosto pe rocesso de exclusão. de conduzir usões que até que pon primento do sfatório e a m feitos pel módulo com potenciar o ctos mais da missão e postura), a aplicar-se processo d essoal cabe acerca dos scopias terá do decidir s nesse sentid ficativas no u se centra no problem as palavras s meios dis principal pr 21 sejável para detectar e ão funciona ela conduç e avaliação Caberá ass r e, caso s não poder nto esse fac os princípio a exclusão lo formado mportamen o seu nível enfaticame e na aplicaç a sensação para que, de tomada erá ao próp valores pe á oportunida se quer e se do. os resultad a no proble a como for s, no mome sponíveis pa reocupação 1/93 a a esta ar o ão, da sim seja rão ctor s e da r e tal, de nte ção de em de prio elos ade e é dos ma rma nto ara o a
  • 32. 22/9 ne for e f Ga Co Na mu ide de É f po ca an Cir pró se 93 ecessidade rma de se c fazendo-se São estas serem int anhar temp omo podem a crença de uitos condu eia provand emora não s Adeq Utiliza Form Capa fundamenta ossa promo ndidatos se ntecipar e tre Numa situ • “F pe si, eq • Co via rcular na e óprio, tamb empre sere de chegar comportar p ver e ser v s atitudes e eriorizados po mos ser rápid e que uma utores decid do que é um são só resu uada gestã ação das té a de aborda cidade de l al que este over um c e motivarão einar as de uação de ur Furar o trâns elos outros, , criando sit quipa; onduzir de atura para q estrada é p bém o usa mos avista ao local em para que, e isto pelos o e comportam de forma a dos sem co condução dem adoptá ma crença e ltado da ac o de decisõ écnicas corr ar os outros eitura do te processo s comportame o no sentid cisões que rgência pod sito” arrisca cometendo tuações de uma forma que nos fac partilhar um m. Porém, ados em te Módulo Com m seguranç scolhendo outros, poss mentos que a tornarem-s orrer riscos? agressiva a á-la como se errada e dem eleração do ões, rectas de co s veículos, erreno. se torne vis ento segur do de alter suportam u de-se adopt ando e apro o erros a c risco não s segura e e cilitem a pas m espaço c no caso d empo útil Manual Depa mportamental ça. Raciona o trajecto m sa chegar no devem ser se num acto ? agiliza o tra endo a mai monstrando o veículo m ondução, ível e cons ro. Só sen rarem a su uma conduç tar uma de d oveitando qu oberto do “ só para os o expedita, pro ssagem. comum a t da emergê e, complem l de Formaçã rtamento de F almente de mais adequa o mais curto r insistentem o reflexo. ajecto torna s eficaz. Ca o na prática as também ciente para ntindo, exp ua forma d ção rápida m duas opçõe ualquer esp “estatuto do outros mas oporcionan todos os u ncia deve-s mentarmen o de Conduç Formação em Con ecide a atitu ado, anteci o espaço de mente treina ando a viag abe aqui de a que, a efic de: a que, de fo perimentand e estar, to mas segura es: paço vazio s o veículo” e também pa do visão an tilizadores se ter em te, nem s ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER ude a toma pando situa e tempo. ados até gem mais rá esmistificar cácia e temp orma racion do e vend rnando pos a. sem respeit e do acto em ara a própri ntecipada d que, por d conta que empre a n gência Médica R.01.10 ar e a ações ápida essa po de al, se o os ssível to m ia a direito nem nossa
  • 33. Manu Depar Cond.A cond e des C r p c MUD Os c deve Após elas, e gar Ao c • ual de Formaç rtamento de F Amb.VMER.0 dução será sagrados fo Cabe aos f respeito pe pretende qu condução d DAR ATITU condutores d em esforçar s interioriza treinando- ranta um co ondutor exi A nível com Ac val Sin trâ Pro rap ma Te ser Te raz ção de Condu Formação em 01.10 entendida c ormalizados formandos los outros, ue a conduç efensiva. UDES do INEM tê r-se por, du ar essas va as no seu q omportamen ge-se que: mportamen redite, acei lor para o IN nta e defen nsito, são e omova a c pidez nem aterial e cus nha a cons rá visto com nha o senti zão de ser d ução em Eme Emergência M como corre s pelas mais desenvolve valores fu ção em mar m de se en urante o cu alências