3. PREFÁCIO
Caro formando,
Tem nas suas mãos um documento que, de forma minuciosa e pormenorizada, foi
desenvolvido para o auxiliar. O seu carácter marcadamente prático e funcional, mais não
reflecte do que a síntese óptima do que se espera da condução de um operacional do INEM.
Utilizando a multidisciplinaridade recorremos a uma componente teórica de condução (controlo
dinâmico da viatura) e análise mecânica e técnica dos equipamentos indispensáveis para
abordagem destas temáticas, complementada com uma visão integrada das áreas
comportamentais/psicológicas, cientes do papel determinante que o elemento humano
desempenha em todo este processo.
Ao fazermos esta opção, baseámo-nos na vasta experiência já adquirida ao longo dos últimos
anos e em sugestões enriquecedoras que, de forma mais ou menos formal, obtivemos como
contributo.
Num passado mais ou menos recente entendia-se que o papel formativo acometido ao INEM
face aos actores do Sistema Integrado de Emergência Médica se cingia à formação em
Técnicas de Emergência, consoante o meio ao qual se dirigia o destinatário da formação.
Sendo essa a competência central do Instituto era esse desempenho que se antecipava da sua
intervenção.
Neste campo o INEM dá provas do seu pioneirismo apostando na formação e na qualificação
do operacional capacitando-o para actuar com confiança e rigor técnico em duas áreas
complementares da operacionalidade.
De facto, integrando as funções formativas nas áreas técnicas e de condução dos diferentes
meios, desencadeou o Instituto um novo paradigma formativo que não mais terá retorno.
Os múltiplos candidatos a operacional que recorrentemente são formados pelo Instituto
estranhariam e não aceitariam que lhes propuséssemos um caminho formativo diferente.
Ao longo da sua formação vai ser desafiado a abraçar uma nova cultura de condução assente
em pilares de civilidade e segurança que, estamos certos, obterá a sua adesão entusiástica. É
também esse o objectivo que lhe propomos, mudar comportamento e postura ao volante
4. transmitindo ao cidadão que connosco interage uma imagem de fiabilidade e rigor
inquestionáveis.
Como corolário do discurso estruturado neste prefácio e à praxis que lhe está associada, lógico
é inferir ser este manual uma ferramenta incontornável no seu percurso formativo. Deseja-se
que o uso que lhe dispensar na formação que agora inicia se prolongue durante a sua vida
como operacional.
A Directora do Departamento de Formação em Emergência Médica
Helena de Lalanda e Castro
6. Cond.Amb.VMER.01.10 Ficha Técnica
FICHA TÉCNICA DA PRIMEIRA EDIÇÃO
COORDENAÇÃO TÉCNICA
Dra. Helena de Lalanda e Castro
AUTORES
Dr. Raul Simões Costa
Eng. Pedro Ryder
PROCESSAMENTO DE TEXTO E TRATAMENTO DE IMAGEM
Marina Salvador
REVISÃO DE TEXTO
Dra. Helena de Lalanda e Castro
Dra. Rita Infante da Câmara
7. Manu
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Capítulo 2 –
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.39
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8. D
C
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Tabela 01 –
Tabela 02 –
Tabela 03 –
Gráfico 01 –
Gráfico 02 –
Gráfico 03 –
Gráfico 04 –
Gráfico 05 –
Gráfico 06 –
Gráfico 07 –
Esquema 01
Esquema 02
Esquema 03
Esquema 04
Esquema 05
Esquema 06
Esquema 07
Esquema 08
Esquema 09
Esquema 10
Esquema 11
Figura 01 – E
Figura 02 – C
Figura 03 – L
Figura 04 – A
Figura 05 – R
Figura 06 – A
Figura 07 – R
Figura 08 – D
Figura 09 – D
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01.10
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.44
.44
10. Figura 10
Figura 11
Figura 12
Figura 13
Figura 14
Figura 15
Figura 16
Figura 17
Figura 18
Figura 19
Figura 20
Figura 21
Figura 22
Figura 23
Figura 24
Figura 25
Figura 26
Figura 27
Figura 28
Figura 29
Figura 30
Figura 31
Figura 32
Figura 33
Figura 34
Figura 35
Figura 36
Figura 37
Figura 38
Figura 39
– Regulação
– Ajuste do
– Ajuste dos
– Caixa de v
– “Conduzir
– Distância
– Virar para
– Virar para
– Cruzar os
– Posição d
– Mãos apo
– Posição e
– Transferên
– Transferên
– Verificaçã
– Verificaçã
– Verificaçã
– Verificaçã
– Exemplo d
– Velocidad
– Distância
– Exemplo d
– Análise de
– Aviso atra
– Posiciona
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– Posiciona
– Posiciona
– Posiciona
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trânsito fluíd
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..... 72
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..... 86
..... 87
..... 87
..... 88
..... 88
..... 88
..... 89
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socorro e d
ou eventuais
os conduto
uniformizaç
NEM junto
emergência.
onamento e
utilizadores
ão no trânsi
NEM, funda
do da anális
de emergên
ficar e traba
Manual
Depa
dução
a ultrapass
formativa q
comportam
longo prazo
dos no temp
seu controlo
ógico propor
daptado às
equados;
m o objectiv
eadamente
da redução
s ajustes ao
res dos div
ão das té
da opiniã
.
entre os c
da via públ
ito que prom
amentais pa
se e discus
ncia. Sendo
alhar sobre
l de Formaçã
rtamento de F
sagem das
que comple
mental de po
o, pretendi
po:
o e a nece
rcionado at
s reais nece
vo de anal
na avaliaçã
dos custos
o modelo ba
versos meio
écnicas e
ão pública
condutores
ica.
movam imp
ara a eficáci
ssão entre o
um project
objectivos c
o de Conduç
Formação em
Con
dificuldade
ementasse
ostura adeq
a-se com
essidade de
ravés da su
essidades d
isar e med
ão da taxa
s de manute
ase da form
os de socor
metodolog
através d
que realiz
acto na atit
ia do serviç
os vários in
to dinâmico
cada vez m
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
es anteriorm
à compon
quada no trâ
a criação
e se promo
ua certificaç
do Instituto
dir o impac
de sinistral
enção), a fi
mação;
rro (Ambulâ
gias usada
da mudanç
zam march
tude e facilit
ço.
nterveniente
, estamos c
mais ambicio
gência
Médica
R.01.10
mente
nente
ânsito
desta
ver o
ção;
o com
to da
idade
im de
âncias
s na
ça na
ha de
tação
es na
certos
osos.
13. Manu
Depar
Cond.
CAP
INTR
A efi
o con
é con
que
avali
Na c
assu
razão
prátic
igual
primo
OBJ
E
•
•
D
•
•
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
PÍTULO
RODUÇÃO
cácia da co
ndutor assu
nfrontado d
assume ao
ação do ter
condução e
umem partic
o pela qua
ca estes co
l modo, o c
ordial impor
JECTIVOS
Gerais
Este capítulo
Proporci
controlar
emocion
comporta
Divulgar
desta for
Específic
Durante este
Conscien
de forma
Interioriz
vida, nom
ção de Condu
Formação em
01.10
1 - MÓDU
O
ondução es
ume, no inte
durante o se
o volante
rreno e perc
em marcha
cular relevâ
l se estrutu
onteúdos e
controlo das
rtância e vã
S
o procura a
ionar aos fo
rem as su
nal no se
amentos re
r uma nova
rmação par
cos
e capítulo p
ncializar-se
a mais ou m
zar e reflect
meadament
ução em Eme
Emergência M
ULO CO
stá directam
erface com
eu trajecto.
dependend
cepção das
assinalada
ncia no pro
urou este m
promover
s emoções
ão ser devid
atingir dois o
ormandos u
uas emoçõ
entido de
esponsáveis
a cultura de
ra serem os
pretende-se
e de que o m
menos consc
tir os valore
te do seu co
ergência
Médica
Módulo Com
MPORTA
mente relaci
que se dep
A forma co
do estas di
situações c
, por maior
ocesso de to
módulo com
a conscien
e o treino e
damente ex
objectivos:
um espaço d
ões ou se
tomarem
s;
e condução
s principais
que os form
modo como
ciente;
es que estã
omportame
mportamental
AMENTA
onada com
para ao lon
omo se com
irectamente
com que se
ria de razão
omada de d
mportament
ncialização
e mecaniza
plicitados e
de reflexão
eja, para d
decisões
o em emerg
actores des
mandos sej
o se compor
o na base d
ento ao vola
AL
m os compo
go das múl
mporta é con
e das emo
e vai cruzan
o, estes as
decisão e co
tal com o o
da importâ
ação de atit
e trabalhado
o a fim de o
desenvolve
racionais
gência e ca
ssa mudanç
jam capaze
rtam resulta
da sua form
ante;
rtamentos e
ltiplas situa
nsequência
oções desp
ndo.
spectos com
omportame
objectivo de
ncia destes
udes racion
os ao longo
s desafiar e
rem a sua
que são
apacitar os
ça.
es de:
a de decisõe
ma de estar
3
e atitudes q
ções com q
a das decisõ
oletadas p
mportament
nto assumi
e trabalhar
s factores.
nais assum
da formaçã
e motivar pa
a inteligên
a base
s destinatár
es que tom
r e atitudes
3/93
que
que
ões
pela
tais
do,
na
De
em
ão.
ara
ncia
de
rios
am
de
14. 4/93
PA
Au
co
CO
Fil
No
Mu
Re
Pe
Pr
Mu
Co
Re
FI
O
vic
ca
sit
nív
3
• Perceb
dos re
• Apree
saber
ALAVRAS
uto-análise,
omportamen
ONTEÚDO
losofia e co
ovo paradi
udar a cult
epensar va
erfil requer
rocessos d
udar atitud
onclusões
evisão e af
LOSOFIA
INEM é um
cissitudes d
pacidade d
uações, ex
vel comport
ber que pod
esultados di
nder os va
direccionar
S-CHAVE
humildade
ntos, cidada
OS
omportame
gma
tura
alores e ati
rido para se
de tomada
des
ferição de
E COMPO
m Instituto P
a função, q
de decisão
xige-se que
tamental, de
dem decidir
fere consoa
alores em q
r os esforço
e, conscie
ania, respon
ento
itudes
er conduto
de decisão
conhecime
ORTAMEN
Público pre
quer pelo rig
e ainda pel
e os técnico
esenvolvam
Módulo Com
r com base
ante a opçã
que assenta
os para a m
ncialização
nsabilizar, d
or do INEM
o
entos
NTO
estador de s
gor e exigên
la pressão
os de emer
m algumas c
Manual
Depa
mportamental
e na razão o
ão escolhida
a a nova cu
udança.
