O documento discute como usar jogos para tornar experiências de aprendizagem de programação mais engajadoras. Apresenta conceitos como game thinking, características dos jogos que promovem engajamento e dicas para escolher e usar jogos no ensino de programação de forma efetiva.
Jogos no Design de Experiências de Aprendizagem de Programação Engajadoras
1. JOGOSNO DESIGN DE EXPERIÊNCIAS
DE APRENDIZAGEM DE
ENGAJADORAS
PROGRAMAÇÃO
2. Olá!Jeane Melo
Professora associada do Departamento de Estatística e
Informática da Universidade Federal Rural de
Pernambuco (UFRPE).
Coordena o Programa de Bolsas de Iniciação à
Docência (PIBID) da área de Computação da UFRPE.
Trabalha nas linhas de Biologia Computacional e
Ensino de Computação.
jeane.ufrpe@gmail.com
bit.ly/lattesJeaneMelo
3. Olá!Patricia Tedesco
Professora Associada do CIn-UFPE e vêm pesquisando
sobre Informática na Educação há 20 anos, já tendo
orientado várias teses e dissertações na área.
Atualmente coordena o i-team, grupo de pesquisa em
ensino de programação, jogos e aprendizagem
adaptativa.
pcart@cin.ufpe.br
bit.ly/lattesPatriciaRTedesco
4. Olá!Tancicleide Gomes
Mestranda em Ciência da Computação no CIn - UFPE,
colabora no grupo de pesquisa i-team. Atua com
formação docente e tem experiência com o
desenvolvimento de jogos com e para alunos.
Seus interesses incluem jogos na educação, pensamento
computacional e métodos e técnicas de ensino.
tancicleide.gomes@gmail.com
bit.ly/TancicleideGomes
5. jogos, programação e
engajamento
AGENDA
game thinking
dicas & reflexões
considerações finais
game thinking
no ensino de programação
eu, game designer:
hands-on
escolhendo jogos para
ensinar programação
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4
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7
3
6
6. Como usar jogos para tornar
experiências de aprendizagem
de programação mais
engajadoras?
9. ● desafios incoerentes
com as habilidades
desenvolvidas
● feedback demorado e
não personalizado
● prática insuficiente
PROBLEMAS em
GRAMAÇÃO
para iniciantes
12. Quem joga jogos digitais?
Quem joga jogos de tabuleiro?
Quem joga jogos de carta?
Quem brinca?
|
13. “Pareceu-nos que a categoria
de jogo fosse suscetível de ser
considerada um dos
elementos espirituais básicos
da vida.”
Johann Huizinga,
Homo Ludens
23. “[...] O jogador pode entregar -se de corpo e alma,
e a consciência de tratar-se de apenas um jogo
pode passar para segundo plano. A alegria que
está indissoluvelmente ligada ao jogo pode
transformar-se, não só em tensão, mas também
em arrebatamento.
Johann Huizinga,
Homo Ludens
26. E A GENTE
APRENDE
MELHOR AQUILO
QUE NOS
EMOCIONA
“Poderíamos dizer que o desencadeamento
de emoções favorece o estabelecimento de
memórias.”
Leonor Guerra
28. A ESPERANÇA DE
TER SUCESSO
NOS MANTÉM
JOGANDO
Nós falhamos, mas
continuamos jogando.
Por quê? Juul nos dá
algumas pistas.
Por que desistimos tão fácil de
estudar?
29. O FRACASSO
TORNA-SE
DIVERTIDO
A doce certeza de que falta-nos algum tanto
de habilidade e destreza a fim de que nos
tornemos bem sucedidos no jogo.
31. E OS FEEDBACKS
NOS AJUDAM A
REAJUSTAR AS
ESTRATÉGIAS
“Uma das qualidades mais interessantes da
tecnologia digital é que ela pode oferecer
um feedback imediato.”
Katie Salen e Eric Zimmerman
81. HOJE,
CONVERSAMOS SOBRE...
… e descobrimos algumas maneiras de utilizá-lo no
ensino de programação para iniciantes, seja na
educação básica ou no ensino superior.
82. HOJE,
CONVERSAMOS SOBRE...
como escolher jogos PARA ENSINAR PROGRAMAÇÃO
aprendendo mais sobre flow theory, tipologia de Bartle e
outras teorias que nos ajudam a selecionar melhor as
ferramentas que iremos utilizar.
84. “A diversão dos jogos provém do
exercício do domínio [...]
Com os jogos, a aprendizagem é
a droga.
Ralph Koster,
A Theory of Fun for Game Design
85. Saiba mais
Digital Game Based Learning,
Mark Prensky
Rules of Play, Katie Salen e Eric
Zimmerman
The Reallity is Broken, Jane
McGonigal
What videogames have to teach
us about learning and literacy,
James Paul Gee
86. Referências
Quer saber um pouco mais?
Infelizmente, não cabe tudo aqui.
Envie um e-mail para
tancicleide.gomes@gmail.com, teremos
todo o prazer em te enviar um lista de
referências.