co quotidiano d nto diário aj ntal te e promov NEM ao inv da que os embaixador rença e de de eficácia stos desnec sciência de mo “modelo” do de miss do Instituto. ergência Médica Módulo Com cta e adequ s variadas f er uma refl undamentais rcha assina ncaixar no p urso, adqui omportamen de operacio justado ao va os princí vés da actua condutores es da imag emonstre q , gerando u cessários, p que deve t ”; são em cons mportamental uada, dand formas. lexão alarg s para a n lada seja se perfil previam rir as com ntais, dever onalidade p perfil reque ípios da con al prática de s do INEM, em da Insti ue a condu um maior í pelo que não ter um com sonância co do azo a tod gada acerca ova cultura empre reali mente dete petências c rão de form ara que ess erido. ndução defe e condução pela forma tuição junto ução agres ndice de s o se justifica mportamento om o discur do o tipo de a da cidada a do INEM zada pratic rminado e n considerada ma crítica sa postura ensiva enqu o agressiva; a como se c o da comun ssiva não é inistralidade a nem deve o exemplar rso ético qu 23 e reclamaçõ ania e do , onde se cando uma nesse senti as essencia reflectir so se automat uanto norm comportam idade; é sinónimo e, desperdí e ser toleráv uma vez q ue enquadra 3/93 ões do, ais. bre tize a e no de ício vel; que a a
  • 34. 24/ Qu for se su ex faç ex CO Co ca co se de /93 • A nível t C d S C uando asse rma integra erá capaz d as atitudes xige. Espera ça este es xcelência na ONCLUSÕ onscientes paz de ass onsciencializ entido, deve emonstrar q • Conhe Condu • Estão emerg • Repen enqua • Identif técnico Conheça as de emergên Saiba execu Conheça os ente em mo al e durado e se “forma s, assimilan a-se pois qu forço comp a condução ÕES de que um sociar atitud zar-se do p erão estar f ue: ecem bem e ução de Em consciente gência, pode nsaram as anto pessoa ficaram e al s diferenças ncia; utar as técn s cinco pilar otivações e oura. Só co ar” a este n do a cultura ue no final portamenta . bom técni des correcta papel que lh familiarizado e perfilham mergência; es de que s erá pertenc suas atitu as, no sentid lteraram os Módulo Com s técnicas e nicas de con res da cond xtrínsecas om motivaç nível, adquir a vigente e do curso, p l, pois só co só será as e um co hes é exigid os com os os valores ó quem ass cer à equipa udes e com do de se ap aspectos in Manual Depa mportamental entre condu ntrolo dinâm dução de em a mudança ções intríns rindo assim e os objectiv para além d assim pod um bom c omportamen do e adequ requisitos sobre os q simila e col a de condut mportament proximarem ndividuais q l de Formaçã rtamento de F ução defens mico da viat mergência. a de atitude ecas, auto m novas com vos que o c da aquisição e ambicion condutor se nto adequa uar a sua fo exigidos a quais vai as oca em prá ores; tos, quer e cada vez m que dificulta o de Conduç Formação em Con siva e condu tura; es e valores motivando mpetências cumpriment o das técni nar atingir e à perícia n ado, deverã orma de se um condut sentar esta ática esta fo enquanto c mais do per avam a sua ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER ução em ma s não ocor o-se, o indiv , repensand to da funçã cas, o form um patama na conduçã ão os candi r e estar. N tor desta á a nova cultu orma de est ondutores, rfil requerido evolução; gência Médica R.01.10 archa rre de víduo do as ão lhe mando ar de ão for datos Nesse rea e ura de tar na quer o;