, querer,
desenvolver
M
serviços em
ncia de con
psicológica
rgência, co
competênci
l de Formaçã
rtamento de F
ou na emoç
a;
ultura de co
aprender,
r, perfil requ
m situações
nhecimentos
a e emocion
mo garante
as e atitude
o de Conduç
Formação em
Con
ção sendo q
ondução em
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uerido.
s de emergê
s técnicos q
nal inerente
e da eficác
es especiais
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
que, a qual
m emergên
alores, atit
ência. Dada
quer pela gr
es a este tip
cia sobretud
s.
gência
Médica
R.01.10
idade
ncia e
udes,
as as
rande
po de
do ao
15. Manu
Depar
Cond.A
Nom
para
bem
Send
súbit
lhe e
ter p
profis
sim d
Não
direc
de re
enqu
Send
que
muda
NOV
Cond
intera
veze
cons
Este
será
realid
reflec
que s
As re
litera
ual de Formaç
rtamento de F
Amb.VMER.0
meadamente
além dos c
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do o objecti
ta, é impres
está atribuíd
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ssional, não
do êxito alc
se mede
ctamente de
eformular a
uanto condu
do certo os
conseguirm
ança. Conta
VO PARAD
duzir uma
acção de d
es é efectua
sciente, refle
processo d
o principa
dade onde
ctir acerca
se deparare
eflexões feit
atura revista
ção de Condu
Formação em
01.10
e no que diz
conhecimen
es e tenham
ivo desses
scindível qu
da, prestar
ue o praze
o podem ad
ançado no
m as com
ependentes
s suas com
utor do INEM
s resultados
mos adquirir
amos consi
DIGMA
viatura de
duas vertent
ado de form
ectido e trei
de tomada d
al fio orient
os candid
das atitude
em.
tas acerca
a, levam-no
ução em Eme
Emergência M
z respeito a
ntos técnico
m presente a
veículos se
ue a atitude
socorro a q
r que pode
dvir do facto
final da mis
mpetências
s das prime
mpetências
M.
s que venh
r hoje e da
go!
emergênc
tes: cognitiv
ma reflexa,
inado.
de consciên
tador deste
datos podem
es e decisõe
do acto de
os a consid
ergência
Médica
Módulo Com
aos conduto
os que a fun
a noção de
ervir as pop
e de quem
quem neces
em retirar d
o de condu
ssão.
mas aval
eiras, cada
de conduçã
hamos a al
forma com
cia e chega
va e compo
para ser co
ncia, com o
e curso. Se
m experime
es que cons
conduzir, a
derar que
mportamental
ores de veí
nção exige,
serviço e m
pulações em
os conduz
ssita. Nesse
do seu trab
zir um veíc
liam-se os
um dos for
ão e, por co
cançar ama
mo as coloca
ar em seg
ortamental.
orrigido e a
o respectivo
erão criada
entar e pra
siderem ma
a experiênci
uma condu
culos de em
, no momen
missão.
m momento
seja coincid
e sentido, d
balho, bem
culo em ma
comporta
rmandos de
onsequênci
anhã depe
amos em p
urança é u
Porém, po
aperfeiçoado
o treino de a
as oportuni
aticar corre
ais adequad
ia acumulad
ução só se
mergência,
nto da activ
s de aciden
dente com
devem estes
m como a s
rcha de em
amentos. E
everá inves
ia, o seu co
ndem das
prática, cheg
um acto qu
orque na m
o, carece d
atitudes e p
dades de
ectamente a
das a cada
da ao longo
erá eficaz s
5
exige-se q
vação, estej
nte ou doen
a missão q
s profission
sua afirmaç
mergência m
Estando es
stir, no sent
omportame
competênc
gou a hora
ue resulta
aior parte d
de ser torna
rocediment
simulação
as técnicas
situação c
o dos anos
se o condu
5/93
ue,
am
nça
que
nais
ção
mas
stes
tido
nto
cias
da
da
das
ado
tos,
da
s e
om
e a
utor
16. 6/93
de
co
Se
ind
im
de
de
Re
(D
for
3
esenvolver
onsideramos
1. Saber
viatura
2. Capac
equipa
3. Capac
conse
e estas com
dispensáve
prescindíve
esenvolvere
esempenho
evendo os e
Driver Beha
rmando se
e puser e
s essenciais
r técnico -
a e dos con
cidade de a
amento e da
cidade de
equente.
Capít
mpetências
is serão n
el que os
em, mas tam
tornando-s
estudos da
vior and Tr
mostre tal
An
t
em prática
s:
conhecime
nceitos de c
análise do
a situação;
decisão –
tulo 1. Esque
são consid
no caso da
candidato
mbém e ain
se mais cap
psicologia
Training - vo
qual é, sem
nálise do
terreno
Módulo Com
a as comp
ento das té
ondução de
terreno –
– avaliação
ema 01 – Con
eradas req
a conduçã
os não só
nda, que ap
azes de cu
do tráfego
olumes I, I
m qualquer
Con
ef
S
té
Manual
Depa
mportamental
petências q
écnicas de
efensiva;
avaliação d
o do risco
dições para u
uisitos bási
ão em eme
se consc
proveitem e
mprir a sua
nomeadam
II e III) é i
tentativa d
ndução
ficaz
aber
écnico
l de Formaçã
rtamento de F
que a seg
condução,
das condiçõ
decisão a
uma conduçã
cos para u
ergência, r
ciencializem
sta oportun
a função de
ente a com
mportante
e dissimula
Capac
de de
o de Conduç
Formação em
Con
guir se en
, do contro
ões do tráf
acerca do
ão eficaz
ma conduç
razão pela
m da nece
nidade para
forma qual
mpilação feit
que, em p
ação. Dando
cidade
ecisão
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
umeram e
olo dinâmic
fego, da vi
comportam
ção segura,
qual se
essidade d
a melhorar o
ificante.
ta por Dorn
primeiro lug
o-se a conh
gência
Médica
R.01.10
que
co da
a, do
mento
mais
torna
e as
o seu
, Lisa
gar, o
hecer
17. Manu
Depar
Cond.
perm
poss
atrav
direc
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
mitirá que o
sam delinea
vés de aná
ctamente co
Grau de
Está dem
de sinis
previame
de níveis
emoções
elevados
e desen
propícias
competê
se justifi
De refer
o próprio
conhece
Grau de
Segundo
competit
acidente
associad
imagem.
Deverá o
fim de co
uma con
Context
O contex
pode infl
cultura e
nossa pe
no modo
ção de Condu
Formação em
01.10
o formador
ar as estrat
álise estatís
orrelacionad
e agressivid
monstrado
stralidade.
ente avaliad
s considera
s não forem
s e indesejá
nvolver o a
s a provoc
ências no se
que ou dem
rir que este
o poderá pa
e os seus lim
e egoísmo e
o um estu
tividade e h
es. De igua
da a indivíd
.
o formando
ontrolar as
ndução mais
to social
xto social e
luenciar o d
em que esta
ercepção d
o como nos
ução em Eme
Emergência M
se aperce
tégias de m
stica releva
das com um
dade
que person
Nesse se
dos neste t
ados patológ
m controlad
áveis níveis
autocontrolo
car compor
entido de p
monstre nec
processo é
articipar nes
mites e pont
e alienação
udo do Fe
hostilidade
al modo, ve
duos que d
o, em intera
suas emoç
s eficaz.
em que est
desempenh
amos inser
o acto de c
comportam
ergência
Médica
Módulo Com
ba dos seu
mudança. D
ante, que a
m conjunto d
nalidades a
ntido e ap
raço de per
gicos, é sa
das, qualqu
s de ansieda
o e pro-agi
rtamentos m
poderem ap
cessário.
é um trabal
sta mudanç
tos fracos.
o
deral Offic
são traços
erifica-se q
desenvolve
acção com
ções e comp
tamos inse
o quer ao n
idos, as rep
conduzir em
mos ao vola
mportamental
us valores
Demonstrar
a eficácia e
de variáveis
gressivas e
pesar do
rsonalidade
bido e acei
uer um de
ade. Cabe a
ir, no senti
menos cor
pelar à inteli
ho de reflex
ça e evoluçã
ce of Road
mais comu
ue a frequ
em padrões
o formador
portamento
ridos (cultu
nível das at
presentaçõe
m marcha de
nte.
e atitudes
ram os estu
e performa
s que passa
estão assoc
facto dos
e como form
te que há m
nós pode
assim aos f
ido de evit
rectos, ou
igência emo
xão individu
ão até porq
d Safety (
uns em con
ência da v
s elevados
r, tomar con
os mais ego
ura e clima
itudes, que
es que tem
e emergênc
para que,
udos atrás
ance na co
amos a iden
ciadas a um
candidatos
ma de garan
momentos e
deixar-se l
futuros cond
tar situaçõe
então refo
ocional, sem
ual, uma ve
ue, melhor
(Contrate R
ndutores co
violação da
de auto-e
nsciência de
oístas, poten
organizacio
r dos comp
os e por co
cia, interfere
7
em conjun
mencionad
ndução es
ntificar:
m maior índ
s terem s
ntir a ausên
em que, se
levar e atin
dutores cuid
es que sej
orçar as su
mpre que is
ez que apen
que ningué
Report 81),
om historial
as regras e
stima e au
estes factos
nciando ass
onal e grup
ortamentos
onsequência
em forteme
7/93
nto,
dos
tão
dice
sido
ncia
as
ngir
dar
am
uas
sso
nas
ém,
, a
de
está
uto-
s a
sim
pal)
s. A
a a
nte
18. 8/9
Co
ati
no
93
Apela-
onde
consig
que fo
contex
colect
influên
promo
Consoant
perspectiv
• Pe
co
pe
• Pe
ve
on
onforme a p
tude compo
omeadamen
Deve o f
condução
a noção
chegarem
desperdíc
-se nesse s
for inserido
ga avaliar q
or integrado
xto influenc
iva) que n
ncias negat
otores de m
te o contex
vas:
erspectiva e
onduzir é v
essoal, uma
erspectiva
eículo de em
nde as capa
perspectiva
ortamentos
nte:
• Na ima
• Na qua
• No pre
• Na sin
• Nos co
formando r
o dos veícu
de que des
m intactos a
cio e falta d
sentido à ca
o, isto é, ex
qual a filoso
o (se é agr
cia o nosso
nos envolv
tivas deste
udança.
xto e a cul
emocional -
vivenciado c
a descarga
racional - m
mergência
acidades téc
adoptada
que se ref
agem da Ins
alidade do a
estígio e aut
istralidade;
onsumos, se
reflectir e r
los de eme
sempenham
ao local da
e profission
Módulo Com
apacidade
xorta-se pa
ofia vigente
ressiva/defe
o comporta
ve, garantin
mas tamb
tura, o acto
- de cariz m
como um d
de adrenali
mais altruís
é um mom
cnicas e efi
pelo condu
lectirão no
stituição;
atendimento
toridade mo
eguros e de
reconsidera
rgência. Os
m um servi
ocorrência
nalismo.
Manual
Depa
mportamental
do formand
ara que est
em relação
ensiva e/ou
amento, dev
ndo assim
ém e ainda
o de condu
mais egoísta
desafio, um
na, uma for
sta, visando
mento sublim
cácia do co
utor (emocio
resultado fi
o e relação
oral do cond
esperdícios
ar o conce
s condutore
ço público,
a e em tem
l de Formaçã
rtamento de F
do para ava
teja desper
o à conduç
u emociona
veremos av
que não
a, que nos
uzir pode s
a e auto-ce
m exercício
rma de se p
o a missão
me de pres
ondutor, faz
onal ou rac
inal com re
com a pop
dutor;
.
ito de mis
es devem as
, que só se
po útil. O c
o de Conduç
Formação em
Con
aliar o conte
rto e de fo
ção praticad
l/racional).
valiar o me
só nos d
poderemos
ser entendid
entrada, ond
de poder
pôr à prova.
o, onde a c
stação de u
zem a difere
cional) regis
percussões
ulação;
são e a fi
ssumir, defi
erá eficaz s
contrário é
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
exto de tra
rma continu
da na equip
Sabendo q
eio (consci
efendemos
s assumir
do em dua
de o acto d
e afirmaçã
.
condução d
um serviço
ença.
staremos na
s a vários n
nalidade d
initivamente
se os meio
considerad
gência
Médica
R.01.10
balho
uada,
pa em
que o
ência
s das
como
as
e
ão
do
e
a sua
íveis,
a
e,
os
do
19. Manu
Depar
Cond.
MUD
Um d
o com
colec
Essa
“iden
um g
elem
comp
socie
e cre
São
enqu
•
•
Surg
opos
•
É o
instru
orga
dos g
•
Em o
são
empr
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
DAR A CU
dos maiores
mportamen
ctiva” forma
a consciênc
ntidade soci
grupo ou e
mentos que
portamento
edade, orga
enças que a
vários os a
uanto instru
Gomes,
novo olh
Tichy, N
mudança
ge assim a
stas, nomea
Paradigm
paradigma
umento de
nizacional b
grupos”.
