O documento fornece informações sobre a história do Hino Nacional Brasileiro, incluindo seus compositores e regras para execução. Também fornece detalhes biográficos sobre Joaquim Osório Duque Estrada e Francisco Manuel da Silva, que escreveram a letra e música respectivamente.
2. Informações sobre o Hino
A letra do Hino Nacional do Brasil foi
escrita por Joaquim Osório Duque
Estrada (1870 – 1927).
A música é de Francisco Manuel da
Silva (1795-1865).
Tornou-se oficial no dia 1 de setembro
de 1971, através da lei nº 5700.
3. Existe uma série de regras que devem
ser seguidas no momento da execução
do Hino: -Deve ser executado em
continência à Bandeira Nacional, ao
Presidente da República, ao Supremo
Tribunal Federal e ao Congresso
Nacional.
-É executado em determinadas
situações, entre elas: cerimônias
religiosas de cunho patriótico, sessões
cívicas e eventos esportivos
4. Joaquim Osório Duque
Estrada
Nasceu no dia 29 de Abril em 1870- Rio
de Janeiro. Morreu no dia 5 de
fevereiro 1927.
Era filho do tenente-coronel Luís de
Azeredo Coutinho Duque Estrada e
de Mariana Delfim Duque Estrada
Foi um poeta, crítico literário, professor
e ensaísta brasileiro.
5.
6. Francisco Manuel da Silva
Nasceu no Rio de Janeiro, no dia 21 de
fevereiro de 1795. Faleceu no dia 18
de dezembro de 1865.
Foi um compositor, maestro e professor
brasileiro.
Faleceu com 70 anos de idade, cercado
da admiração e respeito gerais. Seu
corpo encontra-se sepultado no
Cemitério de São Francisco de
Paula, no Catumbi, na cidade do Rio
de Janeiro.
7.
8. Hino Nacional na ordem direta
As margens plácidas do Ipiranga ouviram Ó Brasil, florão da América,
o brado retumbante de um povo heróico, deitado eternamente em berço esplêndido,
E, nesse instante, o sol da liberdade ao som do mar e à luz do céu profundo,
brilhou em raios fúlgidos no céu da fulguras iluminando ao sol do Novo Mundo!
Pátria. Teus campos lindos, risonhos,
Se conseguimos conquistar com braço têm mais flores do que a terra mais
forte garrida;
o penhor dessa igualdade, ―nossos bosques têm mais vida,‖
em teu seio, ó liberdade, o nosso peito ―nossa vida no teu seio mais amores‖.
desafia a própria morte! Ó Pátria amada
Ó Pátria amada Idolatrada
Idolatrada Salve! Salve!
Salve! Salve! Brasil, o lábaro estrelado que ostentas
Brasil, se a imagem do Cruzeiro seja símbolo de amor eterno,
resplandece em teu céu formoso, risonho e o verde louro dessa flâmula diga:
e — Paz no futuro e glória no passado.
límpido, um sonho intenso, um raio vívido Mas, se ergues a clava forte da justiça,
de amor e de esperança desce à terra. verás que um filho teu não foge à luta,
És belo, és forte, impávido colosso, nem, quem te adora, teme a própria morte.
gigante pela própria natureza, e o teu Ó Pátria amada,
futuro espelha essa grandeza. Brasil!
Ó Pátria amada , És tu, terra adorada
Brasil ! Entre outras mil.
És tu, terra adorada Pátria amada,
Entre outras mil. Brasil,
Pátria amada, És mãe gentil dos filhos deste solo!
Brasil!
9. Interpretação do Hino
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas / De um povo heróico o brado
retumbante - De "brado retumbante", a população brasileira só dá ouvidos
ao que é consagrado pela mídia e pelos costumes sociais.
Se o penhor dessa igualdade / Conseguimos conquistar com braço forte,
Não dá para falar de igualdade de direitos em nosso país. Estamos
cansados de ver os privilégios concedidos a uma minoria. E braços fortes?
O nosso trabalho árduo muitas vezes só serve para adquirirmos um salário
semi-escravista que não satisfaz as necessidades básicas garantidas pela
Constituição Federal que, embora poucos saibam, também é um de nossos
símbolos pátrios.
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido / De amor e de esperança à
terra desce
O povo brasileiro adora sonhar. Acreditar que no futuro as coisas vão
sempre melhorar. Aí o tal futuro vira presente e nunca melhora. O Brasil "é o
país do futuro". Claro. É o país do "deixa para depois". Vamos acreditar que
seremos felizes no futuro, mesmo que nunca sejamos de fato.
E diga o verde-louro dessa flâmula / - Paz no futuro e glória no
passado.
Se o verde significa a nossa mata, não dá para entender porque a esta cor é
referida a "fala" dita no outro verso que diz que teremos paz no futuro e
tivemos glória no passado. Do jeito que estão acabando as nossas matas,
não dá para imaginar glória ou paz, já que tradicionalmente nosso país
nunca foi objeto de colonização e sim de exploração.‖
10.
11. Educandário Roberto
Figueira Santos
Alunos- Vitória, Maiara,
Regiane, Márcia, Felícia, Iara,
Claudomiro, João Marcos.
Data- 05-10-2011 Série- 9º
ano B
Prof- Suzana Durães
Disciplina- Português