  • 35. Manu Depar Cond. • • • • REV No fi gara como deve ual de Formaç rtamento de F .Amb.VMER.0 Estão m mentalid Querem Apreend da cond comporta Assume respeito VISÃO E A inal do mód ntir que ap o forma de erão ser cap Quais as Qual a comporta Qual dos mais efic Quais os O que f emergên O que te adequad ção de Condu Formação em 01.10 motivados dades que s ser actores deram os co dução de amento ao m a respo à seguranç AFERIÇÃO dulo, os for reenderam e organizar pazes de re s implicaçõe diferença amentos pr s dois tipos cácia? s valores em fazer para ncia desper em de mud da neste esf ução em Eme Emergência M e não me se pretende s na mudan onteúdos m emergênc volante; onsabilidade ça das pess O DE CONH rmandos de as bases e r o seu pro sponder às es dos valo entre co rogramados de compor m que asse controlar a rtam? dar nas sua forço de req ergência Médica Módulo Com edirão esfo ; nça, com tod ministrados, cia e às e que lhes soas, à imag HECIMENT everão aval essenciais p ocesso de s seguintes res e crenç omportamen s (baseados rtamentos a nta a “Nova as emoções as atitudes qualificação mportamental orços para dos os cust nomeadam metodolog s será con gem do INE TOS liar o seu g para o êxito evolução questões: ças no comp ntos impul s na razão)? acima menc a Cultura de s (positivas e comport o da conduç a colaborar tos que isso mente no q ias de m nfiada, nom EM e à redu grau de apr o no módul ao nível c portamento sivos (bas ? cionados é m e Condução e negativa tamentos pa ção de eme r na trans o exige; ue diz resp mudança de meadamente ução da sini rendizagem o seguinte, ognitivo. N ? seados na mais adequ o”? as) que as ara se inte ergência? 25 sformação peito ao pa e atitudes e no que istralidade. m, não só pa mas tamb Nesse senti a emoção) uado e gara situações grar de for 5/93 de apel e diz ara ém do, e nte de rma
  • 37. Manu Depar Cond. CAP INTR Para deve Ness conh volan de tr OBJ São PAL Com cond abor ual de Formaç rtamento de F .Amb.VMER.0 PÍTULO 2 RODUÇÃO a compreen emos de fo se sentido, hecimentos nte que ser abalho no e JECTIVOS objectivos g Requisit Conduçã Conduçã Controlo Conduçã Principa Sistema LAVRAS-C mportamento dução de b dagem ao t ção de Condu Formação em 01.10 2 – FORM O nder em tod rma cuidad pretendem e conceito rvirão, não s exercício da S GERAIS gerais do pr os para um ão de emerg ão de base; o dinâmico d ão defensiv is riscos na de abordag CHAVE o, pedagogi base, contro trânsito. ução em Eme Emergência M Formaç MAÇÃO da a sua e da, observa mos com a os solidifica só para me a sua activid resente cap m condutor d gência e an ; da viatura; va; a condução gem ao trân a, comunic olo dinâmic ergência Médica ção em Condu EM CON extensão a ar o concei formação a ados e um elhorar a su dade diária. pítulo a abo de emergên nálise de alg de emergê nsito em em cação, cond co, conduç ução de Emer NDUÇÃO as melhores to teórico a agora propo referencial a performa . ordagem dos ncia; guns dados ncia; mergência – uzir, segura ão de eme rgência O DE EME s práticas associado a osta dotar o de prática ance, mas ta s seguintes s sobre a sin – os cinco p ança, despi ergência, c ERGÊNC e técnicas a cada tóp os futuros as e compo ambém com s tópicos: nistralidade ilares. iste, conduç inco pilares 27 CIA de conduç ico aborda formandos ortamentos mo ferrame e; ção defensi s, sistema 7/93 ção do. de ao nta va, de
  • 38. 28/9 FO A e s de for pro tam À tam org em O Pa pre sa nã de Co co us 93 ORMAÇÃO condução e sentido de e prestar os ram aprend otocolo esta mbém para semelhanç mbém a co ganizadas mergência, d grau de ex ara o fazer essupostos ber aplicar ão se verifi esenvolver u om o esque ondutor de e sar as melho Condu Defen O EM CON em emergê dever. Tod primeiros s didas em mo abelecido p si próprio. ça das técn ondução de de forma a de forma rá xigência atr , o conduto s que o cap as técnica que, não e uma conduç ema anterio emergência ores técnica ução  nsiva Forma NDUÇÃO E ncia deve s o o técnico socorros a odelos de f para cada s nicas médi e emergênc a facilitar o ápida e efica rás referido or tem de acitam para s de condu estão reuni ção em mar Capítulo 2. E or, pretende a é condição as de condu ação em Cond EM EMERG ser entendid o de saúde uma vítima formação ri ituação, es icas com a cia obriga n o processo az. , implica co estar obrig a esta funç ução em ma idas condiç rcha de em Esquema 06 emos reflect o sine qua n ução de em Técn Con e Eme Manual Depa dução de Eme GÊNCIA da como um do pré-hos a, utilizando gorosos e e tá a incorre as quais c na sua gén de conduç onhecer o c ado a verif ão: saber c archa assin ções para ergência as – Condução tir e defend non verifica mergência. nicas de  ndução  em  rgência l de Formaçã rtamento de F ergência ma função d spitalar tem o técnicas m exigentes. A er em risco cada operac ese, a regr ção em seg conceito de ficar na su conduzir de nalada. Cas que um co ssinalada. de Emergênc der que par ar e aplicar o de Conduç Formação em Con de grande r a tarefa ún médicas de Aquele que para a vítim cional está ras e técni gurança de e condução a condução fensivamen so um deste ondutor est cia ra estar hab uma condu Co Em ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER responsabil nica e gran emergência e não respe ma e, por v á comprome cas pensad e um veícu de emergê o de base, nte e conhe es pressup teja habilita bilitado a se ução defens ondução  de  mergência gência Médica R.01.10 idade diosa a que eitar o vezes, etido, das e lo de ência. , dois ecer e ostos ado a er um siva e
  • 39. Manu Depar Cond. COM EME REQ Cond Qual adeq efeito coloc elem qualq Equi As e stres irrem torna ual de Formaç rtamento de F .Amb.VMER.0 MPORTAM ERGÊNCIA QUISITOS dição física lquer condu quada. Se, o de medic car em prát mento não e quer veículo líbrio emoc emoções a ss causadas mediavelmen ar-se num r ção de Condu Formação em 01.10 MENTOS A PARA O C C utor deve t do ponto d camentos o tica as suas está em co o. ional que o con s pelo accio nte afectad risco acresc ução em Eme Emergência M Formaç E MEL CONDUTO Capítulo 2. Es ter uma bo e vista físic ou qualque s faculdade ondições pa dutor de e onamento, as. Por este cido. De igu ergência Médica ção em Condu LHORES OR DE EM squema 07 – C oa condição co, o indivíd r outra raz es, tais com ara poder c mergência fazem com e motivo, a ual forma, s ução de Emer PRÁTIC ERGÊNCI Condutor de o física par duo estiver zão que fun mo o consum conduzir em está sujeit m que as su condução se o condut rgência CAS NA A Emergência ra poder co limitado de ncione com mo de álcoo m emergên o devido à as tomadas poderá ser tor se encon CONDU onduzir de evido a doe mo constran ol ou droga ncia ou me s múltiplas s de decisã altamente ntrar fragiliz 29 UÇÂO E forma fáci nça, cansa ngimento pa as, então es esmo condu s situações ão possam influenciad zado do po 9/93 EM il e aço, ara sse uzir de ser a e nto
  • 40. 30/ de pro po trâ Ati Em de ati nã qu em ati Ex Us co ac tam CO IN A su Pa ob téc Um ac /93 e vista pro ocessamen otencialmen ânsito. itude m condução e assumpçã tude, o con ão assume ue a adrena mergência t tude pró-ac xperiência e sar o conhe onstante rev ctualizadas mbém pratic ONDUÇÃO TRODUÇÃ melhor form as caracter ara saber c bjectivo a q cnicas adeq ma das cap cção quer is ofissional nto da info te fatais p o de emergê ão de risco ndutor de e a sua funçã alina pode tem legitimi ctiva na defe e formação ecimento ad visão dos as técnica car todos o O DE VEÍC ÃO ma de cond rísticas e as conduzir é que nos pro quadas. pacidades m sto dizer, an Forma e pessoal ormação e para a sua ência, a cap em contra emergência ão como um gerar. Não idade para esa da sua dquirido na temas abo as mais ad s dias as té CULOS AU duzir um ve s nossas ca necessário opomos ou mais import ntecipar o ris ação em Cond poderá d potenciar segurança pacidade de a-ponto com é aquele q ma forma d o pode ser fazer tudo integridade formação é ordados, o equadas. D écnicas apre UTOMÓVE eículo autom apacidades desenvolv u seja, che tantes é aq sco, quer do Manual Depa dução de Eme desencadea a assum a e dos el e tomar as m a antecip que não as e dar larga r um condu . Tem de s e, dos outro é uma mais condutor d Deve rever endidas. EIS móvel come técnicas e ver capacida egar ao des quela em q o ponto de l de Formaçã rtamento de F ergência ar process pção de c ementos q melhores d pação do ri ssume uma as ao praze utor que en ser um con os e da Insti s-valia para de emergê r, não só o eça por con motoras pa ades que g stino em s ue somos vista da téc o de Conduç Formação em Con sos pouco comportame ue com el decisões de sco. Do po a atitude eg r pela cond ntenda que ndutor defe ituição. a a função. ncia vai co os aspecto nhecer o tip ara a sua co garantam a egurança e capazes de cnica da con ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER o coerentes entos de e interagem epende da n onto de vis gocêntrica e dução e ao e um veícu nsivo e ter Através de onseguir m os teóricos, po de viatur ondução. a segurança e em cond e antecipar ndução, qu gência Médica R.01.10 s de risco, m no noção ta da e que gozo lo de r uma e uma manter mas ra, as a e o ições r uma er do