Paradigm
oposição ao
capazes d
resarial ne
ção de Condu
Formação em
01.10
ULTURA
s pensador
nto de cada
ada pelo co
cia colectiv
ial” própria
empresa c
e dela c
s e atitude
anização ou
aí imperam,
autores que
mento de g
António (19
har sobre as
Noel (1983)
a organizac
cultura com
adamente:
ma de Cont
a clássico
controlo. F
baseia-se n
ma cultural
o primeiro,
e criar me
egociada, b
ução em Eme
Emergência M
es francese
indivíduo,
onjunto de i
va, através
(entenda-s
coerente e
comungam,
es. Para se
u empresa)
partilhando
e se debru
gestão e mu
990) segun
s organizaç
) que defe
cional, quer
mo um para
trolo
que vê a
Finney e Mi
na sua cap
assenta na
ecanismos d
baseada na
ergência
Médica
Módulo Com
es de todos
em qualque
ideias e va
s dos valo
e por identi
específico
, pression
erem aceite
, têm que s
o assim da
uçaram sob
udança orga
do o qual e
ões e sobre
nde que a
na definiçã
adigma de m
cultura en
troff; (1986
pacidade de
a ideia de c
de integraç
a cooptaçã
mportamental
os tempos
er sociedad
lores partilh
ores e cre
idade o con
e portanto
nando-os
es ou para
se “acultura
cultura vige
re a cultura
anizacional,
esta perspec
e o acto de
a cultura te
ão de outros
mudança o
nquanto fac
6) afirmavam
e controlar
compatibiliz
ção flexívei
ão. Galbrai
s - Durkheim
de, é molda
hados por t
enças em
njunto de ca
o identificá
para uma
a se mante
r” assumind
ente.
a e o pape
, tais como:
ctiva cultura
organizar;
em um pap
s subsistem
rganizacion
ctor de su
m que “o p
o comporta
zação ou se
is de forma
ith, Kennet
m, Émile - s
ado por uma
todos os se
que assen
aracterística
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a homoge
erem no gr
do como se
el que esta
al vem perm
pel privilegi
mas.
nal porém, c
bmissão à
oder de qu
amento dos
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a a criarem
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9
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a “consciên
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nta, cria u
as que torn
caracteriza
neização
rupo (seja
eus os valo
desempen
mitir lançar
iado, quer
com verten
hierarquia
ualquer cult
s indivíduos
organizaçõ
m uma ord
refere que
9/93
que
ncia
ros.
ma
am
os
de
ele
res
nha
um
na
tes
a e
ura
s e
ões
em
e a
20. 10/9
em
ex
ap
Ne
su
em
po
de
Po
qu
qu
De
alt
em
int
(no
vín
me
tax
93
mpresa, com
xercício do
prendizagem
esse sentid
stentam e
mpenho das
odendo, por
esencadear
orém, as or
ue, para hav
uestionar pa
este modo,
terou, quer
m que asse
terfere na
omeadame
nculo a nen
eio envolve
xas de sinis
É necess
de condu
onde se a
social va
inestimáv
Impõe-se
crenças e
consentâ
referencia
mo lugar e
o “poder p
m e de mud
o e porque
produzem)
s pessoas, t
r tal facto,
resultados
rganizações
ver inovaçã
arte ou parte
sempre qu
por necess
enta e que
forma com
nte quanto
nhuma estra
nte que o ju
stralidade u
ário que os
ção de eme
atribui espe
alorizando-s
vel e imagem
e assim que
e mitos acer
neos com
ais e model
afirmação d
persuasivo”
ança.
e a cultura
e os efeito
torna-se ev
ser obra d
desastroso
s que recon
ão, criativida
es da cultur
e a cultura
sidade de re
a consubs
mo esta é
ao grau de
atégia defin
ustifiquem,
rge reajusta
s novos can
ergência as
ecial relevân
se o mérito
m de marca
e os “novos
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esta nova
o das muda
Módulo Com
de um “pod
”, colocand
organizaci
os que este
idente que
da espontan
os e desajus
nhecem a im
ade e adap
ra vigente, n
vigente se
eajuste dos
stanciam. O
gerida e
e motivação
nitiva uma v
pode e dev
ar a cultura
ndidatos ass
ssente em v
ncia às noç
o e o prof
a.
s condutore
dução, para
a forma de
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Manual
Depa
mportamental
der coercivo
do assim
onal tem p
es fazem re
a sua gestã
neidade um
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mportância
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no sentido d
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se relacion
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vez que, se
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do INEM n
similem e s
valores me
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fissionalism
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a que o seu
e estar, as
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rtamento de F
o”, passou
as organ
por base os
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ma vez que
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e valor de
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de aferir da
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s ou recurso
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na com os
, eficácia, m
mpre que s
ta e alterad
o que à con
se identifiqu
nos egocên
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o de quem
rgência” rev
discurso e
ssumindo-s
o de Conduç
Formação em
Con
de moda p
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s “mitos e
as emoçõe
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uma cultur
constante m
sua eficáci
quer porqu
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s seus rec
mérito). Con
se verifique
a. Nesse se
ndução diz
uem com a
ntricos e ind
ania e respo
m conduz,
vejam as su
as suas ati
e eles pró
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
ara dar lug
omo locais
crenças” (q
es, motivaçõ
o e eficácia
plicação po
ra forte adm
mudança, há
ia e pertinê
e a realidad
rever os va
ização orie
cursos hum
ntudo, não e
em alteraçõe
entido, dad
respeito.
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dividualistas
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como valo
uas própria
itudes sejam
óprios com
gência
Médica
R.01.10
ar ao
s de
que a
ões e
. Não
oderia
mitem
á que
ncia.
de se
alores
nta e
manos
existe
es no
as as
ra
s,
e
or
as
m
mo
21. Manu
Depar
Cond.
REP
A ele
tamb
fosse
pena
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U
p
i
PER
Por
cond
habil
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
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bém porque
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arado de for
Um profissi
protocolos d
mproviso.
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questões d
dutor de e
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ção de Condu
Formação em
01.10
VALORES
stralidade d
e põe em ca
evitabilidade
uer em term
rma ligeira c
onal da em
de actuação
UERIDO P
de seguranç
mergência
Capít
ução em Eme
Emergência M
E ATITUD
dos veículo
ausa a miss
e. O acide
mos de recu
como se fos
mergência,
o e age se
ARA SER
ça e qualid
seja algué
ulo 1. Esquem
Cond
ergência
Médica
Módulo Com
DES
s INEM, nã
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ente, uma
ursos huma
sse um aco
mesmo ao
gundo as m
R CONDUT
dade de se
ém que de
ma 02 – Perfi
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mportamental
ão só pelo
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vez que
anos, quer e
ntecimento
o volante, te
melhores pr
TOR DO IN
erviço, exig
esenvolva
l do conduto
Tecnica
prepa
Emocion
contr
Raciona
estrut
Emergênci
s seus cus
pode continu
envolve in
em recursos
natural e e
em de ser
ráticas, evit
NEM
e-se hoje e
e manifest
or de emergên
amente
arado
nalmente
rolado
almente
turado
ia
stos a vário
uar a ser a
númeras c
s materiais,
espectável.
alguém qu
tando a ave
e cada vez
te competê
ncia
11
os níveis m
ceite como
consequênc
, não deve
ue cumpre
entura e o
z mais, que
ências que
1/93
mas
se
cias
ser
e o
e o
22. 12/
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mu
as
de
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O
de
cri
po
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/93
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udança com
s estruturas
eliberação s
ram referido
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e emergênc
ação de p
ossível prop
ntecipar e co
O aciden
maioria d
Sempre
condutor
fracasso e
A emergê
sejam bo
passar a
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bjectivo est
mportament
s e as polí
superior, fo
os na introd
uanto estrut
cia, a exem
protocolos d
porcionar m
ontrolar o im
te, seja por
os casos e
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e como um
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ons profissio
ser avaliad
dor.
Ca
R
Gest
tudar as e
tal mais ade
íticas de g
oi criado o
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tura respon
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de conduçã
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mprevisto, e
r falta de a
em última i
pa e ou re
este deverá
indicador d
sua especif
onais, pelo
da e consid
apítulo 1. Esq
Responsab
Soci
Finance
tão de De
Módulo Com
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estão que
Núcleo de
e manual.
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as áreas de
ão em eme
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á passar a s
de falta de p
ficidade, ex
que a taxa
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bilidade
ial
eiro e
esperdício
Con
Sin
Manual
Depa
mportamental
pedagógica
difundir um
devem es
Condução
udo o que d
e actuação
ergência. E
a que o co
o procurar o
ou de mes
a responsa
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ser penaliz
profissional
xige que tod
a de sinistr
oduzindo im
onsequência
os
G
nsequênc
da
nistralida
l de Formaçã
rtamento de F
as, os proc
ma nova for
tar na bas
o em Emerg
diga respeit
o, tenderá o
Entende-se
ndutor seja
ou ser vítima
stria adequ
abilidade do
comprova
ado e a as
ismo.
dos os elem
ralidade de
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Imag
Profissi
Gestão d
cias
ade
o de Conduç
Formação em
Con
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rma de cond
se desta no
gência, cuj
to à formaçã
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que só de
a cada vez
a deste tipo
ada é, na e
o condutor.
adamente im
sumir o fac
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cada cond
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lidade
gem e
onalismo
e Recurso
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
aprendizag
duzir e repe
ova cultura
os objectiv
ão em cond
mente a pro
esta forma
mais capa
o de situaçõ
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cto como um
a compõem
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a carreira d
o
os
gência
Médica
R.01.10
em e
ensar
a, por
vos já
dução
por a
será
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ões.
ra
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m
m
rá
o
23. Manu
Depar
Cond.A
As e
asso
nome
Send
acide
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A for
bem
pelos
Torn
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e ab
princ
comp
É ho
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cond
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huma
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É
p
ual de Formaç
rtamento de F
Amb.VMER.0
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ociadas a u
eadamente
Respons
do o INEM
ente ou do
m afectadas
Imagem
rma egocên
como as a
s outros util
a-se assim
ura de class
busando sis
cípios assoc
prometendo
Organiza
oje assent
tralidade. A
dutores do
o profission
rsos human
eriais (inope
Financei
nistralidade
anos e ma
ltam desp
prometem o
ão.
É tempo de
para, consc
ção de Condu
Formação em
01.10
axas de s
um conjunt
:
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uma Instit
ença súbita
s por situaç
Instituciona
ntrica como
atitudes ado
lizadores da
m necessári
se que os id
stemática e
ciados a um
o, não só a
acional e G
te e aceite
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INEM, para
nal, vão tam
nos (baixas
eracionalida
iro e Gestão
provoca um
ateriais. De
esas adic
o orçament
e mudar a
cientemente
ução em Eme
Emergência M
sinistralidad
to de repe
Social
tuição cuja
a, não pod
ções que ve
al e Profissi
o os conduto
optadas, faz
a via pública
io que os
dentifiquem
por vezes
ma conduçã
imagem do
estão de R
e que os
rem este tip
a além dos
mbém lesa
s por doenç
ade dos mei
o dos Desp
m agravame
e facto, do
cionais que
to do Institu
cultura da
e, tentar ada
ergência
Médica
Módulo Com
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de permitir
enham a oco
ionalismo d
ores de em
z com que e
a.
novos cond
pois, ao es
desnecess
o eficaz, tra
o INEM, ma
ecursos
comportam
po de atitu
s danos qu
r a organiz
ça, absentis
ios).
perdícios
ento dos pré
os elevados
e chegam
uto e, ness
sinistralidad
aptar-se a e
mportamental
das com o
negativas
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que a sua
orrer e que
dos Conduto
mergência p
estes nem
dutores crie
scudarem-s
sariamente
ansformam-
s também o
mentos de
de e semp
e fazem af
zação, nom
smo dos téc
émios dos s
s índices v
a atingir
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de. O cond
esta nova at
os veículos
que se ve
as e prest
imagem e
ponham em
ores
por vezes se
sempre sej
em consciê
se no tipo de
do não cu
-se eles pró
o seu profis
e risco po
pre que da
fectar à im
eadamente
cnicos e fra
seguros e o
verificados
r proporçõ
contrariam
dutor deve
titude.
s de emer
erificam a
tar socorro
e responsab
m risco aqu
e comporta
jam bem vi
ência profis
e viaturas q
umprimento
óprios num f
ssionalismo.
tenciam os
í resultem
magem asso
e ao nível d
agilização d
o desperdíc
neste sec
ões tão e
o cabal cu
ser respon
13
rgência es
vários níve
a vítimas
bilidade soc
ele objectiv
am no trâns
stos e acei
ssional e u
que conduz
das regras
factor de ris
.
s índices
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ociada ao s
da gestão d
das equipas
io de recurs
ctor do INE
elevadas q
mprimento
sabilizado
3/93
tão
eis,
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cial
vo.
sito,
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s e
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de
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24. 14/
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co
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PR
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co
Mo
Co
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/93
rge pois refo
lante à qu
ossível melh
odavia, este
ompetências
ssimilar um
Estes são
• Qu
cu
• Qu
co
• Qu
es
• Qu
ino
ROCESSO
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ode ser impo
onceitos seja
odificar atitu
Sinta n
Se em
Se com
ontudo, es
pacidades
ormular est
ual se asso
horar a eficá
e projecto
s para a co
novo conce
o os desafio
ue coloque
urso;
ue sejam
ondução de
ue se prep
star”;
ue se orgu
ovação.