  • 41. Manu Depar Cond. ambi de re na fo O Cond equip corre Capa Cada simp conc reflec inesp ual de Formaç rtamento de F .Amb.VMER.0 iente rodov esolver um ormação. Os acidente duzir obrig pamento e ectos. acidade físi a indivíduo ples constip centração s ctindo-se n peradament ção de Condu Formação em 01.10 iário. Se so problema, es não se re ga ao exe ao meio rod Capítulo ca, percept para cond pação pod são fundam no tempo te. ução em Eme Emergência M Formaç oubermos an estamos a esolvem, ev ercício de doviário que o 2. Esquema tivo/motora, uzir tem de de influenc mentais na de reacçã ergência Médica ção em Condu ntecipar em utilizar de vitam-se. autoconhe e nos perm 08 – Valênci psíquica, e e estar no ciar a sua a capacidad ão que te ução de Emer m vez de no forma defe ecimento re ita medir o as para cond estado de e pleno das capacidad de que o em para re rgência s confronta ensiva os co elativament impacto de duzir um auto espírito suas capac de de rea condutor eagir a um armos com a onheciment te às cap e comportam omóvel cidades fís acção. A demonstre m obstácu 31 a necessida tos adquirid pacidades, mentos men icas. Até u atenção e para rea ulo que su 1/93 ade dos ao nos ma a gir, urja
  • 42. 32/ Igu fam ca só es lum Co Na int de Im fur téc for dif na Co ca ma Es qu To as ca /93 ualmente, s mília, traba pacidade d ó redobrar a ssa condicio minosos, et onhecer o v aturalmente teragir com e segurança mpõe-se con rgão, etc. C cnicos que rma de con ferenças qu a potência d onhecer o v da conduto archa deve Estado Funcio Funcio Verific líquido Procu segura Identif stes são alg uando condu odavia, exig spectos refe rroçaria, sin se o condu alho, amigo de discernim a atenção m onante, tais c. veículo e que impo a viatura q a para pross nhecer o tip Cada um d se repercut nduzir um fu ue existem n do motor, na veículo obri or sempre inspeccion o e pressão onamento d onamento d car o estado o e verificar rar o corre ança, os es ficar algum guns dos as uz uma viat ge-se ao op eridos anter nais lumino Forma utor se enc s ou por o mento, a su mas também s como: vel orta conhec ue conduzi seguir. po de veícu destes veíc tem na form urgão é dife nas dimens a capacidad ga também que condu ar os aspec o correcta d das escovas de todas as o geral do m r igualmente ecto posici spelhos retro ruído anorm spectos ma tura e que d peracional riormente, t sos e sono ação em Cond contra com outra causa ua condução m diminuir ocidade, re cer e enten mos. Sem v ulo que se c culos obrig ma como de erente da fo ões da viat de de travag m a verificar uz uma viat ctos relativo dos pneus; s dos limpo luzes da vi motor, nome e os níveis d ionamento ovisores e l mal no func ais importan devem ser v que diariam tal como o ros e níveis Manual Depa dução de Eme m problema a que poss o irá ser af os factores edobrar a a nder, do po verificar est conduz, se a a tomar everá ser d orma como ura, no cen gem, no pes r o seu esta tura pela p os à segura s vidros be atura; eadamente do óleo e líq ao volante laterais e o cionamento ntes que um verificados mente realiz estado e p s de água e l de Formaçã rtamento de F ergência s do foro a afectar o ectada e lim s de risco q atenção nos onto de vis te pressupo é um ligeir em consid esenvolvida conduzimo ntro de grav so, na dispe ado de func primeira vez nça, tais co m como o n e se existem quido refrig e e de se encosto de do motor. m condutor periodicame ze uma