O DE TOMA
e atitudes s
osto isto é,
a profícua e
udes implica
necessidad
mpenhe volu
mprometa c
ta mudanç
e dos even
ta forma de
ociem mais
ácia e simu
de mudan
ondução de
eito que com
os que apre
m em prátic
o veículo
veículos de
parem e mo
lhem de, m
ADA DE C
só acontece
para que a
e produza re
a que cada
de de muda
untariament
com a estra
ça pressup
tuais ponto
Módulo Com
ser e estar
s conhecim
ltaneament
nça implica
e emergênc
mpreende a
esentamos a
ca e se orie
de criação
e emergênc
otivem para
merecidame
CONSCIÊN
e com o em
a aprendiza
esultados, t
indivíduo:
r;
te no proces
atégia e com
põe que o
s fracos qu
Manual
Depa
mportamental
r. Estamos
mentos e tre
e reduzir a
a que, pa
cia, os cand
a adopção d
aos futuros
entem pelos
o e implem
cia;
a serem co
ente, fazer p
NCIA
mpenho pes
agem e aqu
tem de ser
sso;
m o cumprim
os conduto
e possuam
l de Formaçã
rtamento de F
certos de q
eino de té
taxa de sin
ra além d
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de novas ati
condutores
s valores e
mentação d
o-autores de
parte de um
soal. É um
isição de no
interiorizada
mento das m
ores tome
.
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Formação em
Con
que só com
cnicas de
istralidade.
a aquisiçã
am capazes
itudes e com
s:
técnicas ap
desta nova
e uma ”nov
m grupo de
processo d
ovas inform
a de forma
metas propo
m consciê
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
outra atitud
condução,
ão e treino
s de repen
mportamen
prendidos n
a cultura d
va forma d
e mudança
delicado que
mações ou n
voluntária.
ostas.
ência das
gência
Médica
R.01.10
de ao
será
o das
sar e
tos.
no
de
e
e
e não
novos
suas
25. Manu
Depar
Cond.
Evan
Sess
inven
com
traba
soluç
risco
Aron
prop
atitud
elem
senti
A au
comp
para
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
ns, Leonard
sions”, utili
ntariação da
situações
alho de grup
ção. Actuan
o por auto-re
nson, Fried
osto aos in
des em rel
mentos mais
indo-se des
uto-reflexão
portamento
o processo
ção de Condu
Formação em
01.10
d (1985) a
zou uma
as crenças
de risco.
po onde era
ndo desta f
eflexão e a
e Stone (
divíduos pa
lação ao q
s conheced
sse modo m
é assim a
dos condu
o de tomada
ução em Eme
Emergência M
Capítulo 1.
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metodolog
(“inappropr
Posteriorm
am produzid
forma, os in
apresentar
1991), reco
ara tomada
que está in
dores e co
mais motivad
aceite como
utores e se
a de consci
Mu
Neces
ergência
Médica
Módulo Com
Esquema 04
r sessões
gia que tin
riate beliefs
mente, era
dos coment
nterveniente
as soluçõe
orreram à m
de consciê
stituído com
nscientes d
dos para a m
o um impor
gurança ro
ência.
udança d
Comp
sidade
mportamental
– Mudança d
de treino
nha por b
s”), permitia
solicitado u
tários funda
es eram de
es encontrad
mesma me
ência dos d
mo correct
de alguma
mudança.
rtante proc
doviária, de
de Atitud
promisso
Empenho
de Atitude
para cond
base reuniõ
a aos indivíd
um trabalh
amentados e
esafiados a
das.
etodologia q
desvios dos
o e aceite
hipocrisia
esso de in
emonstrand
de
utores “Dri
ões onde
duos serem
o individua
e propostas
produzir u
que consist
seus comp
. Desta for
dos seus
fluência na
do ser um m
15
iver Coach
discussão
m confrontad
al seguido
s hipóteses
ma gestão
tia no desa
portamento
rma, ficam
desempenh
a mudança
método efic
5/93
hing
e
dos
de
de
do
afio
s e
os
hos
do
caz
26. 16/
AU
Es
cit
se
ho
Um
pri
ne
Atr
do
se
int
mo
res
PR
Os
co
ou
ac
rec
res
Pa
faz
cir
/93
UTO MOTI
ste curso fo
ados e em
endo o seu
omogénea, a
ma vez que
imeiro pass
ecessidade,
ravés da re
os formando
e-á à avalia
teriorize a n
otivações in
spectiva co
ROCESSO
s comportam
om base num
u esta pode
ccionado, o
cebidos, va
sultando da
artindo do p
zer a segui
rcunstâncias
Incons
Gosto
Stress
Ganha
IVAÇÃO P
i concebido
toda a exp
principal ob
a metodolo
as mudanç
so do proce
pois só a p
ecriação de
os, nas auto
ação e crític
necessidade
ndividuais e
nsciencializ
O DE TOMA
mentos são
ma avaliaçã
ocorrer de
condutor v
ai tomando
aí uma cond
princípio que
nte pergun
s e situaçõe
sciência na
pelo risco?
s?
ar tempo?
PARA A MU
o com base
periência ad
bjectivo form
gia pedagó
ças não aco
esso determ
partir desse
situações
oscopias (tr
ca do cand
e de promov
e das auto-a
zação dos m
ADA DE D
o sempre o
ão da realid
forma mec
vai lendo o
decisões q
dução mais
e todos que
ta: o que le
es de tráfeg
tomada de
?
Módulo Com
UDANÇA
nas teorias
dquirida atr
mar conduto
ógica que pr
ontecem po
minará que
momento e
de conduçã
rabalho rea
didato relativ
ver a sua e
avaliações,
motivos e di
DECISÃO
reflexo da t
dade. Podem
canizada, ta
o terreno e
ue condicio
ou menos e
erem ser ef
evará os op
go que se lh
e decisão?
Manual
Depa
mportamental
s de aprend
ravés da fo
ores de em
ropomos.
or imposição
o elemento
ela passa a
ão e com a
alizado com
vamente à
volução. Pa
os conduto
isposições q
tomada de d
mos ter de
al como o c
toda a en
onam o seu
eficaz.
ficazes e to
peracionais
he deparam
l de Formaçã
rtamento de F
dizagem, no
rmação org
ergência, c
o mas sim p
o se sinta d
a ser sentida
a respectiva
a orientaçã
sua perfor
artindo das
ores serão o
que os leva
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pensar mu
comportame
nvolvente e
u comportam
omar as dec
a efectuar
m?
o de Conduç
Formação em
Con
os estudos
ganizada no
capazes de
por motivaç
desafiado e
a como tal.
a gravação
ão dos form
rmance, pe
experiência
orientados p
am a correr
mais ou men
ito para tom
ento que da
de acordo
mento e ati
cisões corre
r uma avalia
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
experiment
os últimos a
utilizar de f
ção do próp
e interiorize
do desemp
madores) ap
rmitindo-lhe
as pessoais
para a reflex
riscos.
nos conscie
mar uma de
aí resulta. A
o com os in
tude ao vo
ectas, cabe
ação errada
gência
Médica
R.01.10
tais já
anos,
forma
prio, o
essa
penho
pelar-
e que
s, das
xão e
entes,
ecisão
Ao ser
nputs
lante,
e aqui
a das
27. Manu
Depar
Cond.
D
o
e
n
O fo
para
apre
neste
•
•
•
•
•
•
•
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mérit
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N
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a
ual de Formaç
rtamento de F
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De facto, po
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nos então as
Sendo a
ou corrig
Como po
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se implica
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e processo
Conscie
Conhece
Percebe
Deixar-s
Compree
Adequar
Percebe
Correlac
Valoriza
sua evol
do em cont
to passe a
a sua auto
No process
necessidade
apresenta e
ção de Condu
Formação em
01.10
ode ser ape
decisões e
nos assola
s seguintes
as pessoas
gir o proces
ode o condu
s estratégia
ve em prim
ar no seu
obedece a
específico
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r as estratég
er os objecti
cioná-los co
r o feedbac
lução.
ta as actua
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so de tom
es de muda
em relação a
ução em Eme
Emergência M
enas um de
erradas. Co
am durante
s questões:
tão díspare
so de toma
utor fazer u
as que deve
meiro lugar t
processo e
uma estraté
de mudanç
e dos proces
rmas de es
zar as mais
para a mud
antagens da
gias de mud
vos pedagó
om os objec
ck proporcio
ais políticas
hecido e, ne
pois só ass
mada de c
ança que va
ao exigido e
ergência
Médica
Módulo Com
stes factore
ontudo, se
a nossa vi
es e as emo
ada de decis
uma adequa
e privilegiar
ter em cont
evolutivo de
égia pedag
ça de atitude
ssos de tom
tar e agir;
s-valias das
ança;
a mesma;
dança;
ógicos prop
ctivos individ
onado pelo
s de gestão
esse sentid
sim produze
consciência
ai percepcio
e tomar a d
mportamental
es ou a con
tivermos e
ida e as dif
oções tão v
são?
ada gestão
e utilizar?
ta as orient
e mudança
gógica conte
es, lhe cabe
mada de de
mesmas;
ostos;
duais a atin
formador i
o por objec
do, devem o
em e conco
caberá a
onando, faz
ecisão de c
njugação de
em conta o
ferenças de
variadas, o
das suas em
tações do f
a. Deve es
emplando v
erá:
cisão;
gir;
ntegrando-o
ctivos, é pr
os formand
orrem para a
a cada for
zer uma ava
colmatar es
e vários, qu
os diferente
e personalid
que fazer e
moções?
formador qu
star conscie
várias etapa
o de forma
roposta do
dos trabalha
a eficácia d
rmando, pe
aliação do d
sas lacunas
17
e determina
es estados
dade, surge
e como alte
ue o desafia
ente que e
as sendo q
adequada
NuCE que
ar diariame
o sistema.
erante as
desvio que
s.
7/93
a a
de
em-
erar
ará
esta
ue,
na
e o
nte
28. 18/9
FA
Os
co
Inc
Co
Go
O
po
Co
93
ACTORES
s estudos d
omo as princ
consciênci
As decisõ
As qu
correr
As qu
desco
incorre
omo corrigir
Adopt
pontos
uma p
Perce
formas
Assim
suas v
Reflec
avalia
osto pelo r
gosto pelo
odendo daí r
omo corrigir
QUE POT
desenvolvido
cipais causa
ia na toma
ões erradas
ue são toma
o risco, ain
ue são to
onhecimento
e.
r?
ando uma
s fracos, es
postura flexí
pcionando
s de colmat
milando as r
várias verte
ctindo e as
dos nas ima
risco
o risco se e
resultar situ
r?
TENCIAM
os nesta ár
as de sinist
ada de dec
s ao volante
adas de fo
nda que est
madas de
o das técnic
atitude ce
squecendo o
ível com ba
as orientaç
tar lacunas;
regras e pr
ntes;
similando a
agens das a
exacerbado
uações de p
Módulo Com
A SINISTR
rea associa
ralidade:
isão
e podem se
orma consc
e possa se
forma inc
cas ou das
entrada na
os referenc
ase nos con
ções e cor
;
rincípios mi
a informaçã
autoscopias
o e mal ca
perigo e oco
Manual
Depa
mportamental
RALIDADE
ram especi
r de dois tip
iente, em q
r mal calcul
consciente,
s situações,
humildade
ciais que po
hecimentos
rrecções co
inistrados n
ão decorren
s.
alculado, pr
orrências po
l de Formaçã
rtamento de F
E
al ênfase a
pos:
que o cond
lado;
isto é, s
tenha con
e face ao
ossui acerca
s que lhe sã
omo aporte
no curso e
nte da anál
ropícia irres
otencialmen
o de Conduç
Formação em
Con
a quatro fac
dutor tem n
sem que o
nsciência do
reconhecim
a da conduç
ão proporcio
es de cresc
treinando
lise dos ca
sponsabilida
nte fatais.
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
ctores apont
noção e ass
o condutor
o perigo em
mento dos
ção e adopt
onados;
cimento e c
as técnicas
asos e epis
ade na dec
gência
Médica
R.01.10
tados
sume
r por
m que
seus
tando
como
s nas
ódios
cisão,
29. Manu
Depar
Cond.
Exce
inver
gosto
corre
Se e
perce
cheg
Efeit
Com
O str
cons
perig
siste
hiper
Quan
algum
ao lo
que
e a q
Math
gera
inevi
•
•
•
•
•
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
epto nos in
rsa à tomad
o pelo risco
ectas e for t
estiver na f
eberá que,
gar em temp
tos do Stre
mo conviver
ress pode s
siderado com
gosa e as
ma hormo
ractividade
ndo sujeito
mas alteraç
ocal da oco
de forma in
qualidade do
hews, Gera
doras de s
táveis repe
A fadiga
A falta d
O gosto
A percep
A agress
ção de Condu
Formação em
01.10
ndivíduos c
da de cons
o diminuirá
tomando co
função pela
conduzind
po útil. Cham
ess
e reagir ao
ser definido
mo ameaça
emoções q
onal, com
motora, à in
a uma acti
ções do seu
rrência em
nconsciente
os processo
ald (1996,1
stress que
rcussões n
;
e gosto pel
pela emoçã
pção (monit
sividade ma
ução em Eme
Emergência M
com desvio
ciência dos
naturalme
onsciência d
a missão e
do com téc
ma-se a isto
stress da s
como o co
ador. A sen
que daí de
repercuss
nibição de m
vação de e
u biorritmo.
tempo útil
e, irão ter re
os de tomad
998 e 200
afectam ne
a eficácia d
o acto de c
ão;
torização) d
anifesta.
ergência
Médica
Módulo Com
s de perso
s nosso err
nte na med
das vantage
se o seu
cnica, não
o noção de
situação de
mportamen
sação, dec
ecorrem (ef
sões fisiol
movimentos
emergência
A percepç
desencade
epercussõe
da de decis
01), citado
egativamen
do condutor
conduzir;
do perigo as
mportamental
onalidade,
ros e das s
dida em qu
ens de as ex
motivo for
precisa de
responsab
emergência
nto adoptad
corrente da
feito psicoló
lógicas qu
s e ao colap
, é expectá
ção da resp
ear-lhe-á rea
s comporta
são ao volan
por Dorn,
te os proce
. A saber:
ssociado à s
o gosto pe
uas conseq
ue o condu
xecutar.
efectivame
correr risc
bilidade.
a?
o perante u
percepção
ógico), vão
ue podem
pso cardíac
vel que o c
onsabilidad
acções psic
amentais qu
nte.
Lisa inve
essos de to
situação;
elo risco va
quências. D
tor assimila
ente chegar
cos desnec
uma situaçã
da situação
provocar
ir do d
co.
condutor ve
de pela che
co-fisiológic
ue condicion
ntariou vár
omada de
19
aria na raz
Desta forma
ar as técnic
r rápido, ce
cessários pa
ão ou estím
o como sen
alterações
descontrolo
enha a regis
egada do m
cas que, ain
narão a for
rias situaçõ
decisão, c
9/93
zão
a, o
cas
edo
ara
ulo
ndo
do
e
star
eio
nda
rma
ões
om
30. 20/
É
iss
da
se
ref
/93
generalizad
so natural q
as emoções
entido, após
flectir nas fo
No qu
forman
poster
(horas
Dever
esse p
reperc
fadiga
C
damente ac
que crie as
s e dos efe
s tomar con
ormas de lid
ue diz resp
ndo a ant
riormente r
s de sono,
rá inclusivam
ponto com
cussões num
a;
Capítulo 1. Es
ceite que o
suas própr
eitos perver
hecimento
dar com cad
eito à ”fadi
tecipar e p
responsabil
tipo de re
mente toma
especial p
m maior ou
STRES
Módulo Com
squema 05 –
o ser human
rias defesa
rsos que es
das cinco p
da uma dela
iga”, julgam
prevenir es
izado pela
feições, be
ar consciên
pormenor), q
u menor des
A
SS
Manual
Depa
mportamental
Factores ger
no vai apre
s principalm
stas possam
principais ca
as, nomead
mos ser um
ssa situaçã
forma com
ebidas alco
ncia (e a pr
que a form
sgaste físico
Fadiga
Falta
G
Perc
p
Agressividad
l de Formaçã
rtamento de F
radores de st
endendo ao
mente no q
m causar n
ausas de s
damente:
ma questão
ão. Para is
mo gere o
ólicas e in
resente form
ma como se
o e por con
a de gosto
Gosto pela
emoção
cepção do
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de
o de Conduç
Formação em
Con
tress
o longo da
ue diz resp
a sua perfo
tress, deve
de bom se
sso, deve
o seu temp
gestão de
mação debr
e posiciona
nsequência
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
vida, send
peito ao con
formance. N
rá o operac
enso que s
ser alerta
po de desc
fármacos,
ruçar-se-á s
ao volante
na sensaçã
gência
Médica
R.01.10
o por
ntrolo
Nesse
cional
seja o
ado e
canso
etc.).
sobre
e tem
ão de
31. Manu
Depar
Cond.
Send
cons
(Serr
de, c
da a
ultrap
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
Em relaç
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inconform
filtro de
estamos
performa
ao forma
penoso
deixar de
Quanto a
afecta a
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acção. C
revendo
reprogra
controlo
A “antec
trabalha
correcta
perigo d
tempo ú
decisão,
Quanto à
travar es
quais de
de se au
capaz de
do do con
soante a pe
ra, Vaz 199
controlando
activação, o
passar tud
ção de Condu
Formação em
01.10
ção ao “não
só se verifi
midade em
afastamen
s certos de
ance, sendo
ando reflec
e stressan
e produzir i
ao “gosto p
qualidade
básicas da
Cabe ao fo
os conhec
amar o seu
emocional.
cipação da
dos durante
dos princíp
diminuirá su
útil, tenha c
por forma
à agressivid
sse combat
eve reger o
uto-observa
e fazer a m
nhecimento
essoa em s
99), o cond
as emoçõe
o operacion
o e todos
ução em Eme
Emergência M
o gostar de
icará duran
m relação ao
nto de um
que essa
o expectáve
ctir sobre o
te, deverá
mpacto nas
pela emoção
e seguranç
condução,
ormando ac
cimentos qu
mapa cogn
.
a situação
e a formaçã
pios que vã
ubstancialm
apacidade
a prevenir s
dade manif
te. No mód
seu compo
ar e de se c
udança de
geral a
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utor deve c
es, ser mais
al ao invés
indiscrimin
ergência
Médica
Módulo Com
e conduzir”
nte o curso
o perfil prev
m candidato
lacuna se t
el que se v
que repres
daí retirar
s decisões a
o” caberá a
ça da sua c
determinar
ceitar os re
ue lhe foram
nitivo por fo
de perigo”
ão. Centrali
ão sendo m
mente. Cabe
de demons
situações d
festa, sendo
ulo teórico
ortamento a
comparar c
atitudes e d
existência
e stress se
condicionar-
s eficaz nos
s de pensa
nadamente,
mportamental
é uma situa
se o proce
viamente tra
o que não
tornará evid
enha a ver
senta para
as respec
a tomar;
ao formando
condução. O
rá um resu
eparos que
m proporcio
orma a des
” será um
zando-se n
ministrados (
e pois ao
strar evoluç
e perigo;
o uma cara
receberá in
ao volante e
com os outr
demonstrar
de diferen
centra na
-se para se
s resultados
ar em utiliza
deve eleg
ação que, s
esso de sel
açado. Tod
demonstre
dente no p
ificar a sua
si o acto d
ctivas concl
o verificar a
O não cump
ltado insati
e lhe sejam
onados no
envolver e
dos aspec
na análise d
(técnicas e
candidato
ção no seu
cterística p
nformação a
e nas autos
ros, devend
evolução n
nças signif
emoção ou
e focalizar n
s. Por outra
ar todos os
ger como
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lecção não
davia, se nã
e gosto pe
rocesso de
exclusão.
de conduzir
usões que
até que pon
primento do
sfatório e a
m feitos pel
módulo com
potenciar o
ctos mais
da missão e
postura), a
aplicar-se
processo d
essoal cabe
acerca dos
scopias terá
do decidir s
nesse sentid
ficativas no
u se centra
no problem
as palavras
s meios dis
principal pr
21
sejável para
detectar e
ão funciona
ela conduç
e avaliação
Caberá ass
r e, caso s
não poder
nto esse fac
os princípio
a exclusão
lo formado
mportamen
o seu nível
enfaticame
e na aplicaç
a sensação
para que,
de tomada
erá ao próp
valores pe
á oportunida
se quer e se
do.
os resultad
a no proble
a como for
s, no mome
sponíveis pa
reocupação
1/93
a a
esta
ar o
ão,
da
sim
seja
rão
ctor
s e
da
r e
tal,
de
nte
ção
de
em
de
prio
elos
ade
e é
dos
ma
rma
nto
ara
o a
32. 22/9
ne
for
e f
Ga
Co
Na
mu
ide
de
É f
po
ca
an
Cir
pró
se
93
ecessidade
rma de se c
fazendo-se
São estas
serem int
anhar temp
omo podem
a crença de
uitos condu
eia provand
emora não s
Adeq
Utiliza
Form
Capa
fundamenta
ossa promo
ndidatos se
ntecipar e tre
Numa situ
• “F
pe
si,
eq
• Co
via
rcular na e
óprio, tamb
empre sere
de chegar
comportar p
ver e ser v
s atitudes e
eriorizados
po
mos ser rápid
e que uma
utores decid
do que é um
são só resu
uada gestã
ação das té
a de aborda
cidade de l
al que este
over um c
e motivarão
einar as de
uação de ur
Furar o trâns
elos outros,
, criando sit
quipa;
onduzir de
atura para q
estrada é p
bém o usa
mos avista
ao local em
para que, e
isto pelos o
e comportam
de forma a
dos sem co
condução
dem adoptá
ma crença e
ltado da ac
o de decisõ
écnicas corr
ar os outros
eitura do te
processo s
comportame
o no sentid
cisões que
rgência pod
sito” arrisca
cometendo
tuações de
uma forma
que nos fac
partilhar um
m. Porém,
ados em te
Módulo Com
m seguranç
scolhendo
outros, poss
mentos que
a tornarem-s
orrer riscos?
agressiva a
á-la como se
errada e dem
eleração do
ões,
rectas de co
s veículos,
erreno.
se torne vis
ento segur
do de alter
suportam u
de-se adopt
ando e apro
o erros a c
risco não s
segura e e
cilitem a pas
m espaço c
no caso d
empo útil
Manual
Depa
mportamental
ça. Raciona
o trajecto m
sa chegar no
devem ser
se num acto
?
agiliza o tra
endo a mai
monstrando
o veículo m
ondução,
ível e cons
ro. Só sen
rarem a su
uma conduç
tar uma de d
oveitando qu
oberto do “
só para os o
expedita, pro
ssagem.
comum a t
da emergê
e, complem
l de Formaçã
rtamento de F
almente de
mais adequa
o mais curto
r insistentem
o reflexo.
ajecto torna
s eficaz. Ca
o na prática
as também
ciente para
ntindo, exp
ua forma d
ção rápida m
duas opçõe
ualquer esp
“estatuto do
outros mas
oporcionan
todos os u
ncia deve-s
mentarmen
o de Conduç
Formação em
Con
ecide a atitu
ado, anteci
o espaço de
mente treina
ando a viag
abe aqui de
a que, a efic
de:
a que, de fo
perimentand
e estar, to
mas segura
es:
paço vazio s
o veículo” e
também pa
do visão an
tilizadores
se ter em
te, nem s
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
ude a toma
pando situa
e tempo.
ados até
gem mais rá
esmistificar
cácia e temp
orma racion
do e vend
rnando pos
a.
sem respeit
e do acto em
ara a própri
ntecipada d
que, por d
conta que
empre a n
gência
Médica
R.01.10
ar e a
ações
ápida
essa
po de
al, se
o os
ssível
to
m
ia
a
direito
nem
nossa
33. Manu
Depar
Cond.A
cond
e des
C
r
p
c
MUD
Os c
deve
Após
elas,
e gar
Ao c
•
ual de Formaç
rtamento de F
Amb.VMER.0
dução será
sagrados fo
Cabe aos f
respeito pe
pretende qu
condução d
DAR ATITU
condutores d
em esforçar
s interioriza
treinando-
ranta um co
ondutor exi
A nível com
Ac
val
Sin
trâ
Pro
rap
ma
Te
ser
Te
raz
ção de Condu
Formação em
01.10
entendida c
ormalizados
formandos
los outros,
ue a conduç
efensiva.