ins pressão do de líquido o de Conduç Formação em Con psicológico o seu estad mitada, pelo que são ma s cruzamen sta técnico, osto não ex ro, comerci deração div a a sua con os um veícu idade (mais ersão da ca cionamento z e antes d omo: nível do líqu m fugas de ó erante; eguida ajus e cabeça; r deve ter e ente. specção sim s pneus e de limpeza ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER o, problema do de espí o que deve ais afectado tos e nos s , a forma c xistem cond ial, mercado versos asp ndução. Isto ulo ligeiro, s alto no fur arga, etc. . Nesse se de iniciar a uido de limp óleo ou de star o cint em consider mples de a estado ger . gência Médica R.01.10 as de rito e e, não os por sinais como ições orias, ectos o é, a pelas rgão), ntido, a sua peza; outro to de ração lguns ral da
  • 43. Manu Depar Cond. Cond As c viatu esco que as co Caso lumin circu decis uma Leitu Cond geog ual de Formaç rtamento de F .Amb.VMER.0 dições atmo ondições a ura. Como e orregadio lim as condiçõe ondições pa o nos dep nosidade re unstância ef são correcta condução d ura do terren duzir press grafia do ter ção de Condu Formação em 01.10 osféricas atmosféricas exemplo do mita o exerc es atmosfé ara que pos paremos c eduzida, et fectuando a, devendo defensiva e no e medida upõe ter de rreno, ao po ução em Eme Emergência M Formaç Capítulo s influencia o anteriorm cício da con ricas produ ssa tomar a com situaç tc. deve o uma leitura o aumentar em prol da n Capítulo 2. F as pró-activ e ultrapass osicioname ergência Médica ção em Condu 2. Figura 01 – m de forma mente afirma ndução. Po uzem na no decisão ma ões de: p condutor a a do terren a distância nossa segur Figura 02 – C vas sar obstácu nto das out ução de Emer – Estado dos a determina ado é gene r este motiv ssa conduç ais ajustada piso molha ajustar a s o e análise a de segura rança e de ondições atm los. Por tal tras viaturas rgência s pneus ante a capa eralizadame vo, importa ção. Qualqu a face a ess ado, areia, sua conduç e de risco ança, baixar terceiros. mosféricas l facto, é im s e equacio acidade de ente aceite reflectir so uer conduto sas mesma gelo, ne ção em fun adequada r a velocida mportante e onar cenário 33 conduzir u que um p obre o impa or deve ava s. ve, nevoe nção de ca para toma ade e efect estar atento os possívei 3/93 ma piso cto liar iro, ada r a uar o à s e
  • 44. 34/ as de de um ev Ati To fac de /93 ssim em an efensivo é esnecessári ma leitura d vitar os acid itudes e com odos os po cilitadoras everão toma O par dec A i ant ado O e circ Co fac con por tecipação t um condut as, mudanç de terreno c entes. mportamen otenciais co de uma co ar em linha estado emo ra o mome cisões do m nteracção c tecipando c optar comp estado e qu cundante; omportamen cilitar hoje, ndutores, m r forma a qu Forma tomar medi tor que olh ças de faix capaz de, e Capítu tos ondutores d ondução qu de conta: ocional do ento da con momento; com os outr cognitivame ortamentos ualidade do nto gera co amanhã so mesmo qua ue estas ten ação em Cond das ajustad ha à distân xa inespera em antecip ulo 2. Figura 0 deverão faz ue se prete próprio - no ndução, fac ros - (mesm ente todas a s racionais; o próprio ve mportamen ou eu que ndo não es nham reper Manual Depa dução de Eme das para ev ncia e ante adas, etc. C ação, pode 03 – Leitura d zer uma a ende eficaz o sentido d tos ou situa mo os que n as hipóteses eículo, das c nto. Por est sou facilita stão ao vola rcussão no l de Formaçã rtamento de F ergência vitar situaç ecipa mano Conduzir de er tomar me do terreno turada refle z e nesse de se auto ações que não cumprem s para que condições a e motivo de ado. É por ante, trabal seu dia a d o de Conduç Formação em Con ões de risc obras perigo efensivame edidas pró- exão acerc sentido, p controlar e não tenham m nem ced consigam m atmosférica evemos con isso impres lhem este t ia. ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER co. Um con osas, trava nte obriga -activas e a ca das pos preventivam não transp m a ver co em a priorid maioritariam s e do amb nsiderar qu scindível qu tipo de vari gência Médica R.01.10 ndutor agens a ter assim sturas mente, portar om as dade) mente biente ue, ao ue os iáveis