UDES
do INEM tê
r-se por, du
ar essas va
as no seu q
omportamen
ge-se que:
mportamen
redite, acei
lor para o IN
nta e defen
nsito, são e
omova a c
pidez nem
aterial e cus
nha a cons
rá visto com
nha o senti
zão de ser d
ução em Eme
Emergência M
como corre
s pelas mais
desenvolve
valores fu
ção em mar
m de se en
urante o cu
alências co
quotidiano d
nto diário aj
ntal
te e promov
NEM ao inv
da que os
embaixador
rença e de
de eficácia
stos desnec
sciência de
mo “modelo”
do de miss
do Instituto.
ergência
Médica
Módulo Com
cta e adequ
s variadas f
er uma refl
undamentais
rcha assina
ncaixar no p
urso, adqui
omportamen
de operacio
justado ao
va os princí
vés da actua
condutores
es da imag
emonstre q
, gerando u
cessários, p
que deve t
”;
são em cons
mportamental
uada, dand
formas.
lexão alarg
s para a n
lada seja se
perfil previam
rir as com
ntais, dever
onalidade p
perfil reque
ípios da con
al prática de
s do INEM,
em da Insti
ue a condu
um maior í
pelo que não
ter um com
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do azo a tod
gada acerca
ova cultura
empre reali
mente dete
petências c
rão de form
ara que ess
erido.
ndução defe
e condução
pela forma
tuição junto
ução agres
ndice de s
o se justifica
mportamento
om o discur
do o tipo de
a da cidada
a do INEM
zada pratic
rminado e n
considerada
ma crítica
sa postura
ensiva enqu
o agressiva;
a como se c
o da comun
ssiva não é
inistralidade
a nem deve
o exemplar
rso ético qu
23
e reclamaçõ
ania e do
, onde se
cando uma
nesse senti
as essencia
reflectir so
se automat
uanto norm
comportam
idade;
é sinónimo
e, desperdí
e ser toleráv
uma vez q
ue enquadra
3/93
ões
do,
ais.
bre
tize
a e
no
de
ício
vel;
que
a a
34. 24/
Qu
for
se
su
ex
faç
ex
CO
Co
ca
co
se
de
/93
• A nível t
C
d
S
C
uando asse
rma integra
erá capaz d
as atitudes
xige. Espera
ça este es
xcelência na
ONCLUSÕ
onscientes
paz de ass
onsciencializ
entido, deve
emonstrar q
• Conhe
Condu
• Estão
emerg
• Repen
enqua
• Identif
técnico
Conheça as
de emergên
Saiba execu
Conheça os
ente em mo
al e durado
e se “forma
s, assimilan
a-se pois qu
forço comp
a condução
ÕES
de que um
sociar atitud
zar-se do p
erão estar f
ue:
ecem bem e
ução de Em
consciente
gência, pode
nsaram as
anto pessoa
ficaram e al
s diferenças
ncia;
utar as técn
s cinco pilar
otivações e
oura. Só co
ar” a este n
do a cultura
ue no final
portamenta
.
bom técni
des correcta
papel que lh
familiarizado
e perfilham
mergência;
es de que s
erá pertenc
suas atitu
as, no sentid
lteraram os
Módulo Com
s técnicas e
nicas de con
res da cond
xtrínsecas
om motivaç
nível, adquir
a vigente e
do curso, p
l, pois só
co só será
as e um co
hes é exigid
os com os
os valores
ó quem ass
cer à equipa
udes e com
do de se ap
aspectos in
Manual
Depa
mportamental
entre condu
ntrolo dinâm
dução de em
a mudança
ções intríns
rindo assim
e os objectiv
para além d
assim pod
um bom c
omportamen
do e adequ
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sobre os q
simila e col
a de condut
mportament
proximarem
ndividuais q
l de Formaçã
rtamento de F
ução defens
mico da viat
mergência.
a de atitude
ecas, auto
m novas com
vos que o c
da aquisição
e ambicion
condutor se
nto adequa
uar a sua fo
exigidos a
quais vai as
oca em prá
ores;
tos, quer e
cada vez m
que dificulta
o de Conduç
Formação em
Con
siva e condu
tura;
es e valores
motivando
mpetências
cumpriment
o das técni
nar atingir
e à perícia n
ado, deverã
orma de se
um condut
sentar esta
ática esta fo
enquanto c
mais do per
avam a sua
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
ução em ma
s não ocor
o-se, o indiv
, repensand
to da funçã
cas, o form
um patama
na conduçã
ão os candi
r e estar. N
tor desta á
a nova cultu
orma de est
ondutores,
rfil requerido
evolução;
gência
Médica
R.01.10
archa
rre de
víduo
do as
ão lhe
mando
ar de
ão for
datos
Nesse
rea e
ura de
tar na
quer
o;
35. Manu
Depar
Cond.
•
•
•
•
REV
No fi
gara
como
deve
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
Estão m
mentalid
Querem
Apreend
da cond
comporta
Assume
respeito
VISÃO E A
inal do mód
ntir que ap
o forma de
erão ser cap
Quais as
Qual a
comporta
Qual dos
mais efic
Quais os
O que f
emergên
O que te
adequad
ção de Condu
Formação em
01.10
motivados
dades que s
ser actores
deram os co
dução de
amento ao
m a respo
à seguranç
AFERIÇÃO
dulo, os for
reenderam
e organizar
pazes de re
s implicaçõe
diferença
amentos pr
s dois tipos
cácia?
s valores em
fazer para
ncia desper
em de mud
da neste esf
ução em Eme
Emergência M
e não me
se pretende
s na mudan
onteúdos m
emergênc
volante;
onsabilidade
ça das pess
O DE CONH
rmandos de
as bases e
r o seu pro
sponder às
es dos valo
entre co
rogramados
de compor
m que asse
controlar a
rtam?
dar nas sua
forço de req
ergência
Médica
Módulo Com
edirão esfo
;
nça, com tod
ministrados,
cia e às
e que lhes
soas, à imag
HECIMENT
everão aval
essenciais p
ocesso de
s seguintes
res e crenç
omportamen
s (baseados
rtamentos a
nta a “Nova
as emoções
as atitudes
qualificação
mportamental
orços para
dos os cust
nomeadam
metodolog
s será con
gem do INE
TOS
liar o seu g
para o êxito
evolução
questões:
ças no comp
ntos impul
s na razão)?
acima menc
a Cultura de
s (positivas
e comport
o da conduç
a colaborar
tos que isso
mente no q
ias de m
nfiada, nom
EM e à redu
grau de apr
o no módul
ao nível c
portamento
sivos (bas
?
cionados é m
e Condução
e negativa
tamentos pa
ção de eme
r na trans
o exige;
ue diz resp
mudança de
meadamente
ução da sini
rendizagem
o seguinte,
ognitivo. N
?
seados na
mais adequ
o”?
as) que as
ara se inte
ergência?
25
sformação
peito ao pa
e atitudes
e no que
istralidade.
m, não só pa
mas tamb
Nesse senti
a emoção)
uado e gara
situações
grar de for
5/93
de
apel
e
diz
ara
ém
do,
e
nte
de
rma
37. Manu
Depar
Cond.
CAP
INTR
Para
deve
Ness
conh
volan
de tr
OBJ
São
PAL
Com
cond
abor
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
PÍTULO 2
RODUÇÃO
a compreen
emos de fo
se sentido,
hecimentos
nte que ser
abalho no e
JECTIVOS
objectivos g
Requisit
Conduçã
Conduçã
Controlo
Conduçã
Principa
Sistema
LAVRAS-C
mportamento
dução de b
dagem ao t
ção de Condu
Formação em
01.10
2 – FORM
O
nder em tod
rma cuidad
pretendem
e conceito
rvirão, não s
exercício da
S GERAIS
gerais do pr
os para um
ão de emerg
ão de base;
o dinâmico d
ão defensiv
is riscos na
de abordag
CHAVE
o, pedagogi
base, contro
trânsito.
ução em Eme
Emergência M
Formaç
MAÇÃO
da a sua e
da, observa
mos com a
os solidifica
só para me
a sua activid
resente cap
m condutor d
gência e an
;
da viatura;
va;
a condução
gem ao trân
a, comunic
olo dinâmic
ergência
Médica
ção em Condu
EM CON
extensão a
ar o concei
formação a
ados e um
elhorar a su
dade diária.
pítulo a abo
de emergên
nálise de alg
de emergê
nsito em em
cação, cond
co, conduç
ução de Emer
NDUÇÃO
as melhores
to teórico a
agora propo
referencial
a performa
.
ordagem dos
ncia;
guns dados
ncia;
mergência –
uzir, segura
ão de eme
rgência
O DE EME
s práticas
associado a
osta dotar o
de prática
ance, mas ta
s seguintes
s sobre a sin
– os cinco p
ança, despi
ergência, c
ERGÊNC
e técnicas
a cada tóp
os futuros
as e compo
ambém com
s tópicos:
nistralidade
ilares.
iste, conduç
inco pilares
27
CIA
de conduç
ico aborda
formandos
ortamentos
mo ferrame
e;
ção defensi
s, sistema
7/93
ção
do.
de
ao
nta
va,
de
38. 28/9
FO
A
e s
de
for
pro
tam
À
tam
org
em
O
Pa
pre
sa
nã
de
Co
co
us
93
ORMAÇÃO
condução e
sentido de
e prestar os
ram aprend
otocolo esta
mbém para
semelhanç
mbém a co
ganizadas
mergência, d
grau de ex
ara o fazer
essupostos
ber aplicar
ão se verifi
esenvolver u
om o esque
ondutor de e
sar as melho
Condu
Defen
O EM CON
em emergê
dever. Tod
primeiros s
didas em mo
abelecido p
si próprio.
ça das técn
ondução de
de forma a
de forma rá
xigência atr
, o conduto
s que o cap
as técnica
que, não e
uma conduç
ema anterio
emergência
ores técnica
ução
nsiva
Forma
NDUÇÃO E
ncia deve s
o o técnico
socorros a
odelos de f
para cada s
nicas médi
e emergênc
a facilitar o
ápida e efica
rás referido
or tem de
acitam para
s de condu
estão reuni
ção em mar
Capítulo 2. E
or, pretende
a é condição
as de condu
ação em Cond
EM EMERG
ser entendid
o de saúde
uma vítima
formação ri
ituação, es
icas com a
cia obriga n
o processo
az.
, implica co
estar obrig
a esta funç
ução em ma
idas condiç
rcha de em
Esquema 06
emos reflect
o sine qua n
ução de em
Técn
Con
e
Eme
Manual
Depa
dução de Eme
GÊNCIA
da como um
do pré-hos
a, utilizando
gorosos e e
tá a incorre
as quais c
na sua gén
de conduç
onhecer o c
ado a verif
ão: saber c
archa assin
ções para
ergência as
– Condução
tir e defend
non verifica
mergência.
nicas de
ndução
em
rgência
l de Formaçã
rtamento de F
ergência
ma função d
spitalar tem
o técnicas m
exigentes. A
er em risco
cada operac
ese, a regr
ção em seg
conceito de
ficar na su
conduzir de
nalada. Cas
que um co
ssinalada.
de Emergênc
der que par
ar e aplicar
o de Conduç
Formação em
Con
de grande r
a tarefa ún
médicas de
Aquele que
para a vítim
cional está
ras e técni
gurança de
e condução
a condução
fensivamen
so um deste
ondutor est
cia
ra estar hab
uma condu
Co
Em
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
responsabil
nica e gran
emergência
e não respe
ma e, por v
á comprome
cas pensad
e um veícu
de emergê
o de base,
nte e conhe
es pressup
teja habilita
bilitado a se
ução defens
ondução
de
mergência
gência
Médica
R.01.10
idade
diosa
a que
eitar o
vezes,
etido,
das e
lo de
ência.