  • 45. Manu Depar Cond. Inteli Os c cond forma comp Bom Deco cons os c toma comp ual de Formaç rtamento de F .Amb.VMER.0 igência e di condutores dições do tr a a que portamento senso na t orre das du sideração o ondutores ada de de portamento ção de Condu Formação em 01.10 Capítulo scerniment deverão s ráfego quer não se s impulsivo tomada de d uas variávei s conhecim prepararem ecisão ao s adequado Capítulo ução em Eme Emergência M Formaç 2. Figura 04 – to ser capaze r no que co deixem su os e menos decisão is anteriore mentos mini m-se e orie volante s os. o 2. Figura 05 ergência Médica ção em Condu – Atitudes e c es de ante oncerne ao urpreender racionais. es. Respeita strados sob ntarem o s sejam capa 5 – Resultado ução de Emer comportame ecipar cená os comporta com situ ando as ori bre o proce seu quadro azes de c o de erro na t rgência ntos desadeq ários quer amento dos uações ine entações p esso de tom mental, pa controlar a tomada de de quados no que diz s outros co esperadas propostas, e mada de de ara que no as emoçõe ecisão 35 z respeito ondutores indutoras e tomando ecisão, dev o momento es adoptan 5/93 as por de em em da ndo
  • 46. 36/ SI Se no qu da Nu ca de /93 NISTRALI egundo font o ano de 20 uer dizer qu as principais uma avalia pacidade d ecisiva na si Principais De Ex Ál Es De IDADE te estatístic 008 mais d ue, mesmo s causas de Capítul ção directa dos conduto inistralidade s causas de espiste; xcesso de v cool; stado das v esrespeito p Forma ca da ANSR e 32% dos não sendo e sinistralida Acidentes e o 2. Tabela 0 a da leitur ores para co e. e acidentes: velocidade; ias; pelas regras ação em Cond R - Autorid s acidentes o considera ade nas est vítimas segu 01 – Vítimas s ra da tabe ontrolar a v : s de trânsito Manual Depa dução de Eme ade Nacion com vítima ados outros tradas. undo a nature segundo o tip la parece iatura em s o. l de Formaçã rtamento de F ergência nal Seguran as foram or s factores, o eza do aciden po de acident ser possív situações de o de Conduç Formação em Con nça Rodovi riginados p o despiste nte te (Fonte ANSR) vel inferir q e risco, tem ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER ária (tabela or despiste representa que, a falt m uma relev gência Médica R.01.10 a 01), e. Isto uma ta de vância
  • 47. Manu Depar Cond. Gran DGV comp Se i cond onde sens Anal de fa nula dinâm origin COM Para proce com por i desc repro Sabe pode ao es Os e emin carac idade solte acide ual de Formaç rtamento de F .Amb.VMER.0 nde parte d V, os mesm portamento dentificarm dução a par e facilment sibilização e isando de f actores que de antecipa mica da via nam situaçõ MPORTAM a que exist eda a uma que freque mpulso, de conhecidas, ovável. emos e ac erá ser inter strato socia estudos re nência de cterísticas s e, menos d eiros e de e entes de au ção de Condu Formação em 01.10 os acidente mos devem s desadequ os como r r com a falta te se pode e formação. forma mais potenciam ação dos ris atura em situ ões de recu MENTOS D a uma noç auto-anális entemente s eparamo-no praticou u eitamos qu rpretado de al ao qual pe ealizados n envolvime sociais e pe e 12º ano d estrato econ utomóveis i ução em Eme Emergência M Formaç es por desp -se à veloc uados ao vo resultado d a de educa erão conse minuciosa o acidente scos, a leitu uações de r urso para te DESADEQ ção de pos se compara somos conf s a coment uma conduç ue o conce e diversas fo ertence, às esta área nto em a essoais mu de escolarid nómico/soci dentificam ergência Médica ção em Condu piste podia cidade des olante. estes acide ção e civism eguir resul , podemos e, nomeadam ura insuficie risco, os co rceiros, o d QUADOS stura adeq ada com o e frontados na tar a acção ção que na eito de com ormas estan habilitaçõe demonstra cidentes d uito alargad dade, sem q al