, dois
ecer e
ostos
ado a
er um
siva e
39. Manu
Depar
Cond.
COM
EME
REQ
Cond
Qual
adeq
efeito
coloc
elem
qualq
Equi
As e
stres
irrem
torna
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
MPORTAM
ERGÊNCIA
QUISITOS
dição física
lquer condu
quada. Se,
o de medic
car em prát
mento não e
quer veículo
líbrio emoc
emoções a
ss causadas
mediavelmen
ar-se num r
ção de Condu
Formação em
01.10
MENTOS
A
PARA O C
C
utor deve t
do ponto d
camentos o
tica as suas
está em co
o.
ional
que o con
s pelo accio
nte afectad
risco acresc
ução em Eme
Emergência M
Formaç
E MEL
CONDUTO
Capítulo 2. Es
ter uma bo
e vista físic
ou qualque
s faculdade
ondições pa
dutor de e
onamento,
as. Por este
cido. De igu
ergência
Médica
ção em Condu
LHORES
OR DE EM
squema 07 – C
oa condição
co, o indivíd
r outra raz
es, tais com
ara poder c
mergência
fazem com
e motivo, a
ual forma, s
ução de Emer
PRÁTIC
ERGÊNCI
Condutor de
o física par
duo estiver
zão que fun
mo o consum
conduzir em
está sujeit
m que as su
condução
se o condut
rgência
CAS NA
A
Emergência
ra poder co
limitado de
ncione com
mo de álcoo
m emergên
o devido à
as tomadas
poderá ser
tor se encon
CONDU
onduzir de
evido a doe
mo constran
ol ou droga
ncia ou me
s múltiplas
s de decisã
altamente
ntrar fragiliz
29
UÇÂO E
forma fáci
nça, cansa
ngimento pa
as, então es
esmo condu
s situações
ão possam
influenciad
zado do po
9/93
EM
il e
aço,
ara
sse
uzir
de
ser
a e
nto
40. 30/
de
pro
po
trâ
Ati
Em
de
ati
nã
qu
em
ati
Ex
Us
co
ac
tam
CO
IN
A
su
Pa
ob
téc
Um
ac
/93
e vista pro
ocessamen
otencialmen
ânsito.
itude
m condução
e assumpçã
tude, o con
ão assume
ue a adrena
mergência t
tude pró-ac
xperiência e
sar o conhe
onstante rev
ctualizadas
mbém pratic
ONDUÇÃO
TRODUÇÃ
melhor form
as caracter
ara saber c
bjectivo a q
cnicas adeq
ma das cap
cção quer is
ofissional
nto da info
te fatais p
o de emergê
ão de risco
ndutor de e
a sua funçã
alina pode
tem legitimi
ctiva na defe
e formação
ecimento ad
visão dos
as técnica
car todos o
O DE VEÍC
ÃO
ma de cond
rísticas e as
conduzir é
que nos pro
quadas.
pacidades m
sto dizer, an
Forma
e pessoal
ormação e
para a sua
ência, a cap
em contra
emergência
ão como um
gerar. Não
idade para
esa da sua
dquirido na
temas abo
as mais ad
s dias as té
CULOS AU
duzir um ve
s nossas ca
necessário
opomos ou
mais import
ntecipar o ris
ação em Cond
poderá d
potenciar
segurança
pacidade de
a-ponto com
é aquele q
ma forma d
o pode ser
fazer tudo
integridade
formação é
ordados, o
equadas. D
écnicas apre
UTOMÓVE
eículo autom
apacidades
desenvolv
u seja, che
tantes é aq
sco, quer do
Manual
Depa
dução de Eme
desencadea
a assum
a e dos el
e tomar as
m a antecip
que não as
e dar larga
r um condu
. Tem de s
e, dos outro
é uma mais
condutor d
Deve rever
endidas.
EIS
móvel come
técnicas e
ver capacida
egar ao des
quela em q
o ponto de
l de Formaçã
rtamento de F
ergência
ar process
pção de c
ementos q
melhores d
pação do ri
ssume uma
as ao praze
utor que en
ser um con
os e da Insti
s-valia para
de emergê
r, não só o
eça por con
motoras pa
ades que g
stino em s
ue somos
vista da téc
o de Conduç
Formação em
Con
sos pouco
comportame
ue com el
decisões de
sco. Do po
a atitude eg
r pela cond
ntenda que
ndutor defe
ituição.
a a função.
ncia vai co
os aspecto
nhecer o tip
ara a sua co
garantam a
egurança e
capazes de
cnica da con
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
o coerentes
entos de
e interagem
epende da n
onto de vis
gocêntrica e
dução e ao
e um veícu
nsivo e ter
Através de
onseguir m
os teóricos,
po de viatur
ondução.
a segurança
e em cond
e antecipar
ndução, qu
gência
Médica
R.01.10
s de
risco,
m no
noção
ta da
e que
gozo
lo de
r uma
e uma
manter
mas
ra, as
a e o
ições
r uma
er do
41. Manu
Depar
Cond.
ambi
de re
na fo
O
Cond
equip
corre
Capa
Cada
simp
conc
reflec
inesp
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
iente rodov
esolver um
ormação.
Os acidente
duzir obrig
pamento e
ectos.
acidade físi
a indivíduo
ples constip
centração s
ctindo-se n
peradament
ção de Condu
Formação em
01.10
iário. Se so
problema,
es não se re
ga ao exe
ao meio rod
Capítulo
ca, percept
para cond
pação pod
são fundam
no tempo
te.
ução em Eme
Emergência M
Formaç
oubermos an
estamos a
esolvem, ev
ercício de
doviário que
o 2. Esquema
tivo/motora,
uzir tem de
de influenc
mentais na
de reacçã
ergência
Médica
ção em Condu
ntecipar em
utilizar de
vitam-se.
autoconhe
e nos perm
08 – Valênci
psíquica, e
e estar no
ciar a sua
a capacidad
ão que te
ução de Emer
m vez de no
forma defe
ecimento re
ita medir o
as para cond
estado de e
pleno das
capacidad
de que o
em para re
rgência
s confronta
ensiva os co
elativament
impacto de
duzir um auto
espírito
suas capac
de de rea
condutor
eagir a um
armos com a
onheciment
te às cap
e comportam
omóvel
cidades fís
acção. A
demonstre
m obstácu
31
a necessida
tos adquirid
pacidades,
mentos men
icas. Até u
atenção e
para rea
ulo que su
1/93
ade
dos
ao
nos
ma
a
gir,
urja
42. 32/
Igu
fam
ca
só
es
lum
Co
Na
int
de
Im
fur
téc
for
dif
na
Co
ca
ma
Es
qu
To
as
ca
/93
ualmente, s
mília, traba
pacidade d
ó redobrar a
ssa condicio
minosos, et
onhecer o v
aturalmente
teragir com
e segurança
mpõe-se con
rgão, etc. C
cnicos que
rma de con
ferenças qu
a potência d
onhecer o v
da conduto
archa deve
Estado
Funcio
Funcio
Verific
líquido
Procu
segura
Identif
stes são alg
uando condu
odavia, exig
spectos refe
rroçaria, sin
se o condu
alho, amigo
de discernim
a atenção m
onante, tais
c.
veículo
e que impo
a viatura q
a para pross
nhecer o tip
Cada um d
se repercut
nduzir um fu
ue existem n
do motor, na
veículo obri
or sempre
inspeccion
o e pressão
onamento d
onamento d
car o estado
o e verificar
rar o corre
ança, os es
ficar algum
guns dos as
uz uma viat
ge-se ao op
eridos anter
nais lumino
Forma
utor se enc
s ou por o
mento, a su
mas também
s como: vel
orta conhec
ue conduzi
seguir.
po de veícu
destes veíc
tem na form
urgão é dife
nas dimens
a capacidad
ga também
que condu
ar os aspec
o correcta d
das escovas
de todas as
o geral do m
r igualmente
ecto posici
spelhos retro
ruído anorm
spectos ma
tura e que d
peracional
riormente, t
sos e sono
ação em Cond
contra com
outra causa
ua condução
m diminuir
ocidade, re
cer e enten
mos. Sem v
ulo que se c
culos obrig
ma como de
erente da fo
ões da viat
de de travag
m a verificar
uz uma viat
ctos relativo
dos pneus;
s dos limpo
luzes da vi
motor, nome
e os níveis d
ionamento
ovisores e l
mal no func
ais importan
devem ser v
que diariam
tal como o
ros e níveis
Manual
Depa
dução de Eme
m problema
a que poss
o irá ser af
os factores
edobrar a a
nder, do po
verificar est
conduz, se
a a tomar
everá ser d
orma como
ura, no cen
gem, no pes
r o seu esta
tura pela p
os à segura
s vidros be
atura;
eadamente
do óleo e líq
ao volante
laterais e o
cionamento
ntes que um
verificados
mente realiz
estado e p
s de água e
l de Formaçã
rtamento de F
ergência
s do foro
a afectar o
ectada e lim
s de risco q
atenção nos
onto de vis
te pressupo
é um ligeir
em consid
esenvolvida
conduzimo
ntro de grav
so, na dispe
ado de func
primeira vez
nça, tais co
m como o n
e se existem
quido refrig
e e de se
encosto de
do motor.
m condutor
periodicame
ze uma ins
pressão do
de líquido
o de Conduç
Formação em
Con
psicológico
o seu estad
mitada, pelo
que são ma
s cruzamen
sta técnico,
osto não ex
ro, comerci
deração div
a a sua con
os um veícu
idade (mais
ersão da ca
cionamento
z e antes d
omo:
nível do líqu
m fugas de ó
erante;
eguida ajus
e cabeça;
r deve ter e
ente.
specção sim
s pneus e
de limpeza
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
o, problema
do de espí
o que deve
ais afectado
tos e nos s
, a forma c
xistem cond
ial, mercado
versos asp
ndução. Isto
ulo ligeiro,
s alto no fur
arga, etc.
. Nesse se
de iniciar a
uido de limp
óleo ou de
star o cint
em consider
mples de a
estado ger
.
gência
Médica
R.01.10
as de
rito e
e, não
os por
sinais
como
ições
orias,
ectos
o é, a
pelas
rgão),
ntido,
a sua
peza;
outro
to de
ração
lguns
ral da
43. Manu
Depar
Cond.
Cond
As c
viatu
esco
que
as co
Caso
lumin
circu
decis
uma
Leitu
Cond
geog
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
dições atmo
ondições a
ura. Como e
orregadio lim
as condiçõe
ondições pa
o nos dep
nosidade re
unstância ef
são correcta
condução d
ura do terren
duzir press
grafia do ter
ção de Condu
Formação em
01.10
osféricas
atmosféricas
exemplo do
mita o exerc
es atmosfé
ara que pos
paremos c
eduzida, et
fectuando
a, devendo
defensiva e
no e medida
upõe ter de
rreno, ao po
ução em Eme
Emergência M
Formaç
Capítulo
s influencia
o anteriorm
cício da con
ricas produ
ssa tomar a
com situaç
tc. deve o
uma leitura
o aumentar
em prol da n
Capítulo 2. F
as pró-activ
e ultrapass
osicioname
ergência
Médica
ção em Condu
2. Figura 01 –
m de forma
mente afirma
ndução. Po
uzem na no
decisão ma
ões de: p
condutor a
a do terren
a distância
nossa segur
Figura 02 – C
vas
sar obstácu
nto das out
ução de Emer
– Estado dos
a determina
ado é gene
r este motiv
ssa conduç
ais ajustada
piso molha
ajustar a s
o e análise
a de segura
rança e de
ondições atm
los. Por tal
tras viaturas
rgência
s pneus
ante a capa
eralizadame
vo, importa
ção. Qualqu
a face a ess
ado, areia,
sua conduç
e de risco
ança, baixar
terceiros.
mosféricas
l facto, é im
s e equacio
acidade de
ente aceite
reflectir so
uer conduto
sas mesma
gelo, ne
ção em fun
adequada
r a velocida
mportante e
onar cenário
33
conduzir u
que um p
obre o impa
or deve ava
s.