baixo. As geralmente ução de Emer ser evitáve sajustada, à entes, a fa mo, podemo tados pos afirmar que mente: velo ente e tardia omportamen desconhecim uada ao v estereótipo as nossas e o de um det a maioria do mportament ndo associa es académic am que co de alto ris a. Inclui ind qualificação s caracterís e indivíduos rgência el. Segundo à falta de alta de pre os concluir itivos se h e os despis ocidade des a do terreno ntos desaju mento do te olante é n de compor estradas. P terminado c os casos é to correcto ado à idade cas, etc. ondutores q sco, exibem divíduos co o ou pouca sticas pesso s com altos o os relató perícia do eparação té que estes houver um stes advêm sadequada, o, o descon stados e ne erreno, etc. ecessário rtamentos d Por norma e condutor qu criticável e no ambie e do condut que se en m uma di m menos d qualificaçã oais mais fr níveis de a 37 rios da ant condutor e écnica para são os pon ma aposta de uma sé a capacida nhecimento egligentes q que cada desadequad e muitas vez ue, por razõ e considera nte rodoviá or, ao géne contraram versidade de 25 anos ão profission requentes n agressivida 7/93 tiga e a a a tos na érie ade da que um dos zes ões ada ário ero, na de de nal, nos de,
  • 48. 38/ ho e a se es Co Ca am rod Co de pa de Alg Se inc Se cid co /93 ostilidade, c assumpção er frequente strada, indiv ontract Rep abe a todos mplo conse doviária de oncluindo e e comportam ara com es esencadead guns exemp Condu estrad vantag Condu estrad Condu exemp condiç O uso Mudan Uso in Condu travar erá que nos corre neste e responde dadão. Con omo um acto ompetição, o do risco. E e encontrar víduos com ort 81). s os condut nso entre que ainda e pela espec mentos des sses eleme dos. plos dos co utor que en da, provave gem aparen utor que circ da com três utor que cir plo é ainda ções atmosf permanent nça de faixa ndevido do t utor que circ , condiciona s revemos e tipo de com u afirmativa nduzir é um o de cidada Forma desprezo Em suma, c no historia m desvios e tores que p os diferent existe um lo cificidade a sadequado entos, sere omportamen tra quase d lmente prov nte e sem te cula a veloc vias; cula a uma a mais gra féricas são te e indevid a de rodage telemóvel d cula numa a ando o trân em alguns d mportament amente, en m acto de r ania e de civ ação em Cond pelos outro comportam al de acide e agressivid artilham a e tes actores ongo camin associada a s mais rec em capaze ntos anterio directamente veniente de er atingido a cidade redu a distância i avoso quan adversas; do da faixa e em sem ver durante a co auto-estrad sito preced destes exe tos? ntão isso s respeito po vilidade que Manual Depa dução de Eme os, descarga entos cens entes de alt dade socia estrada, a t que reflec nho a perco a este manu correntemen es de elen rmente men e para a fa e um acess a velocidad uzida na faix nferior à re ndo se atin esquerda d rificação ant ondução; a e que, po ente e form mplos? Qu significa que r nós próp e devemos e l de Formaçã rtamento de F ergência a emociona suráveis. Re to risco e d ais. (Federa tarefa de m ctem sobre rrer nesta á ual, cabe-n nte observa ncar, reflec ncionados: ixa de roda o ou de um e adequada xa central d comendáve ngem veloc a auto-estra tecipada da or distracção mando filas. antos de nó e tem de m rios mas ta executar de o de Conduç Formação em Con al ao volant efere o men de violaçõe al Office of mudar esta r a temática área. os enumera ados nas n tir e antec agem do me ma estação a àquela fai da auto-estr el da viatura cidades ele ada; as condiçõe o, está perm ós, por háb melhorar co ambém dev e forma reite ção em Emerg Emergência M nd.Amb.VMER te, impulsiv ncionado es es ao códig f Road Saf realidade. E a da segur ar uma pan nossas estr cipar os e eio de uma de serviço, ixa; rada ou de a da frente. evadas e/o es de segura manenteme bito ou desc omo condu ve ser enca erada. gência Médica R.01.10 idade studo go da fety – Existe rança nóplia radas feitos auto- , sem outra Este ou as ança; ente a cuido, utor e arado