ve, nevoe
nção de ca
para toma
ade e efect
estar atento
os possívei
3/93
ma
piso
cto
liar
iro,
ada
r a
uar
o à
s e
44. 34/
as
de
de
um
ev
Ati
To
fac
de
/93
ssim em an
efensivo é
esnecessári
ma leitura d
vitar os acid
itudes e com
odos os po
cilitadoras
everão toma
O
par
dec
A i
ant
ado
O e
circ
Co
fac
con
por
tecipação t
um condut
as, mudanç
de terreno c
entes.
mportamen
otenciais co
de uma co
ar em linha
estado emo
ra o mome
cisões do m
nteracção c
tecipando c
optar comp
estado e qu
cundante;
omportamen
cilitar hoje,
ndutores, m
r forma a qu
Forma
tomar medi
tor que olh
ças de faix
capaz de, e
Capítu
tos
ondutores d
ondução qu
de conta:
ocional do
ento da con
momento;
com os outr
cognitivame
ortamentos
ualidade do
nto gera co
amanhã so
mesmo qua
ue estas ten
ação em Cond
das ajustad
ha à distân
xa inespera
em antecip
ulo 2. Figura 0
deverão faz
ue se prete
próprio - no
ndução, fac
ros - (mesm
ente todas a
s racionais;
o próprio ve
mportamen
ou eu que
ndo não es
nham reper
Manual
Depa
dução de Eme
das para ev
ncia e ante
adas, etc. C
ação, pode
03 – Leitura d
zer uma a
ende eficaz
o sentido d
tos ou situa
mo os que n
as hipóteses
eículo, das c
nto. Por est
sou facilita
stão ao vola
rcussão no
l de Formaçã
rtamento de F
ergência
vitar situaç
ecipa mano
Conduzir de
er tomar me
do terreno
turada refle
z e nesse
de se auto
ações que
não cumprem
s para que
condições a
e motivo de
ado. É por
ante, trabal
seu dia a d
o de Conduç
Formação em
Con
ões de risc
obras perigo
efensivame
edidas pró-
exão acerc
sentido, p
controlar e
não tenham
m nem ced
consigam m
atmosférica
evemos con
isso impres
lhem este t
ia.
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
co. Um con
osas, trava
nte obriga
-activas e a
ca das pos
preventivam
não transp
m a ver co
em a priorid
maioritariam
s e do amb
nsiderar qu
scindível qu
tipo de vari
gência
Médica
R.01.10
ndutor
agens
a ter
assim
sturas
mente,
portar
om as
dade)
mente
biente
ue, ao
ue os
iáveis
45. Manu
Depar
Cond.
Inteli
Os c
cond
forma
comp
Bom
Deco
cons
os c
toma
comp
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
igência e di
condutores
dições do tr
a a que
portamento
senso na t
orre das du
sideração o
ondutores
ada de de
portamento
ção de Condu
Formação em
01.10
Capítulo
scerniment
deverão s
ráfego quer
não se
s impulsivo
tomada de d
uas variávei
s conhecim
prepararem
ecisão ao
s adequado
Capítulo
ução em Eme
Emergência M
Formaç
2. Figura 04 –
to
ser capaze
r no que co
deixem su
os e menos
decisão
is anteriore
mentos mini
m-se e orie
volante s
os.
o 2. Figura 05
ergência
Médica
ção em Condu
– Atitudes e c
es de ante
oncerne ao
urpreender
racionais.
es. Respeita
strados sob
ntarem o s
sejam capa
5 – Resultado
ução de Emer
comportame
ecipar cená
os comporta
com situ
ando as ori
bre o proce
seu quadro
azes de c
o de erro na t
rgência
ntos desadeq
ários quer
amento dos
uações ine
entações p
esso de tom
mental, pa
controlar a
tomada de de
quados
no que diz
s outros co
esperadas
propostas, e
mada de de
ara que no
as emoçõe
ecisão
35
z respeito
ondutores
indutoras
e tomando
ecisão, dev
o momento
es adoptan
5/93
as
por
de
em
em
da
ndo
46. 36/
SI
Se
no
qu
da
Nu
ca
de
/93
NISTRALI
egundo font
o ano de 20
uer dizer qu
as principais
uma avalia
pacidade d
ecisiva na si
Principais
De
Ex
Ál
Es
De
IDADE
te estatístic
008 mais d
ue, mesmo
s causas de
Capítul
ção directa
dos conduto
inistralidade
s causas de
espiste;
xcesso de v
cool;
stado das v
esrespeito p
Forma
ca da ANSR
e 32% dos
não sendo
e sinistralida
Acidentes e
o 2. Tabela 0
a da leitur
ores para co
e.
e acidentes:
velocidade;
ias;
pelas regras
ação em Cond
R - Autorid
s acidentes
o considera
ade nas est
vítimas segu
01 – Vítimas s
ra da tabe
ontrolar a v
:
s de trânsito
Manual
Depa
dução de Eme
ade Nacion
com vítima
ados outros
tradas.
undo a nature
segundo o tip
la parece
iatura em s
o.
l de Formaçã
rtamento de F
ergência
nal Seguran
as foram or
s factores, o
eza do aciden
po de acident
ser possív
situações de
o de Conduç
Formação em
Con
nça Rodovi
riginados p
o despiste
nte
te (Fonte ANSR)
vel inferir q
e risco, tem
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
ária (tabela
or despiste
representa
que, a falt
m uma relev
gência
Médica
R.01.10
a 01),
e. Isto
uma
ta de
vância
47. Manu
Depar
Cond.
Gran
DGV
comp
Se i
cond
onde
sens
Anal
de fa
nula
dinâm
origin
COM
Para
proce
com
por i
desc
repro
Sabe
pode
ao es
Os e
emin
carac
idade
solte
acide
ual de Formaç
rtamento de F
.Amb.VMER.0
nde parte d
V, os mesm
portamento
dentificarm
dução a par
e facilment
sibilização e
isando de f
actores que
de antecipa
mica da via
nam situaçõ
MPORTAM
a que exist
eda a uma
que freque
mpulso, de
conhecidas,
ovável.
emos e ac
erá ser inter
strato socia
estudos re
nência de
cterísticas s
e, menos d
eiros e de e
entes de au
ção de Condu
Formação em
01.10
os acidente
mos devem
s desadequ
os como r
r com a falta
te se pode
e formação.
forma mais
potenciam
ação dos ris
atura em situ
ões de recu
MENTOS D
a uma noç
auto-anális
entemente s
eparamo-no
praticou u
eitamos qu
rpretado de
al ao qual pe
ealizados n
envolvime
sociais e pe
e 12º ano d
estrato econ
utomóveis i
ução em Eme
Emergência M
Formaç
es por desp
-se à veloc
uados ao vo
resultado d
a de educa
erão conse
minuciosa
o acidente
scos, a leitu
uações de r
urso para te
DESADEQ
ção de pos
se compara
somos conf
s a coment
uma conduç
ue o conce
e diversas fo
ertence, às
esta área
nto em a
essoais mu
de escolarid
nómico/soci
dentificam
ergência
Médica
ção em Condu
piste podia
cidade des
olante.
estes acide
ção e civism
eguir resul
, podemos
e, nomeadam
ura insuficie
risco, os co
rceiros, o d
QUADOS
stura adeq
ada com o e
frontados na
tar a acção
ção que na
eito de com
ormas estan
habilitaçõe
demonstra
cidentes d
uito alargad
dade, sem q
al baixo. As
geralmente
ução de Emer
ser evitáve
sajustada, à
entes, a fa
mo, podemo
tados pos
afirmar que
mente: velo
ente e tardia
omportamen
desconhecim
uada ao v
estereótipo
as nossas e
o de um det
a maioria do
mportament
ndo associa
es académic
am que co
de alto ris
a. Inclui ind
qualificação
s caracterís
e indivíduos
rgência
el. Segundo
à falta de
alta de pre
os concluir
itivos se h
e os despis
ocidade des
a do terreno
ntos desaju
mento do te
olante é n
de compor
estradas. P
terminado c
os casos é
to correcto
ado à idade
cas, etc.
ondutores q
sco, exibem
divíduos co
o ou pouca
sticas pesso
s com altos
o os relató
perícia do
eparação té
que estes
houver um
stes advêm
sadequada,
o, o descon
stados e ne
erreno, etc.
ecessário
rtamentos d
Por norma e
condutor qu
criticável e
no ambie
e do condut
que se en
m uma di
m menos d
qualificaçã
oais mais fr
níveis de a
37
rios da ant
condutor e
écnica para
são os pon
ma aposta
de uma sé
a capacida
nhecimento
egligentes q
que cada
desadequad
e muitas vez
ue, por razõ
e considera
nte rodoviá
or, ao géne
contraram
versidade
de 25 anos
ão profission
requentes n
agressivida
7/93
tiga
e a
a a
tos
na
érie
ade
da
que
um
dos
zes
ões
ada
ário
ero,
na
de
de
nal,
nos
de,
48. 38/
ho
e a
se
es
Co
Ca
am
rod
Co
de
pa
de
Alg
Se
inc
Se
cid
co
/93
ostilidade, c
assumpção
er frequente
strada, indiv
ontract Rep
abe a todos
mplo conse
doviária de
oncluindo e
e comportam
ara com es
esencadead
guns exemp
Condu
estrad
vantag
Condu
estrad
Condu
exemp
condiç
O uso
Mudan
Uso in
Condu
travar
erá que nos
corre neste
e responde
dadão. Con
omo um acto
ompetição,
o do risco. E
e encontrar
víduos com
ort 81).
s os condut
nso entre
que ainda e
pela espec
mentos des
sses eleme
dos.
plos dos co
utor que en
da, provave
gem aparen
utor que circ
da com três
utor que cir
plo é ainda
ções atmosf
permanent
nça de faixa
ndevido do t
utor que circ
, condiciona
s revemos e
tipo de com
u afirmativa
nduzir é um
o de cidada
Forma
desprezo
Em suma, c
no historia
m desvios e
tores que p
os diferent
existe um lo
cificidade a
sadequado
entos, sere
omportamen
tra quase d
lmente prov
nte e sem te
cula a veloc
vias;
cula a uma
a mais gra
féricas são
te e indevid
a de rodage
telemóvel d
cula numa a
ando o trân
em alguns d
mportament
amente, en
m acto de r
ania e de civ
ação em Cond
pelos outro
comportam
al de acide
e agressivid
artilham a e
tes actores
ongo camin
associada a
s mais rec
em capaze
ntos anterio
directamente
veniente de
er atingido a
cidade redu
a distância i
avoso quan
adversas;
do da faixa e
em sem ver
durante a co
auto-estrad
sito preced
destes exe
tos?
ntão isso s
respeito po
vilidade que
Manual
Depa
dução de Eme
os, descarga
entos cens
entes de alt
dade socia
estrada, a t
que reflec
nho a perco
a este manu
correntemen
es de elen
rmente men
e para a fa
e um acess
a velocidad
uzida na faix
nferior à re
ndo se atin
esquerda d
rificação ant
ondução;
a e que, po
ente e form
mplos? Qu
significa que
r nós próp
e devemos e
l de Formaçã
rtamento de F
ergência
a emociona
suráveis. Re
to risco e d
ais. (Federa
tarefa de m
ctem sobre
rrer nesta á
ual, cabe-n
nte observa
ncar, reflec
ncionados:
ixa de roda
o ou de um
e adequada
xa central d
comendáve
ngem veloc
a auto-estra
tecipada da
or distracção
mando filas.
antos de nó
e tem de m
rios mas ta
executar de
o de Conduç
Formação em
Con
al ao volant
efere o men
de violaçõe
al Office of
mudar esta r
a temática
área.
os enumera
ados nas n
tir e antec
agem do me
ma estação
a àquela fai
da auto-estr
el da viatura
cidades ele
ada;
as condiçõe
o, está perm
ós, por háb
melhorar co
ambém dev
e forma reite
ção em Emerg
Emergência M
nd.Amb.VMER
te, impulsiv
ncionado es
es ao códig
f Road Saf
realidade. E
a da segur
ar uma pan
nossas estr
cipar os e
eio de uma
de serviço,
ixa;
rada ou de
a da frente.
evadas e/o
es de segura
manenteme
bito ou desc
omo condu
ve ser enca
erada.
gência
Médica
R.01.10
idade
studo
go da
fety –
Existe
rança
nóplia
radas
feitos
auto-
, sem
outra
Este
ou as
ança;
ente a
cuido,
utor e
arado